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The taxonomy and life history of the blue stingray, Dasyatis marmorata capensis (Batoidea : Dasyatidae) from Southern Africa

Cowley, Paul D (Paul Denfer), 1964- January 1990 (has links)
The blue stingray, Dasyatis marmorata capensis is an important recreational shore angling species, especially amongst tournament anglers, in South Africa. The taxonomy and aspects of the biology of this species were investigated from specimens collected between March 1987 and May 1989, from various localities along the southern African coastline. Morphological comparisons were made between Dasyatis pastinaca, Dasyatis marmorata and the local variety. The results indicated that the local variety is different to D. pastinaca in colouration, disc length size, and vertebral and radial counts. The proposed new sub-species Dasyatis marmorata capensis is closest to Dasyatis marmorata of the north-eastern Atlantic coast, but differs in snout angle, disc length and snout to vent length. Analysis of catch per unit of effort data revealed that the blue stingray exhibits distinct seasonality. Adult and sub-adult fish undertake an annual onshore/offshore migration and invade the inshore region between spring and summer, while juveniles remain offshore and utilize this zone as a nursery area. Length-at-age and growth rates for both sexes were estimated from bands formed seasonally in the vertebral centra. The derived von Bertalanffy growth parameters indicated that females reach a greater asymptotic size (913.8 mm DW) and have a slower growth rate (K = -0.07) than males (531.8 mm DW, K = -0.17). Growth rates of juvenile captive specimens compared favourably with back calculated values, at approximately 65 mm/year, for the first year of growth. Dasyatis marmorata capensis is an aplacental viviparous elasmobranch with a well defined annual breeding cycle. Young are released , at a size of 170-200 mm DW, from October to December after a gestation period of approximately nine months. An average fecundity of 3.07 was calculated . Examination of gonadal development indicated that sexual maturity is first attained at a size of 408 and 500 mm DW in males and females, respectively, corresponding to ages 4.5 and 7 years. Size-related food habits were determined independently from three depth zones. The major prey items for each size class were directly related to the abundance of the infauna of the different depth zones. Polychaeta, amphipoda and stomatopoda were the major prey items in the offshore zone. In the nearshore zone, the dominant prey species were Balanoglossus capensis and Callianassa spp .. The high incidence of empty stomachs and the presence of prey items which occur in greatest abundance beyond the surf zone indicated that this zone is not utilized for the purposes of feeding.
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PUNCTURE PERFORMANCE OF THE CAUDAL SPINES FROM TWO COASTAL STINGRAYS, HYPANUS SAY AND HYPANUS SABINUS

Unknown Date (has links)
A diagnostic characteristic of stingrays in the Family Dasyatidae is the presence of a defensive, partially-serrated spine located on the tail. The objective of this study is to assess the impacts of caudal spine morphology on puncture and withdrawal performance from two stingrays, Hypanus sabinus and Hypanus say. Spines have highly variable morphology. I used an Instron E1000 materials tester to quantify the puncture and withdraw forces from porcine skin, a model for human skin. I found no significant differences between puncture and withdraw or between the species. By incorporating micro-CT scanning to quantify mineralization density, I quantified more mineralization along the shaft of the spine. Equal puncture and withdraw forces and increased mineralization along the spine shaft may create a stiffer structure that can be a persistent predator deterrent. / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2020. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Aspects of the reproductive biology of the bluntnose stingray, dasyatis say, in the Indian River lagoon system, Florida

Morris, Julie A. 01 January 1999 (has links)
No description available.
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Idade e crescimento da Raia-roxa, Pteroplatytrygon violácea (Bonaparte, 1832) (Pisces: Elasmobranchii), capturada no Atlântico Sul Equatorial

