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A inclusão de alunos com deficiência visual na Universidade Federal do Ceará: ingresso e permanência na ótica dos alunos, docentes e administradores / Inclusion of students with disabilities in visual Federal University of Ceará: entry and stay from the perspective of these students and administrators

SOARES, Ana Cristina Silva January 2011 (has links)
SOARES, Ana Cristina Silva. A inclusão de alunos com deficiência visual na Universidade Federal do Ceará: ingresso e permanência na ótica dos alunos,docentes e administradores. 2011. 237f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Sergio Martins (sricardoufc@gmail.com) on 2012-05-11T15:50:50Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_acssoares.pdf: 1357093 bytes, checksum: 27611332758cd760e84126ec894714e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-18T16:47:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_acssoares.pdf: 1357093 bytes, checksum: 27611332758cd760e84126ec894714e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-18T16:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_acssoares.pdf: 1357093 bytes, checksum: 27611332758cd760e84126ec894714e4 (MD5) Previous issue date: 2011 / The education of students with visual impairments is organized based on the differences, singularities and maximizing their potential. The inclusion of these students in higher education is a right and studies have shown how universities need to organize to offer them reasonable conditions, both the entry and training. This research investigates the phenomenon of inclusion of students with visual impairments as presented at the Federal University of Ceará (UFC), considering the perspective of the students themselves, teachers and administrators. The field research conducted from 2007 to 2009, is ethnographic. We interviewed three students with a blind and low vision, studying Psychology, Education, Pharmacy, Languages-Spanish, eight teachers and four course coordinators, among other subjects. We also made observations in nine disciplines and lifting of various documents from the UFC. The data revealed that the educational needs of these students are different and the stories associated with their visual impairment and school life. Among the three blind students, each one uses some of the following specialized features: Braille, orientation and mobility and digital technologies and how the system Dosvox screen readers JAWS and NVDA. The UFC has and has expanded the use of certain features, such as Dosvox, but still needs to others, such as Perkins machine and Braille printer. It also needs to adopt the functional assessment procedure for students with low vision, enhancing their capabilities, for example, the use of resources such as the microscope, significant within courses such as Pharmacy. The history of inclusion in the UFC is marked initially by isolated and not linked to each other, changing from 2005, with the implementation and continuity of the Project includes UFC. The creation of both a commission to propose policies for accessibility, as the Secretary of Accessibility includes UFC, institutionalized actions inclusive, empowering them politically and pragmatically. In the UFC, the phenomenon of inclusion presents a greater degree, in some contexts and less in others. As for classrooms, five subjects were considered inclusive, two, two partially inclusive and not inclusive, based on various parameters. For example, the access of blind students the content covered, there was no special attention from teachers. The blind students used different strategies, how to scan texts at home or in the UFC, through services offered by projects that generated complaints. Administratively, the coordination of courses and other sectors showed no clarity on the adoption of inclusive. Although there was little reflection of inclusive actions in the UFC academic career of students with visual impairments, the current organization of this institution and inclusive policies and actions can predict a significant change in the near future. / A educação de alunos com deficiência visual organiza-se com base nas diferenças, singularidades e na maximização das suas potencialidades. A inclusão destes alunos no ensino superior é um direito e estudos têm demonstrado como as universidades precisam se organizar para lhes oferecer condições acessíveis, tanto no ingresso quanto na formação. A presente pesquisa investiga o fenômeno da inclusão de alunos com deficiência visual como se apresenta na Universidade Federal do Ceará (UFC), considerando a ótica dos próprios alunos, docentes e administradores. A pesquisa de campo, realizada de 2007 a 2009, é de cunho etnográfico. Entrevistamos três alunos cegos e um com baixa visão, cursando Psicologia, Pedagogia, Farmácia, Letras-Espanhol; oito docentes; e quatro coordenadores de curso, entre outros sujeitos. Também fizemos observações no âmbito de nove disciplinas e levantamento de diversos documentos da UFC. Os dados revelaram que as necessidades educacionais destes alunos são distintas e associadas às suas histórias de deficiência visual e de vida escolar. Entre os três alunos cegos, cada um utiliza alguns dos seguintes recursos especializados: sistema Braille, orientação e mobilidade e tecnologias digitais como o sistema Dosvox e leitores de tela Jaws e NVDA. A UFC dispõe e tem ampliado o uso de alguns recursos, como o Dosvox, mas carece ainda de outros, como máquina Perkins e impressora Braille. Precisa também adotar o procedimento de avaliação funcional para alunos com baixa visão, valorizando suas potencialidades, por exemplo, para o uso de recursos como o microscópio, significativo no âmbito de cursos como o de Farmácia. A história da inclusão na UFC é marcada inicialmente por ações pontuais e sem articulação entre si, modificando-se a partir de 2005, com a realização e continuidade do Projeto UFC Inclui. A criação tanto de comissão para propor políticas de acessibilidade, quanto da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, institucionaliza as ações inclusivas, fortalecendo-as, política e pragmaticamente. Na UFC, o fenômeno da inclusão apresenta-se, em maior grau, em alguns contextos e em menor grau, em outros. Quanto a salas de aula, cinco disciplinas foram consideradas inclusivas, duas, parcialmente inclusivas e duas, não inclusivas, com base em vários parâmetros. Por exemplo, quanto ao acesso dos alunos cegos aos conteúdos abordados, não havia atenção diferenciada por parte dos professores. Os alunos cegos usavam estratégias diversas, como digitalizar os textos em casa ou na UFC, através de serviços oferecidos por Projetos, que geravam reclamações. Administrativamente, as coordenações de curso e demais setores demonstraram não ter clareza sobre a adoção de medidas inclusivas. Ainda que tenha havido pouco reflexo das ações inclusivas da UFC na trajetória acadêmica dos alunos com deficiência visual, a organização atual desta instituição quanto a políticas e ações inclusivas permite prever uma mudança significativa em futuro próximo.
