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Estudo metodológico da datação de vidros vulcânicos pelo método do traço de fissão

Araya, Ana Maria Osorio 05 March 1987 (has links)
Orientadores: Julio Cesar Hadler Neto, Giulio Bigazzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araya_AnaMariaOsorio_M.pdf: 1599122 bytes, checksum: defa704e2c55c249c8fdb1d2afce8b22 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: Após uma descrição do método e da análise da equação da idade, são apresentados a metodologia empregada na construção das curvas de correção e os resultados obtidos do estudo das curvas de correção e das idades corrigidas. De um estudo da técnica de correção pelas dimensões concluímos que o efeito da irradiação no reator sobre esta técnica é desprezível e que a curva de correção independe do tratamento térmico, mas depende do tratamento químico e da amostra. Da comparação entre as idades corrigidas que obtivemos utilizando ambas as técnicas de correção e as idades obtidas por outros autores podemos dizer que elas são concordantes e que, dentro da técnica da idade de plateau, o plateau isócrono e o plateau isotérmico fornecem os mesmos resultados / Abstract: After a description of the method and from the analysis of the age equation we show the methodology used in the plotting of the correction curve and the results of the study of correction curves and corrected ages. From a study of the size correction method we see that the reactor irradiation effect on the curve is negligible and that the correction curve is independent of the thermal treatment, but, it depends on chemical treatment and sample. Comparing the corrected ages obtained from both correction method and the ages given by other authors we can conclude that they are in agreement and concerning the plateau method, both isothermal and isochronic plateau give the same results / Mestrado / Física / Mestre em Física
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Caracterização de feldspatos para aplicação na datação por técnicas luminescentes

Torres de Santana, Sérgio 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9560_1.pdf: 2568984 bytes, checksum: 57b4f693d89b61ee2bb404fb8002cfc4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Nas últimas décadas, os métodos de datação por Termoluminescência (TL) e Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) vêem se destacando como alternativas ao método do carbono-14, apresentando uma série de vantagens sobre este. Dentre os materiais que se pode utilizar nesses métodos, destaca-se o feldspato, por fazer parte da matéria prima de vários utensílios dos homens antigos e por ser o mineral mais abundante na crosta terrestre. Entretanto, a grande variedade e complexidade do sinal luminescente desse mineral fazem com que sejam necessários diversos cuidados na sua utilização em datação. O objetivo deste trabalho é estudar as características da resposta LOE, visando à sua aplicação na datação. Foram analisados três tipos de feldspatos de diferentes procedências, sendo um do tipo sódico e um potássico, oriundos de Parelhas (RN), e outro potássico, de Solonópole (CE). A caracterização mineralógica dessas amostras foi por meio de análise por DRX e FRX para identificação mineral e da composição, respectivamente. Também foi estudado o comprimento de onda de emissão luminescente, o desvanecimento do sinal luminescente quando as amostras são irradiadas em laboratório, o efeito do pré-aquecimento após essa irradiação, a sensibilização pela temperatura de zeramento e os efeitos de tratamentos térmicos consecutivos. Os resultados obtidos com essas amostras de feldspato permitiram concluir que um pré-aquecimento de 200 °C por 10 minutos permite comparar o sinal TL da amostra natural com o sinal da amostra irradiada em laboratório. A partir dos resultados foi estabelecido um protocolo para a datação com feldspato e foi realizado o estudo de caso utilizando o sedimento de uma fogueira, proveniente do sítio arqueológico na região do Seridó. A técnica utilizada foi da dose regenerativa utilizando múltiplas alíquotas. Os resultados obtidos pela técnica LOE e TL foram similares, fornecendo as datações de 3640±710 e 3706±724 anos, respectivamente, constatando a viabilidade e a aplicabilidade dessas técnicas utilizando o feldspato
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Caracterização geocronológica da Região Amazônica da Venezuela / Not available.

