Spelling suggestions: "subject:"cutané."" "subject:"cutanée.""
1 |
Storage iron in chronic alcoholism and porphyria cutanea tarda its significance for the biochemical disturbance in porphyria cutanea tarda /Lundvall, Ove. January 1970 (has links)
Thesis--University of Göteborg, 1970.
|
2 |
Storage iron in chronic alcoholism and porphyria cutanea tarda its significance for the biochemical disturbance in porphyria cutanea tarda /Lundvall, Ove. January 1970 (has links)
Thesis--University of Göteborg, 1970.
|
3 |
"Porfiria cutânea tardia. Estudo evolutivo das características clínicas e laboratoriais: bioquímica, imunofluorescência e microscopia óptica" / Porphyria cutanea tarda. Evolution study of the clinical and laboratory features: biochemistry, immunofluorescence and light microscopyVieira, Fatima Mendonça Jorge 02 August 2006 (has links)
A porfiria cutânea tardia é causada pela deficiência parcial, herdada ou adquirida, da atividade enzimática da uroporfirinogênio decarboxilase, resultando no acúmulo de uroporfirina e hepta-carboxil porfirinogênio no fígado. Os objetivos deste trabalho foram o estudo das características clínicas e laboratoriais: bioquímica, imunofluorescência e microscopia óptica de 28 doentes com porfiria cutânea tardia, antes e após o tratamento com cloroquina. A microscopia óptica e imunofluorescência direta foram feitas em 23 doentes com porfiria ativa antes do tratamento, em sete doentes com apenas remissão clínica, e em oito doentes com remissão clínica e bioquímica, isto é, porfiria inativa. Sete doentes foram do sexo feminino (25%) e 21 doentes do sexo masculino (75%). A ingestão de álcool foi o fator desencadeante predominante nos homens, e a terapia com estrógeno nas mulheres (anticoncepção e reposição hormonal). A hepatite C esteve associada em 57,1% do total dos doentes (71,4% dos homens e 14,3% das mulheres). Na microscopia óptica de 23 doentes, 86,9% apresentavam bolhas subepidérmicas, e 95,6% exibiam vasos da derme superior com paredes espessadas por depósito de material ácido periódico-Schiff positivo e diastase-resistente. O espessamento dos vasos persistiu em quatro de cinco doentes com remissão bioquímica, porém se apresentava de forma menos intensa. Quanto à imunofluorescência direta dos 23 doentes com porfiria ativa, quatro apresentavam imunofluorescência negativa e 19 apresentavam depósitos de IgG e de complemento (C3) de forma característica no interior e em torno dos vasos e na junção dermo-epidérmica. A IgG estava presente nos vasos de 65,2% e na junção dermo-epidérmica de 47,8%, e C3 estava presente nos vasos de 52,2% e na junção dermo-epidérmica de 39,1%. A fluorescência na parede dos vasos era homogênea, com intensidade moderada ou intensa, e com a sua presença e intensidade tão notável quanto à da junção dermo-epidérmica em 57,9% dos casos. Na remissão clínica durante o tratamento e na remissão bioquímica, o depósito de IgG estava presente na parede dos vasos de 85,7% e 87,5%, respectivamente, e o depósito de C3 nos vasos estava presente em 14,3% e 37,5%, respectivamente. Comparando os doentes antes do tratamento com os doentes em remissão clínica e os que estão em remissão bioquímica, o número de casos com depósito de complemento (C3) nos vasos diminuiu (de 52,2% antes do tratamento, para 14,3% e 37,5%, respectivamente). Na remissão bioquímica a fluorescência predominava mais na parede dos vasos do que na junção dermo-epidérmica em 71,4% dos doentes. O imunomapeamento antigênico da bolha, para determinar o nível da clivagem na junção dermo-epidérmica, foi realizado em sete doentes sem tratamento prévio. Em três casos todos os antígenos, a saber: BP 180 (antígeno do penfigóide bolhoso), laminina, colágeno tipo IV e colágeno tipo VII, estavam localizados em ambos os lados da bolha (sem padrão de clivagem); em dois casos todos os antígenos foram encontrados na base da bolha (clivagem intraepidérmica); em um caso o colágeno tipo IV foi encontrado no teto e o colágeno tipo