PASSO, Maria Amélia Guimarães 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1242_1.pdf: 1256601 bytes, checksum: 4d438f7f807b6f8766533b2fef42fb04 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A raia-roxa, Pteroplatytrygon violacea, é o único membro da família Dasyatidae com hábitos totalmente pelágicos. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a periodicidade de formação dos anéis etários e à estimação dos parâmetros de crescimento, através do exame da deposição de marcas de crescimento nas vértebras desta espécie. No total, foram capturados 348 espécimes entre maio de 2005 e maio de 2008, sendo 120 fêmeas e 228 machos, como fauna acompanhante na pesca dos atuns e afins no atlântico Sul equatorial. A análise do incremento marginal apontou para a formação de uma banda de crescimento por ano. As larguras do disco (LD) variaram entre 30,6 cm e 63,2 cm para as fêmeas e entre 26.6 cm e 59,6 cm para os machos. A composição etária da amostra de machos é de indivíduos que variam desde 0 a 9 anos e fêmeas de 0 a 10 anos. Os três parâmetros derivados do modelo de crescimento de von Bertalanffy foram para fêmeas: L∞ (cm) = 91,53, k = 0,073, t0 = -5,26; para machos: L∞ (cm) = 78,53, k = 0,10, t0 = - 4,16. Estes valores são um dos mais baixos reportados para raias Myliobatiformes e indicam taxas de crescimento lento na comparação com elasmobrânquios em geral
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Seasonal changes in the reproductive system of the male Atlantic stingray, Dasyatis Sabina

Piercy, Andrew 01 July 2002 (has links)
No description available.
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Is post-feeding thermotaxis advantageous in elasmobranchs?

Di Santo, Valentina. January 2009 (has links)
Thesis (M.S.)--University of West Florida, 2009. / Submitted to the Dept. of Biology. Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 49 pages. Includes bibliographical references.
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Pesca e Historia Natural da Raia-roxa, Pteroplatytrygon violacea (Bonaparte, 1832), No Atlântico Ocidental