Barrios, Fernando Jose 16 May 1983 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Isótopos de Nd aplicados à datação direta de formações ferríferas paleoarqueanas do maciço São José do Campestre, Rio Grande do Norte-RN

Silva Filho, Carlos Victor Rios da 01 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2012. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2013-02-21T12:07:03Z No. of bitstreams: 0 / Rejected by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com), reason: on 2013-02-21T12:08:51Z (GMT) / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2013-02-21T12:55:06Z No. of bitstreams: 1 2012_Carlos Victor_Parcial.pdf: 6314646 bytes, checksum: 27de500cb488045051e935f4b2a447e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-04-16T11:45:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_Carlos Victor_Parcial.pdf: 6314646 bytes, checksum: 27de500cb488045051e935f4b2a447e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-16T11:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_Carlos Victor_Parcial.pdf: 6314646 bytes, checksum: 27de500cb488045051e935f4b2a447e7 (MD5) / As ocorrências de formações ferríferas bandadas (BIFs) identificadas na Porção Norte do Maciço São José do Campestre (MSJC) 3,4-3,5 Ga (Estado do Rio Grande do Norte) estão associadas às rochas da Sequência Vulcano-Sedimentar Serra Caiada. As análises químicas de elementos maiores, em vinte amostras, mostram composição química relativamente simples, com SiO2 e Fe2O3 representando mais de 96% de sua composição total. A textura varia de granoblástica média/fina a microbandada. Os cristais de quartzo são subeudrais a anedrais, mostrando contatos poligonais, serrilhados ou retos com opacos e/ou anfibólios da série cummingtonita-grunerita. Normalizado pelo condrito, o padrão de distribuição dos ETRs sugere três grupos distintos: o primeiro inclui BIFs com somatório de ETR (8,36 e 26,02), caracterizado, também, pelo aumento gradativo do fracionamento dos ETR leves, neste grupo; seis amostras analisadas exibem anomalia positiva de európio (Eu/Eu* = 1,07 a 1,55); o segundo grupo possui um somatório de ETR muito variado (13,42 a 249,96), sem anomalias positivas de Európio (Eu/Eu* = 0,69 a 0,97); o terceiro possui um somatório de ETR (61,9 a 454,94) com anomalias negativas de Európio (Eu/Eu* = 0,29 a 0,64). As formações ferríferas mostram razão Y/Ho entre 25 e 40 onde, valores abaixo de 30 indicam uma predominância de contribuição continental para estas rochas. A correlação Eu/Eu* e Y/Ho* mostra que, para valores de Y/Ho* >30, existem anomalias positivas e negativas de Eu e correlação semelhante no diagrama Pr/Pr* e Eu/Eu*, onde, para valores de Pr/Pr* >1, ocorrem anomalias positivas e negativas de Eu/Eu*. A correlação existente entre Ce/Ce* e Y/Ho é inversamente proporcional. Beukes e Klein, (1990) utilizaram dados semelhantes em rochas de 3,8 Ga de idade de Isua, Groelândia, para argumentar uma variação de profundidade no ambiente deposicional onde valores de Ce/Ce* <<1 e Y/Ho >30 indicam ambientes menos oxidantes e profundos e valores de Ce/Ce* <1 Y/Ho <30 indicam ambientes mais oxidados em zonas mais rasas. As idades modelo TDM das formações ferríferas analisadas variam entre 3,5 e 2,4 Ga, sugerindo que diferentes fontes podem estar envolvidas na geração destas rochas. A idade de 3,7 Ga para amostras do Grupo 1 pode ser interpretada como a época de deposição e o valores de ЄNd (3,7 Ga) positivo sugerem um fonte mantélica para estas rochas. As demais amostras, Grupos 2 e 3, não são cogenéticas, onde idades de 2,4 e 2,7 Ga podem ser interpretadas como eventos que causaram perturbação no sistema isotópico ou por épocas distintas de formação de Bifs. Embora exista esta grande variação na idade de proveniência das fontes destas rochas, elas são dominantemente arqueanas e, de fato, as formações ferríferas da Porção Norte do MSJC sugerem um input hidrotermal diversificado. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTThe occurrences of banded iron formations (BIFs) identified in the Northern Portion of the São José do Campestre Massif (SJCM), archean core (3.4 to 3.5 Ga) of the Rio Grande do Norte State are associated with rocks of the Serra Caiada volcano sequence. The chemical analysis of the major elements in twenty samples have relatively simple chemical composition, with SiO2 and Fe2O3 representing more than 96% of its total composition. The texture varies from granoblastic, medium to fine grained, to micro banded. The quartz crystals are subheudral to anheudral, showing polygonal contacts, serrated or straight, with opaque minerals and/or cummingtonite-grunerite amphibole series. Normalized by the Chondrite, distribution pattern of the REEs suggests three distinct groups: the first includes BIFs with the sum of REE 8.36 and 26.02, also characterized by a