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Habilidades cognitivas em idosas usuárias de benzodiazepínicos

Bicca, Mônica Giaretton January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387813-Texto+Completo-0.pdf: 483363 bytes, checksum: 6a6933c6245954ad0a022231ae6d02cd (MD5) Previous issue date: 2007 / A expectativa de vida da população vem aumentando sensivelmente, trazendo um desafio aos profissionais da área da saúde no que se refere ao entendimento de sua dinâmica, de seus problemas e limitações. O envelhecimento pressupõe algumas alterações, dentre elas as que se referem às habilidades cognitivas, que podem ser potencializadas pelo uso de substâncias psicoativas. Com o objetivo de estudar esta temática foi elaborada esta dissertação que está composta por dois artigos, sendo um de revisão teórica e um empírico. No artigo teórico foi realizada uma revisão sistemática com o objetivo de investigar as características das publicações indexadas nos últimos 5 anos que versam sobre o tema habilidades cognitivas, benzodiazepínicos e idosos. Foram cruzadas as palavras-chave nos sistemas Medline, PsycInfo e LILACS. Os abstracts dos artigos foram classificados a partir das dimensões de análise: sistema de indexação, ano de publicação, idioma original, tipo de delineamento, cruzamento de variáveis, resultados e conclusões dos estudos. O tratamento dos dados realizou-se por meio de análise das freqüências percentuais. Os resultados demonstraram que vem sendo feitos estudos relacionados ao uso de benzodizepínicos, habilidades cognitivas e idosos, entretanto, poucos chegam a conclusões definitivas e universais.O segundo artigo, empírico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta dissertação, e objetivou comparar as habilidades cognitivas de idosas usuárias de benzodiazepínicos e não usuárias desta medicação. O delineamento foi de um estudo quantitativo e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Breve Entrevista Internacional de Neuropsiquiatria Modificada, Mini-Exame do Estado Mental, Escala de Depressão Geriátrica, Span de Números, Teste de Fluência Verbal - Categoria Animal, Teste de Evocação Seletiva Livre e com Pistas (Buschke). A análise dos dados foi realizada através de procedimentos estatísticos, via programa SPSS. Não foram encontradas associações significativas em relação à memória, atenção e linguagem entre os grupos de idosas que usam benzodiazepínicos e o grupo de idosas que não usam esta medicação.
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Características funcionais da fragilidade em longevos

Ribeiro, André$$d1983- January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448871-Texto+Parcial-0.pdf: 338097 bytes, checksum: 19d315e7d58023840f07262fd5a4cd80 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction : Frailty is a common clinical syndrome in the elderly, which causes major health hazards, disabilities, hospitalizations, and result in high risk of mortality. Clarify their causes is of fundamental importance for the prevention of frailty and its treatment, especially for high risk groups such as the oldest old. Objectives : Associate functional decline (Activities of Daily Living - ADL) with Frailty Syndrome in the oldest old (≥ 90 years).Methods : The oldest-old were identified through home visits and outpatient geriatric unit of a university hospital in Porto Alegre, RS. Socioeconomic variables were evaluated, diagnosed or self-reported presence of comorbidities, self-reported falls in the previous three months, self-rated health and Katz for ADL. For data analysis, the sample was divided into two groups according to the classification of Frailty: Frail and non- Frail. Percentage differences between categorical variables (gender, marital status) were calculated by creating cross tables between the variables and tested by chi-square. The differences of the means of numerical variables were tested by ANOVA. The odds associated with the risk of having or not Frailty (dependent variable) was calculated and tested by logistic regression for variables independently observing the alpha error of 5% for statistical significance and 10% for indicative of significance. Results : A total of 36 oldest-old, 26 women and 10 men with 19 Frail and 17 non-Frail. Among the demographic variables and life habits, the weekly alcohol intake was significantly more frequent among the non-Frail. Energy expenditure and self-reported health were also significantly higher among non-Frails. While the Frail oldest old presented with a indicative of significance of larger number of comorbidities and significantly greater degree of dependence for ADL, being incontinence the most significant component. No socio-demographic and economic factor was associated with frailty. In univariate regression analysis some variables were indicative of significance (p> 0. 