• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral ?ssea

Momm, Silvana 17 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390125.pdf: 626147 bytes, checksum: e54cd8041fd3057fb6852bf1c6c1689e (MD5) Previous issue date: 2007-01-17 / A terapia prolongada com drogas anticonvulsivantes (DAC) est? relacionada com a diminui??o da densidade mineral ?ssea e o aumento do risco de fraturas por osteoporose. Objetivo: Investigar a massa ?ssea de pacientes de quarenta anos ou mais que estejam fazendo uso de DAC h? pelo menos cinco anos. Pacientes e M?todos: Sessenta pacientes ambulatoriais, 33 homens e 27 mulheres, adultos, usu?rios de DAC h? pelo menos cinco anos foram comparados a um grupo de controle de 65 indiv?duos adultos, 16 homens e 49 mulheres, que nunca haviam usado DAC. Foram realizados exames de densitometria ?ssea, assim como foi avaliado o tempo de exposi??o solar, a quantidade de c?lcio ingerida e a atividade f?sica de todos os indiv?duos. Resultados: Avaliou-se a densidade mineral ?ssea (g/cm?) do colo do f?mur e da coluna lombar (L1 a L4) dos usu?rios de DAC e do grupo de controle, separadamente, para homens e mulheres. No colo do f?mur a densidade mineral ?ssea (DMO) dos homens usu?rios de DAC e dos controles foi, respectivamente 0,902 (?0,139) e 0,934 (?0,098) p=NS; e das mulheres, 0,855 (?0,126) e 0,894 (?0,099) p= NS. Na coluna lombar a DM0 dos homens usu?rios de DAC e dos controles foi, respectivamente, 1,079 (?0,191) e 1,255 (? 0,199) p<0,05; e das mulheres, 1,024 (? 0,151) e 1,110 (? 0,113) p<0,05. Conclus?o: O estudo concluiu que a DMO de uma amostra de pacientes adultos usu?rios de DAC por cinco anos ou mais, comparada com a DMO de um grupo de controle foi significativamente menor na coluna lombar, por?m no f?mur n?o foi observada diferen?a significativa
2

Avalia??o do processo de an?lise da estrutura trabecular do corpo vertebral como elemento preditor do risco de fratura

Barbieri, Denis Xavier 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423466.pdf: 4228207 bytes, checksum: 9f3c689bc03e103d781424c63e3869f1 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Uma das maiores preocupa??es cl?nicas com rela??o ? osteoporose reside no risco aumentado de fraturas das v?rtebras e dos ossos longos. Existe uma forte associa??o entre a baixa massa ?ssea e o risco de fratura. Todavia, recentes estudos demonstram que a densidade ?ssea por si s? ? respons?vel por 65% da varia??o da resist?ncia ?ssea, e que pela incorpora??o ? densidade mineral das informa??es advindas da arquitetura trabecular, pode-se aumentar a predi??o para 90%. O presente trabalho visou ao desenvolvimento de um processo de avalia??o da arquitetura trabecular vertebral, mediante o emprego do programa de computador OsteoImage, que permite calcular a conectividade (CEP) e a fra??o ?ssea aparente trabecular (app B.Ar/T.Ar) a partir de imagens tomogr?ficas das v?rtebras. Para tanto, preparou-se 45 corpos vertebrais extra?dos de cad?veres, os quais foram submetidos a exames de tomografia computadorizada e de densitometria mineral por meio de raios-X de dupla energia (DEXA). A partir das imagens tomogr?ficas de cada corpo vertebral, calcularam-se os valores de CEP e app B.Ar/T.Ar. Posteriormente, os corpos verebrais foram submetidos a ensaios de compress?o, com a finalidade de levantar a curva tens?o-deforma??o e determinar a carga m?xima suportada pela v?rtebra. Os resultados mostraram uma correla??o positiva moderada da densidade mineral ?ssea com a for?a e a tens?o m?ximas (respectivamente, r = 0,506; p < 0,001 e r = 0,594; p < 0,001). O teste de correla??o entre CEP e app B.Ar/T.Ar resultou em r = - 0,843; p < 0,001, indicando uma forte correla??o negativa entre conectividade e fra??o ?ssea aparente, o que caracteriza melhor conectividade em estruturas trabeculares mais densas. Para a totalidade das v?rtebras avaliadas, os resultados dos testes de correla??o entre os par?metros arquiteturais trabeculares e as medi??es de densitometria e carga m?xima n?o permitiram estabelecer indicadores para a estima??o do risco de fratura. Todavia, resultados individualizados da correla??o da varia??o da conectividade (Delta CEP) com a tens?o de ruptura permitiram distinguir os corpos vertebrais mais fr?geis, mesmo quando apresentam leitura de densitometria similar aos mais resistentes, sinalizando para a import?ncia dos indicadores arquiteturais na an?lise do risco de fratura ?ssea.
3

