• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
2

Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
3

Efeitos do ultrassom pulsado de baixa intensidade na proliferação e mineralização de pré-osteoblastos in vitro

Tassinary, Joao Alberto Fioravante January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-29T02:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475275-Texto+Completo-0.pdf: 1472800 bytes, checksum: fe0676cb911e95563a60b4837d542763 (MD5) Previous issue date: 2015 / Low-intensity pulsed ultrasound (LIPUS) has been proposed as a high potential therapeutic technique for the treatment of metabolic bone diseases and fractures with delayed healing. However, recent investigations have shown controversial results, suggesting the need for more studies on the understanding of biological responses and the standardization of methods and parameters. For this reason, the present study aimed to evaluate the effect of ultrasound on the proliferation and mineralization of osteoblasts using in vitro bioassays. Pre-osteoblastic MC3T3-E1 cells were used and treated with therapeutic pulsed ultrasound, 20%, frequency of 1MHz and 0,2W/cm2 of intensity. In the study of cellular proliferation, intracellular calcium, TGF-β1, magnesium and osteopontin and osteocalcin mRNA levels, NF-κB1 and p38α were evaluated. In addition, nifedipine and rapamycin were used to investigate the proliferation pathways. Initially, the results showed an increase in proliferation of MC3T3-E1 and a decrease in calcium and magnesium content in supernatant with LIPUS exposure. In addition, LIPUS increased calcium deposition, activated NF-κB1 and mTOR complex via p38α and promoted a decrease in TGF-β1 synthesis, which is an inhibitor of cell growth. On cell mineralization assays, we evaluated mineral nodules deposition and expression of osteocalcin mRNA, collagen concentrations on culture supernatant, phosphate, calcium, TGF- β1 and ALP on cell lysates. The results showed that US stimulates the mineralization of preosteoblasts 192h after treatment by stimulating osteocalcin mRNA expression, calcium and phosphate uptake amd consequent formation of HA. Later, in different experimental conditions, the results showed that LIPUS had the ability to stimulate pre-osteoblastic mineralization with decreased concentration of collagen, calcium and phosphate in the cell supernatant 192 hours after treatment. It also changed the alkaline phosphatase concentration, as well as the osteocalcin gene expression. / O ultrassom pulsado de baixa intensidade surge como recurso terapêutico de alto potencial para o tratamento de doenças osteometabolicas e fraturas com atraso de consolidação óssea. Entretanto, investigações recentes demonstram resultados controversos, sugerindo a necessidade de mais estudos acerca do entendimento das respostas biológicas e na padronização dos parâmetros das modalidades de tratamento. Sendo assim, o presente estudo teve o objetivo de avaliar o efeito do ultrassom na proliferação e mineralização de pre-ósteoblastos a partir de bioensaios in vitro. Foram utilizados pré-osteoblastos da linhagem MC3T3-E1, sendo estas tratadas com ultrassom terapêutico no modo pulsado a 20%, com uma frequência de 1MHz e intensidade de 0,2 W/cm2. No estudo de proliferação celular, avaliamos cálcio intracelular, o TGF-β1, magnésio e os níveis de mRNA de osteopontina e osteocalcina, NF-κB1 e p38α. Além disso, utilizamos nifedipina e a rapamicina para investigar rotas de proliferação. Inicialmente, os resultados mostraram que o ultrassom aumenta proliferação de MC3T3-E1, diminuindo o teor de cálcio e magnésio no sobrenadante. Além disso, aumenta a concentração de cálcio intracelular, ativa NF-κB1 e o complexo mTOR via p38α e promove uma diminuição na síntese de TGF-β1, que é um inibidor do crescimento celular. Nos ensaios de mineralização celular avaliamos inicialmente a deposição nódulos de minerais na placa de cultura e a expressão gênica da osteocalcina por PCR convencional, e, posterirormente a concentração no sobrenadante celular de colágeno, fosfato, cálcio, TGF-β além de fosfatase alcalina no lizado de células. Os resultados mostraram que o ultrassom tem a capacidade de estimular a mineralização pré-osteoblastica em 192 horas após o tratamento a partir do aumento da expressão osteocalcina, captação de cálcio e fosfato e consequente formação de hidroxiapatita.
4

Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
5

Avaliação da resposta tecidual e da capacidade de mineralização de cimentos endodônticos resinosos / Biocompatibility and biomineralization assessment of resinous root canal sealers