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Validação de jogo educativo tátil para deficientes visuais sobre drogas psicoativas / Educational game validation for visually impaired touch on drug psychoactive

Mariano, Monaliza Ribeiro January 2014 (has links)
MARIANO, Monaliza Ribeiro. Validação de jogo educativo tátil para deficientes visuais sobre drogas psicoativas. 2014. 113 f. Tese (Doutorado em Enfermagem ) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T12:01:35Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mrmariano.pdf: 3018335 bytes, checksum: e705da1c799a83d9991927668cd0dce2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T12:11:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_mrmariano.pdf: 3018335 bytes, checksum: e705da1c799a83d9991927668cd0dce2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_mrmariano.pdf: 3018335 bytes, checksum: e705da1c799a83d9991927668cd0dce2 (MD5) Previous issue date: 2014 / The adaptive educational game seems a different way of acquiring information, in which the learning process is associated with ludic activities. Drug consumption is a public health issue in which those involved are vulnerable, including the person with visual impairment. Therefore, the aims of this study were: to validate Assisted Technology in the tactile game modality about psychoactive drugs for vision-impaired subjects; to develop the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to evaluate the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to measure the learning percentage of visual-impaired subjects after intervention with tactile game; to compare the percentage of information before and after using the tactile game; and to evaluate the ludic capacity of tactile game. This was a pre and post-performed quasi-experimental study, developed in the Associação de Cegos do Estado do Ceará [Ceará State Association of Blind Subjects] and in the Health Communication Laboratory, in the Nursing Department of Universidade Federal do Ceará [Ceará Federal University]. The sample included 60 subjects that were Braille-literate. Data collection happened in two stages: firstly, specialists developed and evaluated three assessment instruments. Two instruments regarded the knowledge about the subject and had questions of different difficulty levels; and another was to evaluate the game. In the second stage, the game was applied and instruments to measure learning were used. The knowledge instrument (pre-test) was applied; then, the game was used with its components (boards, game instructions, pieces, and cards); and knowledge instrument (post-test) and game evaluation were applied. Data were organized in tables and analyzed with McNemar’s test, with mean calculation. Knowledge assessment instruments were developed, each one had six questions, while the Ludic Capacity Assessment Instrument of the game included three categories, nine sub-categories, and 23 questions related to easy handling, accessibility, ludic capacity, game dynamics, among others. The mean of participants’ age was 31.5±12.5 years old and study years of 10.8±2.2. With regard to information acquisition after using the game, it was seen that the three first questions of low difficulty had a significant difference (p<0.05) with increase of right questions of pre- to post-tests (53.3, 28.3 and 16.6%). In the questions of median and high difficulties, no significant differences were found. If age range and index of right answers are associated, only the two first questions of low difficulty had a relation. The age ranges of 20 to 29 years old and 40 to 49 years old obtained relevance of right answers between pre- and post-tests (p=0.001). The right answers index/years of study association showed a significant increase (p=0.000) of right answers in the age range of 10 to 12 years of study. In the game ludic capacity assessment, the mean varied from 9.1 to 9.9. Items with the best means were: interaction of players (9.9), relevant concepts and information (9.8), indication of the game for another person (9.8), and he/she would use the game again (9.8). All items of all instrument categories had excellent means between 9.4 and 9.7, with the theoretical-methodological coherence sub-category (9.7) presenting the highest mean, and the lowest, concepts and information (9.4). This educational game was considered a valid Assisted Technology for information acquisition about drugs for visual-impaired subjects and health promotion. Health and education professionals can use such instrument as a teaching-learning strategy. / O jogo educativo adaptado aparece como modo diferente de aquisição de informações, no qual o processo de aprendizagem associa-se ao lúdico. Sendo o consumo de droga um problema de saúde pública, ao qual todos são vulneráveis, incluindo a pessoa com deficiência visual, este estudo teve como objetivos validar uma Tecnologia Assistiva na modalidade de jogo tátil sobre drogas psicoativas para deficientes visuais; construir o Instrumento de Avaliação do Conhecimento (pré-teste) e o Instrumento de Avaliação da Capacidade Lúdica do Jogo; avaliar o Instrumento de Avaliação do Conhecimento (pré-teste) e o Instrumento de Avaliação da Capacidade Lúdica do Jogo; mensurar a porcentagem de aprendizado dos deficientes visuais após a intervenção com o jogo tátil; comparar a porcentagem de informações antes e após o uso do jogo tátil; e avaliar a capacidade lúdica do jogo tátil. Tratou-se de estudo quase-experimental do tipo antes e depois, desenvolvido na Associação de Cegos do Estado do Ceará e no Laboratório de Comunicação em Saúde, no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará. A amostra foi composta por 60 sujeitos alfabetizados em braille. