• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 2
  • Tagged with
  • 14
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudio experimental comparativo en fracturas tipo burst con o sin intrumentación de lavértebra fracturada

Gargantilla Vázquez, Alicia 02 October 2009 (has links)
En los últimos años la evaluación y manejo de las fracturas toracolumbares tipo estallido ha cambiado por completo. El objetivo del presente estudio es evaluar las diferencias de comportamiento mecánico de los sistemas de fijación por tornillos transpediculares y barras posteriores, en caso de sintetizar o no la vértebra fracturada.Se experimentaron 20 muestras de la columna T11-L3 de especímenes porcinos. Se fracturan las 20 muestras, a 10 se les implanta la configuración de 4 tornillos tornillos transpediculares y barras posteriores en las vértebras adyacentes a la fracturada, y 10 se implanta montaje de 6 tornillos y barras incluyendo la síntesis en la vértebra fracturada. Se realizaron radiografias de los dos montajes.De resultados obtenidos se aprecia una tendencia que muestra que, tanto en flexo-compresión como en torsión, la configuración en la que se instrumenta la vértebra fracturada, es más rígida que la que no lo hace. / In recent years, the assessment and tractament of thoracolumbar burst fracture has changed.The aim of this study is to evaluation differences in mechanical behavior of systems of transpedicular screw fixation and posterior rods, in a burst fracture, synthesizing the vertebra fractured or not. 20 samples were tested in the T11-L3 spine cadaveric pigs' specimens.Of the 20 specimens, once triggered burst fractures, 10 were separated to implement the configuration of 4 transpedicular screws and posterior rods without included fractured vertebra and 10 samples for 6- transpedicular screws and posterior rods including the fractured vertebra. Once synthesized fractured we made radiographs of both assemblies, and resubmitted samples to flexion and extension forces and torque up to the failure of the assembly. Following the outcome is a tendency that shows that both in flexion-compression and in torsion, the configuration in which the fractured vertebra is implemented, is more rigid than not.
2

Morfometria do processo odontóide em espécimens obtidos na cidade do Recife

Limeira do Santos Neto, Francisco January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5644_1.pdf: 4391035 bytes, checksum: 187ae162cac5b6548c286ff025a2af9f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / As fraturas do processo odontóide aumentam sua freqüência a partir da idade adulta, chegando a ser a fratura mais freqüente da coluna vertebral após os 80 anos de idade. Seu tratamento exige conhecimento detalhado da anatomia vertebral para se obter uma fixação adequada e menor imobilização pósoperatória, reduzindo a morbidade e a mortalidade. O objetivo do estudo foi a mensuração direta do processo odontóide e a sua relação com a vértebra C2 em cadáveres adultos. Foram analisadas 64 vértebras C2 de cadáveres adultos, pertencentes ao acervo do Departamento de Anatomia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, no período de outubro de 2006 a fevereiro de 2007. Sendo 32 vértebras de indivíduos do gênero masculino e 32 do feminino, que foram submetidas mensurações diretas com paquímetro de precisão para altura do odontóide e suas relações com o corpo de C2, os diâmetros coronais e sagitais maiores e menores e sua angulação em relação ao corpo de C2 através de radiografias. As dimensões dos processos odontóide são variáveis, sendo a altura média no grupo feminino igual a 14,16 ± 1,10mm e no masculino igual a 15,21 ± 1,15mm. O diâmetro transverso menor foi 8,81 ± 0,47mm para o grupo feminino, enquanto que foi 9,38 ± 0,84mm para o masculino. O ângulo de inclinação variou de 0 a 26º no sentido posterior para os dois grupos. Foram observados dois grupos morfologicamente distintos de processo odontóide classificados de base estreita e corpo alargado e base larga e corpo estreito. Pode-se concluir que a morfometria, morfologia e a angulação dos processos odontóides são variáveis: a altura média do processo odontóide está abaixo de 15mm; o diâmetro transverso do processo odontóide é menor do que o ântero-posterior; as médias das circunferências do corpo do odontóide são significantemente maiores do que as da base, tanto no tipo pediculado quanto no séssil. A fixação do odontóide exige planejamento tomográfico prévio
3

Idade e crescimento da Raia-roxa, Pteroplatytrygon violácea (Bonaparte, 1832) (Pisces: Elasmobranchii), capturada no Atlântico Sul Equatorial