Avalia??o dos fatores de risco para baixa massa ?ssea em mulheres p?s-menop?usicas de um servi?o de diagn?stico

Schuchmann, Rejane Tetelbom 23 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443506.pdf: 944520 bytes, checksum: 12334ffc5e4569092c3546d748f2f8eb (MD5) Previous issue date: 2012-08-23 / Changes in bone mass in women are both determined by genetic and environmental factors. The most significant bone loss occurs around menopause. Objectives: Evaluate the prevalence of low bone mass and of the associated risk factors of in postmenopausal women. Methods: Review of medical records of postmenopausal women bone densitometry of lumbar spine and hip done at the Centro de Diagn?stico da Unimed Porto Alegre, Brasil in the period of June 2011 to November 2011, in a retrospective study. This study assessed bone mineral density, anthropometric data, clinical history and risk factors for low bone mass. The information was obtained before the time of the test. Results: 716 postmenopausal women met the criteria of the study .Most women were Caucasian 676 (97.5%), average 61.45 years old, had BMI of 26.25 kg / m?, menarche at 12.9 years old and menopause at 48.4 years old. 304 (42.6%) of the women were 55-64 years old. 293 (41%) women had average BMI. More than half of the sample 388 (54.2%) subjects had osteopenia and among the regions of interest, the lumbar spine showed 401 (56.6%) subjects with osteopenia and 154 (21.7%) with osteoporosis. 254 (46,3%) women were eutrophic and had low bone mass. Conclusion: when the sample of postmenopausal women was evaluated by bone densitometry there was a higher than expected occurrence of low bone mass and therefore associated risk factors for fractures. / Altera??es na massa ?ssea s?o relevantes e influenciadas por fatores gen?ticos e ambientais. Nas mulheres, o per?odo de maior perda ocorre ao redor da menopausa. Objetivos: Avaliar a preval?ncia de baixa massa ?ssea em mulheres p?s-menop?usicas e os fatores de risco associados. M?todos: Revis?o de prontu?rios de mulheres p?s-menop?usicas usu?rias do Centro de Diagn?stico da Unimed Porto Alegre que realizassem densitometria ?ssea de coluna lombar e f?mur proximal. Foram avaliados os valores de densidade mineral ?ssea, dados antropom?tricos, dados cl?nicos e fatores de risco para baixa massa ?ssea investigados em question?rio, de junho a novembro de 2011. Resultados: Foram inclu?das 716 mulheres p?s-menop?usicas. A maioria foi de etnia branca, com 676 (97,5%) mulheres, m?dia et?ria de 61,45 anos, IMC de 26,25 kg/m?, com menarca aos 12,9 anos e menopausa aos 48,4 anos. A faixa et?ria predominante foi de 55 a 64 anos com 304 (42,6%) mulheres. Quanto ao IMC, 293(41%), apresentaram peso adequado. A osteopenia predominou em 388 (54,2%) dos sujeitos e entre os s?tios, a coluna lombar apresentou predomin?ncia de osteopenia em 401 (56,6%) e osteoporose em 154 (21,7%) mulheres. 254(46,3%) mulheres eram eutr?ficas e com baixa massa ?ssea. Conclus?o: O estudo mostrou um n?mero acima do esperado de mulheres com baixa massa ?ssea e com fatores de risco definidos presentes no momento da avalia??o da densitometria ?ssea e, portanto mais suscet?veis ? fratura.
4

Densidade mineral ?ssea em idosos e presen?a de fatores de risco nutricionais para osteoporose