VÉRAS, Dráusio Pinheiro 15 February 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T14:50:23Z No. of bitstreams: 2 TESE_DRAUSIO....pdf: 3166153 bytes, checksum: 8b37abc5dddc7b87b9dc5b9e4f0cc0d1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE_DRAUSIO....pdf: 3166153 bytes, checksum: 8b37abc5dddc7b87b9dc5b9e4f0cc0d1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02 / CNPq / A raia-roxa, Pteroplatytrygon violacea (Bonaparte, 1832), é a única espécie da família Dasyatidae no ambiente pelágico. O objetivo geral do presente trabalho consistiu em agregar informações sobre a espécie, principalmente no que se refere a sua pesca, seu hábito alimentar, aspectos reprodutivos, distribuição, abundância relativa e preferências de uso do habitat no Oceano Atlântico Ocidental. Para determinar seu hábito alimentar, os estômagos de 106 espécimes foram analisados (69 machos, 26 fêmeas e 11 sem informação de sexo). A importância de cada item alimentar na dieta foi obtida pelo Índice de Importância Relativa (IIR). Foram observados teleósteos, cefalópodes, crustáceos e outras presas que incluíam tunicados, pterópodes e heterópodas. As observações sugerem que a P. violacea altera seus itens alimentares de acordo com sua localização geográfica e também mostra como a espécie, apesar de pertencer à família Dasyatidae, é adaptada ao ambiente pelágico. Os hábitos reprodutivos desta espécie são pouco conhecidos. Estudamos a sua biologia reprodutiva, examinando um total de 480 espécimes, 188 fêmeas (39,2%) e 292 machos (60,8%), e proporção sexual de 1,5 macho: 1 fêmea, capturados na pesca de espinhel comercial entre outubro de 2005 e março de 2010. Tamanhos, medidos pela largura do disco (LD), variaram de 28,0-66,0 cm para fêmeas e de 34,0-59,6cm para os machos. Fêmeas foram classificadas como juvenil (n = 42; 22,7%); em maturação (n = 67; 36,2%); pré-ovulatória (n = 28; 15,1%); prenhe estágio 1 (n = 17; 9,2%); prenhe estágio 2 (n = 13; 7,0%); prenhe estágio 3 (n = 2; 1,1%); pós-parto (n = 6; 3,2%) e repouso (n = 10; 5,4%). Fêmeas grávidas em estágios 1-3 (n =32, 17,3%) variaram entre 48,0-60,0cm LD. O tamanho da primeira maturação sexual foi estimado em 50,0cm LD para fêmeas e 42,0cm CD para os machos. A fecundidade do ovário, considerando-se apenas folículos maiores do que> 0,5 cm de diâmetro, variou de 1-17 folículos/fêmea e a fecundidade uterina de embriões em fêmeas prenhes em estágios 2 e 3 variou 1-5 embriões/fêmea. A proporção sexual entre os embriões foi igual (0,9 machos: 1 fêmea) e o tamanho ao nascer foi próximo de 19,0cm LD. A sua distribuição e abundancia relativa foram determinados analisando os dados de captura e esforço de 6.886 lances de espinhel, distribuídos em uma ampla área do Atlântico Ocidental, variando de 15°N e 40°S de latitude e a partir de 010°E a 050°W de longitude, o esforço de pesca atingiu o máximo de 1.200.000 anzóis e a área com a maior concentração de esforço foi localizado entre 5°N-25°S de latitude e 020°-040°W de longitude. A distribuição espacial do esforço de pesca por trimestre mostrou semelhança no primeiro e segundo trimestres, quando comparado com o terceiro e quarto e mostraram duas áreas distintas, com maior esforço, uma localizada entre 5°N-5°S e 025°-040°W e a segunda entre 10°-25°S e 025°-040°W. A distribuição espacial da CPUE mostrou a ocorrência de duas áreas com altos índices de captura (7,8-18,0 raias/1000 anzóis), um mais ao norte, variando de 10°N-10°S a 030°-045°W e outra mais para o sudeste, variando de 20°-35°S a 040°-045°W. Os valores mais baixos de CPUE foram observados entre 10°-20°S e correspondente a 0,8-1,6 raias/1000 anzóis. A distribuição espacial da CPUE por trimestre mostrou capturas elevadas ocorrendo no primeiro (10°N-00° a 030°-045°W), terceiro (25°-35°S a 040°-045°W) e quarto (05°-10°S a 030°-035°W) trimestres. Na distribuição espacial de machos e fêmeas, nenhuma evidência foi encontrada de uma segregação espacial por sexo, os machos não apresentaram padrão de segregação por estágio de maturidade sexual, as fêmeas apresentaram um leve padrão de segregação dos estádios de maturação sexual. Os dados aqui apresentados mostram que os espécimes de P. violacea capturados no sudoeste do Atlântico equatorial são compostos em sua maioria (98,8% machos e as fêmeas 79,0%) de indivíduos adultos. No presente estudo, para observações do uso do habitat, foi utilizada uma marca eletrônica, Pop-up Archival Tag (PAT). Uma fêmea de raia-roxa, medindo 56,5cm e 48,0cm de largura (LD) e comprimento (CD) de disco respectivamente, capturada em 30 de abril de 2010 foi marcada com uma MiniPAT. O espécime não mostrou nenhum padrão definido de movimento horizontal, movendo-se em muitas direções diferentes em uma área entre 03°-09°N de latitude e 036°-040°W de longitude. Durante os 60 dias com a marca, a raia-roxa moveu-se cerca de 535 km, com um deslocamento diária estimado de 8,92 km. A raia-roxa gastou apenas 9,8% do tempo em águas rasas entre 0- 50m de profundidade, com temperaturas entre 23,4 e 28,7°C. Em águas abaixo de 50m, passou 90,2% do tempo, desses, 70% foram em águas abaixo de 75m de profundidade, em temperaturas variando entre 13,0 e 24,5°C. Além disso, durante a maior parte do monitoramento (53%), o espécime ficou em águas entre 100- 150m de profundidade, com. A temperatura mínima experimentada pela raia-roxa foi de 10,4°C, correspondendo a 387,5 e 428,0m de profundidades, a última coincidindo com a atividade de mergulho mais marcante da raia-roxa. As diferenças entre o dia e a noite e preferências de profundidade pode indicar padrão de movimento circadiano, ou seja, migram diariamente, geralmente até águas rasas durante a noite e águas profundas durante o dia.
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Reprodução, alimentação, idade e crescimento de Dasyatis guttata (Bloch & Schneider, 1801) (Elasmobranchii; Dasyatidae) na região de Caiçara do Norte - RN / Reproduction, diet, age and growth of Dasyatis guttata (Bloch & Scnider, 1801) (Elasmobranchi; Dasyatidae) from Caiçara do Norte, RN

