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Tolerância do pepino enxertado à salinidade em ambiente protegido e controle da salinização do solo. / Salinity tolerance of grafted cucumber in greenhouse and control of soil salinization.

Blanco, Flávio Favaro 03 February 2000 (has links)
A aplicação de fertilizantes via água de irrigação é prática comum para cultivos em ambiente protegido, o que pode resultar na salinização do solo se o manejo da irrigação não for adequado. Com isso, é de grande importância que se estabeleça a tolerância das culturas à salinidade e o controle eficiente da irrigação para cada cultura a fim de se promover a lixiviação do excesso de sais da zona radicular até um nível tolerado pelas plantas. O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer um manejo adequado da fertilização e da irrigação para a cultura do pepino enxertado em ambiente protegido, visando o controle da salinidade do solo, e avaliar métodos de recuperação do solo salinizado. Para isso, foi conduzido um experimento em uma estufa de 110 m 2 para estudar o efeito de diferentes salinidades da água de irrigação (S1=1,58 dS.m -1, S2=3,08 dS.m -1 e S3=5,13 dS.m -1 ), diferentes lâminas de água (L0=1,00.ETc e L1=1,25.ETc) e duas frequências de aplicação da lâmina L1 (F1=em todas as irrigações e F2=quando a lâmina de irrigação acumulada em L0 for igual a 100 mm) no desenvolvimento vegetativo e produção do pepino, cv. Hokushin, enxertado em Cucurbita spp., híbrido Excite-Ikki. O manejo da irrigação foi realizado através de tensiômetros instalados a 15 e 30 cm de profundidade e da evaporação de um tanque reduzido, instalado no interior da estufa. Os resultados obtidos demonstraram que o aumento de uma unidade de salinidade da água de irrigação reduziu a produção total e comercial em 2,83 e 2,99%, respectivamente, não apresentando diferenças significativas. O número de frutos comerciais por planta foi reduzido em 3,32% para cada incremento de uma unidade de salinidade. A salinidade também afetou significativamente a área foliar unitária e o índice de área foliar, bem como a altura e o diâmetro do colo da planta. As diferentes lâminas de irrigação e frequências de aplicação de L1 não resultaram em diferenças significativas para a produção e componentes de produção da cultura. O aumento de uma unidade de salinidade do solo reduziu a produção e o número de frutos por planta, comercial e total, em 7,24 e 6,71% e 8,04 e 7,58%, respectivamente, os quais foram bem inferiores aos valores citados na literatura. A pequena redução na produção e a ausência de diferenças significativas entre os níveis de salinidade não permitiram definir a tolerância do pepino à salinidade e o manejo da lâmina de irrigação quando a água utilizada apresenta alto teor salino. A salinidade do solo aumentou proporcionalmente com o aumento da salinidade da água, sendo que as lâminas de irrigação e as frequências de aplicação de L1 não foram suficientes para reduzir a salinidade do solo, embora a frequência F2 tenha resultado em um aumento mais lento da salinidade. A lixiviação do excesso de sais do solo após o cultivo demonstrou que a aplicação da lâmina de lavagem por gotejamento foi mais eficiente do que a inundação na redução da salinidade do solo. Concluiu-se que a lâmina relativa de lavagem e o valor do coeficiente k a serem utilizados são, respectivamente, de 0,9 e 0,1 para gotejamento e 1,3 e 0,2 para inundação, com base na lâmina calculada pela equação de Rhoades & Loveday (1990). / Fertilizers application through irrigation water is a very common practice for greenhouse cultivation conditions, which can result in the soil salinization if irrigation management is not appropriated. It is very important to establish the crop tolerance to salinity and the efficient irrigation control for each crop to promote leaching of excess salts from the root zone until a tolerated level by plants. The present work had the aim to establish an adapted management of fertilization and irrigation for grafted cucumber cultivated in greenhouse, in order to control the soil salinity, and to evaluate methods of salinized soil reclamation. An experiment has been carried out in a 110 m 2 greenhouse to study the effects of different irrigation water salinity (S1=1,58 dS.m -1 , S2=3,08 dS.m -1 and S3=5,13 dS.m -1 ), different irrigation water depth (L0=1,00.ETc and L1=1,25.ETc) and two applications frequencies of L1 (F1=at every irrigations and F2=when accumulated irrigation water depth in L0 reaches 100 mm) on vegetative development and yield of cucumber, cv. Hokushin, grafted onto Cucurbita spp., hybrid Excite-Ikki. Irrigation management was made by tensiometers installed at 15 and 30 cm deep