05 and <0. 1) as predictors of Fragility: self-rated health, functionality, gender, age, BMI, MMSE, weekly use of alcohol, income percapta and MET. In the final multiple regression 7 showed that weekly use of alcohol (p = 0. 0451), self-rated health (p = 0. 0003) and ADL (p = 0. 0224) are independent determinants of Frailty in the oldest old respondents. Conclusion : Although this study has evaluated a small sample, brings a good support to as important a sample of the oldest old. It was possible to draw a functional profiling of the oldest old, having found significant differences between the groups of non-brittle and fragile. We concluded that the higher the level of functional dependence and lower self-rated health the higher was the level of frailty of the oldest old. / Introdução : Fragilidade é uma síndrome clínica comum em idosos, que ocasiona grandes riscos para a saúde, incapacidades, hospitalizações e como consequência grande risco de mortalidade. Esclarecer suas causas é de fundamental importância para a prevenção da Fragilidade e seu tratamento, principalmente para grupos de alto risco como os idosos longevos. Objetivos : Associar os declínios funcionais (Atividades de Vida Diária - AVD), com a síndrome de Fragilidade em longevos (≥90 anos).Métodos : Os longevos foram identificados através de visita domiciliar e do ambulatório de serviço de geriatria de hospital universitário em Porto Alegre, RS. Foram avaliadas variáveis socioeconômicas, diagnóstico ou autorrelato da presença comorbidades, autorrelato de quedas nos últimos 3 meses, autoavaliação de saúde e índice de Katz para AVD. Para a análise dos dados, a amostra foi separada em dois grupos, de acordo com a classificação da Fragilidade: frágil e não-frágil. Diferenças percentuais entre as variáveis categóricas (gênero, estado civil) foram calculadas através da criação de tabelas de cruzamento entre as variáveis e testadas pelo Qui-quadrado. As diferenças das médias das variáveis numéricas foram testadas pela ANOVA. A chance associada ao risco de ter ou não Fragilidade (variável dependente) foi calculada e testada pela regressão logística para as variáveis independente observando o erro alfa de 5% para significância estatística e de 10% para indicativo de significância. Resultados : Foram avaliados 36 longevos, 26 mulheres e 10 homens sendo 19 frágeis e 17 não frágeis. Entre as variáveis demográficas e de hábito de vida, a ingesta alcoólica semanal foi significativamente mais frequente entre os longevos não-frágeis. Também foram significativamente maiores para os idosos não-frágeis o gasto energético e a autopercepção de saúde. Já os longevos frágeis apresentaram um número de comorbidades com indicativo de significância e significativamente maior grau de dependência para as AVD, sendo o componente mais significativo a incontinência. Nenhum fator sócio-demográfico e econômico foi associado com a fragilidade. Na análise de regressão univariada algumas variáveis foram indicativas de significância (p >=0,05 e <0,1) como preditoras de Fragilidade: autopercepção de 5 saúde, funcionalidade, gênero, idade, IMC, MEEM, uso semanal de álcool, renda percapta e MET. No modelo final de regressão múltipla observou-se que o uso semanal de álcool (p=0,0451), autopercepção de saúde (p=0. 0003) e AVD (p=0,0224) são fatores determinantes e independentes de Fragilidade nos longevos pesquisados. Conclusão : Apesar de este estudo ter avaliado uma amostra pequena, traz um bom respaldo por ser incomum com amostra de longevos. Considerou-se possível traçar o perfil funcional dos mesmos, tendo-se encontrado diferenças significativas entre os grupos de frágeis e não-frágeis. Concluiu-se que, quanto maiores os níveis dependência funcional e mais baixa autopercepção de saúde maior é o nível de Fragilidade dos longevos.