Dourado, Caroline Marangon 23 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443881.pdf: 3312808 bytes, checksum: 6a268004e53e7eee89f8a7a2fc69a6fe (MD5) Previous issue date: 2012-08-23 / Objectives: Relate to bone mineral density (BMD) in elderly patients with the presence of nutritional risk factors for osteoporosis. Methods: In the elderly of both sexes, aged over 60 years, the BMD was assessed by examining Dual Energy X-Rain absorptiometry (DXA). Economic and demographic data were collected on a structured questionnaire. The identification of nutritional risk factors was verified by a Food Frequency Questionnaire (FFQ) and Mini Nutritional Assessment (MNA?). The level of significance in this study was 5%. Results: The sample consisted of 71 elderly patients, 10 men (14.1%) and 61 women (85.9%). The mean age was 68.77 ? 6.73 years. In multiple linear regression model adjusted by gender (p=0.009), sodium intake (p=0.011) and vitamin B12 (p=0.003) were the variables that showed a higher correlation with bone mineral density. Risk of malnutrition and malnutrition (p=0.021), as well as family history of osteoporosis (p=0.020) are also factors that interfered negatively in bone mineral density. The variables smoking, physical inactivity, alcohol use, intake of protein, total dietary fiber, caffeine, vitamin C and potassium showed no significant impact on changes in bone mineral density in the sample in this study. Conclusions: High sodium intake and low intake of vitamin B12 were the major nutritional risk factors for osteoporosis that affect the bone mineral density in elderly. Family history, female gender and nutritional status (risk of malnutrition) also contributed to the reduction of bone mass / Objetivo: relacionar a densidade mineral ?ssea (DMO) em idosos com a presen?a de fatores de risco nutricionais para osteoporose. M?todos: em idosos, de ambos os sexos, com idade igual ou maior que 60 anos, a DMO foi verificada atrav?s do exame Dual Energy X-Rain Absorptiometry (DXA). Dados sociodemogr?ficos e econ?micos foram coletados em um question?rio estruturado. A identifica??o dos fatores de risco nutricionais foi verificada atrav?s de Question?rio de Frequ?ncia Alimentar (QFA) e Mini Avalia??o Nutricional (MAN?). O n?vel de signific?ncia adotado neste estudo foi de 5%. Resultados: a amostra foi constitu?da por 71 idosos, sendo 10 homens (14,1%) e 61 mulheres (85,9%). A idade m?dia foi de 68,77?6,73 anos. No modelo de regress?o linear m?ltipla ajustado, o g?nero (p=0,009), consumo de s?dio (p=0,011) e vitamina B12 (p=0,003) foram as vari?veis que apresentaram maior correla??o significativa com a DMO. Risco de desnutri??o e desnutri??o (p=0,021), bem como hist?rico familiar para osteoporose (p=0,020) tamb?m s?o fatores que interferiram negativamente na DMO. As vari?veis tabagismo, sedentarismo, uso de ?lcool, ingest?o de prote?nas, fibras totais na dieta, cafe?na, vitamina C e pot?ssio n?o apresentaram impactos significativos nas varia??es de DMO para a amostra observada neste estudo. Conclus?o: alto consumo de s?dio e baixa ingest?o de vitamina B12 foram os principais fatores de risco nutricionais para osteoporose que interferiram na densidade mineral ?ssea dos idosos. Hist?rico familiar, sexo feminino e estado nutricional (risco de desnutri??o) tamb?m colaboraram para a redu??o da DMO
5

Caracteriza??o da Densidade Mineral ?ssea de homens com Les?o de Medula Espinhal por traumatismo e fatores associados