Gianeti, Michel Donato 29 July 2011 (has links)
A costa do município Caiçara do Norte - RN, na região Nordeste do Brasil, é uma reconhecida área de berçário para a raia Dasyatis guttata, onde são capturados indivíduos de ambos os sexos e de diferentes tamanhos. Como as informações biológicas sobre a espécie são escassas, o presente trabalho teve como objetivo investigar a biologia reprodutiva, a dieta, e os padrões de crescimento e idade de D. guttata nesta área. Indivíduos jovens, incluindo neonatos, foram mais freqüentes nas capturas. Dasyatis guttata se reproduz durante o ano todo, mas com maior atividade reprodutiva na época mais seca. As fêmeas apresentam LD50 = 51,3 cm e os machos LD50= 43,5 cm. Com relação à dieta, os resultados caracterizam D. guttata como uma predadora generalista, que se alimenta de presas com maior disponibilidade no ambiente, e indicam que não houve diferença significativa na composição da dieta entre machos e fêmeas e nem entre épocas do ano. Porém, foi encontrada variação ontogenética, com jovens alimentando-se preferencialmente de crustáceos carídeos e os adultos preferencialmente de moluscos bivalves. A espécie também apresenta taxas de crescimento lento e sugere-se que deposição das marcas periódicas de crescimento ocorrem uma vez ao ano. Foi construída a curva de crescimento e os parâmetros estimados foram: para machos L? = 100,76 cm; k = 0,07; t0 = -2,18; e para fêmeas L? = 137,57 cm; k = 0,06; t0 = -1,86. Machos e fêmeas atingem a maturidade com cerca de cinco anos de idade. / The coast of Caiçara do Norte - RN is a known elasmobranchs nursery area, where the stingray Dasyatis guttata females and males of different sizes are captured. Since the species biological informations are scarce, the present study aimed to investigate the reproductive biology, the diet and the age and growth patterns of D. guttata in this area. Juvenile stingrays, including newborns, were more frequent in the catches. Dasyatis guttata reproduces throughout the year, but showed higher reproductive activity in the dry season. The LD50 estimated for females was 51.3 cm and for males was 43.5 cm. Regarding the diet, results characterized D. guttata as a generalist predator, that feeds upon the prey more available in the environment, and indicated that there are no significant differences between the diet composition of males and females, and between seasons of the year. However, an ontogenetic change was found, with the young feeding preferentially on crustaceans and the adults on bivalve molluscs. The species presented also a slow growth rate for both genders and it is suggested that the deposition of periodic growth marks occur once a year. The growth curve was fitted and the estimated growth parameters were: L? = 100.76 cm; k = 0.07; t0 = -2.18 for males; and L? = 137.57 cm; k = 0.06; t0 = -1.86 for females. Males and females achieve the maturity at about five years old.
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Reprodução, alimentação, idade e crescimento de Dasyatis guttata (Bloch & Schneider, 1801) (Elasmobranchii; Dasyatidae) na região de Caiçara do Norte - RN / Reproduction, diet, age and growth of Dasyatis guttata (Bloch & Scnider, 1801) (Elasmobranchi; Dasyatidae) from Caiçara do Norte, RN

Michel Donato Gianeti 29 July 2011 (has links)
A costa do município Caiçara do Norte - RN, na região Nordeste do Brasil, é uma reconhecida área de berçário para a raia Dasyatis guttata, onde são capturados indivíduos de ambos os sexos e de diferentes tamanhos. Como as informações biológicas sobre a espécie são escassas, o presente trabalho teve como objetivo investigar a biologia reprodutiva, a dieta, e os padrões de crescimento e idade de D. guttata nesta área. Indivíduos jovens, incluindo neonatos, foram mais freqüentes nas capturas. Dasyatis guttata se reproduz durante o ano todo, mas com maior atividade reprodutiva na época mais seca. As fêmeas apresentam LD50 = 51,3 cm e os machos LD50= 43,5 cm. Com relação à dieta, os resultados caracterizam D. guttata como uma predadora generalista, que se alimenta de presas com maior disponibilidade no ambiente, e indicam que não houve diferença significativa na composição da dieta entre machos e fêmeas e nem entre épocas do ano. Porém, foi encontrada variação ontogenética, com jovens alimentando-se preferencialmente de crustáceos carídeos e os adultos preferencialmente de moluscos bivalves. A espécie também apresenta taxas de crescimento lento e sugere-se que deposição das marcas periódicas de crescimento ocorrem uma vez ao ano. Foi construída a curva de crescimento e os parâmetros estimados foram: para machos L? = 100,76 cm; k = 0,07; t0 = -2,18; e para fêmeas L? = 137,57 cm; k = 0,06; t0 = -1,86. Machos e fêmeas atingem a maturidade com cerca de cinco anos de idade. / The coast of Caiçara do Norte - RN is a known elasmobranchs nursery area, where the stingray Dasyatis guttata females and males of different sizes are captured. Since the species biological informations are scarce, the present study aimed to investigate the reproductive biology, the diet and the age and growth patterns of D. guttata in this area. Juvenile stingrays, including newborns, were more frequent in the catches. Dasyatis guttata reproduces throughout the year, but showed higher reproductive activity in the dry season. The LD50 estimated for females was 51.3 cm and for males was 43.5 cm. Regarding the diet, results characterized D. guttata as a generalist predator, that feeds upon the prey more available in the environment, and indicated that there are no significant differences between the diet composition of males and females, and between seasons of the year. However, an ontogenetic change was found, with the young feeding preferentially on crustaceans and the adults on bivalve molluscs. The species presented also a slow growth rate for both genders and it is suggested that the deposition of periodic growth marks occur once a year. The growth curve was fitted and the estimated growth parameters were: L? = 100.76 cm; k = 0.07; t0 = -2.18 for males; and L? = 137.57 cm; k = 0.06; t0 = -1.86 for females. Males and females achieve the maturity at about five years old.
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Biologia reprodutiva da raia dasyatis guttata (Bloch & Schneider, 1801) (Myliobatiformes: Dasyatidae) no litoral do Pará