PASSO, Maria Amélia Guimarães 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1242_1.pdf: 1256601 bytes, checksum: 4d438f7f807b6f8766533b2fef42fb04 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A raia-roxa, Pteroplatytrygon violacea, é o único membro da família Dasyatidae com hábitos totalmente pelágicos. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a periodicidade de formação dos anéis etários e à estimação dos parâmetros de crescimento, através do exame da deposição de marcas de crescimento nas vértebras desta espécie. No total, foram capturados 348 espécimes entre maio de 2005 e maio de 2008, sendo 120 fêmeas e 228 machos, como fauna acompanhante na pesca dos atuns e afins no atlântico Sul equatorial. A análise do incremento marginal apontou para a formação de uma banda de crescimento por ano. As larguras do disco (LD) variaram entre 30,6 cm e 63,2 cm para as fêmeas e entre 26.6 cm e 59,6 cm para os machos. A composição etária da amostra de machos é de indivíduos que variam desde 0 a 9 anos e fêmeas de 0 a 10 anos. Os três parâmetros derivados do modelo de crescimento de von Bertalanffy foram para fêmeas: L∞ (cm) = 91,53, k = 0,073, t0 = -5,26; para machos: L∞ (cm) = 78,53, k = 0,10, t0 = - 4,16. Estes valores são um dos mais baixos reportados para raias Myliobatiformes e indicam taxas de crescimento lento na comparação com elasmobrânquios em geral
4

Osteosíntesis de la vértebra fracturada. Estudio biomecánico y clínico. Análisis de resultados