Kaminski, Elisa Lettnin 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-28T12:03:11Z No. of bitstreams: 1 467727.pdf: 1495149 bytes, checksum: 85d937375aebbdb488b24b1d7451da14 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-28T12:03:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467727.pdf: 1495149 bytes, checksum: 85d937375aebbdb488b24b1d7451da14 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Traumatic Spinal Cord Injury (TSCI) is one of the most incident pathology that causes irreversible physical sequels in young people. As TSCI patient?s life expectancy increases, they also end up living longer with the comorbidities that involve the spinal cord injury. One of the major secondary consequences involving TSCI is osteoporosis, which makes fractures by imminent trauma more frequent. This aggravates the health and causes the treatment to be expensive. The loss of bone mass in the spinal injured is not yet established in the literature. However, some factors have been linked to its protection or risk, yet the studies are controversial. Thus, there is no consensus about it. Moreover, the function of the biochemical parameters that are involved in the bone metabolism were not defined either, as well the rehabilitation therapies able to stop bone loss. As a result, in this controlled cross-sectional lineation research, we studied the possible risk/protection factors for the low bone mass density (BMD) in 57 men with TSCI, older than 18 years old. Factors connected to health, lifestyle, and physiotherapy were highlighted throughout a questionnaire. Lab analysis were carried out to characterize parameters such as parathyroid hormone, calcium, vitamin D, urea, and creatinine. The bone density was utilized to verify the individuals? bone mass. After the data collection, the sample was divided between two groups, according to their bone mass: 38 were placed in this case group, BMD (z-score? -2,0DP), and 19 were placed in the control group, without BMD (z-score>-2,0DP). The collected variables were related to both denouements.Lastly, we found that the majority of subjects (66.6%) presented BMD in at least one of the three sites of interest studied (total body, lumbar spine and/or proximal femur). The total femur site was the one that presented more prevalence of BMD (45.5%). Inside this site, the sub-regions of intertrochanteric area and femoral neck presented a medium BMD in the studied population. The average serum levels of Vitamin D were localized in the insufficient range and there was no association among the biochemical parameters averages and the BMD of these individuals. After the adjust of confusion factors, three of these presented associations according to the variables associated to the BMD: the type of complete lesion (PR:1-0,76 CI 90%: 0,57-1,02), the Index of body mass (PR:1- 0,93 CI 90%: 0.89 ? 0.98 ), and the walking training (PR:10,45 CI 90% 0,20 ? 1,01). Thus, we can verify that people with incomplete TSCI have 24% of protection for BMD when compared to complete TSCI patients. For each BMI unit increasing there is a 7% protection for BMO; and patients that reported performing gait training during physiotherapy have 55% of protection for BMD when compared to patients that never did it. / A Les?o da Medula Espinhal por Traumatismo (LMET) ? uma das patologias de maior incid?ncia que causa sequelas f?sicas irrevers?veis em jovens. Com o aumento da expectativa de vida das pessoas com LMET, esses indiv?duos acabam por conviver por mais tempo com as comorbidades envolvidas com o trauma raquimedular. Uma das principais consequ?ncias secund?rias ? LMET ? a osteoporose, a qual torna o risco de fraturas por pequenos traumas iminente, acarretando em agravamento de sa?de e custos elevados para o seu tratamento. A instala??o da perda de massa ?ssea acentudada nos lesados medulares ainda n?o est? bem estabelecida na literatura, sendo que alguns fatores j? foram ligados ? sua prote??o ou risco, por?m os estudos s?o controversos, n?o havendo um consenso a respeito disso. Da mesma forma, o papel dos par?metros bioqu?micos envolvidos no metabolismo ?sseo tamb?m n?o foi bem definido, assim como as terapias de reabilita??o capazes de frear esta perda ?ssea. Assim, nesta pesquisa de delineamento transversal controlado estudamos os poss?veis fatores de risco ou prote??o para baixa massa ?ssea (BMO) em 57 homens com LMET e idade superior a 18 anos. Fatores ligados ? sa?de, estilo de vida e tratamento de fisioterapia foram levantados atrav?s de um question?rio. An?lises laboratoriais foram realizadas para caracterizar par?metros como paratorm?nio, c?lcio, vitamina D, ureia e creatinina. A densitometria ?ssea foi utilizada para verificar a massa ?ssea dos indiv?duos.Ap?s a coleta, a amostra foi dividida em dois grupos de acordo com sua massa ?ssea: 38 foram alocados no grupo caso, com BMO (z-score? -2,0DP), e 19 foram alocados no grupo controle, sem BMO (z-score>-2,0DP). As vari?veis coletadas foram relacionadas com ambos os desfechos. Por fim, encontramos que a maioria dos sujeitos (66,6%) apresentou BMO em pelo menos um dos tr?s s?tios de interesse estudados (corpo total, coluna lombar e/ou f?mur proximal). O s?tio de f?mur total foi o que apresentou maior preval?ncia de BMO (45,5%), sendo que, dentro deste s?tio, as sub-regi?es de zona intertrocant?rica e colo do f?mur apresentaram BMO em m?dia na popula??o estudada. Os valores s?ricos m?dios de Vitamina D estavam situados na faixa de insufici?ncia e n?o houve associa??o entre as m?dias dos par?metros bioqu?micos e a BMO destes indiv?duos. Quanto ?s vari?veis associadas ? BMO, ap?s ajuste de fatores de confus?o, tr?s destas apresentaram associa??es: o tipo de les?o completa (RP:1-0,76 IC 90%: 0,57-1,02), o ?ndice de massa corporal (RP:1- 0,93 IC 90%: 0.89 ? 0.98) e o treino de marcha (RP:10,45 IC 90% 0,20 ? 1,01). Com isso, verificamos que pessoas com LMET incompleta possuem 24% de prote??o para BMO em rela??o aos com LMET completa; a cada unidade de aumento do IMC h? uma prote??o de 7% para BMO; e pacientes que relataram realizar treino de marcha durante a fisioterapia possuem 55% de prote??o para BMO em rela??o aos pacientes que nunca realizaram esse treino.
6

Rela??o entre periodontite e massa ?ssea sist?mica : estudo experimental em ratos