Marques, Vanessa Abreu Sanches [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by VANESSA ABREU SANCHES MARQUES null (van.marqs@gmail.com) on 2017-02-23T19:23:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação VANESSA MARQUES - final.pdf: 2551351 bytes, checksum: 08aba962e10de0b5101aa6db2928561f (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-24T19:12:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_vas_me_araca.pdf: 2551351 bytes, checksum: 08aba962e10de0b5101aa6db2928561f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T19:12:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_vas_me_araca.pdf: 2551351 bytes, checksum: 08aba962e10de0b5101aa6db2928561f (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a resposta tecidual e a capacidade de biomineralização dos materiais endodônticos SK Seal Root Canal Sealer (SK Seal), Sealer 26® e AH plus® em tecido subcutâneo de ratos. Material e Métodos: Vinte e quatro ratos Wistar (n=6) receberam implantes subcutâneo contendo os cimentos e um tubo vazio como controle. Após 7, 15, 30 e 60 dias, os animais foram eutanasiados e os tubos de polietileno foram removidos junto com o tecido circunjacente. Em seguida, os espécimes foram processados para análise em Hematoxilina-Eosina, von Kossa, luz polarizada e imunoistoquímica para fibronectina (FN) e tenascina (TN). Os dados foram tabulados e analisados através do teste de Kruskal-Wallis e Dunn (p<0,05). Resultados: Todos os materiais testados induziram uma reação inflamatória moderada aos 7 e 15 dias (p> 0,05). Não foram observadas diferenças entre os grupos após 30 ou 60 dias (p> 0,05). A cápsula fibrosa foi considerada espessa aos 7 dias, tornando-se fina no final do experimento. Todos os grupos apresentaram marcadores positivos para FN e TN em todos os tempos de análise, com maior imunomarcação para os cimentos em comparação ao grupo controle (p <0,05). Os cimentos não apresentaram von Kossa positiva ou estruturas birrefringentes à luz polarizada. Conclusão: Todos os cimentos testados apresentaram biocompatibilidade, porém não estimularam a mineralização. / FAPESP: 2015/08251-8
6

Estudo de calcificações em tecidos moles em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e radiografia panorâmica digital / Differentiating soft tissue calcifications in CBCT and panoramic images

Centurion, Bruna Stuchi 29 April 2011 (has links)
A maioria das calcificações em tecidos moles na região de cabeça e pescoço são achados radiográficos incidentais. Com o crescente uso da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico na Odontologia (TCFC) há um aumento do número desses achados, visto que o exame permite a visualização das estruturas em três dimensões. Esse estudo estabeleceu uma metodologia para identificar algumas dessas calcificações. Um observador calibrado analisou 100 exames de TCFC e as respectivas panorâmicas, quanto à presença de Ossificação do Complexo Estilo-Hióideo (OCEH), tonsilólitos e ateromas. Adicionalmente os processos estilóides foram mensurados. As correlações para as radiografias panorâmicas foram estatisticamente significante entre idade e comprimento do processo estilóide. As correlações para os exames de TCFC foram estatisticamente significantes entre idade e tonsilólitos, idade e o comprimento do processo estilóide e idade e ateromas. Houve diferença estatística significante (Wilcoxon p<0,05) entre os exames de TCFC e panorâmicas quanto à presença de tonsilólitos, presença de OCEH e para as mensurações dos processos estilóides. Foi detectada maior quantidade de calcificações em tecidos moles nos exames de TCFC. A identificação das calcificações em tecidos moles é importante no diagnóstico diferencial de muitas patologias incluindo os flebólitos. Portanto o profissional deve ficar atento a correta interpretação dessas estruturas, buscando evitar erros e omissões, para que possa oferecer ao paciente opção correta de tratamento se for necessário. / The most common soft tissue calcifications in head and neck region are incidental findings in radiographic images. The use of Cone Beam Computed Tomography in Dentistry, has increased these incidental findings mainly, because CBCT allows a third dimension view. The goal of this study was to differentiate the styloid chain ossification (SHCO), tonsilloliths and calcified atheromas. Based on a specific methodology, one calibrated observer analysed 100 panoramic and CBCT exams from the same patients regarding these alterations. Afterwards, the styloid process was measured at the same exams. The correlations tests for the panoramic exams were statistically significant between age and styloid process length. The correlations tests for CBCT exams were statistically significant between age and tonsilloliths, age and styloid process length and age and calcified atheromas. There was a difference statistically significant (Wilcoxon p<0.05) between CBCT and panoramic exams regarding: presence of tonsillolith, presence of SHCO and styloid process length. It was detected more quantity of soft tissues calcifications in CBCT exams. The identification of soft tissues calcifications is important for the differential diagnoses of many pathologies including phlebolits. Therefore the professional should be able to do a correct image interpretation in some cases in order to avoid mistakes and offer the patient a treatment if is necessary.
7

