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Calibração de dispositivos a cores utilizando uma camera digital

Leite, Frederico Nogueira 19 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2011-02-11T02:14:21Z No. of bitstreams: 1 2006_FredericoNogueiraLeite.pdf: 2330927 bytes, checksum: bec15920bee20ef6cdf166fba7faabf6 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-02-15T23:00:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_FredericoNogueiraLeite.pdf: 2330927 bytes, checksum: bec15920bee20ef6cdf166fba7faabf6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-15T23:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_FredericoNogueiraLeite.pdf: 2330927 bytes, checksum: bec15920bee20ef6cdf166fba7faabf6 (MD5) / Em ambientes que possuem uma grande quantidade de monitores e impressoras, onde a coerência de representação de cor é requerida, a calibração de dispositivo é fundamental. Calibração é em geral executada utilizando ferramentas colorimétricas, usualmente requerendo dispositivos sofisticados como colorímetros ou espectrofotômetros. Nesta tese propomos um método mais barato de executar a calibração de maneira não colorimétrica utilizando uma câmera digital como substituta do colorímetro. Para isto, utilizamos a câmera como um simples dispositivo de mapeamento. A calibração é feita a partir de referencias, isto é, um dispositivo é calibrado tendo como referência outro dispositivo. Desenvolvemos um método de evitar ou minimizar a adaptação da câmera e a lidar com metamerismo. Ambos podem prejudicar a medição feita com a câmera. Obtivemos resultados para a calibração WYSIWYG entre monitores e monitor e impressora com uma média de Eab menor que 6. Os resultados são mostrados e discutidos ao longo da dissertação, bem como um modelo de erros. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In environments with a multitude of monitors and printers, and where coherence of color representation is required, device cal ibration is vital. Calibration is in general performed using colorimetric tools, usually requiring sophisticated devices such as colorimeters or spectrophotometers. We propose a cheaper method to perform non-colorimetric calibration using regular digital cameras as surrogates of colorimeters. For that, we use the camera as a simple mapping device and calibration is done by reference, i.e. a device is calibrated to have the response of another “reference” device. We devise methods to avoid or minimize camera adaptation and to deal with metamerism. Both can impair the measurements made by the camera. We obtained results for WYSIWYG calibration between disparate monitors yielding an average Eab lower than 6. Results are shown and discussed along with an error model.
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Avaliação da percepção de cores do morcego frugívoro Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Chiroptera: Phyllostomidae)