VII em ambos os lados da bolha (clivagem na sublâmina densa); e em um caso todos antígenos foram encontrados no teto da bolha (clivagem abaixo da sublâmina densa). Portanto, não houve um padrão característico do nível de clivagem no imunomapeamento. Provavelmente o mecanismo que define o nível de clivagem é a lesão fotodinâmica dos lisossomos ao nível dos queratinócitos basais e/ou das células dérmicas. / Porphyria cutanea tarda is caused by the inherited or acquired partial deficiency of the uroporphyrinogen decarboxylase enzyme activity, resulting in the accumulation of uroporphyrin and hepta-carboxyl porphyrinogen in the liver. The purpose of this study was to investigate the clinical and laboratory features: biochemistry and the alterations on skin morphology, on light microscopy and immunofluorescence of 28 patients with the diagnosis of porphyria cutanea tarda, before and after treatment with chloroquine. We report the results of light microscopy and direct immunofluorescence on 23 patients with active porphyria cutanea tarda before treatment, seven patients with clinical remission, and eight patients with clinical and biochemical remission, i.e. inactive porphyria. Seven patients were females (25%) and 21 were males (75%). Alcohol intake was the predominant etiological factor in male patients and estrogen therapy in female patients (contraceptive agents or postmenopausal hormone replacement therapy). Hepatitis C was present in 57,1% of the patients (71,4% of the males and 14,3% of the females). In light microscopy of 23 patients, 86,9% had subepidermal bullae and 95,6% had deposits of PAS-positive diastase-resistant material thickening the vessel wall of the superficial dermis. This thickening of the vessel persisted after biochemical remission in four of five patients but it was less intense. Of the 23 patients with active porphyria, the direct immunofluorescence of four patients was negative and 19 patients revealed IgG and complement (C3) bound in a rather characteristic pattern in and around vessel walls and on the dermal-epidermal junction. IgG was present on the vessels of 65,2% and on the dermal-epidermal junction of 47,8%. C3 was present on the vessels of 52,2% and on the dermal-epidermal junction of 39,1%. The fluorescence on the vessel walls was homogeneous, moderate or very intense and its presence and intensity was as noticeable as on the dermal-epidermal junction in 57,9% of the patients. Patients with clinical remission or biochemical remission had deposit of IgG on the vessel wall in 85,7% and 87,5%, respectively, and deposit of C3 on the vessel wall in 14,3% and 37,5%, respectively. Comparing the patients before treatment to those with clinical remission or with biochemical remission, the number of cases with deposit of C3 on the vessel lessoned (from 52,2% before treatment to 14,3% and 37,5%, respectively). Patients with biochemical remission had the fluorescence predominating on the vessel walls rather than on the dermal-epidermal junction (71,4%). Immunofluorescence mapping of the dermal-epidermal junction, in order to determine the level of the subepidermal split, was possible in seven patients with active porphyria without previous treatment. In three cases all the antigens, i.e. BP180 (bullous pemphigoid antigen), laminin, type IV collagen and type VII collagen, were found on both sides of the bulla (no split level); in two cases all the antigens were found on the floor of the bulla (intra-epidermal split); in one case type IV collagen was found on the roof and type VII collagen on both sides of the bulla (split occurred on the sublamina densa); and in one additional case all the antigens were found on the roof of the bulla (split occurred below sublamina densa). Therefore no standard split level occurs on the dermal-epidermal junction. Probably what defines the split level is the photodynamically induced lysosomal damage affecting keratinocytes of the basal layer and/or dermal cells.