Pillon, Fl?vio de Lecue 18 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345163.pdf: 1382190 bytes, checksum: 65e0161ed8902086920efa5dc9a538c0 (MD5) Previous issue date: 2006-01-18 / A ocorr?ncia de altera??es inflamat?rias cr?nicas no organismo humano vem sendo relacionada a desfechos patol?gicos de ordem complexa, resultando em eventos respons?veis pela abrevia??o da longevidade ou diminui??o da qualidade de vida em indiv?duos idosos. O objetivo do presente estudo foi analisar a rela??o existente entre a atividade de periodontite e altera??es na massa ?ssea sist?mica, ap?s indu??o de doen?a periodontal em ratos. A avalia??o da massa ?ssea sist?mica foi determinada atrav?s do emprego de raio-x de dupla energia (densitometria ?ssea), bem como an?lise do conte?do trabecular das t?bias dos animais experimentais. Doen?a periodontal foi induzida atrav?s da coloca??o de ligaduras de fio de seda envolvendo o segundo molar superior esquerdo de cada animal do grupo teste (n=14). Os animais do grupo controle n?o receberam ligaduras. Ap?s 30 e 60 dias da indu??o de periodontite, a an?lise por densitometria ?ssea n?o revelou diferen?as significativas na densidade mineral ?ssea e no conte?do mineral ?sseo entre os grupos teste e controle. No entanto, o par?metro ?rea de tecido ?sseo apresentou-se, aos 30 dias, maior nos animais do grupo teste do que nos animais do grupo controle. Aos 60 dias, no entanto, esta rela??o se inverteu, sendo a ?rea de tecido ?sseo significativamente maior no grupo controle. A compara??o intergrupos do conte?do mineral ?sseo (BMC) entre os per?odos 30 e 60 dias mostrou ter o grupo controle apresentado um cont?nuo crescimento ?sseo, enquanto o grupo teste apresentou um acr?scimo significativamente menor nos valores relativos ao BMC. Em exame histomorfom?trico, n?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos com rela??o ao percentual de preenchimento trabecular do osso medular nas t?bias analisadas. Os animais do grupo controle apresentaram maior preenchimento ?sseo trabecular do que os do grupo teste. De acordo com os resultados do presente estudo, pode-se concluir que a atividade de periodontite esteve relacionada com uma diminui??o no padr?o de crescimento ?sseo sist?mico normal em ratos Wistar, por?m n?o apresentou efeito estatisticamente significativo sobre a estrutura ?ssea trabecular das t?bias nos animais do grupo teste.
7

Influ?ncia de um programa de exerc?cios do m?todo Pilates sobre a massa ?ssea de idosas sedent?rias

