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Studies towards the synthesis of frog alkaloid 251F.Jamieson, Scott, Gordon. January 2004 (has links)
No abstract available / Thesis (M.Sc.)-University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg, 2004.
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Estudo citogenetico e da ultra-estrutura do espermatozoide de especies do genero Colostethus (Anura-Dendrobatidae)Veiga-Menoncello, Ana Cristina Prado, 1972- 25 February 2005 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco-Pimentel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A família Dendrobatidae é formada por cerca de 230 espécies agrupadas em 9 gêneros. Colostethus é o maior deles com 128 espécies descritas. Alguns grupos de espécies foram propostos para o gênero, os quais, embora utilizados, foram bastante criticados devido à ausência de apomorfias que suportassem tais agrupamentos. Assim, as relações de parentesco intragenéricas continuam incertas. Neste trabalho, algumas espécies do gênero Colostethus foram estudadas através da análise citogenética e da ultra-estrutura do espermatozóide, a fim de contribuir para um melhor entendimento das relações de parentesco intragenéricas, bem como taxonômicas. Os cariótipos das espécies Colostethus brunneus, C. marchesianus, C. caeruleodactylus, Colostethus sp. 1 (aff. marchesianus), Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus), Colostethus sp.(aff. trilineatus) e Colostethus sp. foram analisados pelos métodos de coloração convencional, bandamento C e impregnação por prata. Quando necessário, a técnica de hibridação in situ com sonda de DNAr também foi empregada. A análise da ultra-estrutura do espermatozóide foi realizada em C. nidicola, C. stepheni e em todas as espécies mencionadas acima, com exceção de Colostethus caeruleodactylus e Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus). Os dados citogenéticos revelaram a presença de 24 cromossomos em C. brunneus, enquanto as outras espécies apresentaram 22 cromossomos. Diferenças no padrão de heterocromatina foram observadas nos cariótipos das espécies analisadas. No entanto, as espécies de Colostethus com 2n = 22 apresentaram uma banda fracamente corada no braço longo do par 7, a qual possivelmente seja uma homeologia entre estas espécies. A região organizadora do nucléolo (NOR) foi localizada no braço longo do par 4 das espécies C. marchesianus, Colostethus sp. 1 (aff. marchesianus), C. caeruleodactylus e no braço curto de Colostethus sp. (aff. trilineatus). Em C. brunneus, foi encontrada no braço longo do par 3, o qual possui a mesma morfologia do par 4 das referidas espécies. Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus) e Colostethus sp., apresentaram a NOR em pares distintos. NORs adicionais e heteromorfismo de tamanho também foram observados em algumas das espécies, os quais puderam ser confirmados após a hibridação in situ com sonda de DNAr. Porém, em um indivíduo de Colostethus sp. 42 (aff. marchesianus) esta técnica evidenciou um sítio adicional, homólogo à sonda de DNAr, nunca observado pelo método AgNOR. As diferenças no número de cromossomos, distribuição de heterocromatina e localização da NOR, possibilitaram a distinção entre as espécies estudadas. A análise da ultra-estrutura do espermatozóide revelou a presença de espermatozóides biflagelados em todas espécies, com exceção de C. stepheni. Considerando-se as estruturas do complexo acrossomal e do aparato flagelar, os
espermatozóides das espécies analisadas assemelham-se aos dos bufonóides. Além da presença de um único flagelo, o espermatozóide de C. stepheni também diferiu do padrão observado nas outras espécies, por apresentar mitocôndrias dentro da membrana ondulante, a qual juntamente com a bainha axial mostraram-se bastante dilatadas. Os resultados obtidos através da análise citogenética foram úteis na distinção entre as espécies estudadas, uma vez que estas possuem grande similaridade morfológica, o que dificulta a identificação. Por outro lado, a análise ultra-estrutural contribuiu para o esclarecimento de questões intragenéricas, pois C. brunneus. C. marchesianus, Colostethus sp. 1 (aff. marchesianus) e Colostethus sp. (aff. trilineatus), pertencentes ao grupo ¿brunneus¿ possuem espermatozóides biflagelados, enquanto que em C. stepheni (grupo ¿alagoanus¿) é
uniflagelado. Essas espécies estudadas do grupo ¿brunneus¿, são, possivelmente, proximamente relacionadas à Allobates femoralis, cujo espermatozóide também possui dois flagelos, enquanto C. stepheni está mais distante, o que está de acordo com estudos de filogenia molecular. Portanto, dados ultra-estruturais obtidos até o momento não concordam com a criação do grupo ¿trilineatus¿, recentemente proposto, a partir da união
dos grupos ¿brunneus¿ e ¿alagoanus¿ / Abstract: The family Dendrobatidae consists of approximately 230 species that are grouped in nine genera. Colostethus is the largest genus with 128 nominal species. Some Colostethus species groups have been proposed and, although used, have been criticized because of the lack of apomorphic characters to support the species groupings. In this work, we examined the cytogenetics and sperm ultrastructure of Colostethus as part of an investigation into the taxonomic and intrageneric relationships of this genus. The karyotypes of Colostethus brunneus, C. marchesianus, C. caeruleodactylus, Colostethus sp. 1 (aff. marchesianus), Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus), Colostethus sp. (aff. trilineatus) and Colostethus sp.