|
4 |
"Porfiria cutânea tardia. Estudo evolutivo das características clínicas e laboratoriais: bioquímica, imunofluorescência e microscopia óptica" / Porphyria cutanea tarda. Evolution study of the clinical and laboratory features: biochemistry, immunofluorescence and light microscopyFatima Mendonça Jorge Vieira 02 August 2006 (has links)
A porfiria cutânea tardia é causada pela deficiência parcial, herdada ou adquirida, da atividade enzimática da uroporfirinogênio decarboxilase, resultando no acúmulo de uroporfirina e hepta-carboxil porfirinogênio no fígado. Os objetivos deste trabalho foram o estudo das características clínicas e laboratoriais: bioquímica, imunofluorescência e microscopia óptica de 28 doentes com porfiria cutânea tardia, antes e após o tratamento com cloroquina. A microscopia óptica e imunofluorescência direta foram feitas em 23 doentes com porfiria ativa antes do tratamento, em sete doentes com apenas remissão clínica, e em oito doentes com remissão clínica e bioquímica, isto é, porfiria inativa. Sete doentes foram do sexo feminino (25%) e 21 doentes do sexo masculino (75%). A ingestão de álcool foi o fator desencadeante predominante nos homens, e a terapia com estrógeno nas mulheres (anticoncepção e reposição hormonal). A hepatite C esteve associada em 57,1% do total dos doentes (71,4% dos homens e 14,3% das mulheres). Na microscopia óptica de 23 doentes, 86,9% apresentavam bolhas subepidérmicas, e 95,6% exibiam vasos da derme superior com paredes espessadas por depósito de material ácido periódico-Schiff positivo e diastase-resistente. O espessamento dos vasos persistiu em quatro de cinco doentes com remissão bioquímica, porém se apresentava de forma menos intensa. Quanto à imunofluorescência direta dos 23 doentes com porfiria ativa, quatro apresentavam imunofluorescência negativa e 19 apresentavam depósitos de IgG e de complemento (C3) de forma característica no interior e em torno dos vasos e na junção dermo-epidérmica. A IgG estava presente nos vasos de 65,2% e na junção dermo-epidérmica de 47,8%, e C3 estava presente nos vasos de 52,2% e na junção dermo-epidérmica de 39,1%. A fluorescência na parede dos vasos era homogênea, com intensidade moderada ou intensa, e com a sua presença e intensidade tão notável quanto à da junção dermo-epidérmica em 57,9% dos casos. Na remissão clínica durante o tratamento e na remissão bioquímica, o depósito de IgG estava presente na parede dos vasos de 85,7% e 87,5%, respectivamente, e o depósito de C3 nos vasos estava presente em 14,3% e 37,5%, respectivamente. Comparando os doentes antes do tratamento com os doentes em remissão clínica e os que estão em remissão bioquímica, o número de casos com depósito de complemento (C3) nos vasos diminuiu (de 52,2% antes do tratamento, para 14,3% e 37,5%, respectivamente). Na remissão bioquímica a fluorescência predominava mais na parede dos vasos do que na junção dermo-epidérmica em 71,4% dos doentes. O imunomapeamento antigênico da bolha, para determinar o nível da clivagem na junção dermo-epidérmica, foi realizado em sete doentes sem tratamento prévio. Em três casos todos os antígenos, a saber: BP 180 (antígeno do penfigóide bolhoso), laminina, colágeno tipo IV e colágeno tipo VII, estavam localizados em ambos os lados da bolha (sem padrão de clivagem); em dois casos todos os antígenos foram encontrados na base da bolha (clivagem intraepidérmica); em um caso o colágeno tipo IV foi encontrado no teto e o colágeno tipo VII em ambos os lados da bolha (clivagem na sublâmina densa); e em um caso todos antígenos foram encontrados no teto da bolha (clivagem abaixo da sublâmina densa). Portanto, não houve um padrão característico do nível de clivagem no imunomapeamento. Provavelmente o mecanismo que define o nível de clivagem é a lesão fotodinâmica dos lisossomos ao nível dos queratinócitos basais e/ou das células dérmicas. / Porphyria cutanea tarda is caused by the inherited or acquired partial deficiency of the uroporphyrinogen decarboxylase enzyme activity, resulting in the accumulation of uroporphyrin and hepta-carboxyl porphyrinogen in the liver. The purpose of this study was to investigate the clinical and laboratory features: biochemistry and the alterations on skin morphology, on light microscopy and immunofluorescence of 28 patients with the diagnosis of porphyria cutanea tarda, before and after treatment with chloroquine. We report the results of light microscopy and direct immunofluorescence on 23 patients with active porphyria cutanea tarda before treatment, seven patients with clinical remission, and eight patients with clinical and biochemical remission, i.e. inactive porphyria. Seven patients were females (25%) and 21 were males (75%). Alcohol intake was the predominant etiological factor in male patients and estrogen therapy in female patients (contraceptive agents or postmenopausal hormone replacement therapy). Hepatitis C was present in 57,1% of the patients (71,4% of the males and 14,3% of the females). In light microscopy of 23 patients, 86,9% had subepidermal bullae and 95,6% had deposits of PAS-positive diastase-resistant material thickening the vessel wall of the superficial dermis. This thickening of the vessel persisted after biochemical remission in four of five patients but it was less intense. Of the 23 patients with active porphyria, the direct immunofluorescence of four patients was negative and 19 patients revealed IgG and complement (C3) bound in a rather characteristic pattern in and around vessel walls and on the dermal-epidermal junction. IgG was present on the vessels of 65,2% and on the dermal-epidermal junction of 47,8%. C3 was present on the vessels of 52,2% and on the dermal-epidermal junction of 39,1%. The fluorescence on the vessel walls was homogeneous, moderate or very intense and its presence and intensity was as noticeable as