Escribá Urios, Ismael 20 October 2005 (has links)
Objetivo:Constatar desde un punto de vista BIOMECÁNICO, que la estabilidad que proporciona la osteosíntesis de la vértebra fracturada en los montajes cortos, es suficiente como para justificar los buenos resultados obtenidos desde el punto de vista CLÍNICO, en las fracturas por estallido del área toracolumbar.Hipótesis: - Hipótesis CLÍNICA: para los pacientes con fractura vertebral L1 estallido inestable, el tratamiento quirúrgico con osteosíntesis de la vértebra fracturada y de sus vecinas (superior e inferior), presenta mejores resultados desde el punto de vista clínico, que el tratamiento quirúrgico que no incluye la instrumentación de la misma.- Hipótesis BIOMECÁNICA: la rigidez proporcionada por la configuración de tres vértebras instrumentadas incluyendo la OVF, para una fractura tipo estallido inestable de la primera vértebra lumbar (L1), es mayor que la que proporcionan otros montajes que no incluyen la vértebra fracturada, aunque estos sean más largos.Material y método: BIOMECÁNICO: Se realiza un estudio experimental del comportamiento biomecánico de diferentes montajes cortos (dos niveles) y largos, con y sin osteosíntesis de la vértebra fracturada, en el tratamiento de fracturas de L1, con dos tipos de ensayos, uno sobre Modelo Sintético y otro sobre Modelo por Elementos Finitos.- Modelo Sintético: 1.- Ensayos in vitro de Rigidez del Sistema de Fijación sobre bloques de polietileno estándar, ante los modos de carga de flexo-extensión, torsión y flexión lateral. 2.- Sobre bloques de polietileno que simulan fractura vertebral inestable del 70% se realizan ensayos comparativos estáticos de rigidez / resistencia y a fatiga, en el modo de carga flexo-compresión sobre dos tipos de instrumentación corta, con y sin osteosíntesis de la vértebra fracturada.- Modelo Elementos Finitos: sobre modelado por elementos finitos de tramo de columna intacta T10-L4 validado previamente, se realiza simulación con fractura vertebral inestable del 70% de la vértebra L1 en dicho tramo. Se evalúa la rigidez para cargas de flexo-compresión, flexión lateral, extensión y torsión en las dos columnas (intacta y L1 inestable 70%) con diferentes tipos de instrumentación (largas con/sin osteosíntesis vértebra fracturada y cortas con/sin OVF).CLÍNICO: Estudio retrospectivo de 40 fracturas toracolumbares ( T12 - L2 ) tipo estallido inestables con IS Farcy > 15º y pérdida de altura del cuerpo vertebral superior al 40%, sin afectación neurológica (Frankel E), tratadas quirúrgicamente mediante abordaje e instrumentación posterior con montajes largos/cortos, con/sin osteosíntesis transpedicular de la vértebra fracturada. Localización de las fracturas: 7 casos en T12 , 23 casos L1 y 10 en L2 . Clasificación de Denis: 26 casos Burst tipo B, 11 casos Burst tipo A y 3 casos Burst tipo C. Se dividen los pacientes en dos grupos:GRUPO I: 19 pacientes sin osteosíntesis de la vértebra fracturada, 15 montajes largos y 4 montajes cortos.GRUPO II: 21 pacientes con osteosíntesis de la vértebra fracturada, todos ellos montajes cortos.Evaluación radiográfica preoperatoria, postoperatoria y final seguimiento valorando IS Farcy, pérdida de altura cuerpo vertebral ( % compresión ), y artrodesis ósea. Resultados clínicos evaluados según escala económico-funcional de Prolo. Tiempo medio de seguimiento de 26 meses ( 14 meses - 6 años ).Resultados:BIOMECÁNICOS: Modelo Sintético: 1. La utilización de tornillos transpediculares de tulipa abierta vs cerrada en el sistema de fijación posterior no mostró diferencias significativas en los Ensayos de Rigidez para los diferentes modos de carga.2. Existe mayor rigidez y resistencia estática / a fatiga, para el montaje de 6 tornillos (3 vértebras instrumentadas instrumentadas incluyendo la OVF).Modelo Elementos Finitos:1. Todas las configuraciones presentan rigidez superior a columna intacata en todos los modos de carga. 2. La rigidez de las configuraciones largas es considerablemente mayor que la de los montajes cortos.3. No existen diferencias en cuanto a rigidez a la hora de instrumentar o no la vértebra fracturada en los montajes largos, para todos los modos de carga.4. Para montajes cortos, si existen diferencias en cuanto a la rigidez del sistema para los diferentes modos de carga a la hora de instrumentar o no la vértebra fracturada, llegando al 40 %.5. La movilidad de la UVF frontera superior al montaje demostró ser mayor en los montajes largos frente a los cortos, por lo que recibirán mayor transmisión de tensiones, estando más expuestos a solicitaciones mecánicas.CLÍNICOS:Según la escala de Prolo se obtuvieron 33 casos con resultados excelentes o buenos (82,5%) y 7 casos regulares o malos (cinco de ellos sin osteosíntesis de la vértebra fracturada). Al año del seguimiento 36 pacientes pudieron incorporarse a su actividad laboral previa, y en ningún caso han tenido que dejar sus labores cotidianas. En cuanto a los resultados radiográficos, la pérdida de altura media del cuerpo vertebral fracturado preoperatorio fue del 68,9% (60% - 75%), con un aumento postoperatorio del 70% en el grupo de no instrumentación de la vértebra fracturada y del 90% en el grupo de montajes cortos e instrumentación de la vértebra fracturada. Atendiendo al Indice Sagital de Farcy pre y postoperatorio fue, en el grupo I de 20,24º(17,9º / 28,1º) y 0,59º (-3,2º / 4,2º), y para el grupo II de 24,46º (17,4º / 30º) y - 3,49º (-10º / 3,7º) respectivamente. La pérdida de corrección al final del seguimiento con respecto a la reducción inicial fue inferior a 3º en 11 casos. En todos los casos menos en uno se ha conseguido la artrodesis ósea.Como complicaciones se presentaron 6 casos de íleo paralítico, 5 seromas de herida quirúrgica y 1 caso de infección superficial de la herida de cresta iliaca.Conclusión: Desde el punto de vista clínico, funcional y biomecánico la instrumentación transpedicular corta con osteosíntesis de la vértebra fracturada en lesiones tipo estallido inestables del área toracolumbar con índice sagital medio de 22,35º ( 17,4º - 30º ) y pérdida de altura media del cuerpo vertebral del 68,9 % ( 60 - 75 % ), es el método más recomendable para el tratamiento de las mismas.Conclusión que puede ser aplicada a cualquier grupo de enfermos con este tipo de lesión anatomopatológica o similares.
5

Estimação de idade óssea: análise do polinômio que descreve o comportamento da concavidade inferior da terceira vértebra cervical como característica discriminante / Bone age estimation: analysis of the polynomial that describes the bottom concavity behavior of the third cervical vertebra as discriminant characteristic