Palmeira, Ana Rita Onodera 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3402064 bytes, checksum: 85b25b7cb2762709c6ff9c0a515b3170 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Camara beach is located in an Amazonian estuary in Pará State, northern Brazil, where fishing is a traditional activity and there is capture of several species of rays. The longnose stingray, Dasyatis guttata, is the most common in the catches, and as regional information on its biology is scarce, this study aimed to investigate aspects of reproductive biology of D. guttata and to determine its reproductive cycle in this area. Monthly samplings were performed from April 2011 to March 2012, through monitoring of artisanal fisheries with longline and trapping fence barriers ( currais ). A total of 81 specimens of D. guttata were collected, and the class with the largest number of individuals sampled was 100-200 mm disc width (DW), comprised of neonates and young. The presence of neonates observed throughout the year indicates Camara beach as a primary nursery area for this species. The presence of males is restricted to few months of the year and indicates a tendency to sexual segregation. The monthly variation in the abundance of individuals of D. guttata followed the variation of temperature and salinity number of specimens, suggesting seasonal migration. The disc width class in which 50% of females mature was estimated as 600-650 mm LD, and as 401-500 mm LD, for males. The largest male presented 635 mm DW and the largest female, 1130 mm DW. Dasyatis guttata females have only the left side of the reproductive system functional and the vitellogenesis occurs concomitantly with pregnancy. The average fertility is two uterine embryos and the estimated size at birth is 130 mm DW. The results suggest that individuals reproduce all year, with two reproduction peaks and a gestation of four months. These data should be considered in management plans and conservation of D. guttata. / A praia de Camará localiza-se em uma região estuarina amazônica, no estado do Pará, norte do Brasil, onde a pesca artesanal é uma atividade tradicional e captura várias espécies de raias. A raia bicuda, Dasyatis guttata, é a mais comum nas capturas, e, como as informações regionais sobre sua biologia são escassas, o presente estudo teve como objetivos investigar aspectos da biologia reprodutiva de espécie e determinar seu ciclo reprodutivo nesta área. Amostragens mensais foram efetuadas durante o período de abril de 2011 a março de 2012, por meio do acompanhamento da pesca artesanal de curral e espinhel. Um total de 81 exemplares de D. guttata foi coletado, e a classe com maior número de indivíduos amostrados foi de 100 200 mm de largura de disco (LD), composta por neonatos e jovens. A presença de neonatos ao longo do ano aponta Camará como uma região de berçário primário para esta espécie. A presença de machos observada em poucos meses do ano possivelmente indica uma tendência à segregação sexual. A variação mensal da abundância de indivíduos de D. guttata acompanhou as variações de temperatura e salinidade, o que sugere a ocorrência de migração sazonal. A classe de tamanho em que se estimou 50% de fêmeas maturas é a de 600 650 mm LD, e a de 401 500 mm LD, para os machos. O maior macho apresentou 635 mm LD e a maior fêmea, 1.130 mm LD. As fêmeas de D. guttata possuem somente o lado esquerdo do sistema reprodutivo funcional e apresentam vitelogênese concomitante à gestação. A fecundidade uterina uterina é de dois embriões e o tamanho estimado dos indivíduos ao nascer é de 130 mm LD. Os resultados sugerem que os indivíduos reproduzem-se ao longo do ano inteiro, com dois picos de reprodução e gestação de quatro meses. Esses dados devem ser considerados nos planos de manejo e conservação da espécie D. guttata.

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