and by a reduced pan evaporation, installed inside the greenhouse. The results showed that the increment of one unit of irrigation water salinity reduced the total and marketable yield at 2,83 and 2,99%, respectively, not showing significantly reduction. Marketable fruits number per plant was reduced at 3,32% for each increment of one unit of salinity. Salinity also affected significantly the unitary leaf area and the leaf area index, as the height and stem diameter of the plants. The different irrigation water depths and frequencies of L1 application did not result in differences for yield and yield components. Each increment of one unit of salinity reduced yield and fruit number per plant, marketable and total, of 7,24 and 6,71% and 8,04 and 7,58%, respectively, which were smaller than that found on literature. Little reduction in yield and the lack of significantly differences between the levels of salinity did not allow to define cucumber tolerance to salinity and the irrigation management for high salinity irrigation water. Soil salinity increased proportionally to irrigation water salinity increasing, but irrigation water depths and application frequencies of L1 were not sufficient to reduce soil salinity, though the frequency F2 resulted in a slower increasing of soil salinity. Leaching of excess salts after cultivation showed that the application of leaching water depth by drip irrigation was more effective than the application by flooding on soil salinity reduction. We concluded that the relative leaching depth and the k coefficient value to be adopted are, respectively, 0,9 and 0,1 for drip irrigation and 1,3 and 0,2 for flooding, based on water depth calculated by equation of Rhoades & Loveday (1990).
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Genotoxicidade, atividade proliferativa e análise fitoquímica dos extratos aquosos e do óleo de Origanum majorana L. / Genotoxicity, proliferative activity and phychochemical analysis of aqueous extracts and oil of Origanum majorana L.

Baldoni, Micheli Bortoluzzi 03 March 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Medicinal plants are culturally used by the Brazilian population in curing and treating diseases and the fact that Brazil is rich in biodiversity favors this practice. Among the medicinal plants used are the marjoram (Origanum majorana L.) belonging to the family Lamiaceae. This species is commonly used as aromatic, analgesic, antioxidant, antiseptic, digestive, expectorant and in cooking. The objective of the present work was to analyze the genotoxicity and proliferative activity of the aqueous extracts and the oil of the leaves of marjoram on the cell cycle of Allium cepa, besides to verify the phytochemical composition through Chromatography. The aqueous extracts were prepared from the marjoram leaves that were grown in different environments (field and greenhouse) and with two drying methods (natural shade and microwave oven). Fresh leaves were used to extract essential oil. The evaluation of genotoxicity and proliferative activity through the Allium cepa test were conducted in the laboratory through a completely randomized design with 13 groups of bulbs with 5 replicates. The treatments were composed of distilled water, glyphosate 2%, infusion of marjoram leaves with concentrations of 6 and 12 g L-1, essential oil diluted to 0.075% and ethyl alcohol. These treatments were divided in two methods of drying the leaves: at room temperature (natural) and in microwave oven, in order to compare the phytochemical composition of the aqueous extracts. For the genotoxic analysis and the proliferative capacity, slides were prepared by the technique of crushing the meristematic region and staining with acetic orcein 2%, allowing the observation of the different phases of the mitotic division during the cell cycle. The results obtained by the Allium cepa test demonstrate that treatments with marjoram infusions and oils have an antiproliferative and genotoxic effect. 0.075% marjoram oil has antiproliferative activity and genotoxic potential. Chromatographic analysis indicated that the major component of the essential oils of marjoram in both culture environments was Terpinene-4-ol, and the concentration of this component was higher in greenhouse cultivation, and in the aqueous extracts the major component was chlorogenic acid. When it were produced in the field there was the reduction of this component. The treatment interaction within each culture environment in relation to the mitotic index shows a difference between the concentrations in the field crop and not between the concentrations in the greenhouse cultivation. The treatment interaction within each drying