Gutierrez, Eduardo de Almeida 05 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-07-10T13:57:30Z No. of bitstreams: 1 2013_EduardoAlmeidaGutierrez.pdf: 2926268 bytes, checksum: 3dd0795ea566fe7b943ada3c208d71b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-29T13:41:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_EduardoAlmeidaGutierrez.pdf: 2926268 bytes, checksum: 3dd0795ea566fe7b943ada3c208d71b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T13:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_EduardoAlmeidaGutierrez.pdf: 2926268 bytes, checksum: 3dd0795ea566fe7b943ada3c208d71b0 (MD5) / Estudos eletrofisiológicos, moleculares e morfológicos realizados recentemente sugerem que morcegos possuem capacidade para percepção de cores, devido à presença de duas classes de células do tipo cone em sua retina. Todavia, essa característica não foi corroborada por experimentos comportamentais anteriores. Considerando que o processo de percepção envolve não apenas a retina, mas também regiões corticais, testes comportamentais são fundamentais para a investigação da visão de cores. Assim, esse estudo teve como objetivo investigar a percepção de cores do morcego frugívoro Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Chiroptera: Phyllostomidae) por meio de testes comportamentais envolvendo a detecção de alimentos. O desempenho de cinco indivíduos dessa espécie foi avaliado em uma tarefa envolvendo a discriminação de alvos comestíveis coloridos dispostos sobre um fundo emborrachado complexo, sob intensidades luminosas semelhantes às encontradas no crepúsculo (18 lx) e na lua cheia (2 lx) em ambiente natural. Testes no escuro (0 lx) foram realizados com o objetivo de avaliar o uso de outras modalidades sensoriais na detecção dos alvos na ausência de pistas visuais. De acordo com os resultados obtidos, as pistas cromáticas não limitaram a detecção dos alvos independentemente da condição luminosa (p>0,05). A luminosidade crepuscular inibiu o comportamento dos animais, resultando em maior tempo para a detecção e captura dos alvos, quando comparada à condição de lua cheia (p<0,001) e escuro (p<0,01). Sob a condição de lua cheia, os sujeitos apresentaram maior eficiência de forrageio comparada à condição crepuscular (p<0,001) e escuro (p<0,05), indicando que a utilização de pistas visuais é favorecida na presença de uma intensidade luminosa adequada. Portanto, o protocolo utilizado permitiu demonstrar o uso de diferentes modalidades sensoriais e a importância da condição luminosa durante a atividade de forrageamento de morcegos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Recent electrophysiological, molecular genetics and morphological studies suggest that bats are capable of color vision due to the presence of two cone photoreceptor types in their retina. However, this capability was not corroborated by previous behavioral experiments. Considering the perceptual process is a result of active operations carried out not only in the retina but also in cortical areas, behavioral experiments should be performed for a thorough survey on color vision. Therefore, this study investigated the color perception of the frugivorous bat Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Chiroptera: Phyllostomidae) through a series of behavioral experiments based on detection of food items. The performance of five individuals was evaluated through tasks based on discrimination of colored edible targets placed on a complex rubbery background under light intensities similar to those found at twilight (18 lx) and full moon (2 lx) natural conditions. Tests under dark conditions (0 lx) were performed in order to evaluate the use of other sensory modalities when visual cues were not available. Results show that chromatic cues did not limit the detection of targets independently of light conditions (p>0,05). Crepuscular light inhibited the animals’ behavior, resulting in a greater time for detecting and capturing targets, when compared to full moon (p<0,001) and dark conditions (p<0,01). Under the full moon condition, the subjects presented greater foraging efficiency compared to crespuscular (p<0,001) and dark conditions (p<0,05), which demonstrates that visual cues may be favored under adequate light intensities. Thus, the protocol employed in this study allowed to demonstrate the use of different sensory modalities and the importance of light condition for bats’ foraging activities.
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The statistical description of 3 dimensional spatial architecture : second-order stereology

Reed, Matthew Gerard January 1997 (has links)
No description available.
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Storage of decimal numbers by square loop magnetic core and its application in pulse counting.

January 1975 (has links)
Title also in Chinese. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong. / Bibliography: leaves 104-106.
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A decimal arithmetic processor using square loop core operated in multi-level mode.

January 1978 (has links)
Chin Chi-Yan. / Thesis (M. Phil.)--Chinese University of Hong Kong. / Bibliography: leaves 108-109.
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Wetumpka impact structure modeled as the exposed remains of a large shallow water marine-target impact crater for analysis and interpretation of two drill cores taken from near the structure's geographic center

Johnson, Reuben Carl, January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Auburn University, 2007. / Abstract. Vita. Includes bibliographic references (ℓ. 260-267)
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Reconstructing long term sediment flux from the Brooks Range, Alaska using shelf edge clinoforms /

Kaba, Christina Marie. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Joint Program in Oceanography/ Applied Ocean Science and Engineering, Massachusetts Institute of Technology and the Woods Hole Oceanographic Institution, 2003. / Includes bibliographical references (p. 37-40).
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Teste das pirâmides coloridas: padronização do novo modelo

Leal, Maria das Graças Sobreira 12 December 1978 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-01-26T13:22:40Z No. of bitstreams: 1 000013513.pdf: 5492237 bytes, checksum: 0d7f7de3b1cb773721cac461f6771712 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-26T13:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000013513.pdf: 5492237 bytes, checksum: 0d7f7de3b1cb773721cac461f6771712 (MD5) / This work aims at introducing in our environment the Color Pyramid Test in its new mode] which is based upon the second manual 'Der Farbpyramidentest' by Robert Heiss, Halder and Diether Hoger, published in Giermany in 1975. A brief introduction is devoted to the study of color since the test proposes to establish relationships between colors and personality features. It is described the historical evolution which the Color Pyramd Test has passed throngh until it reaches the present form. A research was carried out in order to present a Brazilian standardization. The Sample was composed of 400 subjects, masculine and feminine, aged between 15 and 21 years. / Este trabalho tem por objetivo introduzir em nosso meio, o Teste das Pirâmides Coloridas em seu novo modelo, baseado no segundo manual alemão 'Der Farbpyramidentest' de Robert Heiss, Petra Halder e Diether Hoger, editado na Alemanha em 1975.Uma breve introdução é dedicada ao estudo da cor, uma vez que o teste se propõe estabelecer relações entre cores e traços de personalidade. É descrita a evolução histórica pela qual o Teste das Pirâmides Coloridas passou, até chegar a sua forma atual. Uma pesquisa foi realizada a fim de apresentar uma padronização brasileira do teste. A amostra foi constituída de 400 sujeitos, masculinos e femininos na faixa etária de 15 a 21 anos.
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Mimetismo, padrões de coloração e distribuição geográfica de serpentes Oxyrhopus Wagler, 1830 (Colubridae) e Micrurus Wagler, 1824 (Elapidae)