were analyzed using conventional Giemsa staining, C-banding and Ag-NOR techniques. Fluorescence in situ hybridization (FISH) with an rDNA probe was also used when necessary. The ultrastructure of spermatozoa from all species, except for Colostethus caeruleodactylus and Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus) and including C. nidicola and C. stepheni, were also examined. Cytogenetic analysis showed that C. brunneus had 24 chromosomes whereas the other species had 2n = 22 chromosomes. Variations in the Cbanding patterns of the karyotypes were seen in all of the species. However, the Colostethus species with 2n = 22 showed a faintly stained band on the long arm of pair 7, which probably represent a homeology among these species. The nucleolus organizer region (NOR) was located on the long arm of pair 4 of C. marchesianus, Colostethus sp. 1
(aff. marchesianus) and C. caeruleodactylus and on the short arm of the same pair of the Colostethus sp. (aff. trilineatus). In C. brunneus, the NOR was located on the long arm of pair 3, which was morphologically similar to pair 4 in the other species. In Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus) and Colostethus sp. the NOR was located on different chromosomal pairs. Additional NOR sites and size heteromorphism were also seen in some species, and were confirmed by FISH with an rDNA probe. However, in one specimen of Colostethus sp. 2 (aff. marchesianus), FISH revealed an additional site that was never seen by silverstaining. The difference in chromosomal number, heterochromatin distribution and NOR localization, made it possible to distinguish among the species. Ultrastructural analysis of the spermatozoa showed the presence of biflagellated spermatozoa in all species, except for C. stepheni. The acrosomal complex structure and flagellar apparatus of the spermatozoa of the species examined resembled those of bufonoids. In contrast to the flagella of the other species, the single flagellum of C. stepheni spermatozoa contained mitochondria in the undulating membrane and a very thickened axial sheath. The results of the cytogenetic analysis were useful for distinguishing among these morphologically similar species.