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A compreensão de texto argumentativo por adultos idosos e sua relação com componentes cognitivos e escolaridade

Elias, Vanessa Santos January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000436946-Texto+Completo-0.pdf: 2047967 bytes, checksum: 4b2e4b7dd494de7a718b6778e74665d2 (MD5) Previous issue date: 2011 / The collection of life experiences of an individual is increasingly associated with the decrease in the risk of developing dementias and with the reduced rhythm of cognitive functions decline in normal aging (STERN, 2009). Researchers highlight the fact that the relation with cognitive decline is inversely proportional to the level of education. Parente et al. (2008), La Rue (2010), Tucker and Stern (2011) posit that a higher level of formal education does not modify the course of chronic diseases. However, it allows for the possibility of interventions which aim at postponing the emergence and progression of symptoms. Data from INAF (2009) indicate that it is not always the case that schooling guarantees the level of abilities desired. Besides having gone to school, the individual should have good reading habits and should be able to attribute meaning to what is read. The objective of this study was to analyze the comprehension of a narrative text by older and young adults of different schooling levels and to correlate their performances in episodic and working memory evaluation tasks and executive functions. The subjects were 48 individuals of both genders divided into two age groups. The first group composed by 24 young adults, ages between 20 and 35; and the second formed by 24 elder adults, ages between 60 and 75. The Scale of Geriatric Depression reduced (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999) and the Mini Mental State Examination (CHAVES, 2011) were used as instruments for including participants in the study. They were submitted to a neuropsychological evaluation composed by the Rey Auditory Verbal Learning Test (REY, 1964), an auditory span of words in a sentence subtest taken from Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN (FONSECA et al., 2009) and the Free Lexical Evocation with orthographic and semantic criteria from the Montreal Communication Evaluation Battery – MAC battery (FONSECA et al., 2009An argumentative text, followed by questions presented with the software E-prime, was used in order to evaluate reading comprehension. Performance comparison between the age groups was made with Two-Way ANOVA, having age and schooling effects controlled. Moreover, Pearson correlation analysis was performed to verify the relation among the dependent variables. p≤0,05 was considered for both analyses. Results indicate that schooling effect was more prominent than age for text comprehension tasks. Age and schooling demonstrated effects on variables related to episodic and semantic verbal memory as well as working memory. Nevertheless, only the schooling variable showed effect on executive functions tasks. This study evidenced that, throughout the aging process, schooling is more likely to determine brain function and to characterize behavior of different age groups than age itself. / O conjunto de experiências de vida de um indivíduo está, cada vez mais, associado à diminuição do risco de desenvolvimento de demência e à desaceleração do ritmo de declínio das funções cognitivas no envelhecimento normal (STERN, 2009). Pesquisadores atentam para o fato de que a relação entre o declínio cognitivo é inversamente proporcional ao nível educacional. Parente et al. (2008), La Rue (2010), Tucker e Stern (2011) postulam que um maior nível de educação formal não modifica o curso das doenças crônicas, no entanto, viabiliza a possibilidade de intervenções visando um maior retardo no aparecimento e progressão dos sintomas. Dados do INAF (2009) apontam que nem sempre o nível de escolaridade garante o grau de habilidades que seria almejado. É necessário que, além de ter frequentado a escola, o indivíduo cultive bons hábitos de leitura e consiga atribuir um sentido ao que lê. O presente estudo teve como objetivo analisar a compreensão de um texto argumentativo por leitores adultos idosos e jovens de diferentes níveis de escolaridade, e correlacionar o desempenho dos participantes em tarefas avaliadoras da memória episódica, da memória de trabalho e de funções executivas. Participaram deste estudo 48 indivíduos, de ambos os sexos, distribuídos