Moraes, Diego Rafael 28 February 2013 (has links)
A idade óssea é uma informação importante para o diagnóstico de anomalias ósseas e identificação dos estágios de desenvolvimento na pediatria, endocrinologia e ortodontia, assim como na estimação de idade na área forense. A idade óssea é obtida pela análise de qualquer osso ou conjunto de ossos por meio de radiografias da região de interesse. Este trabalho apresenta uma metodologia composta por duas fases. A primeira fase trata do processamento de imagem, responsável pela segmentação e extração de características de telerradiografias em norma lateral. A segunda fase é responsável pela estimação da idade óssea, que propõe um estudo para correlacionar o polinômio extraído da concavidade inferior da terceira vértebra com a idade óssea por meio de redes neurais artificiais. Para a média dos resultados da primeira fase, os valores encontrados foram 82,39% de precisão, 91,70% de exatidão e 8,30% de erro. Baseado nestes resultados concluiu-se que a metodologia é eficaz para a segmentação dos ossos das cervicais, entretanto como algumas estruturas não devem ser consideradas, a segmentação foi influenciada pela contribuição dos falsos positivos, que nas imagens analisadas são segmentos de ossos da parte posterior das cervicais. Em contrapartida, para a segunda fase os resultados validaram o uso do polinômio em métodos de estimação, que pode ser utilizado de forma direta (coeficientes do polinômio) ou indireta (área e máxima altura da concavidade), comprovando que ele contribui no aumento da correlação quando utilizado em conjunto com outras características. Para ambos os gêneros a correlação atingiu valores em torno de 0,97, com erro médio absoluto de 0,4 anos e sem diferenças estatisticamente significativas pelo T-Student com nível de significância de 5%. Portanto concluiu-se que a metodologia apresenta resultados expressivos, respeitando a tolerância dos métodos clássicos. / Bone age is important information for the diagnosis of bone anomalies and identification of developmental stages in pediatrics, endocrinology and orthodontics as well in the age estimation in the forensic field. Bone age is obtained by analysis of any bone or group of bones through of radiographs the region of interest. This paper presents a methodology that consists of two phases. The first phase deals with image processing, responsible for segmentation and feature extraction of lateral cephalograms. The second phase is responsible for bone age estimation, which proposes a study to correlate the polynomial extracted from bottom concavity of the third vertebra with bone age using artificial neural networks. The average of first phase results was 82.39% of precision, 91.70% of accuracy and 8.30% of error. Based on these results it was concluded that the method is effective for the segmentation of the cervical bone, however, since some structures should not be considered, the segmentation was influenced by the contribution of false positives, that in the images analyzed are bones segments from the back of the cervical. In contrast, for the second phase the results validated the use of polynomial in estimation methods that can be used directly (polynomial coefficients) or indirect (area and maximum height of concavity), proving that it contributes in increasing the correlation when used together with other features. For both genders the correlation reached values around 0.97, with a mean absolute error of 0.4 years and no statistically significant differences by T-Student with a significance level of 5%. Therefore it was concluded that the methodology shows significant results, respecting the tolerance of the classical methods.
6

Estimação de idade óssea: análise do polinômio que descreve o comportamento da concavidade inferior da terceira vértebra cervical como característica discriminante / Bone age estimation: analysis of the polynomial that describes the bottom concavity behavior of the third cervical vertebra as discriminant characteristic

Diego Rafael Moraes 28 February 2013 (has links)
A idade óssea é uma informação importante para o diagnóstico de anomalias ósseas e identificação dos estágios de desenvolvimento na pediatria, endocrinologia e ortodontia, assim como na estimação de idade na área forense. A idade óssea é obtida pela análise de qualquer osso ou conjunto de ossos por meio de radiografias da região de interesse. Este trabalho apresenta uma metodologia composta por duas fases. A primeira fase trata do processamento de imagem, responsável pela segmentação e extração de características de telerradiografias em norma lateral. A segunda fase é responsável pela estimação da idade óssea, que propõe um estudo para correlacionar o polinômio extraído da concavidade inferior da terceira vértebra com a idade óssea por meio de redes neurais artificiais. Para a média dos resultados da primeira fase, os valores encontrados foram 82,39% de precisão, 91,70% de exatidão e 8,30% de erro. Baseado nestes resultados concluiu-se que a metodologia é eficaz para a segmentação dos ossos das cervicais, entretanto como algumas estruturas não devem ser consideradas, a segmentação foi influenciada pela contribuição dos falsos positivos, que nas imagens analisadas são segmentos de ossos da parte posterior das cervicais. Em contrapartida, para a segunda fase os resultados validaram o uso do polinômio em métodos de estimação, que pode ser utilizado de forma direta (coeficientes do polinômio) ou indireta (área e máxima altura da concavidade), comprovando que ele contribui no aumento da correlação quando utilizado em conjunto com outras características. Para ambos os gêneros a correlação atingiu valores em torno de 0,97, com erro médio absoluto de 0,4 anos e sem diferenças estatisticamente significativas pelo T-Student com nível de significância de 5%. Portanto concluiu-se que a metodologia apresenta resultados expressivos, respeitando a tolerância dos métodos clássicos. / Bone age is important information for the diagnosis of bone anomalies and identification of developmental stages in pediatrics, endocrinology and orthodontics as well in the age estimation in the forensic field. Bone age is obtained by analysis of any bone or group of bones through of radiographs the region of interest. This paper presents a methodology that consists of two phases. The first phase deals with image processing, responsible for segmentation and feature extraction of lateral cephalograms. The second phase is responsible for bone age estimation, which proposes a study to correlate the polynomial extracted from bottom concavity of the third vertebra with bone age using artificial neural networks. The average of first phase results was 82.39% of precision, 91.70% of accuracy and 8.30% of error. Based on these results it was concluded that the method is effective for the segmentation of the cervical bone, however, since some structures should not be considered, the segmentation was influenced by the contribution of false positives, that in the images analyzed are bones segments from the back of the cervical. In contrast, for the second phase the results validated the use of polynomial in estimation methods that can be used directly (polynomial coefficients) or indirect (area and maximum height of concavity), proving that it contributes in increasing the correlation when used together with other features. For both genders the correlation reached values around 0.97, with a mean absolute error of 0.4 years and no statistically significant differences by T-Student with a significance level of 5%. Therefore it was concluded that the methodology shows significant results, respecting the tolerance of the classical methods.
7