on the dermal-epidermal junction in 57,9% of the patients. Patients with clinical remission or biochemical remission had deposit of IgG on the vessel wall in 85,7% and 87,5%, respectively, and deposit of C3 on the vessel wall in 14,3% and 37,5%, respectively. Comparing the patients before treatment to those with clinical remission or with biochemical remission, the number of cases with deposit of C3 on the vessel lessoned (from 52,2% before treatment to 14,3% and 37,5%, respectively). Patients with biochemical remission had the fluorescence predominating on the vessel walls rather than on the dermal-epidermal junction (71,4%). Immunofluorescence mapping of the dermal-epidermal junction, in order to determine the level of the subepidermal split, was possible in seven patients with active porphyria without previous treatment. In three cases all the antigens, i.e. BP180 (bullous pemphigoid antigen), laminin, type IV collagen and type VII collagen, were found on both sides of the bulla (no split level); in two cases all the antigens were found on the floor of the bulla (intra-epidermal split); in one case type IV collagen was found on the roof and type VII collagen on both sides of the bulla (split occurred on the sublamina densa); and in one additional case all the antigens were found on the roof of the bulla (split occurred below sublamina densa). Therefore no standard split level occurs on the dermal-epidermal junction. Probably what defines the split level is the photodynamically induced lysosomal damage affecting keratinocytes of the basal layer and/or dermal cells.
|
5 |
Clinical and experimental studies on HFE and other genes involved in iron homeostasis /Holmström, Petra, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
|
6 |
Leishmaniose tegumentar americana: uso de tecnicas da biologia molecular no diagnostico de infeccao de roedores da colecao do Museu Nacional - UFRJCosta, Ligia Maria Cantarino da. January 1998 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
|
7 |
Prevalencia de fenotipos-resistentes e especies emergentes de leveduras e alga associadas a vulvovaginitesPeria, Monica Mencaroni Ferreira. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2003.
|
8 |
Prevalência da mutação do gene HFE em pacientes com porfiria cutânea tardia do Hospital Universitário Pedro Ernesto- UERJ / Prevalence of HFE gene mutation in patients with porphyria cutanea tarda University Hospital Pedro Ernesto-UERJRoberto Souto da Silva 01 November 2013 (has links)
A Porfiria Cutânea Tardia (PCT) é uma desordem dermatológica, caracterizada por fotossensibilidade induzida pela circulação de porfirinas que se depositam na pele. Tanto a forma familial como a esporádica são desordens dependentes do acúmulo de ferro. A presença da mutação do gene da Hemocromatose (HFE) é um importante fator de risco para o acúmulo de ferro e pouco se sabe sobre sua prevalência na população brasileira. Da mesma forma, existem poucos relatos a respeito da associação entre mutação do gene HFE e Porfiria Cutânea Tardia. No presente trabalho descrevemos as frequências dos principais alelos e genótipos do gene da Hemocromatose HFE1 em uma coorte de 25 pacientes brasileiros atendidos no HUPE, com Porfiria Cutânea Tardia, durante o período de janeiro 1990 à dezembro 2012, realizando uma correlação da presença desta mutação com a sobrecarga de ferro neste grupo de pacientes. Neste estudo foi utilizado um grupo controle da população fluminense pareado por idade, sexo e grupo étnico informado, para comparar com os dados avaliados dos pacientes com PCT. A pesquisa das mutações genéticas C282Y e H63D do gene da hemocromatose ocorreu através de técnicas de PCR tempo real e e os resultados ratificados por sequenciamento de Sanger. Dos resultados encontrados, não ocorreram diferenças estatísticas significativas nas frequências alélicas e genotípicas das mutações C282Y e H63D entre a coorte com PCT e a população controle. Entretanto, há um forte indício da participação da mutação H63D em um paciente homozigoto, para desenvolvimento da doença, conforme observado na literatura. Dos ensaios bioquímicos, os níveis de ferritina encontrados entre os pacientes portadores de PCT com a mutação H63D foram maiores que os indivíduos sem a mutação. / Porphyria cutanea tarda (PCT) is a dermatological disorder characterized by photosensitivity induced by circulating porphyrins being deposited on the skin. Both the familial form, as sporadic disorders are dependent on the accumulation of iron. Although the cause of this excess hepatic iron is still unknown, the presence of the mutation of the hemochromatosis gene (HFE) is an important risk factor for iron accumulation. Likewise, little is known about the association between HFE gene mutation and porphyria cutanea tarda. In this paper we describe the main frequencies of genotypes and alleles of the gene for hemochromatosis HFE1 in a cohort of 25 patients treated at a dermatology outpatient clinic with Porphyria Cutaneous Late during the period of 1990-2012, performing a correlation with the presence of this mutation and iron overload in these patients. This study used a control group matched for age, sex and ethnic group reported, to compare with the data evaluated in patients with PCT. The research of genetic mutations C282Y and H63D mutations of the hemochromatosis gene occurred through real-time PCR results and ratified by Sanger sequencing. Results found no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the C282Y and H63D between the PCT cohort and population control. However, there is a strong indication of the participation of the H63D mutation in a patient homozygous for disease development, as noted in the literature. Of biochemical analysis, ferritin levels found among patients with PCT with the H63D mutation were higher than those without the mutation.