method for the mitotic index at concentrations of 6 g.L-1 and 12 g.L-1 showed no differences. / As plantas medicinais são culturalmente utilizadas pela população brasileira na cura e no tratamento de doenças e essa prática é favorecida pelo fato do Brasil ser rico em biodiversidade favorece esta prática. Entre as plantas medicinais usadas tem-se a manjerona (Origanum majorana L.) pertencente à família Lamiaceae. Esta espécie é comumente utilizada como aromática, analgésica, antioxidante, antisséptica, digestiva, expectorante e na culinária. Assim, o presente trabalho teve como objetivos analisar a genotoxicidade e a atividade proliferativa dos extratos aquosos e do óleo das folhas de manjerona sobre o ciclo celular de Allium cepa L., além de verificar a composição fitoquímica através de cromatografia. Os extratos aquosos foram preparados a partir das folhas de manjerona que foram cultivadas em ambientes distintos (campo e estufa) e com dois métodos de secagem (natural à sombra e em forno micro-ondas). Para extração do óleo essencial foram utilizadas folhas frescas. A avaliação da genotoxicidade e atividade proliferativa através do teste de Allium cepa foram conduzidas em laboratório através do delineamento inteiramente casualizado com 13 grupos de bulbos em 5 repetições. Os tratamentos foram constituídos de água destilada, glifosato 2%, infusão das folhas de manjerona com concentrações de 6 e 12 g L-1, óleo essencial diluído a 0,075% e álcool etílico. Esses tratamentos foram divididos tendo como base dois métodos de secagem de folhas: em temperatura ambiente (natural) à sombra e em forno micro-ondas, a fim da comparação da composição fitoquímica dos extratos aquosos. Para a análise genotóxica e da capacidade proliferativa foram preparadas lâminas pela técnica de esmagamento da região meristemática da raiz e coloração com orceína acética 2%, possibilitando a observação das diferentes fases da divisão mitótica durante o ciclo celular. Os resultados obtidos através do teste de Allium cepa demonstram que os tratamentos com as infusões e óleos de manjerona possuem efeito antiproliferativo e genotóxico. O óleo de manjerona 0,075% possui atividade antiproliferativa e potencial genotóxico. As análises cromatográficas indicaram que o componente majoritário dos óleos essenciais de manjerona em ambos os ambientes de cultivo foi Terpineno-4-ol, sendo que a concentração deste componente foi maior no cultivo em estufa, e nos extratos aquosos o componente majoritário foi o ácido clorogênico, com redução deste componente na produção em campo. A interação de tratamento dentro de cada ambiente de cultivo com relação ao índice mitótico mostra diferença entre as concentrações no cultivo em campo e não entre as concentrações no cultivo em estufa. A interação de tratamento dentro de cada método de secagem referente o índice mitótico nas concentrações de 6 g.L-1 e 12 g.L-1 não apresenta diferenças.
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Tolerância do pepino enxertado à salinidade em ambiente protegido e controle da salinização do solo. / Salinity tolerance of grafted cucumber in greenhouse and control of soil salinization.

Flávio Favaro Blanco 03 February 2000 (has links)
A aplicação de fertilizantes via água de irrigação é prática comum para cultivos em ambiente protegido, o que pode resultar na salinização do solo se o manejo da irrigação não for adequado. Com isso, é de grande importância que se estabeleça a tolerância das culturas à salinidade e o controle eficiente da irrigação para cada cultura a fim de se promover a lixiviação do excesso de sais da zona radicular até um nível tolerado pelas plantas. O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer um manejo adequado da fertilização e da irrigação para a cultura do pepino enxertado em ambiente protegido, visando o controle da salinidade do solo, e avaliar métodos de recuperação do solo salinizado. Para isso, foi conduzido um experimento em uma estufa de 110 m 2 para estudar o efeito de diferentes salinidades da água de irrigação (S1=1,58 dS.m -1, S2=3,08 dS.m -1 e S3=5,13 dS.m -1 ), diferentes lâminas de água (L0=1,00.ETc e L1=1,25.ETc) e duas frequências de aplicação da lâmina L1 (F1=em todas as irrigações e F2=quando a lâmina de irrigação acumulada em L0 for igual a 100 mm) no desenvolvimento vegetativo e produção do pepino, cv. Hokushin, enxertado em Cucurbita spp., híbrido Excite-Ikki. O manejo da irrigação foi realizado através de tensiômetros instalados a 15 e 30 cm de profundidade e da evaporação de um tanque reduzido, instalado no interior da estufa. Os resultados obtidos demonstraram que o aumento de uma unidade de salinidade da água de irrigação reduziu a produção total