Similarly, ultrastructural analysis of the spermatozoa helped to elucidate intrageneric relationships since C. brunneus, C. marchesianus, Colostethus sp. 1 (aff. marchesianus) and Colostethus sp. (aff. trilineatus), which belonged to the ¿brunneus¿ group, had biflagellate spermatozoa, whereas C. stepheni (¿alagoanus¿ group) had a spermatozoa with a single flagellum. The species in the ¿brunneus¿ group, were probably closely related to
Allobates femoralis, which has biflagellate spermatozoa, whereas C. stepheni was not closely related, in agreement with molecular phylogenetic studies. The ultrastructural data obtained so far do not support the creation of the ¿trilineatus¿ group recently proposed based on the unification of the ¿brunneus¿ and ¿alagoanus¿ groups / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Mimetismo em anfíbios: Colorido, morfologia cutânea e veneno em Ameerega picta, Leptodactylus lineatus e Leptodactylus andreae / Mimicry in amphibians: color pattern, skin morphology and poison in Ameerega picta, Leptodactylus lineatus and Leptodactylus andreaePrates, Ivan [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-08-25 / A pele dos anfíbios atua em muitas funções vitais, relacionadas à atividade de dois tipos de glândulas cutâneas: mucosas e granulosas. As glândulas granulosas (de veneno) atuam na defesa química que caracteriza os anfíbios, secretando uma grande diversidade de compostos. A presença de secreções de alta toxicidade está frequentemente associada a padrões de colorido chamativos, ditos apossemáticos, reconhecidos e evitado por predadores. O colorido de espécies apossemáticas pode estar presente também em certas espécies indefesas, que assim adquirem proteção, um fenômeno designado mimetismo batesiano. Por outro lado, um conjunto de espécies tóxicas pode apresentar colorido semelhante, caracterizando o chamado mimetismo mulleriano. Dentre os anfíbios, muitos casos de mimetismo envolvem rãs tóxicas e apossemáticas da família Dendrobatidae. A rã Leptodactylus lineatus (família Leptodactylidae) possui colorido similar ao de vários dendrobatídeos, em especial ao de Ameerega picta. Embora assumido como um mímico de A. picta, dentre outros dendrobatídeos, não há de fato evidências de que L. lineatus não secrete toxinas. Uma terceira espécie, Leptodactylus andreae, guarda semelhanças com essas duas no padrão de colorido. Essa investigação tencionou esclarecer a síndrome mimética envolvendo essas três espécies. Objetivou-se determinar: há mimetismo entre elas? Se sim, ele é de natureza batesiana ou mulleriana? Para tanto, atentou-se para a morfologia cutânea, com foco na estrutura e distribuição das glândulas de veneno, assim como para a bioquímica das secreções, o colorido da pele e informações de sua história natural. Foi observado que L. lineatus possui grande número de glândulas granulosas, que se apresentam concentradas em regiões de acúmulo na face dorsal e ventral do corpo. No dorso, esses acúmulos apresentam notável correlação com a posição de listas e manchas, sugerindo que o colorido sinaliza regiões onde o veneno está concentrado. Essas regiões são enfatizadas por um conjunto de posturas defensivas, que podem aumentar as chances de contato do predador com as toxinas ou favorecer o reconhecimento de L. lineatus. A distribuição glandular de L. andreae é semelhante, mas os acúmulos são mal definidos e possuem muito baixa densidade. A. picta, por outro lado, possui distribuição de glândulas uniforme no dorso e ventre. A caracterização histoquímica, bioquímica e ultraestrutural sugerem grande quantidade e diversidade de proteínas nas secreções de L. lineatus, dotadas de significativa atividade enzimática proteolítica. Por outro lado, as proteínas estão praticamente ausentes das secreções de A. picta, nas quais foram detectadas mucossubstâncias de caráter glicídico, que podem contribuir para a toxicidade da espécie. Os dados sugerem que, assim como A. picta, L. lineatus é uma espécie tóxica, que parece atuar como um co-mímico mulleriano desse e possivelmente de outros dendrobatídeos. Em contraste, a morfologia cutânea sugere que L. andreae apresenta baixa toxicidade, possivelmente atuando como um mímico batesiano de A. picta e L. lineatus. São apresentados dados sobre outros atributos da pele, como as glândulas mucosas e a presença de uma camada calcificada na derme. Os resultados são discutidos no contexto de diferenças entre as espécies com relação ao comportamento e ecologia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Sexual conditioning in the dyeing poison dart frog (Dendrobates tinctorius)Gaalema, Diann E. 15 January 2010 (has links)
Amphibian populations worldwide are currently in decline. One approach to preventing extinction of some of the affected species is to create assurance colonies. These sustainable captive populations might some day be used to reestablish wild populations. One issue with creating assurance colonies is successful breeding; often difficulties arise when attempting to breed exotic animals in captivity. Sexual conditioning, a form of Pavlovian conditioning, has been shown to improve breeding behavior. In this project the
efficacy of sexual conditioning to improve breeding behavior in the dyeing dart frog (Dendrobates tinctorius) was tested. The frogs were trained with a stimulus that was either predictive of or independent of exposure to a member of the opposite sex. The group trained with the predictive stimulus showed shorter latencies to a variety of breeding behaviors and produced more eggs than the control groups. The sexual conditioning procedure also increased expression of various breeding behaviors allowing
for careful examination of calls and visual signaling within this species.
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