Made available in DSpace on 2016-04-27T14:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Cesar de Souza.pdf: 12610198 bytes, checksum: c539eaa969562a02bf296e77d11707a2 (MD5) Previous issue date: 2009-11-04 / This paper describes some interdisciplinary research, with groups of teachers from public and private school aiming the development of the metaphor of healing in research spaces called in loco during what we can call journeys. The central focus is to expand the meaning of the word cure as care into two categories: caring for oneself and care for others, reaching a dialogue born in Education and commixture with the philosophical and medical fields. It is entering into seemingly unrelated areas such as school or medical clinic, not necessarily act as a health professional, or a function of a religious person (nun Zen Buddhist; Catholic nun) or philosopher in training, public school teacher. Tracks and dialogues were recorded with various professionals who live the paradox disease & healing within or outside the school, ushered in a different methodological approach to envolve in action that which seeks the key to navigate through the mythical, philosophical and scientific biases. The stories, experiences and testimonies were theoretically served as the basis of the principles of the Brazilian Interdisciplinary and Jungian Symbolic Education presented in each journey, in the conflicts and contradictions inherent, in the ongoing process of teaching-learning, in different master-apprentice relationships to gain understanding that to teach is caring for others and self-care. It was found that the readings of the meanings that emerge from the school routine is not discussed the question of the medicinal cure directly, there is an ingratiating mind / body healing arising from the entirety of the journey whose the utilization of metaphor offered possibilities to envision the relationship of knowledge, of doing, being and now ... of care / O trabalho descreve algumas investigações interdisciplinares, com grupos de professores da escola pública e particular objetivando a construção da metáfora da cura, em espaços de pesquisa in loco , durante as chamadas jornadas. O eixo central está na ampliação do significado da palavra cura como cuidado, em duas categorias: cuidar de si e cuidar do outro, alcançando um diálogo que nasce na Educação e se mescla com os campos médico e filosófico. Trata-se de adentrar em territórios aparentemente desconexos, como a escola ou a clínica médica, sem necessariamente atuar como um profissional da saúde, ou na função de um religioso (monja zen budista; freira católica) ou filósofo em formação, professor da rede pública de ensino. Trilhas e diálogos foram percorridos com vários profissionais que vivem o paradoxo doença & cura dentro ou fora da Escola; descortinou-se uma diferente proposta metodológica interdisciplinar ao envolver-se na ação daquele que busca a chave para navegar pelos vieses mítico, filosófico e científico. Os relatos, vivências e depoimentos embasaram-se teoricamente nos princípios da Interdisciplinaridade Brasileira e da Pedagogia Simbólica Junguiana, presentes em cada Jornada, nos embates e contradições inerentes ao processo contínuo de ensinar-aprender, nas diferenciadas relações mestre-aprendiz para adquirir entendimento de que educar é cuidar dos outros e se auto-cuidar. Constatou-se que nas releituras dos significados que emergem do cotidiano escolar, não se discute a cura medicinal diretamente; existe um congraçamento corpo/mente na cura advinda da inteireza do caminho percorrido, cuja utilização da metáfora abriu possibilidades de vislumbrar as relações do saber, do fazer, do ser e agora... do cuidar