|
9 |
Prevalência da mutação do gene HFE em pacientes com porfiria cutânea tardia do Hospital Universitário Pedro Ernesto- UERJ / Prevalence of HFE gene mutation in patients with porphyria cutanea tarda University Hospital Pedro Ernesto-UERJRoberto Souto da Silva 01 November 2013 (has links)
A Porfiria Cutânea Tardia (PCT) é uma desordem dermatológica, caracterizada por fotossensibilidade induzida pela circulação de porfirinas que se depositam na pele. Tanto a forma familial como a esporádica são desordens dependentes do acúmulo de ferro. A presença da mutação do gene da Hemocromatose (HFE) é um importante fator de risco para o acúmulo de ferro e pouco se sabe sobre sua prevalência na população brasileira. Da mesma forma, existem poucos relatos a respeito da associação entre mutação do gene HFE e Porfiria Cutânea Tardia. No presente trabalho descrevemos as frequências dos principais alelos e genótipos do gene da Hemocromatose HFE1 em uma coorte de 25 pacientes brasileiros atendidos no HUPE, com Porfiria Cutânea Tardia, durante o período de janeiro 1990 à dezembro 2012, realizando uma correlação da presença desta mutação com a sobrecarga de ferro neste grupo de pacientes. Neste estudo foi utilizado um grupo controle da população fluminense pareado por idade, sexo e grupo étnico informado, para comparar com os dados avaliados dos pacientes com PCT. A pesquisa das mutações genéticas C282Y e H63D do gene da hemocromatose ocorreu através de técnicas de PCR tempo real e e os resultados ratificados por sequenciamento de Sanger. Dos resultados encontrados, não ocorreram diferenças estatísticas significativas nas frequências alélicas e genotípicas das mutações C282Y e H63D entre a coorte com PCT e a população controle. Entretanto, há um forte indício da participação da mutação H63D em um paciente homozigoto, para desenvolvimento da doença, conforme observado na literatura. Dos ensaios bioquímicos, os níveis de ferritina encontrados entre os pacientes portadores de PCT com a mutação H63D foram maiores que os indivíduos sem a mutação. / Porphyria cutanea tarda (PCT) is a dermatological disorder characterized by photosensitivity induced by circulating porphyrins being deposited on the skin. Both the familial form, as sporadic disorders are dependent on the accumulation of iron. Although the cause of this excess hepatic iron is still unknown, the presence of the mutation of the hemochromatosis gene (HFE) is an important risk factor for iron accumulation. Likewise, little is known about the association between HFE gene mutation and porphyria cutanea tarda. In this paper we describe the main frequencies of genotypes and alleles of the gene for hemochromatosis HFE1 in a cohort of 25 patients treated at a dermatology outpatient clinic with Porphyria Cutaneous Late during the period of 1990-2012, performing a correlation with the presence of this mutation and iron overload in these patients. This study used a control group matched for age, sex and ethnic group reported, to compare with the data evaluated in patients with PCT. The research of genetic mutations C282Y and H63D mutations of the hemochromatosis gene occurred through real-time PCR results and ratified by Sanger sequencing. Results found no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the C282Y and H63D between the PCT cohort and population control. However, there is a strong indication of the participation of the H63D mutation in a patient homozygous for disease development, as noted in the literature. Of biochemical analysis, ferritin levels found among patients with PCT with the H63D mutation were higher than those without the mutation.