gradual increase of the fractionation of the light REE. In this group six samples exhibit positive anomaly of europium (Eun/Eu* = 1.07 and 1.55). The second group has a sum of REE vary widely, from 13.42 to 249.96, without positive europium anomalies (Eu/Eu* = 0.69 to 0.97). The third group has a sum of REE varying from 61.9 to 454.94 with negative europium anomalies (Eu/Eu* = 0.29 to 0.64). The iron formations have Y/Ho ratios between 25 and 40 and, values below 30 indicate a predominance of continental contribution to these rocks. The correlation Eu/Eu* and Y/Ho* indicate that for values of Y/Ho* >30, there are positive and negative anomalies of Eu. Correlation similar of the Pr/Pr* and Eu/Eu* diagram, where for values of Pr/Pr* >1, there are positive and negative anomalies of Eu/Eu*. The correlation existent between Ce/Ce* and Y/Ho is inversely proportional. Beukes and Klein (1990) used similar data of 3.8 Ga rocks from Isua IF, Greenland, for argued a depth variation in the depositional environment, where values of Ce/Ce* <<1 and Y/Ho >30 indicate less oxidizing environments and deep, while values of Ce/Ce* <1 and Y/Ho <30 indicate more oxidized environments in shallower areas. The TDM model ages of the iron formations analyzed varies between 3.5 and 2.4 Ga, suggesting that different sources may be involved in the generation of these rocks. The ages of 3.7 Ga for samples of Group 1 can be interpreted as the time of deposition and the ЄNd values (3.7 Ga) + 0.1 and + 4.5 suggest a mantle source for these rocks. The samples of Groups 2 and 3 are not co genetic, where ages of 2.4 and 2.7 Ga can be interpreted as events that caused isotopic disturbance in the system or different times of formation of BIFs. Although there is a wide variation in the provenience ages of these rock sources, they are dominantly Archean and the iron formations of the northern portion of SJCM suggest a diverse hydrothermal input.
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Caracterização geocronológica da Região Amazônica da Venezuela / Not available.

Fernando Jose Barrios 16 May 1983 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Caracterização petrológica e geoquímica dos granitoides intrudidos ao longo da zona de cisalhamento Coxixola, Província Borborema, NE Brasil: plutons Serra Branca e Coxixola

SANTOS, Lucilene dos 26 July 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:34:48Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucilene dos Santos.pdf: 10057943 bytes, checksum: 487d4e94f2325e876643a0f22bf56873 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucilene dos Santos.pdf: 10057943 bytes, checksum: 487d4e94f2325e876643a0f22bf56873 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / CNPq / Os granitoides estudados (plutons Serra Branca - GPSB e Coxixola - GPC) intrudem ortognaisses e migmatitos paleoproterozóicos a arqueanos, e rochas supracrustais Neoproterozóicas. Os GPSB, sienogranitos leucocráticos, equigranulares, contendo localmente enclaves de granitos porfiríticos (GPC) e dioritos, compreendem intrusão alojada em terminações extensionais de zonas de cisalhamento NE-SW transcorrentes sinistrais, ramificações da zona de cisalhamento Coxixola (ZCC), destral com direção E-W. Os GPC compreendem quartzo sienitos, quartzo monzonitos e sieno a monzogranitos, porfiríticos, deformados no estado sólido, com anfibólio de composição ferro - edenita, edenita e Mg - hornblenda. Enxames de enclaves máficos, quartzo dioritos a quartzo monzonitos, ocorrem orientados na direção E - W. A fO2 varia de intermediária (GPSB) a elevada (GPC). Estimativas de temperaturas liquidus utilizando saturação em zircão, variam entre 836 °C - 893 °C (GPC) e 783 °C - 843 °C (GPSB). Os granitoides estudados mostram valores fortemente negativos de εNd(t) e idades modelo (TDM) paleoproterozóicas. U-Pb em zircão por SHRIMP definiu uma idade de 560 ± 5 Ma para os GPSB, e por LA-ICP-MS definem idades de 573 ± 3 Ma para um dique de leucogranito que corta os GPC e de 580 ± 7 Ma para os GPC. Os GPSB são ricos em SiO2 (> 70%), levemente peraluminosos, com padrões ETR fracionados, mostrando profundas anomalias negativa de Eu, e padrões Spidergram com depressões em Nb, Ta, Sr, P e Ti. São classificados como granitoides trans-alcalinos ferrosos, tipo-A pós-orogênico. Os GPC mostram teores intermediários de SiO2 de 55-67 %, são metaluminosos, magnesianos, tipo-I mostrando padrões de ETR fracionados e caracterizados pela ausência ou anomalias fracamente positivas de Eu, e padrões Spidergram com depressões em Th, Nb, Ta, Ti. Assinaturas isotópicas e geoquímicas sugerem que os granitoides estudados foram originados pela mistura de magmas gerados pela fusão de crosta paleoproterozóica ou arqueana e pequena fração de material Neoproterozóico em diferentes épocas da história evolutiva da ZCC.