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente, três instrumentos de avaliação foram construídos e avaliados por especialistas. Dois instrumentos eram referentes ao conhecimento do assunto e continham questões de diferentes níveis de complexidade; e outro instrumento era para avaliação do jogo. Na segunda etapa, aplicou-se o jogo e utilizaram-se os instrumentos para mensurar a aprendizagem. Houve aplicação do instrumento de conhecimento (pré-teste); em seguida, o uso do jogo com seus componentes (tabuleiros, instruções do jogo, peças e cartas); e, posteriormente, aplicação do instrumento de conhecimento (pós-teste) e de avaliação do jogo. Os dados foram organizados em tabelas e analisados com teste McNemar e pelo cálculo de médias. Foram construídos, então, instrumentos de avaliação do conhecimento, compostos por seis questões cada, enquanto o Instrumento de Avaliação da Capacidade Lúdica do Jogo foi composto por três categorias, nove subcategorias e 23 questões relacionadas à facilidade de manuseio, acessibilidade, capacidade lúdica, dinâmica de jogar, entre outras. A média de idade dos participantes foi 31,5±12,5 anos, e os anos de estudo 10,8±2,2. Sobre a aquisição de informações após o uso do jogo, verificou-se que as três primeiras questões de baixa complexidade tiveram diferença significativa (p<0,05), com incremento de acertos de questões do pré para o pós-teste (53,3, 28,3 e 16,6%). Nas questões de média e alta complexidade, não foram encontradas diferenças significativas. Ao associar faixa etária e índice de acertos, somente as duas primeiras questões de baixa complexidade apresentaram relação. As faixas etárias de 20 a 29 anos e 40 a 49 anos obtiveram relevância de acertos entre o pré e pós-teste (p=0,001). A associação índice de acertos/anos de estudo mostrou aumento significativo (p=0,000) de acertos na faixa de 10 a 12 anos de estudo. Na avaliação da capacidade lúdica do jogo, a média variou entre 9,1 a 9,9. Os itens com melhores médias foram: interação dos jogadores (9,9), conceitos e informações relevantes (9,8), indicação do jogo para outra pessoa (9,8), e utilizaria o jogo novamente (9,8). Todos os itens de todas as categorias do instrumento mostraram médias excelentes, entre 9,4 e 9,7, possuindo a maior média a subcategoria coerência teórico-metodológica (9,7) e a menor a subcategoria conceitos e informações (9,4). Este jogo educativo foi considerado Tecnologia Assistiva válida para a aquisição de informações sobre drogas para deficientes visuais e para promoção da saúde. Como estratégia de ensino-aprendizagem, pode ser utilizado por profissionais da saúde e da educação.
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Construção e avaliação de curso online para pessoas cegas sobre prevenção da hipertensão arterial / Construction and evaluation of online course on prevention of hypertension for blind people

Carvalho, Luciana Vieira de January 2015 (has links)
CARVALHO, Luciana Vieira de. Construção e avaliação de curso online para pessoas cegas sobre prevenção da hipertensão arterial. 2015. 104 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T13:46:42Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvcarvalho.pdf: 2280182 bytes, checksum: 70b55df8d604f614e7846eeb04c7973e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T14:11:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvcarvalho.pdf: 2280182 bytes, checksum: 70b55df8d604f614e7846eeb04c7973e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T14:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvcarvalho.pdf: 2280182 bytes, checksum: 70b55df8d604f614e7846eeb04c7973e (MD5) Previous issue date: 2015 / Due to altered visual function, blind people are more exposed to risk factors of hypertension, a situation that proves the need to promote educational actions to prevent this disease. The objective was to develop affordable online course for the blind ones on prevention of hypertension. It was used Development Model of Digital Educational Material composed by five phases entitled Analysis and Planning; modeling; implementation; Evaluation and Maintenance; Distribution. In Analysis and Planning phase the product was characterized. The course about hypertension in online mode was directed to blind population. It was built in modeling a script and it was added a content to multimedia elements, being transformed into the pages for internet format with definition of navigation tools and design. There was obtained 15 pages that were divided into six educational modules. The study followed the accessibility standards of national documents (e-MAG) and international (WCAG). In the Deployment it was submit the accessibility evaluating course pages. Initially we used the software ASES that generated Error Reporting, accusing infringement of four national recommendations and three international principles. The pages were reviewed, and the inconsistencies were corrected. In the second test, the pages were lodged into SOLAR environment. It was contacted four blind people whom rated platform accessibility and usability of the platform by performing sequential activities of navigation. It was found that the SOLAR is partially accessible as it found some accessibility barriers (lack of field identification, disposal and inadequate identification fields and links; elements that prevented reading the content in a logical sequence and using the mouse). Therefore, the SOLAR needs improvement to facilitate navigation by the blind. The course components such as texts; images; audio and links were considered accessible, and the initial difficulty in navigation was, to be hosted, on the platform that needed improvements. The Evaluation and Maintenance occurred throughout the course preparation and the distribution will be addressed in further studies. The course did not suffer any changes and the prototype implemented in SOLAR was taken as the result of the research. It concludes that build online course as assistive technology for the blind is a viable task. This study provides information about prevention of hypertension and equal access to digital educational materials. The study encourages nurses to develop affordable technologies for health promotion of blind people. / Devido alteração da função visual, cegos estão mais expostos aos fatores de risco da hipertensão, situação que comprova a necessidade de promover ações educativas para prevenir esta