Avaliação da participação dos corpos vertebrais e discos intervertebrais na composição da lordose lombar / Evaluation of vertebral bodies and intervertebral discs participation in the lumbar lordosis

Damasceno, Luiz Henrique Fonseca 28 March 2006 (has links)
Foi avaliada a participação dos corpos vertebrais e discos intervertebrais na lordose lombar e, a contribuição destes nas curvaturas lombares de diferentes magnitudes. Foram avaliadas as radiografias lombares em perfil de 350 adultos assintomáticos (143 homens e 207 mulheres, idade média 29 anos). Foram mensuradas a curvatura lombossacra (L1S1), a curvatura lombolombar (L1L5), a angulação de cada corpo vertebral e cada disco intervertebral por meio de uma variação do método de Cobb. A participação percentual dos corpos vertebrais e dos discos intervertebrais na curvatura lombossacra também foi determinada. Comparações entre os sexos e as faixas etárias foram realizadas. Os indivíduos foram divididos em três subgrupos populacionais, de acordo com a magnitude da lordose lombossacra, de modo a separar os indivíduos pertencentes aos extremos da curva de distribuição. Os componentes da curvatura lombar (corpos vertebrais e discos intervertebrais) foram comparados nestes três subgrupos. A medida da curvatura lombossacra no grupo inicial foi -60,9o (-33o a -89o). Os corpos vertebrais eram cifóticos em L1 (2,15o), tendiam ao neutro em L2 (-0,36o) e eram progressivamente lordóticos de L3 (-1,56o) a L5 (-9,23o). Os discos intervertebrais eram progressivamente lordóticos (variando de -4,99o em L1-L2 a -15,58o em L5-S1). Os corpos vertebrais e discos intervertebrais apresentaram participação progressivamente maior na curvatura lombossacra no sentido crânio-caudal. Os discos intervertebrais participaram com cerca de 80% da curvatura lombossacra, sendo que os elementos mais caudais (corpos vertebrais L4 e L5 e discos intervertebrais L4-L5 e L5-S1) corresponderam a mais de 65% da curvatura lombossacra. Os indivíduos mais velhos apresentaram medidas das curvaturas lombares maiores cerca de 4º em comparação aos indivíduos mais jovens, havendo diferença significante para as medidas dos corpos vertebrais L2 e L5 e o disco intervertebral L3-L4, sendo maiores as medidas nos indivíduos mais velhos. As medidas das curvaturas lombares e dos corpos vertebrais L2 e L4 apresentaram diferença estatisticamente significante entre os sexos, sendo as medidas maiores nos indivíduos do sexo feminino. A curvatura lombossacra apresentou média de -46,9° no subgrupo lordose menor; -61,59° no subgrupo lordose intermediária e; -74,13° no subgrupo lordose maior. A curvatura lombolombar apresentou média de -33,28° no subgrupo lordose menor; -45,34° no subgrupo lordose intermediária e; -56,96° no subgrupo lordose maior. Os corpos vertebrais e os discos intervertebrais apresentaram medidas absolutas menores no subgrupo lordose menor do que as dos subgrupos lordose intermediária e lordose maior, mas a participação dos discos intervertebrais na curvatura lombossacra no subgrupo lordose menor (88%) foi maior que nos subgrupos lordose intermediária (81%) e no subgrupo lordose maior (75%). Complementarmente, os corpos intervertebrais apresentaram maior participação nos subgrupos lordose maior e lordose intermediária. Individualmente, os corpos vertebrais apresentaram maior participação no subgrupo lordose maior, exceto pelo corpo vertebral L5 que apresentou maior participação no subgrupo lordose menor. A maior participação percentual dos discos intervertebrais no subgrupo lordose menor era devida à inclinação cifótica dos corpos vertebrais mais cefálicos (especialmente L1 e L2) no subgrupo lordose menor do que nos demais subgrupos, que, por um efeito compensatório, causava uma maior participação discal nas curvaturas menores. Os demais subgrupos apresentavam os corpos vertebrais cefálicos com inclinação muito mais lordótica do que o observado no subgrupo lordose menor. Concluímos que os discos intervertebrais são os principais responsáveis pela