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A cassiterita da subprovíncia do Rio Paranã (GO): datações U-Pb e Pb-Pb e caracterização mineral / Not available.

Sparrenberger, Irena 19 March 1998 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo a implantação do método de datação U-Pb em cassiterita no Centro de Pesquisas Geocronológicas da Universidade de São Paulo. Para tanto, utilizaram-se amostras da mineralização estanífera da Subprovincia do Rio Paranã, extremo nordeste do Estado de Goiás. A área compreende unidades de idade mínima transamazônica, representadas pelo Complexo Granito-Gnáissico e pela Formação Ticunzal, superpostas por metassedimentos predominantemente psamíticos do Grupo Araí, com idade aproximada de 1.770 Ma, e intrudidos por granitóides estaníferos paleo a mesoproterozóicos. Pegmatitos alojados nas duas primeiras unidades correspondem a outras manifestações da mineralização de estanho na subprovíncia. Datações pelo método K-Ar em muscovita situaram a idade da mineralização nos pegmatitos entre cerca de 2.000 Ma e 2.130 Ma. As análises por U-Pb na cassiterita confirmaram estes valores na maior parte dos casos. Quanto aos granitóides, uma idade U-Pb em cassiterita de 1.535\'+OU-\'57 Ma foi obtida. A metodologia U-Pb em cassiterita mostrou-se útil, desde que tomadas precauções como a análise de várias amostras distintas e a caracterização mineral prévia da fase, a fim de selecionar amostras isentas de inclusões de minerais portadores de Pb. Datações pelo método Pb-Pb resultaram incorretas na maior parte das vezes em função de excesso de Pb comum derivado de inclusões, especialmente de feldspato. A composição isotópica de Pb mais radiogênica foi verificada em cassiterita de rocha granitóide, analogamente ao reportado em Gulson & Jones (1992), sugerindo que o método pode ter melhor resposta se aplicado em mineralizações neste tipo de rocha. Caracterizou-se a ocorrência de pelo menos duas fácies distintas mineralizadas nos pegmatitos, com base na natureza de suas inclusões. / The purpose of this work was to set up the cassiterite U-Pb method of dating at Centro de Pesquisas Geocronologicas of Universidade de São Paulo. Samples of tin mineralization from the subprovíncia do Rio Paranã, Goiás State, were used to perform the experience. The area includes units of transamazonian minimum ages, represented by complexo Granito-Gnáissico and formação Ticunzal , overlayed by metamorphosed sandstones mainly, with ages close to 1.770 Ma, and intruded by paleo to mesoproterozoic tin granites. Pegmatites that cut the first and second units correspond to another manifestation of tin mineralization in the area. Muscovite K-Ar ages situated the pegmatites mineralization between 2,000 Ma and 2,130 Ma. The cassiterite U-Pb analyses confirmed these values in most cases. In relation to the granitoids, one single U-Pb age in cassiterite of 1,535 \'+ ou -\' 57 Ma was obtained. The cassiterite U-Pb methodology proved useful since caution is taken, as dating of many distinct samples and mineralogical characterization of the phase prior to dating in order to select samples without inclusions of pb-bearing minerals. The most radiogenic isotopic composition of Pb was verified in cassiterite from a granitoid rock, in analogy to what was reported by Gulson & Jones (1992). This suggests that the method can give better results if applied to mineralization in such rocks. The occurrence of at least two mineralized distinct facies was characterized in the pegmatites, based on its inclusions peculiarities.