patologia. Objetivou-se desenvolver curso online acessível para cegos sobre prevenção da hipertensão. Utilizou-se Modelo de Desenvolvimento de Material Educativo Digital composto por cinco fases intituladas Análise e Planejamento; Modelagem; Implementação; Avaliação e Manutenção; Distribuição. Na fase Análise e Planejamento o produto foi caracterizado. Direcionou-se o curso aos cegos com tema sobre hipertensão na modalidade online. Na Modelagem construiu-se conteúdo em roteiro e agregou-se elementos de multimídia, sendo transformado em páginas no formato para internet com definição das ferramentas de navegação e design. Obteve-se 15 páginas divididas em seis módulos didáticos. Seguiu-se os padrões de acessibilidade dos documentos nacionais (e-MAG) e internacionais (WCAG). Na Implementação submeteu-se as páginas do curso a avaliação de acessibilidade. Inicialmente utilizou-se software ASES que gerou Relatório de Erros, acusando infração de quatro recomendações nacionais e três princípios internacionais. As páginas foram revisadas, sendo corrigidas as inconsistências. No segundo teste, hospedou-se as páginas no ambiente SOLAR. Contactou-se quatro pessoas cegas que avaliaram acessibilidade e usabilidade da plataforma e curso mediante realização de atividades sequenciais de navegação. Verificou-se que o SOLAR é parcialmente acessível, pois foram encontradas algumas barreiras de acessibilidade (ausência de identificação de campos; disposição e identificação inadequada de campos e links; elementos que impediam leitura do conteúdo em sequência lógica e uso do mouse). Logo, o SOLAR necessita de melhorias para facilitar a navegação por cegos. Os componentes do curso, tais como textos; imagens; áudio e links foram considerados acessíveis, sendo que a dificuldade inicial na navegação ocorreu por estar hospedado na plataforma que necessita de aprimoramentos. A Avaliação e Manutenção ocorreu durante toda elaboração do curso e a Distribuição será contemplada em estudo posterior. O curso não sofreu modificações e o protótipo implementado no SOLAR foi considerado resultado final da pesquisa. Conclui-se que construir curso online como tecnologia assistiva para cegos é tarefa viável. Este oferece conhecimento sobre prevenção da hipertensão e igualdade de acesso a materiais educativos digitais. O estudo estimula enfermeiros a desenvolver tecnologias acessíveis para promoção da saúde das pessoas cegas.
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Cultura da acessibilidade no ciberespaço : experiências de pessoas com deficiência visual na web

Soares, Ricardo de Araujo 25 April 2014 (has links)
Submitted by RICARDO SOARES (ricosoares@gmail.com) on 2014-09-25T14:56:04Z No. of bitstreams: 1 SOARES, Ricardo de Araujo - Cultura da Acessibilidade no Ciberespaço.pdf: 1116732 bytes, checksum: ff9cab5bceabd879a9c27f26510b718f (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-29T19:59:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SOARES, Ricardo de Araujo - Cultura da Acessibilidade no Ciberespaço.pdf: 1116732 bytes, checksum: ff9cab5bceabd879a9c27f26510b718f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-29T19:59:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SOARES, Ricardo de Araujo - Cultura da Acessibilidade no Ciberespaço.pdf: 1116732 bytes, checksum: ff9cab5bceabd879a9c27f26510b718f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa analisa, a partir de relatos de experiências de pessoas com deficiência visual, em que medida a imersão no ciberespaço potencializa ou cria novos obstáculos às suas práticas socioculturais, relacionando tais experiências ao desenvolvimento tecnológico, à apropriação social das tecnologias e à digitalização da cultura. Nesta investigação buscamos abordar dois aspectos da sociedade contemporânea: uma altamente conectada através dos inúmeros dispositivos tecnológicos avançados, com forte centralização da Internet, e outra, quase completamente desconectada, relacionada ao problema da exclusão digital. Lidamos com uma noção ampla da acessibilidade, em que esta não é exclusiva às pessoas com deficiências, mas ao conjunto maior que é a sociedade, sem, contudo, reduzir a sua importância para o referido grupo. Discorremos, ainda, sobre as principais barreiras encontradas pelas pessoas com deficiência e quais são as possibilidades para esse grupo no uso das tecnologias, até chegar à discussão sobre a cultura da acessibilidade na internet, em que a Tecnologia Assistiva se constitui em importante mecanismo de inclusão também nesse ambiente. Projetamos, por fim, reflexões sobre a sociedade conectada e a acessibilidade no ciberespaço a partir de relatos de experiências, evidenciando os modos de atuação da pessoa com deficiência visual na Web. / This research aims to analyze, from reports of people´s experiences with visual impairments, the extent to which immersion in cyberspace enhances or creates new obstacles to their socio-cultural practices, relating these experiences to technological development, social appropriation of technologies and cultural digitizing. In this investigation, we approach two aspects of contemporary society: one highly connected through numerous advanced technological devices, with strong centralization of the Internet, and the other, almost completely disconnected, related to the problem of digital exclusion. We deal with an extended notion of accessibility that is not only to people with disabilities, but also to a larger set that is society, although its importance keeps unabated for that group. Furthermore, we discus about the main handicaps faced by people with disabilities and what are the possibilities the using of technology can provide for this group, until we get to the discussion about the culture of accessibility on the Internet, in which the Assistive Technology also represents an important mechanism of inclusion in this environment. Finally, we project reflections about the connected society and accessibility in cyberspace as of experienced reports, evidencing the modes of action of the person with visually impairment on the Web.