curvatura lombar e que a contribuição dos corpos vertebrais e discos intervertebrais na lordose lombar difere entre indivíduos com curvaturas de diferentes magnitudes. Apesar de ocorrer um aumento gradual do acunhamento lordótico do corpo e disco a cada nível vertebral conforme aumenta a medida da lordose, as vértebras mais cefálicas provocam uma diferença na contribuição percentual entre discos intervertebrais e corpos vertebrais nas curvaturas de tamanhos diferentes. / The vertebral bodies and intervertebral discs participation in lumbar lordosis and their contribution between lumbar curves of different size were studied. 350 lumbar spine radiographs of asymptomatic adults (143 men and 207 women, average age 29 years) were evaluated. Lumbosacral (L1S1) and lumbolumbar (L1L5) curves and the angular inclination of each vertebral boby and intervertebral disc were measured using a Cobb method variant. The percentile participation of each vertebral body and intervertebral disc in the lumbossacal curve was calculated. Sex and age were compared. The subjects were separated in tree subgroups, in acording to lumbosacral curve size. The compounds of lumbar curve (discs and vertebrae) were compared in these tree subgroups. The mean lumbosacral curve was ?60,9º (-33º to ?89º). L1 vertebral body was kyphotic (2,15º), L2 was neutral (-0,36º), and the other ones were progressively lordotic from L3 (-1,56º) to L5 (-9,23º). The intervertebral discs were progressively lordotic from L1-L2 (?4,99º) to L5-S1 (?15,58º). Both vertebrae and discs showed a progressive participation in cephalic-caudal direction. The participation of discs was about 80% of lumbosacral curve, and the caudal elements (L4, L5 vertebrae and L4-L5, L5-S1 discs) contributed far 65% of the curve. The older subjects presented lumbar curves larger than younger 4º average, with significant statistical difference to L2, L5 and L3-L4 measures, with older subjects presenting bigger angular values. There were statistical differences of lumbar curves, L2 and L4 measures between sexes, with females presenting bigger values. The lumbosacral curve presented average -46,9º in minor lordosis subgroup, -64,59º in intermediate lordosis sugbroup, and ?74,13º in major lordosis subgroup. The lumbolumbar curve presented average ?33,28º in minor lordosis subgroup, -45,34º in intermediate lordosis subgroup, and ?56,96º in major lordosis subgroup. The absolut values of vertebrae and discs angles were smaller in minor lordosis subgroup than in major lordosis subgroup, but the intervertebral discs participation of was bigger in minor lordosis subgroup (88%) than intermediate lordosis (81%) and major lordosis (75%) subgroups. Complementarely, the vertebrae had a bigger participation in intermediate and major lordosis subgroups. Individually, the vertebrae presented a larger participation in major lordosis subgroup, excepting L5 that presented bigger participation in minor lordosis subgroup. The discs presented larger participation in minor lordosis subgroup. That is consequence of a more kyphotic inclination of the cephalic vertebrae in minor lordosis subgroup than the other ones, causing a compensating effect, with a larger disc participation in the small curves. The intermediate and major lordosis subgroups had the cephalic vertebrae more lordotic than that of the minor lordosis subgroup. We concluded that the intervertebral discs are the main responsible for the lumbar curve angulation and that the contribution of vertebrae and discs in lumbar curves of different sizes is not equal. In spite of a gradual increase of lordotic wedging while lumbar curve increase, the cephalic vertebrae make the disc and vertebrae participation different between different magnitude lumbar curves.
8

Análise da variação longitudinal do esqueleto axial em Serpentes (Squamata) empregando ferramentas de morfometria geométrica / Analysis of the longitudinal variation in the axial skeleton of Serpentes (Squamata) using geometric morphometrics techniques