Liposcki, Daniela Branco 27 June 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-26T11:27:30Z No. of bitstreams: 1 TES_DANIELA_BRANCO_LIPOSCKI_PARCIAL.pdf: 1378121 bytes, checksum: 5bc8fa450d12e1015abfaf59db650ac1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T11:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_DANIELA_BRANCO_LIPOSCKI_PARCIAL.pdf: 1378121 bytes, checksum: 5bc8fa450d12e1015abfaf59db650ac1 (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: With aging changes occur in the bone tissue, both as fast resorption as bone formation, decrease the accumulation of plastic deformation and micro damages, leaving it more prone to fracture bone. These changes may significantly affect the health of the elderly. The Pilates exercises may eventually contribute to the improvement of these characteristics, but despite the growing number of professionals who use the Pilates principles studies are needed to investigate the effectiveness of the technique and its clinical application. Purpose: To verify the effects of a Pilates program on bone mass and body composition in elderly, sedentary. Method: Blind controlled clinical trial which included a sample of 24 sedentary elderly women living in the city of Lages / SC, divided into two groups: GP (Pilates Group) and CG (Control Group). The GP held a Pilates exercise program (mat and equipment) 2 times a week for 6 months. Bone densitometry (DXA) was used to assess bone mineral density (BMD) of the participants before and after the intervention. This research was approved by the Research Ethics Committee (CEP) of the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS) and registered in the Brazilian Registry of Clinical Trials (Rebec). For the statistical analysis SPSS 20.0 for Windows 8 was used. For the analysis of normality Shapiro-Wilk was used; fot infer the T-Student test was used for normal distribution, and the Mann-Whitney U test for asymmetrical distribution, with significance level set at 5% (p<0.05). Results: 20 elderly women were reevaluated, 9 (63.7 ? 3.3 years old) from the GP and 11 (65.2 ? 3.0 year olds) from the GC. After the intervention there was no significant difference in lumbar BMD (p = 0.14), femoral neck (p = 0.57) and total hip (p = 0.52) between groups. There was a correlation (r = 0.87) proportional between the body mass index (BMI) and BMD. A significant decrease was found (p = 0.03) in the abdominal circumference of the GP. Although not statistically significant, there was improvement in aspects related to the percentage of body fat and lean tissue in GP. Conclusion: A Pilates exercise program held twice a week for six months showed no significant changes in BMD of the investigated elderly. / Introdu??o: Com o envelhecimento ocorrem altera??es no tecido ?sseo, tanto na maior velocidade de reabsor??o como de forma??o ?ssea, diminui??o da deforma??o pl?stica e ac?mulo de micro danos, deixando o osso mais propenso ?s fraturas. Estas modifica??es podem acarretar importantes implica??es para a sa?de dos idosos. Os exerc?cios do m?todo Pilates podem contribuir eventualmente na melhora dessas caracter?sticas, mas apesar do n?mero crescente de profissionais que aplicam os princ?pios do Pilates s?o necess?rios estudos que investiguem a efic?cia da t?cnica e sua aplicabilidade cl?nica. Objetivos: Verificar os efeitos de um programa de Pilates na massa ?ssea e composi??o corporal de idosas sedent?rias. M?todo: Ensaio cl?nico controlado e cego que contou com uma amostra de 24 idosas sedent?rias residentes na cidade de Lages/SC, distribu?das em dois grupos: GP (Grupo Pilates) e GC (Grupo Controle). O GP realizou um programa de exerc?cios de Pilates (solo e aparelhos) 2 vezes por semana durante 6 meses. Foi utilizado densitometria ?ssea (DXA) para avaliar a densidade mineral ?ssea (DMO) das participantes antes e ap?s a interven??o. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comit? de ?tica em Pesquisa (CEP) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e inscrita no Registro Brasileiro de Ensaios Cl?nicos (ReBEC). Para o tratamento estat?stico foi utilizado o programa SPSS 20.0 para Windows 8. Para a an?lise da normalidade foi utilizado Shapiro-Wilk; para infer?ncia foi utilizado o teste T-Student para distribui??o normal e o teste U de Mann-Whitney para distribui??o assim?trica, com n?vel de signific?ncia fixado em 5% (p<0,05). Resultados: Foram reavaliadas 20 idosas, sendo 9 (63,7?3,3 anos) do GP e 11 (65,2?3,0 anos) do GC. Ap?s a interven??o n?o houve diferen?a significativa na DMO lombar (p=0,14), colo femoral (p=0,57) e f?mur total (p=0,52) entre os grupos. Houve uma correla??o (r=0,87) entre ?ndice de massa corporal (IMC) e DMO. Foi encontrada uma diminui??o significativa na circunfer?ncia abdominal do GP (p=0,035). Apesar de n?o ser estatisticamente significativa, houve melhora nos aspectos relacionados ? porcentagem de gordura corporal e tecido magro no GP. Conclus?o: Um programa de exerc?cios de Pilates realizado duas vezes por semana durante seis meses n?o mostrou altera??es significativas na DMO das idosas investigadas.
8

Medi??o da densidade ?ssea atrav?s de ondas eletromagn?ticas e classifica??o por MVS

Cruz, Agnaldo Souza 13 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:56:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AgnaldoSC_DISSERT.pdf: 3215263 bytes, checksum: 06abde096dfaaf0e97474cf2a5cd25fd (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / This work holds the purpose of presenting an auxiliary way of bone density measurement through the attenuation of electromagnetic waves. In order to do so, an arrangement of two microstrip antennas with rectangular configuration has been used, operating in a frequency of 2,49 GHz, and fed by a microstrip line on a substrate of fiberglass with permissiveness of 4.4 and height of 0,9 cm. Simulations were done with silica, bone meal, silica and gypsum blocks samples to prove the variation on the attenuation level of different combinations. Because of their good reproduction of the human beings anomaly aspects, samples of bovine bone were used. They were subjected to weighing, measurement and microwave radiation. The samples had their masses altered after mischaracterization and the process was repeated. The obtained data were inserted in a neural network and its training was proceeded with the best results gathered by correct classification on 100% of the samples. It comes to the conclusion that through only one non-ionizing wave in the 2,49 GHz zone it is possible to evaluate the attenuation level in the bone tissue, and that with the appliance of neural network fed with obtained characteristics in the experiment it is possible to classify a sample as having low or high bone density / Este trabalho tem como objetivo apresentar uma t?cnica de medi??o da densidade ?ssea atrav?s da atenua??o de ondas eletromagn?ticas. Para a realiza??o do trabalho, optou-se por um arranjo de antenas de microfita com configura??o retangular, operando em uma frequ?ncia de 2,49GHz, alimentada por uma linha de microfita em um substrato de fibra de vidro com permissividade de 4,4 e altura de 0,9 cm. Foram realizadas simula??es com amostras de s?lica, farinha de osso, blocos de gesso e s?lica para comprova??o da varia??o do n?vel de atenua??o em diferentes combina??es. Por reproduzirem satisfatoriamente os aspectos de anomalia dos seres humanos, foram utilizadas amostras de osso bovino. Elas foram submetidas a pesagem, medi??es e radia??o de micro-ondas. Suas massas foram alteradas e o processo foi repetido. Os dados obtidos foram inseridos em uma rede neural e procedeu-se ao seu treinamento, obtendo-se os melhores resultados, com classifica??o correta em 100% das amostras. Conclui-se que, atrav?s de uma onda n?o-ionizante na faixa de 2,49GHz, que ? poss?vel avaliar o n?vel de atenua??o no tecido ?sseo e que, com aplica??o de rede neural alimentada com caracter?sticas obtidas no experimento, ? poss?vel classificar uma amostra como tendo densidade ?ssea baixa ou alta
9