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Orange Is The New Black : uma proposta de tradução de roteiros de audiodescrição da série da Netflix

Santos, Fernandes dos 30 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-07T19:57:08Z No. of bitstreams: 1 2017_PriscyllaFernandesdosSantos.pdf: 1990513 bytes, checksum: a8dc2bc16e57335b4047c6edf66113c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-07-28T20:59:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PriscyllaFernandesdosSantos.pdf: 1990513 bytes, checksum: a8dc2bc16e57335b4047c6edf66113c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T20:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PriscyllaFernandesdosSantos.pdf: 1990513 bytes, checksum: a8dc2bc16e57335b4047c6edf66113c8 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / A audiodescrição (AD) de filmes é uma ferramenta desenvolvida para auxiliar pessoas com deficiência visual e baixa visão a compreenderem a narrativa fílmica a partir da construção imagética dos elementos visuais da obra. O corpus da pesquisa é composto pela audiodescrição da série Orange is the New Black (OITNB), fornecida pela Netflix, também sua produtora. A série, lançada em 2013, é baseada no livro autobiográfico de Piper Kerman que relata suas experiências e memórias da época de sua vida como detenta em uma prisão feminina nos Estados Unidos. O presente trabalho tem por objetivo traduzir o roteiro de audiodescrição em inglês da série, fornecida pela Netflix, e a partir do roteiro traduzido para o português, será proposta uma metodologia de análise intersemiótica das duas audiodescrições, com base nas orientações do Guia para produções audiovisuais acessíveis (2016) e uma análise interlinguística aplicando-se o modelo de avaliação da qualidade da tradução de Juliane House (2015). Ao final, a AD traduzida será narrada e gravada em arquivo dublado dos dois primeiros episódios da série. As análises serviram para verificar a viabilidade de uma tradução de roteiro de audiodescrição que seja adequada ao público brasileiro com deficiência visual, além de justificar minhas escolhas tradutórias e linguísticas, considerando as questões técnicas próprias da audiodescrição e de suscitar a discussão entre as diferenças culturais nos textos em inglês e português. O presente trabalho tem o intuito de contribuir com os estudos e com a elaboração de material relevante para a AD brasileira, pretendendo, assim, beneficiar o público brasileiro com deficiência visual e baixa visão no que tange ao acesso dos produtos midiáticos disponíveis e altamente consumidos pelo público enxergante. / The audiodescription (AD) of films is a tool developed to assist people with visual impairment to understand the film narrative from the construction of the visual elements of the audiovisual production. The AD is a modality of Audiovisual Translation, and is also considered, within the area of Translation Studies, as an Intersemiotic Translation, because it belongs to a system of visual signs (images) that is translated into a system of verbal signs (words). The corpus of research consists in the audio description of the series Orange is the New Black (OITNB), supplied by Netlix, also its producer. The series, which was released in 2013, is based on Piper Kerman's autobiographical book that chronicles her experiences and memoirs from her time as a prisoner in a female prison in the United States. This reasearch aims to translate the script of audio description in English of the series provided by Netflix, and to propose a methodology of intersemiotic analysis of the two audio descriptions, based on the guidelines of the Guia para produçõesaudiovisuais acessíveis (2016) and an interlingual analysis, using the Translation Quality Assesment model of Juliane House (2015). Then, my AD script in portuguese will be narrated and recorded over the dubbed file of the first two episodes of the series. The analyzes are used to verify the feasibility of the translation of audio descripted scripts, in a way that it is adjusted for the Brazilian public with visual impairment, as well as to justify my translation and linguistic choices, considering the technical issues inherent in audiodescription and to arouse discussion among cultural differences of the texts in English and Portuguese. The present research has the purpose to contribute with future studies in the area, also aiming to benefit the visually impaired towards the access of the audiovisual products available and highly consumed by the general public.