Bosque, Renan Janke 14 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-26T21:42:44Z No. of bitstreams: 1 2012_RenanJankeBosque.pdf: 11970929 bytes, checksum: fc8f1c055b2bd3f66241c3e89caebf9c (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-27T12:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RenanJankeBosque.pdf: 11970929 bytes, checksum: fc8f1c055b2bd3f66241c3e89caebf9c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-27T12:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RenanJankeBosque.pdf: 11970929 bytes, checksum: fc8f1c055b2bd3f66241c3e89caebf9c (MD5) / Há muito tempo o fenômeno do mimetismo tem instigado os cientistas. Porém, muitos aspectos de sua dinâmica, como o efeito da presença de múltiplos modelos e a sobreposição da distribuição geográfica entre mímicos e modelos, permanecem pouco esclarecidos. As serpentes corais são um importante exemplo do mimetismo entre os vertebrados. Nesse complexo, Micrurus é tido como modelo Batesiano para muitas espécies das famílias Aniliidae e Colubridae, incluindo o gênero Oxyrhopus. Assumindo a existência de mimetismo entre Micrurus e Oxyrhopus, eu testei as seguintes predições: (1) a distribuição geográfica de espécies de Oxyrhopus pode ser explicada pela distribuição geográfica de espécies de Micrurus com padrões de coloração correspondentes; (2) a distribuição geográfica da riqueza de espécies de Oxyrhopus pode ser explicada pela riqueza de espécies de Micrurus com padrões de coloração correspondentes; e (3) a distribuição geográfica de espécies de Oxyrhopus com padrões de coloração imperfeitos é positivamente correlacionada com a riqueza de padrões de coloração de Micrurus. Eu classifiquei os padrões de coloração e obtive da literatura e de dados coleção a distribuição geográfica de todas as espécies. Utilizei quadrículas de um grau sobrepostas às distribuições para produzir modelos lineares generalizados, atribuindo 1 para presença e 0 para ausência. Identifiquei 20 padrões de coloração sendo 4 padrões exclusivos de Oxyrhopus, 10 padrões exclusivos de Micrurus e 6 padrões compartilhados pelos gêneros. A presença de Micrurus explicou a presença de Oxyrhopus e apenas um padrão de coloração de Micrurus não explicou a presença do padrão correspondente em Oxyrhopus. A riqueza de Micrurus explicou a riqueza de Oxyrhopus, porém em dois padrões isso não ocorreu. A presença de cada padrão em Oxyrhopus foi positivamente correlacionada com a riqueza de padrões de Micrurus, independentemente da qualidade do padrão. Os resultados suportam a hipótese de uma relação mimética Micrurus e Oxyrhopus, sugerindo co-adaptação durante a diversificação dos dois gêneros.
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Avaliação da percepção de cores no mico-de-cheiro (Saimiri ustus) pelo teste pseudoisocromático de HRR