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Geocronologia U-Pb e geoquímica isotópica Sr-Nd dos granitóides sintectônicos às zonas de cisalhamento transcorrentes Quitéria Serra doo Erval e dorsal de Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil

Knijnik, Daniel Barbosa January 2018 (has links)
No sul do Brasil, zonas de cisalhamento tem um papel importante na geração e posicionamento de magmas graníticos e básicos. As zonas de cisalhamento transcorrentes Quitéria-Serra do Erval (ZCQSE) e Dorsal de Canguçu (ZCTDC) fazem parte do Cinturão de Cisalhamento Sul brasileiro (CCSb), uma descontinuidade formada no Neoproterozoico, que compreende zonas de cisalhamento kilométricas, anastomosadas, de escala crustal, com cinemática predominantemente transcorrente, e estão relacionadas com a construção de um extenso batólito de quase 1000 Km (650-575Ma). Seu desenvolvimento iniciou após a colisão principal (ca. 650 Ma) entre os cratons Rio de La Plata e Kalahari. A ZCQSE controlou o posicionamento do Granodiorito Cruzeiro do Sul (635Ma) e dos Diques Tardios granodioríticos a monzograníticos (605Ma), dos granitoides de afinidade tholetítica, Arroio Divisa (625Ma), e seu pulso mais evoluído, os Granitoide Sanga do Areal (620Ma). A presença de enclaves máficos contemporâneas com esses granitoides, indicam que fontes mantélicas foram ativas durante seus posicionamentos. Valores de ƐNd entre -3.32 a -10.93 e razões de 87Sr/86Sr(i) entre 0.7048 to 0.7223 obtidas para os granitoides da QSESZ sugerem fontes mantélicas com alguma componente crustal. Xenólitos das rochas encaixantes, como as do Complexo Arroio dos Ratos (2.14Ga), são interpretadas como parte da contaminação crustal. Os padrões geoquímicos dos granitoides da ZCQSE indicam fontes e processos de diferenciação similares para todas as unidades. Dados geocronológicos dos magmatismos shoshoniticos com idades entre 635 e 605 Ma definem o período mínimo de atividade tectônica e magmática da ZCQSE, assim como expandem o intervalo do magmatismo shoshonítico no sul do Brasil, indicando uma ativação precoce de fontes mantélicas no Batólito Pelotas. Estes magmatismos de natureza shoshonítica e tholeítica registram os estágios iniciais do CCSb (640 630Ma), em um ambiente pós-colisional, logo após a colisão principal (650Ma) no ciclo Brasiliano / Pan-Africano. Neste trabalho, complexos processos de fusão parcial de fontes mantélicas e crustais envolvendo influxo de água, fluxo de calor adicional através de injeções félsicas e máficas, mixing, mingling, e descompressão relacionada a atividade de zonas de cisalhamento durante mais de 30 Ma, são sugeridos. O magmatismo ao longo da ZCTDC teve seu início com o Granito Quitéria e foi seguido pelo Granito Arroio Francisquinho, o primeiro de derivação mantélica e o segundo de fusão crustal. Novos dados U-Pb SHRIMP do Granito Quitéria apontam uma idade de 634 Ma, interpretada como idade de cristalização. Para o Granito Arroio Francisquinho, a idade de cristalização obtida em monazita e nas bordas de zircões, foi cerca de 610 Ma. Estas idades definem o período principal da atividade tectônica e magmática da ZCTDC. Uma compilação extensiva de dados isotópicos do magmatismo dentro e fora dos três batólitos que compõe o CCSb e do seu embasamento, permitiu estimar o intervalo do magamtismo pós-colisional no sul do Brasil entre 640 e 560Ma, e o intervalo dos picos termais causados por esse magmatismo no embasamento, entre 650 e 560 Ma. As idades de cristalização, heranças e os dados de Sr-Nd compilados, levaram a conclusão que estes três segmentos devem ser tratados como um único batólito. / Crustal-scale shear zones play an important role in the generation and emplacement of granitic and basic magmatism within the Neoproterozoic post-collisional setting of southern Brazil. The strike-slip Quitéria-Serra do Erval Shear Zone (QSESZ) and the Dorsal de Canguçu Transcurrent Shear Zone (DCTSZ) are part of the Southern Brazilian Shear Belt (SBSB), a major crustal discontinuity formed in the Neoproterozoic, which comprises several km-wide, anastomosing shear zones of dominantly transcurrent kinematics and is related with the building of an extensive, nearly 1000 km long batholith (650-575Ma). Its development is thought to have initiated after the main collision (ca. 650 Ma) between the Río de la Plata and Kalahari cratons. The QSESZ has controlled the