|
10 |
Leishmaniose tegumentar americana: uso de técnicas da biologia molecular no diagnóstico de infecçäo de roedores da coleçäo do Museu Nacional - UFRJ / American tegumentar leishmanioseCosta, Ligia Maria Cantarino da January 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
157.pdf: 1283280 bytes, checksum: 5a67dedd4e379d7321d874f0d661ce18 (MD5)
Previous issue date: 1998 / Durante os anos 50, houve uma epidemia de peste bubônica no Brasil. Em busca do reservatório, cerca de 60.000 roedores foram coletados, examinados e taxidermizados. Todos os animais foram arquivados no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Como muitos roedores eram de áreas onde a leishmaniose e a peste eram concomitantes, decidimos investigar se esses animais poderiam ser reservatório de Leishmania. Examinamos um total de 20 animais de Baturité, Ceará, e 19 da Ilha Grande, Rio de Janeiro. Essas duas áreas foram escolhidas por terem história de leishmaniose epidemiologicamente bem estudada. Fragmentos de pele de 1mm3 foram coletados de orelha, cauda e pés de cada animal. Fragmentos de lesao cutânea, presente em três roedores, também foram coletados. O DNA genômico foi isolado, usando-se um kit para isolamento de DNA tecidual. Oligonucleotídeos que se associam à origem de replicaçao das duas fitas das moléculas de minicírculo foram usados em hot start PCR, amplificando a regiao conservada do minicírculo de kDNA. Os produtos amplificados foram analisados pela eletroforese em gel de agarose corado pelo brometo de etídio e visualizados sob luz UV. Todos os produtos foram aplicados em membrana de nylon usando-se aparelho de dot blot e hibridizados com sonda de L. Braziliensis M2903 e L.amazonensis L575. Pela PCR, Leishmania amazonensis foi encontrada L575. Pela PCR, Leismania amazonensis foi encontrada na orelha de dois animais, um Oryzomys subflavus e um Thrichomys apereoides. A hibridaçao com sonda de L. braziliensis foi negativa em todos os casos. Ambos os roedores positivos eram de Baturité. A infecçao por L. amazonenesis é, primariamente, uma zoonose, e pode ser encontrada em grande variedade de hospedeiros entre animais silvestres, inclusive roedores, marsupiais e raposas. Indica a viabilidade de reconstruir a história das leishmanioses pela PCR, o que pode favorecer o entendimento dos eventos históricos que influenciaram a leishmaniose tegumentar americana no Brasil. / During the fifities there was an epidemics of plague in Brazil. Seeking for reservoirs, around 60000 rodents were colected, examined and taxidermized. All animals were stored in the archives of the Nacional Museum of Rio de Janeiro, Brazil. Since many of the rodents were from areas where leishmaniasis was concomitant, we decided to investigate if these animals would be a reservoir for Leishmania. We examined 20 animals from Baturité, Ceará, and 19 from Ilha Grande, Rio de Janeiro. These two areas were chosen because there had been a previous epidemiological study of leishmaniasis. Skin fragments of 1 mm3 from the ear, tail and foot from each animal were collected. In addition, a fragment from a cutaneous lesion, present in three of the animals, was also collected. Genomic DNA was isolated by using the QIAmp tissue kit. Oligonucleotides that anneal to the origin of replication of both strands of the minicircle molecules were used in a hot start PCR, amplifying the conserved region of the minicircle kDNA. The amplified products were analysed by agarose gel eletrophoresis, ethidium bromide staining, and were visualized under UV light. All products were applied to a nylon membrane using a dot-blot apparatus and hybridized with a preamplified product of L. braziliensis M2903 strain or L. amazonensis L575 as probe. Leishmania amazonensis was found by PCR in the ear of two animals, one Oryzomys subflavus and one Thrichomys apereoides. Hybridization with the L. braziliensis probe was negative in all cases. Both animals were from Baturité. L amazonensis infection is primarily a zoonosis, found in a wide range of hosts among wild animals, including rodents, marsupials and foxes. The results of this study indicate that it is likely to reconstruct the history of leishmaniasis by PCR and that it might be possible to understand the historical events that have influenced American leishmaniasis in Brazil.
|
Page generated in 0.0341 seconds