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Da acessibilidade à autonomia do usuário com deficiência visual em ambientes virtuais de aprendizagem / From the accessibility to the autonomy of the visual impaired user in virtual learning environments

Bataliotti, Soellyn Elene [UNESP] 12 May 2017 (has links)
Submitted by Soellyn Elene Bataliotti null (sol.bataliotti@gmail.com) on 2017-06-20T15:54:23Z No. of bitstreams: 1 Tese_final_SoellynBataliotti.pdf: 2454999 bytes, checksum: 3b4216a7dc24bc70f420df171cf526c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-21T13:57:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bataliotti_se_dr_prud.pdf: 2454999 bytes, checksum: 3b4216a7dc24bc70f420df171cf526c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T13:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bataliotti_se_dr_prud.pdf: 2454999 bytes, checksum: 3b4216a7dc24bc70f420df171cf526c6 (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / A presente pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Presidente Prudente, vinculada à linha de pesquisa Processos Formativos, Ensino e Aprendizagem, teve como tema de investigação a autonomia do cursista com deficiência visual, ou seja, sua participação e interação em cursos propostos na modalidade a distância. Para tanto, estabeleceu-se como objetivo compreender de que maneira um curso de especialização na modalidade a distância possibilita a autonomia dos cursistas com DV em relação a sua participação e a seu desempenho no AVA implementado a partir das recomendações de acessibilidade existentes. Os pressupostos analíticos estiveram presentes no processo de implementação de acessibilidade promovida nos principais meios de interação e realização de atividades no AVA Moodle. Na investigação de natureza qualitativa, adotou-se como procedimento de coleta de dados a observação participante em dois cursos de especialização na área da Educação Especial, com 686 horas de formação, voltados à especificidade da Deficiência Visual e Deficiência Física. O critério para a escolha dos cursos foi a presença de um cursista cego e outro cursista com baixa visão. A coleta, seleção e análise de dados foi dividida em quatro etapas: verificação da acessibilidade do ambiente, contato com os cursistas mediante entrevistas informais, contato extra-AVA e análise das atividades realizadas no ambiente pelos cursistas. A pesquisa revelou que é possível propor um curso que permita a autonomia dos cursistas com deficiência visual na modalidade a distância, mediante a vivência de uma cultura inclusiva da equipe, centrada nas necessidades e nas possibilidades de desenvolvimento das competências e participação com liberdade e independência desses cursistas em um espaço democrático e inclusivo. / This research was developed in the Postgraduate Program of Education, in São Paulo State University, campus of Presidente Prudente, and bound to the research line called Formative Processes, Teaching and Learning. This research has as investigation theme the autonomy of the visual impaired student, considering their participation and interaction in distance learning education. Therefore, this research aimed to analyze the process of implementation of the accessibility based on the existing recommendations, in order to understand how to enable the autonomy of students with visual impairment, considering their participation and development in the Virtual Learning Environment (VLE). The analytical data were in the process of implementation of the accessibility in the main means of interaction and accomplishment of the activities available on the VLE Moodle. This investigation is qualitative and it was adopted, as procedure of data collection, the participative observation, in two specialization courses about Special Education, with 686 hours of teacher training, focused on Visual Impairment and Physical Disability. The criterion to choose the courses was to have a blind student and another one with low vision enrolled in the course. Data collection, selection and analysis were held in four steps: verification of the accessibility of the VLE; informal interviews with the students; contact with the students out of the VLE and analysis of the activities accomplished and posted in the VLE by the students. The research showed that is possible to propose an online course which allows the autonomy of visual impaired students, through an inclusive culture in the team of professionals, focused on the needs and on the possibilities of development of competences and participation with independence of these students in a democratic and inclusive space.
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Adaptação e validação do MABC-2 para crianças com baixa visão

BAKKE, Hanne Alves 26 May 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-04T19:00:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - HANNE ALVES BAKKE.pdf: 6260443 bytes, checksum: cfa234cb19086927af39c3758313bcf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T19:00:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - HANNE ALVES BAKKE.pdf: 6260443 bytes, checksum: cfa234cb19086927af39c3758313bcf7 (MD5) Previous issue date: 2015-05-26 / CAPES / CNPQ / O objetivo deste estudo foi adaptar e validar o Movement Assessment Battery for Children-2 (MABC-2) para crianças com baixa visão. Para isso, a pesquisa foi desenvolvida em três etapas: 1) tradução, validação e análise das propriedades psicométricas do MABC-2 (7 a 10 anos); 2) levantamento das dificuldades das crianças com baixa visão durante a aplicação do teste e adaptação; e 3) aplicação e validação do MABC-2 adaptado. O processo de tradução foi composto por quatro fases: tradução, retro-tradução, avaliação por comitê e validação de face e incluiu o Registration Form e os capítulos 2 e 3 do manual. Participaram da primeira etapa do estudo 32 crianças normovisuais de uma escola municipal de Recife (PE). Em seguida, a versão em português aprovada foi aplicada em 10 crianças com baixa visão com o intuito de levantar as suas dificuldades durante o teste e as propostas das modificações. Após a aprovação da versão adaptada, o teste foi aplicado em 30 crianças com baixa visão, do estado de Pernambuco. A acuidade visual para longe destas crianças era 6/18> x ≥3/60 no melhor olho com a melhor correção. Todas as crianças tinham idades entre 7 e 10 anos e não possuíam nenhum distúrbio associado. O processo de tradução resultou em uma versão com boa aceitação pelos profissionais. Considerando a classificação quanto à dificuldade de movimento, o CCI inter-avaliador variou de 0,368 a 0,815, e teste-reteste, de 0,170 a 0,536. A consistência interna foi considerada aceitável (0,549< α < 0,668). A análise fatorial não demonstrou evidências da confirmação da estrutura multidimensional proposta pelos autores do MABC-2, com problemas entre as correlações das variáveis, extração no número de fatores, assim como no agrupamento dos subtestes. A aplicação do MABC-2 original nas crianças com baixa visão (n=10) resultou em adaptações no material do kit, nos procedimentos e no ambiente. O MABC-2 adaptado revelou confiabilidade inter-avaliador de alta para muito alta, com 0,923 < ICC < 0,975 e concordância de considerável a excelente quanto à classificação da dificuldade de movimento (0,669 < ICC < 0,888). A ferramenta adaptada apresentou consistência interna boa (0,790< α < 0,868). As correlações entre os escores padrões do MABC-2 original e adaptado foram muito altas entre escores de componentes e total do teste. Apesar de gerar uma versão em português aprovada pelo Comitê, com índices satisfatórios de reprodutibilidade inter-avaliador e de consistência interna, o MABC-2 original demonstrou-se problemático na composição de seus domínios, sugerindo a necessidade de modificações em alguns de seus itens para este seja aplicado em crianças do Brasil. A versão adaptada do MABC-2 para crianças com baixa visão também apresentou índices aceitáveis de confiabilidade inter-avaliador e de consistência interna, e apresentou altas correlações com a versão original do teste, sugerindo que elas avaliam o mesmo constructo. No entanto, a variabilidade na concordância teste-reteste em ambas as versões, dá indícios de que esta ferramenta pode ser melhor para triagem ou para auxiliar na tomada de decisão na prática clínica de que para acompanhamento da evolução de intervenções. / This research had as an objective to adapt and validate the Movement Assessment Battery for Children-2 (MABC-2) for children with low vision. The study was developed in three stages: 1) translation, validation and psychometric properties analysis of MABC-2 (7 to 10 years); 2) investigation of the difficulties by the low vision children during the application of the test and adaptations; and 3) application and validation of the adapted MABC-2. The translation process was conducted in four stages: translation, back-translation, evaluation for committee and face validation. It included the Registration Form and chapters 2 and 3 of the examiner’s manual. 32 normovisual children from a municipal school of Recife participated in the first stage of the study. Afterwards, the Portuguese approved version was applied in 10 children with low vision to investigate their difficulties during the test and the modification proposals. With the approval of the adapted version, the test was applied in 30 low vision children from Pernambuco state. These children's visual acuity was 6/18> x ≥ 3/60 in the best eye with the best correction. All of the children had ages between 7 and 10 years and had no associated pathologies. The translation process resulted in a good acceptance version by the professionals. Considering the movement difficulty classification, ICC inter-observer varied from 0,368 to 0,815, and the test-retest, from 0,170 to 0,536. The internal consistency was considered acceptable (0,549 < α <0,668). Factorial analysis didn't give evidence to support the multidimensional structure of MABC-2 as proposed by the authors, demonstrating problems with variable correlations, number of factors extracted, as well as in subtests grouping. The application of the original MABC-2 in low vision children (n=10) resulted in adaptations in kit material, procedures and in the surroundings. Adapted MABC-2 revealed high to very high inter-observer reliability varying from 0,923 to 0,975, and reasonable to excellent agreement considering the movement difficulty classification (0,669 < α <0,888). The adapted version showed good internal consistency (0,790 < α <0,868). The correlations between the standard scores of the two MABC-2 versions (original and adapted) were very high among component and total test scores. In spite of an approved Portuguese version by the committee, and satisfactory inter-observer reproducibility and internal consistency values, the original MABC-2 was problematic in the composition of its domains, suggesting the need of modifications in some items for the application in children of Brazil. The MABC-2 adapted version for low vision children also demonstrated acceptable inter-observer reliability and internal consistency, as well as high correlations with the original version of the test, suggesting that they evaluate the same construct. However, the test-retest reliability in both versions indicates that the tool may be better for general assessments or for aiding in decision making process in clinical practice, rather than for evaluating intervention effects.
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ENTRE A LUTA E O DIREITO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

MELO, D. C. F. 01 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9776_merged (1).pdf: 1985063 bytes, checksum: 0403de0d46d18abdd623941cb6787f5f (MD5) Previous issue date: 2016-06-01 / Esta tese teve por objetivo analisar a implementação das políticas públicas na área da Educação Especial para pessoas com deficiência visual nas redes municipais de Vila Velha, Cariacica, Serra, Vitória, entre 2008 e 2013. Com base no referencial teórico gramsciano de Estado ampliado, discorre sobre os direitos sociais e as políticas públicas. Defende a tese segundo a qual tanto a educação como direito quanto a presença desse direito na legislação e a implementação de políticas públicas são etapas de um processo vivido como campo de disputa que não se conquista sem lutas. As políticas públicas são a terceira etapa de luta para materialização de um direito. Partiu-se do princípio de que as políticas públicas não acontecem da mesma forma em cada Estado e município, dadas as suas realidades socioeconômicas e histórias específicas, mas, de modo geral, por estarem inseridas em um contexto macro, as políticas de um município não se deslocam, em grande medida, das que são efetivadas nacionalmente, no estado e na região metropolitana. Utiliza a metodologia dos Estudos Comparados em Educação a partir do método da análise de conteúdo e da perspectiva do materialismo histórico-dialético. Sobre a política pública direcionada à área, constatou-se, em primeiro lugar, a inexistência de uma política de atendimento ao aluno com deficiência visual nas legislações dos municípios pesquisados. Em quase todos os casos, restringiu-se à aplicação de testes de acuidade visual e à oferta de livros didáticos. Em segundo lugar, a pesquisa comparada nos municípios elencados demonstrou que existiu uma certa precariedade dos setores de Educação Especial. Com isso, também, a precariedade nas legislações e nas políticas públicas por eles implementadas, pois a formação das equipes nem sempre levou em conta as políticas públicas direcionadas para as pessoas com deficiência visual. Em terceiro lugar, ao cotejar com o que será exposto sobre o Atendimento Educacional Especializado, as formações continuadas e as ações empreendidas, foi possível perceber uma naturalização da prática pedagógica desenvolvida com esses alunos. Essas práticas estão cristalizadas, fossilizadas. É como se não existissem outras necessidades/demandas a serem trabalhadas, outras ações a serem desenvolvidas, e mesmo essas não precisariam ser questionadas, transformadas, reconfiguradas. Em quarto lugar, e último, sobre a construção de um projeto pedagógico e/ou plano de ação para a área da deficiência visual, a pesquisa mostrou que a presença de uma subcoordenação específica alavancou o direcionamento das políticas públicas para a área da deficiência visual, como é o caso de Vila Velha. A inexistência de tal subcoordenação não inviabilizou, mas dificultou esse direcionamento, como é o caso de Cariacica, Serra e Vitória.