e comercial em 2,83 e 2,99%, respectivamente, não apresentando diferenças significativas. O número de frutos comerciais por planta foi reduzido em 3,32% para cada incremento de uma unidade de salinidade. A salinidade também afetou significativamente a área foliar unitária e o índice de área foliar, bem como a altura e o diâmetro do colo da planta. As diferentes lâminas de irrigação e frequências de aplicação de L1 não resultaram em diferenças significativas para a produção e componentes de produção da cultura. O aumento de uma unidade de salinidade do solo reduziu a produção e o número de frutos por planta, comercial e total, em 7,24 e 6,71% e 8,04 e 7,58%, respectivamente, os quais foram bem inferiores aos valores citados na literatura. A pequena redução na produção e a ausência de diferenças significativas entre os níveis de salinidade não permitiram definir a tolerância do pepino à salinidade e o manejo da lâmina de irrigação quando a água utilizada apresenta alto teor salino. A salinidade do solo aumentou proporcionalmente com o aumento da salinidade da água, sendo que as lâminas de irrigação e as frequências de aplicação de L1 não foram suficientes para reduzir a salinidade do solo, embora a frequência F2 tenha resultado em um aumento mais lento da salinidade. A lixiviação do excesso de sais do solo após o cultivo demonstrou que a aplicação da lâmina de lavagem por gotejamento foi mais eficiente do que a inundação na redução da salinidade do solo. Concluiu-se que a lâmina relativa de lavagem e o valor do coeficiente k a serem utilizados são, respectivamente, de 0,9 e 0,1 para gotejamento e 1,3 e 0,2 para inundação, com base na lâmina calculada pela equação de Rhoades & Loveday (1990). / Fertilizers application through irrigation water is a very common practice for greenhouse cultivation conditions, which can result in the soil salinization if irrigation management is not appropriated. It is very important to establish the crop tolerance to salinity and the efficient irrigation control for each crop to promote leaching of excess salts from the root zone until a tolerated level by plants. The present work had the aim to establish an adapted management of fertilization and irrigation for grafted cucumber cultivated in greenhouse, in order to control the soil salinity, and to evaluate methods of salinized soil reclamation. An experiment has been carried out in a 110 m 2 greenhouse to study the effects of different irrigation water salinity (S1=1,58 dS.m -1 , S2=3,08 dS.m -1 and S3=5,13 dS.m -1 ), different irrigation water depth (L0=1,00.ETc and L1=1,25.ETc) and two applications frequencies of L1 (F1=at every irrigations and F2=when accumulated irrigation water depth in L0 reaches 100 mm) on vegetative development and yield of cucumber, cv. Hokushin, grafted onto Cucurbita spp., hybrid Excite-Ikki. Irrigation management was made by tensiometers installed at 15 and 30 cm deep and by a reduced pan evaporation, installed inside the greenhouse. The results showed that the increment of one unit of irrigation water salinity reduced the total and marketable yield at 2,83 and 2,99%, respectively, not showing significantly reduction. Marketable fruits number per plant was reduced at 3,32% for each increment of one unit of salinity. Salinity also affected significantly the unitary leaf area and the leaf area index, as the height and stem diameter of the plants. The different irrigation water depths and frequencies of L1 application did not result in differences for yield and yield components. Each increment of one unit of salinity reduced yield and fruit number per plant, marketable and total, of 7,24 and 6,71% and 8,04 and 7,58%, respectively, which were smaller than that found on literature. Little reduction in yield and the lack of significantly differences between the levels of salinity did not allow to define cucumber tolerance to salinity and the irrigation management for high salinity irrigation water. Soil salinity increased proportionally to irrigation water salinity increasing, but irrigation water depths and application frequencies of L1 were not sufficient to reduce soil salinity, though the frequency F2 resulted in a slower increasing of soil salinity. Leaching of excess salts after cultivation showed that the application of leaching water depth by drip irrigation was more effective than the application by flooding on soil salinity reduction. We concluded that the relative leaching depth and the k coefficient value to be adopted are, respectively, 0,9 and 0,1 for drip irrigation and 1,3 and 0,2 for flooding, based on water depth calculated by equation of Rhoades & Loveday (1990).

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