Correlação entre a maturação óssea das vértebras cervicais com a maturação óssea de mão e punho e com a mineralização dentária pelo método radiográfico

Manhães Júnior, Luiz Roberto Coutinho [UNESP] 14 November 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-11-14Bitstream added on 2014-06-13T19:24:32Z : No. of bitstreams: 1 manhaesjunior_lrc_dr_sjc.pdf: 1726237 bytes, checksum: bccfdeb3ec45334f02e1626a80f32949 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo nesta pesquisa foi a correlação da maturação óssea da segunda (C2), terceira (C3) e da quarta (C4) vértebras cervicais com as fases de maturação óssea de mão e punho e mineralização do segundo molar inferior. A amostra foi constituída de 252 prontuários nos quais continham radiografias cefalométricas laterais, de mão e punho e panorâmicas de 138 indivíduos do sexo feminino e 114 do masculino. A faixa etária ficou compreendida entre os cinco anos e zero mês a 16 anos e 11 meses. Os prontuários foram divididos apenas por sexo já que a associação entre os parâmetros ocorreu a partir da classificação do desenvolvimento das vértebras cervicais. As análises estatísticas foram realizadas separadamente para cada fator e sexo e unidas ao final para se obter a correlação da maturação óssea de mão e punho e mineralização dentária com as vértebras cervicais. Considerando a maturação óssea de mão e punho e mineralização dentária, não houve diferença na seqüência de aparecimento dos eventos se comparado os sexos, sendo notado um adiantamento dos indivíduos do sexo feminino em relação aos do masculino. Verificou-se que para o último estágio vertebral, os indivíduos do sexo feminino estavam no início do capeamento do osso rádio e com dois terços de raiz formada do segundo molar inferior, enquanto os do masculino apresentavam-se com a união total das falanges distais e com o ápice formado. Conclui-se que tanto os indivíduos do sexo feminino quanto os do masculino, apresentaram uma alta correlação entre os fatores. / The aim of this research was the correlation of the second (C2), third (C3) and fourth (C4) cervical vertebrae bone maturation with the phases of the hand-wrist bone maturation and dental mineralization of lower second molar. The sample was constituted of 252 children s handbooks which had cefalometric, hand-wrist and panoramic radiographies of the 138 female and 114 male. The chronological age was between five years and zero month to 16 years and 11 months. The division of the handbooks is by sex however the association between the factors done in reference of the cervical vertebrae development classification. The statistical analyses were realized separately for each sex and factor and added in the finish to obtain the correlation of the hand-wrist bone maturation and dental mineralization with the cervical vertebrae. Considering the hand-wrist bone maturation and dental mineralization, there weren t differences statistically significant in the sequence of the events if compare both sex, being noted that the female was earlier than the male. The last stage of cervical vertebrae was verified that the female was in the begin of the radio capping and two third of radicular formation of the second lower molar while the male showed with the total union of the distal phalange and complete radicular formation. The conclusions were that the both sex showed a high correlation between the factors.
8

Estudo sobre o efeito do atenolol na mineralização de dentes e ossos de filhotes de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) e normotensas