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DEFICIÊNCIA VISUAL: DA POLÍTICA EDUCACIONAL À ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CARVALHO, M. P. S. 28 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10382_Dissertação MERISLANDIA.pdf: 2247765 bytes, checksum: c1a72051dfb881b94a37067d5adc6142 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Este estudo teve como objetivo investigar como se materializam os processos de escolarização de alunos com deficiência visual no ensino fundamental a partir das políticas locais e das práticas escolares no município de Vila Velha/ES. Como base teórica, contou com as contribuições de Boaventura de Sousa Santos para as discussões desencadeadas. Como aporte metodológico, apoiou-se em pressupostos da cartografia, que é um método que acompanha movimentos e investiga processos. O campo empírico foi composto pelo Núcleo de Educação Especial da rede de ensino do município e uma escola pública municipal de ensino fundamental de 1º ao 9º ano que tinha em seu corpo discente alunos com deficiência visual. Também foi realizado um grupo focal com os professores da área de deficiência visual da Rede. Os resultados da pesquisa apontam que houve avanços e retrocessos na área e, atualmente, busca-se efetivar o atendimento no contraturno de matrícula com a implantação de escolas referência. É uma aposta do município para garantir a escolarização do aluno com deficiência visual. O estudo aponta que há uma expectativa entre a maioria dos professores especializados, considerando interessante ter um professor para acompanhar cada aluno com deficiência visual na sala de aula do ensino comum, desejo que advém da fragilidade da articulação entre professor especializado e professor da sala de aula. A oferta de formação continuada para professores que trabalham com alunos com deficiência visual, no atendimento colaborativo, vem acontecendo, porém faz-se necessário o avanço dessa oferta para outros profissionais da escola, visando à colaboração, item presente nos documentos locais. O estudo evidencia que, na escola pesquisada, as tentativas que vêm sendo feitas para o avanço de alunos são pistas das possibilidades existentes de ensinar o aluno com deficiência visual, inclusive quando cursa com outra(s) deficiência(s).
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MODELOS TÁTEIS SOBRE O SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO COM UMA ESTUDANTE CEGA

CALIXTO, R. M. A. 29 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10560_VERSAO FINAL Dissertação - MODELOS TÁTEIS SOBRE O SRF para salvar no CD.pdf: 2215162 bytes, checksum: aecd18ca6f53301e935b39f2e0a17ad2 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / A investigação acerca da deficiência visual, apesar de sua complexidade, vem se consolidando nos últimos anos no Brasil. Nesta perspectiva, o objetivo da pesquisa baseou-se em descrever a utilização de modelos táteis sobre o Sistema Reprodutor Feminino, da disciplina de Ciências, a partir de um estudo exploratório realizado com uma estudante cega. O sujeito de 15 anos de idade, cursava a 8ª série do Ensino Fundamental em uma escola da rede municipal de ensino público no município de Linhares/ES e frequentava a sala de recursos no contraturno. Esta estudante apresentava dificuldades quanto ao conhecimento do corpo e suas transformações, para tanto, foi estruturado e aplicado um Módulo Educacional, cuja abordagem perpassou a base teórica que circunda o tema em questão na busca por promover maior esclarecimento e autonomia à estudante cega incluindo modelos táteis. Os temas abordados foram Puberdade, Ciclo Menstrual, Sistema Reprodutor Feminino, Gravidez, Doenças Sexualmente Transmissíveis DST, Mitos e Tabus e Sexo e Sexualidade. Os modelos táteis utilizados foram: um sobre o Sistema Reprodutor e outro sobre a Tabelinha do Ciclo Menstrual. A abordagem metodológica deste estudo teve o enfoque qualitativo exploratório de caráter descritivo. Teve como sujeitos a estudante cega, a professora do atendimento educacional especializado, o monitor e duas pedagogas da escola onde funcionava a sala de recursos. Os instrumentos de coleta de dados consistiram em observações espontâneas no contexto do ensino regular registradas em diário de campo e entrevistas semiestruturadas no contexto escolar e familiar. Foram utilizados recursos de áudio-gravação, vídeo-gravação e, em alguns momentos, registros fotográficos. A análise dos dados evidenciou que a estudante cega não diferenciava sua aprendizagem dos estudantes videntes, o que vai diferenciar são os mecanismos utilizados para que ela tenha acesso ao currículo e se aproprie do conhecimento quando este for ministrado. Por meio da análise, também foi possível identificar que a escola comum apresentava um currículo empobrecido diante das necessidades da estudante com deficiência. Pode-se concluir que as dificuldades apresentadas pela estudante cega são mais de ordem social do que biológica, pois a família não dava continuidade às ações desenvolvidas pela sala de recursos, retardando o processo de autonomia do sujeito cego, colocando-a em desvantagem perante a sociedade. No que tange, a escola comum, na qual a estudante cega estudava, conclui-se que não é integrativa e nem inclusiva, ela está nesse entre meio, porém, é complexa e paradoxal, mas também não é excludente.

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