Avalia??o da massa ?ssea e sua rela??o com a s?ndrome metab?lica no envelhecimento ind?gena

Rocha, Ana Karina Silva da 11 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447324.pdf: 2395700 bytes, checksum: bd85bcda4b76779315b4d5d7fb97f4f1 (MD5) Previous issue date: 2013-01-11 / The prevalence of metabolic syndrome (MS) has a wide range depending on the population and the diagnostic criteria used. MS is characterized by alterations in glucose metabolism, obesity, hypertension and dyslipidemia. Regarding bone mass, the higher the peak reached by the individual, the greater your reservation calcium for the period of aging and lower your susceptibility to fractures. This study aimed to describe bone mass and assess its relationship with the metabolic syndrome and vitamin D levels in indigenous middle-aged and elderly in rural areas of southern Brazil. This is a cohort study, cross-sectional, descriptive and analytical. Participated in the study, 73 Indians aged 40 or older in the municipality of Nonoai, RS, Brazil. The prevalence of MS was estimated by applying the diagnostic criteria recommended by the National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Biochemical tests were performed to determine the levels of total cholesterol, HDL cholesterol, blood glucose and TGL and vitamin D. Were also obtained anthropometric data and dietary data through a questionnaire frequency of food intake. The evaluation of bone densitometry was performed by the regions of the spine and femur. The prevalence of MS was 56 (76.7%) being more prevalent in females. Regarding bone mass observed that the major changes were located in Column 46 (63%). With respect to the femur bone, only 19% of subjects analyzed had abnormal. With respect to serum levels of vitamin D found that 49 (67.1%) were altered When the criteria for SM were compared with changes in bone mass was not significant, however HDL values were related to reductions in the levels of Vitamin D. Regarding food frequency, there was an association between bone mass, SM and serum vitamin D in thier adding salt to food. We observed a significant relationship between intake of fatty foods and meat with SM and altered levels of vitamin D. It is believed that the health education of individuals with bone changes associated with MS is the best way to control this problem, since it promotes its suitability for Indian culture and motivation to change habits in order to improve quality of life. / A preval?ncia da s?ndrome metab?lica (SM) tem ampla varia??o dependendo da popula??o e do crit?rio de diagn?stico utilizado. A SM ? caracterizada por altera??es no metabolismo glic?dico, obesidade, hipertens?o e dislipidemia. Em rela??o ? massa ?ssea, quanto maior o pico atingido pelo indiv?duo, maior ser? a sua reserva de c?lcio para o per?odo do envelhecimento e menor ser? a sua suscetibilidade a fraturas. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a massa ?ssea e a avaliar sua rela??o com a S?ndrome Metab?lica e n?veis de vitamina D em ind?genas de meia idade e idosos do meio rural do sul do Brasil. Este ? um estudo transversal, descritivo e anal?tico. Participaram do estudo, 73 ind?genas com 40 anos de idade ou mais do munic?pio de Nonoai, RS, Brasil. A preval?ncia da SM foi estimada aplicando-se os crit?rios diagn?sticos preconizados pelo National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioqu?micos para determina??o dos n?veis de colesterol total, colesterol HDL, glicemia e triglicer?deos e vitamina D. Foram tamb?m obtidos dados antropom?tricos e dados da dieta por meio da aplica??o de um question?rio de freq??ncia de ingest?o de alimentos. A avalia??o da massa ?ssea foi realizada por densitometria das regi?es da coluna e f?mur. A preval?ncia da SM foi em 56 (76,7%) sendo mais prevalente no sexo feminino. Em rela??o ? massa ?ssea, observou-se que as principais altera??es localizavam-se na coluna 46 (63%). Com rela??o ? massa ?ssea do f?mur, apenas 19% dos indiv?duos analisados apresentavam altera??es. Em rela??o aos n?veis s?ricos de vitamina D, observou-se que 49 (67,1%) estavam alterados Quando os crit?rios para SM foram comparados com altera??o de massa ?ssea n?o houve signific?ncia, entretanto os valores de HDL estavam relacionados com redu??es nos n?veis de vitamina D. Em rela??o ? freq??ncia alimentar, houve uma associa??o entre massa ?ssea, SM e n?veis s?ricos de vitamina D em rela??o ? adi??o de sal nos alimentos. Observou-se rela??o significativa entre a ingest?o de alimentos gordurosos e carne com a SM e com n?veis alterados de vitamina D. Acredita-se que a educa??o para a sa?de dos indiv?duos portadores de altera??o de massa ?ssea associada a SM seja o melhor caminho para o controle desse problema, desde que se promova a sua adequa??o para a cultura ind?gena e a motiva??o para mudan?as de h?bitos visando ? melhora da qualidade de vida.
10