emplacement of the shoshonitic Cruzeiro do Sul Granodiorite (635Ma) and late granodiorite to monzogranite dikes (Late Dikes, 605Ma), the tholeiitic Arroio Divisa granitoids (625Ma) and its more evolved pulse, the Sanga do Areal (620Ma). The presence of mafic rocks coeval with each of these granite magmas, found as mingled mafic enclaves, indicates that mantle sources were active during their emplacement. ƐNd values of -3.32 to -10.93 and 87Sr/86Sr(i) ratios from 0.7048 to 0.7223 obtained for the QSESZ granitoids suggest mantle sources with some evolved sources such as old continental crust. Host-rock xenoliths of the Paleoproterozoic Arroio dos Ratos Complex (2.14 Ga) are interpreted as crustal contaminants. Geochemical trends indicate similar sources and processes of differentiation for the QSESZ granitoids. Geochronological data of the QSESZ shoshonitic magmatisms indicates ages between 635 and 605 Ma and defines the minimum period of magmatic and tectonic activity of the Quitéria-Serra do Erval Shear Zone, as well as expand the time span for the shoshonitic magmatism in southern Brazil indicating an early activation of mantle sources in the Pelotas Batholith. These magmatisms of shoshonitic and tholeiitic nature records the initial stages of the SBSB (640 - 630Ma) in a post-collisional period, just after the Brasiliano / Pan-African main collisional event (650Ma). A complex process of partial melting of mantle and crustal sources involving water influx, additional heat flux from felsic and mafic injections, mixing, mingling and decompression related to the shear zone activity over 30 Ma duration is suggested. Magmatism emplaced along the DCTSZ has started with the mantle-derived Quitéria Granite and was followed by crustal melts such as the Arroio Francisquinho Granite (AFG). New U-Pb SHRIMP zircon data from the Quitéria Granite yielded a value of 634 Ma, interpreted as its crystallization age. The AFG crystallization age obtained in monazite, and zircon outer rims is ca. 610 Ma. The ages of these granites define the main period of coeval tectonic and magmatic activity of the DCTSZ. An extensive isotope data compilation of the magmatism within and outside the SBSB three batholith segments and its basement allows to estimate the time span of postcollisional magmatism in southern Brazil from 640 to 560 Ma, and the interval of the main thermal effects on the basement between 650 and 560 Ma. The crystallization/inherited ages and the Sr-Nd isotope data, lead to conclude that three segments should be addressed as a single batholith.
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RELAÇÕES FILOGENÉTICAS DO GÊNERO PARTAMONA SCHWARZ, 1939 (HYMENOPTERA/APIDAE) COM ÊNFASE NO GRUPO CUPIRA

ROSSIN, G. S. 23 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10169_Divulgacao_Defesa_Gabrielly.pdf: 216167 bytes, checksum: 0d401c1a2e22574456cd482532b538d2 (MD5) Previous issue date: 2016-08-23 / Entre os gêneros pertencentes à tribo Meliponini está Partamona Schwarz 1939, que possui atualmente 33 espécies descritas. As relações filogenéticas deste gênero, foram evidenciadas por Pedro & Camargo (2003) e Camargo & Pedro (2003) baseadas em caracteres morfológicos e hábitos de nidificação. Os autores propuseram a divisão do gênero em cinco grupos :Musarum, Testacea, Nigrior e Cupira, representados pelas espécies que nidificam em termiteiros, e Bilineata/Epiphytophyla , por espécies não termitófilas. Nossas análises filogenéticas de Máxima Verossimilhança e inferência Bayesiana baseadas nos genes nucleares ArgK e Opsin e o gene mitocondrial CytB, confirmam a monofilia do gênero e sua relação de grupo irmão com o gênero Parapartamona. Os caracteres morfológicos definidos como sinapomorfias para estabelecer o grupo Cupira não coincidem com o relacionamento filogenético molecular do grupo e a divisão do gênero em dois clados foi fortemente suportada. Análise de caracteres taxonômicos baseados nos hábito de nidificação utilizados para a classificação de grupos no gênero Partamona não estão relacionados com a hipótese filogenética por dados moleculares. A Datação molecular estipula que a divisão entre os gêneros Partamona e Parapartamona ocorreu há cerca de 14 milhões de anos, na mesma época do soerguimento dos Andes. O maior evento de especiação entre o gênero ocorreu por volta de 4 milhões de anos durante o Plioceno. Eventos de vicariância durante o Plio- Pleistoceno, podem ter ocasionado as divergências dos principais agrupamentos do gênero