Sousa, Flávio Luis Leite January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2006. / Submitted by Mariana Fonseca Xavier Nunes (nanarteira@hotmail.com) on 2010-09-17T02:32:57Z No. of bitstreams: 1 2006-Flávio Luis leite Sousa.pdf: 2123025 bytes, checksum: 1ed5d069f3537bc96b7f3897559e6eca (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-09-30T14:08:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006-Flávio Luis leite Sousa.pdf: 2123025 bytes, checksum: 1ed5d069f3537bc96b7f3897559e6eca (MD5) / Made available in DSpace on 2010-09-30T14:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Flávio Luis leite Sousa.pdf: 2123025 bytes, checksum: 1ed5d069f3537bc96b7f3897559e6eca (MD5) Previous issue date: 2006 / A cor não é uma propriedade física dos objetos e luzes, é uma propriedade psicológica da experiência visual. A visão de cores começa com a absorção de luz pelos diferentes fotopigmentos nos cones na retina, que transduzem energia eletromagnética em correntes elétricas que são transformadas em potenciais de ação nas células ganglionares. Após ser transmitida por uma rede de células retinianas, a informação é enviada ao córtex visual via núcleo geniculado lateral em três canais separados de oponência cromática. No córtex, as informações dos três canais são combinadas e permitem a percepção de cores. Os humanos são tipicamente tricromatas e compõe as cores a partir da comparação da informação de três tipos de cones. Existem tricromatas típicos, anômalos e os dicromatas, que comparam a informação de apenas dois tipos de cones. Como a maioria dos platirrinos, os Saimiri possuem visão de cores polimórfica, de forma que todos os machos e as fêmeas homozigotas para o gene da opsina M/L são dicromatas e as fêmeas heterozigotas podem ser tricromatas. Sabe-se que seres humanos e Saimiri possuem picos espectrais com valores próximos. O objetivo do presente estudo foi comparar, através de uma abordagem comportamental, o desempenho de S. ustus e de humanos daltônicos no teste pseudoisocromático de HRR, desenvolvido para avaliar discromatopsias humanas. O HRR consiste de pranchas com a mesma matriz de círculos cinza que variam em tamanho e brilho. Alguns desses círculos são coloridos e formam um símbolo geométrico (X, O ou Δ), que é segregado do padrão cinza do fundo. A identificação (ou não) destes símbolos fornece o diagnóstico da discromatopsia. Foi utilizado um casal adulto da espécie S. ustus. Os animais foram testados em seus próprios viveiros no Centro de Primatologia da UnB sob luz solar natural, empregando-se um paradigma comportamental de aprendizagem discriminativa. Os Saimiri tiveram que escolher entre duas pranchas do HRR: uma só com o padrão cinza e outra com uma figura colorida. O teste foi apresentado 16 vezes, numa seqüência aleatória. O limite superior de confiança de 95% sobre a aleatoriedade foi determinado pelo teste binomial. Os dados dos sujeitos foram plotados na planilha utilizada em humanos e a visão de cores dos Saimiri foi diagnosticada. O macho foi diagnosticado como dicromata protan e a fêmea como dicromata deutan. Para uma abordagem comparada, foi utilizada a mesma metodologia em dois homens jovens diagnosticados como daltônicos pelo teste de HRR. Os resultados mostram que a metodologia é válida para diagnóstico da visão de cores no S. ustus e sugerem que a percepção de cores desta espécie seja parecida com a dos humanos. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Color is a psychological property of our visual experiences, not a physical property of objects and lights. Color vision begins by the absorption of light by the different photopigments in the retinal cones that transduce the electromagnetic energy into electric impulses, which will become action potentials in ganglion cells. The signal is transmitted by a network of retinal cells and sent to visual cortex through three LGN chromatic opponency channels. These signals are gathered in cortex allowing color perception. Humans are usually trichromats and can see color by matching signals from three kinds of cones. There are trichromats, anomalous trichromats and dichromats, who match signals from three or two kinds of cones respectively. Like most of Platyrrhine, Saimiri have polymorphic color vision. All males and homozygous females for the M/L opsin-coding gene are dichromats, while heterozygous females can be trichromats. Human beings and Saimiri have similar spectral absorption peaks. The present study aims to compare, by a behavioral approach, S. ustus and color blind humans performance in a test designed for humans, the HRR pseudoisochromatic test. HRR consists of plates with the same gray circles matrix, varying in size and brightness. Some of these circles are colored and form a geometric shape (X, O or Δ), which is segregated from the gray pattern. The identification of these shapes (or not) determines the dischromatopsy kind. The animals, an adult couple of S. ustus, were tested in their own cages in the Primate Center of the University of Brasilia under natural sunlight, by a discriminative learning behavioral paradigm. Saimiri had to choose between two HRR plates in each trial: one with the gray pattern and other with a colored shape. The test was presented 16 times randomly. Based on the binomial test the 95% confidence limits around chance were calculated. Data were plotted in the HRR score sheet and Saimiri color vision was diagnosed. The male was diagnosed as protan dichromat and the female as deutan dichromat. For a comparative approach the same methodology was used in two color blind humans previously diagnosed by HRR test. Results show that the methodology used here can be used to diagnose S. ustus color vision and suggest that the color perception of this species is quite similar to humans.

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