Bertucci, Daniela Vendrame [UNESP] 26 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-26Bitstream added on 2014-06-13T19:15:13Z : No. of bitstreams: 1 bertucci_dv_me_araca.pdf: 382588 bytes, checksum: 00700240bf69abe838e21d8e0b8b4fac (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O tratamento da hipertensão durante a gravidez visa diminuir os riscos maternos e fetais. Entre os diferentes tipos de anti-hipertensivos que podem ser utilizados durante este período, estão os antagonistas dos receptores β-adrenérgicos. O atenolol é um antagonista seletivo de receptores 1-adrenérgicos que atravessa a barreira placentária e é excretado no leite materno chegando com facilidade ao feto de mães tratadas e aos recém-nascidos amamentados. Embora vários estudos em humanos e animais tenham avaliado os efeitos tóxicos do atenolol no período pré-natal (alterações placentárias, retardo de crescimento intra-uterino, diminuição do peso fetal) e pós-natal (diminuição do ganho de peso), pouca atenção foi direcionada aos efeitos do atenolol sobre os tecidos mineralizados, quando administrado durante a organogênese e o período pós-natal. Estudos clínicos e experimentais têm sugerido a participação do sistema nervoso autônomo simpático (SNS) no metabolismo ósseo e no crescimento dental. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o tratamento com atenolol de ratas hipertensas (SHR) e normotensas (Wistar) durante a prenhez e lactação altera a formação dental e óssea dos filhotes. Filhotes de ratas Wistar e SHR não tratadas e tratadas com Atenolol (100mg/kg,v.o) foram sacrificados aos 30 dias de vida e as análises da densidade mineral óssea (DMO), comprimento e largura e de microdureza foram feitas nos dentes incisivos inferiores, crista óssea alveolar, fêmur, tíbia e 4a vértebra lombar (L4). As imagens digitais foram obtidas em placas ópticas, lidas em escaner a laser e analisadas no programa de computador Digora. As medidas do comprimento e largura foram feitas nas mesmas imagens utilizadas para a análise da DMO, com uso do mesmo programa de computador. A leitura da microdureza do esmalte foi realizada em microdurômetro HMV-2 Shimadzu... / Treatment of hypertension during pregnancy aims at reducing the risks for mother and foetus. Among the different types of antihypertensive drugs that may be used during this period are the β-adrenergic antagonists. Atenolol is a selective antagonist towards 1-adrenergic receptors, which crosses the placental barrier and is excreted in breast milk coming easily to the fetus of treated mothers and breastfed newborns. Although several studies in humans and animals have evaluated the toxic effects of atenolol in prenatal (placental changes, intrauterine growth-retardation, decreased fetal weight) and postnatal (decreased weight gain) periods, little attention has been directed to the effects of atenolol on mineralized tissues, when administered during organogenesis and postnatal period. Clinical studies with humans and experimental studies with animals have suggested the involvement of the sympathetic autonomic nervous system (SNS) in bone metabolism and in dental growth. The aim of this study was to evaluate whether treatment of hypertensive rats (SHR) and normotensive ones (Wistar) during pregnancy and lactation with atenolol alters bone and dental formation of puppies. Offspring of female Wistar and SHR rats untreated and treated with Atenolol (100 mg / kg, per day) were sacrificed at 30 days and the analyses of bone mineral density (BMD), length and width, and microhardness were made in their lower incisor teeth, alveolar bone crest, femur, tibia and 4th lumbar vertebra (L4). Digital images were obtained with optical plates read in a laser scanner and manipulated in software Digora. The measurements of length and width were performed in the same images obtained for the analysis of BMD, and with the same software. The reading of the enamel microhardness was performed with Shimadzu HMV-2000 microhardness meter. The results were expressed as mean SEM and compared between the groups... (Complete abstract click electronic access below)
9

Estudo sobre cárie, maturação e mineralização dentária em escolares nascidos prematuros com peso ≤ 1750g

Ribeiro, Nilza Margarete Eder January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425500-Texto+Completo-0.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To evaluate the association among prematurity and caries, enamel defects, delay in maturation of permanent teeth and alterations of the mineralization of the mandibular bone. Method: Dental examinations and panoramic radiography were performed in children with 7 to 10 years age, born with gestational age <37 weeks and birth weight < 1750g and compared with a group of term infants. The number of decayed, missing and filled teeth (DMFT) and Developmental Defects of Enamel (DDEindex) were evaluated, the dental maturation was determined by the Nolla method and the mineralization of the mandibular bone through the panoramic radiomorphometric indices. Results: 31 premature children and 35 controls were examined. DMFT of the preterms group was 0. 6±0. 9 and the control group was 0. 5±0. 9 (p=0. 59). The DDEindex of each group was 5. 2±3. 3 and 3. 9±3. 2, respectively (p=0. 93). The Nolla score of the group of premature was 57. 2±3. 2 and of the controls, 57. 9±3. 3 (p = 0. 38). The radiomorphometric indices were similar in both groups. Conclusion: In the study, it was not observed association among prematurity and caries, enamel defects, delay in the maturation of the permanent teeth and mineralization of the jaw. / Objetivo: Avaliar a associação entre prematuridade e cárie dentária, defeitos de esmalte, atrasos na maturação de dentes permanentes e alterações da mineralização do osso mandibular. Método: Foram realizados exame clínico odontológico e radiografia panorâmica em crianças com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso ≤ 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o número de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o índice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (índice DDE), a maturação dentária pelo método Nolla e a mineralização do osso mandibular pelos índices radiomorfométricos. Resultados: Foram examinadas 31 crianças prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pré-termos foi de 0,6±0,9 e o do grupo controle de 0,5±0,9 (p=0,59). O índice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2±3,3 e 3,9±3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2±3,2 e dos controles, 57,9±3,3 (p= 0,38). Os índices radiomorfométricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: Não foi evidenciada associação entre prematuridade e cárie, defeitos de esmalte, atrasos na maturação nos dentes permanentes e na mineralização do osso mandibular.
10