Machado, Fabio de Andrade 29 November 2010 (has links)
As cobras são um grupo de vertebrados extremamente bem sucedido. Apesar da aparente simplicidade, elas conseguiram ocupar uma grande diversidade de habitats. O esqueleto axial das serpentes apresenta relação com vários aspectos da vida que puderam ter tido influência direta em seu sucesso evolutivo. Além disso, a forma dos elementos vertebrais possui valor taxonômico, fato que desperta particular interesse, visto que a maior parte do registro fóssil deste grupo é constituído por elementos vertebrais desarticulados. A morfometria geométrica utiliza informações sobre a posição de pontos em duas ou três dimensões, localizados sobre estruturas anatômicas para análise estatística da variação da forma. Esse conjunto de técnicas tem se mostrado eficaz em avaliar variações da forma que não seriam diagnosticadas por métodos tradicionais. O presente trabalho buscou avaliar as vértebras do esqueleto pré-cloacal de Serpentes no contexto da morfometria geométrica, considerando as influências ecológicas e filogenéticas sob estas estruturas, e investigando ainda a utilidade taxonômica da forma vertebral. Os resultados apresentados aqui sugerem a existência de uma padronização do esqueleto axial de serpentes que é conservada ao longo da história evolutiva desse grupo. Análises ecomorfológicas demonstram que a forma vertebral é fortemente influenciada por hábitos de vida como fossorialidade e constrição. A despeito da ausência de sinal filogenético, as análises de classificação de elementos vertebrais dissociados demonstram que a forma vertebral pode ser utilizada para a diagnose de vértebras isoladas. Esses resultados reforçam a necessidade de realização de análises de variação longitudinal para a identificação correta de material fóssil referente a este grupo. / Snakes are an extremely successful group of vertebrates. Despite their apparent morphological simplicity, they managed to occupy a great diversity of habitats. The axial skeleton of snakes has relationships with various aspects of their life history that could have had direct influence in the evolutionary success of these animals. Furthermore, the shape of the vertebrae is recognized as being of taxonomic value, a fact that elicits a special interest, since the majority of the fossil record of this group is composed of disarticulated vertebral elements. Geometric morphometrics methods use information about the position of landmarks in two or three dimensions, placed over anatomical structures for statistical analyses of shape variation. This group of techniques has been shown to identify shape variations that would not be diagnosed through traditional methods. The present work sought to evaluate the vertebrae of the pre-cloacal skeleton of Serpentes in the context of geometric morphometrics, evaluating the influences of ecology and phylogeny over the shape of these structures, and also investigating the taxonomic usefulness of vertebral shape. Results presented here suggest the existence of a patterning of the axial skeleton that is conserved throughout the evolutionary history of the group. An ecomorphological analysis demonstrates that the vertebral shape is highly influenced by life-history traits such as fossoriality and constriction. Despite the absence of phylogenetic signal, analyzes of classification of dissociated vertebral elements show that the vertebral shape can be used to diagnose isolated vertebrae. These results reiterate the necessity of performing studies of longitudinal variation in order to correctly identify fossil material associated with this group.
9

Correlação entre a maturação óssea das vértebras cervicais com a maturação óssea de mão e punho e com a mineralização dentária pelo método radiográfico

Manhães Júnior, Luiz Roberto Coutinho [UNESP] 14 November 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-11-14Bitstream added on 2014-06-13T19:24:32Z : No. of bitstreams: 1 manhaesjunior_lrc_dr_sjc.pdf: 1726237 bytes, checksum: bccfdeb3ec45334f02e1626a80f32949 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo nesta pesquisa foi a correlação da maturação óssea da segunda (C2), terceira (C3) e da quarta (C4) vértebras cervicais com as fases de maturação óssea de mão e punho e mineralização do segundo molar inferior. A amostra foi constituída de 252 prontuários nos quais continham radiografias cefalométricas laterais, de mão e punho e panorâmicas de 138 indivíduos do sexo feminino e 114 do masculino. A faixa etária ficou compreendida entre os cinco anos e zero mês a 16 anos e 11 meses. Os prontuários foram divididos apenas por sexo já que a associação entre os parâmetros ocorreu a partir da classificação do desenvolvimento das vértebras cervicais. As análises estatísticas foram realizadas separadamente para cada fator e sexo e unidas ao final para se obter a correlação da maturação óssea de mão e punho e mineralização dentária com as vértebras cervicais. Considerando a maturação óssea de mão e punho e mineralização dentária, não houve diferença na seqüência de aparecimento dos eventos se comparado os sexos, sendo notado um adiantamento dos indivíduos do sexo feminino em relação aos do masculino. Verificou-se que para o último estágio vertebral, os indivíduos do sexo feminino estavam no início do capeamento do osso rádio e com dois terços de raiz formada do segundo molar inferior, enquanto os do masculino apresentavam-se com a união total das falanges distais e com o ápice formado. Conclui-se que tanto os indivíduos do sexo feminino quanto os do masculino, apresentaram uma alta correlação entre os fatores. / The aim of this research was the correlation of the second (C2), third (C3) and fourth (C4) cervical vertebrae bone maturation with the phases of the hand-wrist bone maturation and dental mineralization of lower second molar. The sample was constituted of 252 children s handbooks which had cefalometric, hand-wrist and panoramic radiographies of the 138 female and 114 male. The chronological age was between five years and zero month to 16 years and 11 months. The division of the handbooks is by sex however the association between the factors done in reference of the cervical vertebrae development classification. The statistical analyses were realized separately for each sex and factor and added in the finish to obtain the correlation of the hand-wrist bone maturation and dental mineralization with the cervical vertebrae. Considering the hand-wrist bone maturation and dental mineralization, there weren t differences statistically significant in the sequence of the events if compare both sex, being noted that the female was earlier than the male. The last stage of cervical vertebrae was verified that the female was in the begin of the radio capping and two third of radicular formation of the second lower molar while the male showed with the total union of the distal phalange and complete radicular formation. The conclusions were that the both sex showed a high correlation between the factors.
10

