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Rela??o entre periodontite e massa ?ssea sist?mica : estudo experimental em ratos

Pillon, Fl?vio de Lecue 18 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345163.pdf: 1382190 bytes, checksum: 65e0161ed8902086920efa5dc9a538c0 (MD5) Previous issue date: 2006-01-18 / A ocorr?ncia de altera??es inflamat?rias cr?nicas no organismo humano vem sendo relacionada a desfechos patol?gicos de ordem complexa, resultando em eventos respons?veis pela abrevia??o da longevidade ou diminui??o da qualidade de vida em indiv?duos idosos. O objetivo do presente estudo foi analisar a rela??o existente entre a atividade de periodontite e altera??es na massa ?ssea sist?mica, ap?s indu??o de doen?a periodontal em ratos. A avalia??o da massa ?ssea sist?mica foi determinada atrav?s do emprego de raio-x de dupla energia (densitometria ?ssea), bem como an?lise do conte?do trabecular das t?bias dos animais experimentais. Doen?a periodontal foi induzida atrav?s da coloca??o de ligaduras de fio de seda envolvendo o segundo molar superior esquerdo de cada animal do grupo teste (n=14). Os animais do grupo controle n?o receberam ligaduras. Ap?s 30 e 60 dias da indu??o de periodontite, a an?lise por densitometria ?ssea n?o revelou diferen?as significativas na densidade mineral ?ssea e no conte?do mineral ?sseo entre os grupos teste e controle. No entanto, o par?metro ?rea de tecido ?sseo apresentou-se, aos 30 dias, maior nos animais do grupo teste do que nos animais do grupo controle. Aos 60 dias, no entanto, esta rela??o se inverteu, sendo a ?rea de tecido ?sseo significativamente maior no grupo controle. A compara??o intergrupos do conte?do mineral ?sseo (BMC) entre os per?odos 30 e 60 dias mostrou ter o grupo controle apresentado um cont?nuo crescimento ?sseo, enquanto o grupo teste apresentou um acr?scimo significativamente menor nos valores relativos ao BMC. Em exame histomorfom?trico, n?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos com rela??o ao percentual de preenchimento trabecular do osso medular nas t?bias analisadas. Os animais do grupo controle apresentaram maior preenchimento ?sseo trabecular do que os do grupo teste. De acordo com os resultados do presente estudo, pode-se concluir que a atividade de periodontite esteve relacionada com uma diminui??o no padr?o de crescimento ?sseo sist?mico normal em ratos Wistar, por?m n?o apresentou efeito estatisticamente significativo sobre a estrutura ?ssea trabecular das t?bias nos animais do grupo teste.
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Valores de refer??ncia da densidade mineral ??ssea de universit??rios

Bezerra, Ricardo Fl??vio de Ara??jo 15 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-24T04:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOFINAL.PDF: 940229 bytes, checksum: e2ce5c7fb46f93b3fa1c6b4542cf236a (MD5) Previous issue date: 2003-09-15 / Inappropriate reference values for bone mineral density (BMD) may result in an incorrect diagnoses, erroneously classifying someone as normal, osteopenic or osteoporotic. Thus, the purpose of this study was to determine reference values (mean ?? standard deviation) for the lumbar spine (L2-L4) and proximal femur (femoral neck, trochanter, Ward??s triangle and total femur) of undergraduate students of the Catholic University of Brasilia (UCB). BMD of 117 (25 inactive and 92 active) men were measured aging 20 to 35 years using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). The BMD values (g/cm2) for each site were: L2-L4 - 1,24 ?? 00,16; femoral neck - 1,22 ?? 0,17; Ward??s triangle - 1,13 ?? 0,21; trochanter - 1,02 ?? 0,16; and total femur - 1,21 ?? 0,16. When comparing these BMD with DXA??s reference values the following T scores were respectively obtained: 0,03 ?? 1,30; 1,18 ?? 1,32; 1,28 ?? 1,62; 0,80 ?? 1,43; and 0,90 ?? 1,27. There were significant differences (p<0,001) between T scores based on DXA population and sample population at all femur sites, but not at lumbar spine (p=0,79). After comparing BMD and T scores of inactive and active students, significant differences were found in femur sites (p<0,01) but not at lumbar spine (p=0,05). The data suggest that people should have their BMD diagnosed based on their own population reference values and that there is an influence of physical activity on BMD VI. / Valores de refer??ncia da densidade mineral ??ssea (DMO) inadequados podem resultar em um diagn??stico incorreto, enquadrando erroneamente um indiv??duo como sendo normal, osteop??nico ou osteopor??tico. Portanto, o prop??sito deste estudo foi determinar valores de refer??ncia (m??dia ?? desvio padr??o) da DMO da coluna lombar (L2-L4) e da extremidade proximal do f??mur (colo, troc??nter maior, tri??ngulo de Ward e f??mur total) em universit??rios do sexo masculino da Universidade Cat??lica de Bras??lia (UCB). Foram medidas as densidades minerais ??sseas (DMOs) de 117 homens (25 sedent??rios e 92 ativos) com idades entre 20 e 35 anos, utilizando o m??todo da absorciometria radiol??gica por raios X de dupla energia (DXA). As DMOs obtidas (em g/cm2) para cada regi??o foram: L2-L4 - 1,24 ?? 0,16; colo do f??mur - 1,22 ?? 0,17; tri??ngulo de Ward - 1,13 ?? 0,21; trocanter maior - 1,02 ?? 0,16 e f??mur total - 1,21 ?? 0,16. Comparando estas DMOs com os valores de refer??ncia do fabricante do DXA foram obtidos os respectivos escores T: 0,03 ?? 1,30; 1,18 ?? 1,32; 1,28 ?? 1,62; 0,80 ?? 1,43 e 0,90 ?? 1,27. Houve diferen??a estatisticamente significativa (p<0,001) entre os escores T obtidos com base no DXA e aqueles obtidos com base na pr??pria amostra, em todos as regi??es do f??mur, mas n??o na coluna lombar (p=0,79). Ao comparar as DMOs e os escores T entre sedent??rios e ativos, houve diferen??a estatisticamente significativa entre os valores relacionados ao f??mur (p<0,01), mas n??o entre os relacionados ?? coluna lombar (p=0,05). Os dados sugerem que cada indiv??duo deve ter sua DMO avaliada com base em sua pr??pria popula????o e que h?? tamb??m uma influ??ncia da atividade f??sica sobre a DMO.

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