Leite humano suplementado versus leite humano não suplementado na alimentação de recém-nascidos de muito baixo-peso: efeitos sobre a mineralização óssea e o crescimento

Einloft, Paulo Roberto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427962-Texto+Completo-0.pdf: 2064672 bytes, checksum: e70342c4be54a650d33c38d933c4214f (MD5) Previous issue date: 2010 / BACKGROUND: Preterm babies with very low birth weight fed human milk have high risk for insufficient bone mineralization and grow to deficiency. The addition of multinutrient supplement to correct these human milk deficiencies has been controversial. OBJECTIVE: to evaluate the efficacy of a multinutrient supplement added to the human milk (FM85™ Nestle Nutrition), with a new modified formula, developed to increase the bone mineralization and growth of preterm with very low birth weight fed human milk. METHODS: Between July 2006 and January 2010, the newborns with birth weight less than 1,500g admitted to the Neonatal Intensive care Unit at Hospital Sao Lucas, PUCRS were included in the study, being divided in two groups: Group 1- received human milk plus FM85™; Group 2- receiving just human milk. The anthropometric data were evaluated. The bone mineralization was estimated through the total body bone densitometry with double energy xRay. During all study period, some laboratorial analyses were evaluated, such as: serum levels of alkaline phosphate, calcium and phosphorus, as well as urinary calcium and phosphorus. RESULTS: 19 preterm babies receiving human milk plus FM85™ who completed the study protocol were compared with 19 that received just human milk. The two groups did not show any differences regarding gestational age (29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,1; p = 0,91), weight (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), height (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4 cm; p = 0,81) and cephalic perimeter (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0), as well as bone mineral content (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; p = 0,39) and bone mineral content adjusted for body weight (4,54 ±,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) and bone mineral content adjusted for body weight. The volume and percentage of ingested human milk as well as the length of hospital stay was similar in both groups at the Neonatal Intensive care Unit discharge. There were no differences between the two groups as far as calcium and phosphorus serum levels, as well as calcium and phosphorus urinary levels. The alkaline phosphatase serum levels was higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (720 ± 465 versus 391 ± 177; p= 0. 007). The bone mineral content was significantly higher in newborns receiving HM plus FM85™ (10. 39 ± 4. 71 g versus 6. 19 ± 3. 23 g; p = 0,003). Likewise, the bone mineral content / kg was significantly higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSIONS: Our data suggest that supplementation of human milk with FM85™ improves bone mineralization of the very low birth weight preterms. / INTRODUÇÃO: Os recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar deficiências na mineralização óssea e no seu crescimento. A suplementação do leite humano com compostos multinutrientes para a correção destas deficiências tem sido motivo de controvérsias. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um suplemento para o leite humano (FM85® Nestle Nutrition), com uma formulação recentemente modificada, desenvolvida com o propósito de melhorar a mineralização óssea e o crescimento de recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano.MÉTODOS: Foram estudados 19 recém-nascidos pré-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a internação na UTI-Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85® e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85®. Foram registrados as medidas antopométricas. A mineralização óssea foi avaliada através de densitometria óssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, cálcio, fósforo, cálcio e fósforo urinário. RESULTADOS: Foram comparados 19 pré-termos que utilizaram leite humano com FM85® e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos não apresentaram diferenças significativas tanto na entrada como no final do estudo em relação a idade gestacional (média 29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,05; p = 0,91), peso (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4; p = 0,81) e perímetro cefálico (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0). O conteúdo mineral ósseo (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conteúdo mineral ósseo corrigido pelo peso (4,54 ± 2,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de internação foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de internação também foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao cálcio e fósforo sérico, assim como ao cálcio e fósforo urinário. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que não utilizou o suplemento FM85® (720 ± 465 UI versus 391 ± 177 UI; p = 0,007). O conteúdo mineral ósseo foi maior no grupo FM85® no final do estudo (10,39 ± 4,71 g versus 6,19 ± 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentração mineral óssea/Kg do grupo FM85® foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que a suplementação do leite humano com FM85® leva a uma melhora da mineralização óssea dos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso.

Page generated in 0.0648 seconds