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A evolução do arco magmático neoproterozóico São Gabriel, porção sul da província Mantiqueira, baseado em idades U-Pb SHRIMP e LA-ICP-MS e valores de δ18O em zircões detríticos

Lena, Luís Otávio Fortes de January 2013 (has links)
O Arco de São Gabriel é um terreno juvenil exposto na parte oeste do Cinturão Dom Feliciano, na parte sul da Província Mantiqueira, sul do Brasil. Aqui apresentamos os resultados de SHRIMP e LA-ICP-MS geocronologia U-Pb de 177 zircões detríticos das rochas metasedimentares do Complexo Cambaizinho. Oitenta e um grãos foram depois selecionados para o SHRIMP-II para a análise de δ18O. As idades variaram 840-660 Ma, com uma forte concentração entre ca. 750 e 700 Ma. O espectro de idade de zircões detríticos desta sucessão meta-sedimentar sugere que os sedimentos originais foram obtidos a partir da erosão do São Gabriel arco em si, muito provavelmente numa bacia de ante-arco. As razões Th/U e a texturas dos grãos de zircão revelam que eles eram em sua maioria erosão de rochas magmáticas no arco, sem qualquer contribuição relevante de suas contrapartes metamórficos, ou de qualquer outra fonte mais velha. Os valores de δ18O variam de 3,2-9,6%o o, e a maioria deles indicam derivação a partir de fontes juvenis, magmas manto-derivados. Três grupos distintos são reconhecidos: (i) ca. 840-750 Ma para os quais os valores de δ18O variaram entre 3,2 a 5,5%o o que sugere uma origem mantélica, sem qualquer contribuição continental, (ii) 750-700 Ma, com valores de δ18O que variam de 4,0 a 9,4%o o; este período é considerado como o pico do magmatismo dentro do arco, neste caso, tanto rochas mantélicas e continentais neoproterozóicas desempenhado um papel importante no fornecimento de sedimento para a Bacia Cambaizinho, (iii) 690-660 Ma, para os quais os valores δ18O variou entre 6,0 e 9,4%o o. Neste período, rochas continentais são a principal fonte de sedimentos; nenhum valor mantélico de δ18O são observados. Portanto, nossos dados fornece uma visão da evolução progressiva do arco de São Gabriel de uma zona de subducção intra-oceânico a cerca de 840-750 Ma para um ambiente de arco continental (idades <690 Ma), que precedeu o fechamento de um oceano, e a colisão continental no final do Neoproterozóico. / The São Gabriel Magmatic Arc (SGA) is a juvenile terrane exposed in the western part of the Dom Feliciano Belt (DFB) in the southern part of the Mantiqueira Province, southern Brazil. Here we present the results of combined SHRIMP and LA-ICP-MS U-Pb geochronology of 177 detrital zircons from the meta-sedimentary rocks of the Cambaizinho Complex (CC). Eighty-one grains were later selected for SHRIMP-II δ18O analysis. Ages ranged from 840 to 660 Ma, with a strong concentration between ca. 750 and 700 Ma. The age spectrum of the detrital zircon grains from this meta-sedimentary succession suggests that the original sediments were derived from the erosion of the São Gabriel Arc itself, most likely in a fore-arc basin. Th/U ratios and internal structures of the zircon grains reveal that they were mostly eroded from magmatic rocks in the arc, without any relevant contribution from their metamorphic counterparts, or from any other older source. The δ18O values varied from 3.2 to 9.6%o, and most of them indicate derivation from juvenile, mantle-derived magmas. Three distinct age groups are recognized: (i) ca. 840-750 Ma for which δ18O values varied between 3.2 to 5.5 %o suggesting a mantle-derived source, without any continental contribution, (ii) 750-700 Ma, with δ18O values ranging from 4.0 to 9.4 %o; this period is regarded as the peak of magmatism within the arc, in this case both mantle and continental derived Neoproterozoic rocks played an important role on sediment supply, (iii) 690- 660 Ma, for which δ18O values ranged between 6.0 and 9.4 %o. In this time period, continentalderived rocks are the main source of sediments; no mantle δ18O values are observed. Therefore, our data provides an insight into the progressive evolution of the SGA from an intra-oceanic subduction zone at ca. 840-750 Ma to a continental arc setting (ages < 690 Ma), which preceded ocean closure and continental collision at the end of the Neoproterozoic.

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