Compara??o da densidade mineral ?ssea entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais

Voser, Rog?rio da Cunha 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348607.pdf: 1599867 bytes, checksum: bcb447c2e05a2e5333d576fb233794fd (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / OBJETIVO: O estudo objetivou comparar a densidade mineral ?ssea (DMO) entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais. M?TODOS: Este estudo do tipo observacional, transversal, realizado no servi?o de Densitometria ?ssea do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica de Porto Alegre, avaliou 59 indiv?duos, volunt?rios, do g?nero masculino, com idade entre 50 anos e 65 anos, que exerciam as profiss?es de carteiro, taxista e m?dico. Os indiv?duos que apresentaram osteoporose foram exclu?dos, uma vez que a mesma poderia ter sido resultado de um fator secund?rio. Utilizou-se o DXA (QDR 4500 A Hologic Inc. Boston USA), para as analise das regi?es da coluna lombar, f?mur e t?bia. Os dados da Atividade F?sica Habitual foram coletados atrav?s dos question?rios de Baecke e col. RESULTADOS: A compara??o da m?dia da DMO entre as profiss?es, apresentou diferen?a significativa para todas as regi?es do f?mur avaliadas. A DMO do colo do f?mur dos carteiros e taxistas foi significativamente mais elevada que a dos m?dicos (p=0,002). O trocanter demonstrou que a DMO dos carteiros foi significativamente superior a DMO dos m?dicos (p=0,001). Por fim, f?mur total apontou a DMO dos carteiros e dos taxistas com diferen?a significativa em rela??o aos m?dicos (p<0,001). Os m?dicos apresentaram maior preval?ncia de osteopenia. Os escores das atividades f?sicas ocupacionais (AFO) mostraram-se significativas nos per?odos de 21-30 anos no que diz respeito aos carteiros em rela??o aos m?dicos; dos 31-50 anos dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos; 12 ?ltimos meses tamb?m dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos. Escores da pr?tica de exerc?cios f?sicos e atividades de lazer (EFL) foram significativos dos 31-50 anos e nos ?ltimos 12 meses para os m?dicos em rela??o aos taxistas. As atividades f?sicas de locomo??o (AFLOC) apresentaram os carteiros com escores significativamente mais elevados em rela??o aos taxistas. A evolu??o da AFO ao longo da vida entre as profiss?es foi significativamente diferente (p< 0,001). Os carteiros t?m uma evolu??o diferente do m?dico e taxista, apresentando um aumento nos escores da AFO, ao longo dos anos, enquanto que o taxista e o m?dico tiveram uma diminui??o. A evolu??o de EFL ao longo da vida entre as profiss?es n?o se mostrou significativamente diferente. A an?lise atrav?s de regress?es lineares m?ltiplas demonstrou que a AFO 21-30, EFL 21-30 e o IMC foram vari?veis importantes para a DMO de L1-L4. Para a DMO f?mur total, o EFL 21-30, a AFO 12M, o IMC influenciaram positivamente e a profiss?o de m?dico mostrou coeficiente negativo demonstrando ser prejudicial para a massa ?ssea desta regi?o estudada. As vari?veis que mais influenciaram na DMO da t?bia total foram o EFL 21-30 de forma positiva e a profiss?o de m?dico apresentando uma rela??o negativa. CONCLUS?O: A atividade f?sica profissional e atividade f?sica habitual realizada ao longo da vida contribuem para aumento e preserva??o da DMO e preven??o da osteoporose em homens adultos de meia idade.

Page generated in 0.0325 seconds