Análise da variação longitudinal do esqueleto axial em Serpentes (Squamata) empregando ferramentas de morfometria geométrica / Analysis of the longitudinal variation in the axial skeleton of Serpentes (Squamata) using geometric morphometrics techniques

Fabio de Andrade Machado 29 November 2010 (has links)
As cobras são um grupo de vertebrados extremamente bem sucedido. Apesar da aparente simplicidade, elas conseguiram ocupar uma grande diversidade de habitats. O esqueleto axial das serpentes apresenta relação com vários aspectos da vida que puderam ter tido influência direta em seu sucesso evolutivo. Além disso, a forma dos elementos vertebrais possui valor taxonômico, fato que desperta particular interesse, visto que a maior parte do registro fóssil deste grupo é constituído por elementos vertebrais desarticulados. A morfometria geométrica utiliza informações sobre a posição de pontos em duas ou três dimensões, localizados sobre estruturas anatômicas para análise estatística da variação da forma. Esse conjunto de técnicas tem se mostrado eficaz em avaliar variações da forma que não seriam diagnosticadas por métodos tradicionais. O presente trabalho buscou avaliar as vértebras do esqueleto pré-cloacal de Serpentes no contexto da morfometria geométrica, considerando as influências ecológicas e filogenéticas sob estas estruturas, e investigando ainda a utilidade taxonômica da forma vertebral. Os resultados apresentados aqui sugerem a existência de uma padronização do esqueleto axial de serpentes que é conservada ao longo da história evolutiva desse grupo. Análises ecomorfológicas demonstram que a forma vertebral é fortemente influenciada por hábitos de vida como fossorialidade e constrição. A despeito da ausência de sinal filogenético, as análises de classificação de elementos vertebrais dissociados demonstram que a forma vertebral pode ser utilizada para a diagnose de vértebras isoladas. Esses resultados reforçam a necessidade de realização de análises de variação longitudinal para a identificação correta de material fóssil referente a este grupo. / Snakes are an extremely successful group of vertebrates. Despite their apparent morphological simplicity, they managed to occupy a great diversity of habitats. The axial skeleton of snakes has relationships with various aspects of their life history that could have had direct influence in the evolutionary success of these animals. Furthermore, the shape of the vertebrae is recognized as being of taxonomic value, a fact that elicits a special interest, since the majority of the fossil record of this group is composed of disarticulated vertebral elements. Geometric morphometrics methods use information about the position of landmarks in two or three dimensions, placed over anatomical structures for statistical analyses of shape variation. This group of techniques has been shown to identify shape variations that would not be diagnosed through traditional methods. The present work sought to evaluate the vertebrae of the pre-cloacal skeleton of Serpentes in the context of geometric morphometrics, evaluating the influences of ecology and phylogeny over the shape of these structures, and also investigating the taxonomic usefulness of vertebral shape. Results presented here suggest the existence of a patterning of the axial skeleton that is conserved throughout the evolutionary history of the group. An ecomorphological analysis demonstrates that the vertebral shape is highly influenced by life-history traits such as fossoriality and constriction. Despite the absence of phylogenetic signal, analyzes of classification of dissociated vertebral elements show that the vertebral shape can be used to diagnose isolated vertebrae. These results reiterate the necessity of performing studies of longitudinal variation in order to correctly identify fossil material associated with this group.

Page generated in 0.0458 seconds