em dois grupos etários. O primeiro grupo foi composto por 24 adultos jovens com idades entre 20 e 35 anos, e o segundo grupo foi formado por 24 adultos idosos com idades entre 60 e 75 anos. Os instrumentos utilizados como critério de inclusão dos participantes no estudo foram a Escala de Depressão Geriátrica reduzida (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999) e o Mini-Exame do Estado Mental (CHAVES, 2011). Os participantes foram submetidos a uma avaliação neuropsicológica, composta pelo Rey Auditory Verbal Learning Test (REY, 1964), o subteste Span Auditivo de Palavras em Sentença do Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN (FONSECA et al., 2009) e o subteste Evocação Lexical Livre, com Critério Ortográfico e com Critério Semântico da Bateria Montreal de Avaliação da Comunicação – Bateria MAC (FONSECA et al., 2008). Para avaliar a compreensão leitora dos participantes foi utilizado um texto argumentativo, seguido de questões apresentadas aos participantes pelo software E-prime. A comparação de desempenho entre os grupos etários foi realizada a partir da análise Two-Way ANOVA, sendo controlados os efeitos de idade e de escolaridade. Além disso, a fim de verificar a relação entre as variáveis dependentes, foi realizada a análise de correlação de Pearson. Foi considerado p≤0,05 para ambas as análises. Os resultados indicaram que o efeito da escolaridade foi mais proeminente do que o da idade nas questões de compreensão do texto. Houve efeito da idade e da escolaridade nas variáveis relativas à memória verbal episódico-semântica e de trabalho. No entanto, apenas a variável escolaridade apresentou efeito nas tarefas de funções executivas. O presente estudo evidenciou que, durante o processo de envelhecimento, a escolaridade age mais ativamente do que a idade para determinar o funcionamento cerebral e caracterizar o comportamento de grupos etários distintos.
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Níveis de atividade física da população de sessenta anos e mais em um pequeno município do interior paulista /

Guimarães, André Borges Fernandes. January 2007 (has links)
Orientador: Tânia Ruiz / Banca: Roberto Carlos Burini / Banca: Agnaldo Gonçalves / Resumo: A proporção de pessoas com sessenta anos e mais no Brasil vem crescendo, assim como na maior parte do mundo, e tem estreitado progressivamente a base da pirâmide populacional. Com o envelhecimento populacional temos um aumento da prevalência de incapacidades desencadeadoras de dependência física e psíquica que comprometem a autonomia dos idosos e, conseqüentemente, pioram sua satisfação com a própria saúde. O presente estudo propôs-se a investigar os níveis de atividade física habitual, o perfil sóciodemográfico e econômico e a morbidade referida da população de sessenta anos e mais em um município de pequeno porte do interior paulista, Bofete. Foram entrevistados 275 idosos residentes no município de Bofete, escolhidos por meio de amostragem estratificada proporcional e aleatória. O tamanho amostral baseou-se em intervalo de confiança, de 95% e p<0,05, para prevalência desconhecida dos indivíduos que participaram da Campanha Nacional de Vacinação para Idosos contra a Gripe em 2003, que reportou 100% de cobertura no município. O questionário utilizado resultou de uma composição de outros instrumentos, já validados, presentes em estudos científicos; o Questionário Internacional de Atividade Física (QIAF), versão longa (principal), validado pelo CELAFISCS. As entrevistas foram realizadas entre outubro de 2003 e janeiro de 2004. Foram realizadas análises univariadas com o evento: Atividade física total da semana, com recodificação binária das variáveis e análise multivariada hierarquizada, em dimensões apenas com as variáveis significativas na análise univariada. As variáveis que se mantiveram significativas após o estudo por bloco, foram agrupadas num modelo final de regressão multivariada. O estudo das associações foi realizado para os idosos do sexo masculino e feminino como duas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The proportion of people with sixty years and older in Brazil has been increasing, as well as in a great part of the world, progressively narrowing the pyramid structure of the population. With the aging of the population the prevalence of disabilities increased, leading to a physical and psychological dependence, affecting their self-complacency towards health. The aim of this study was to investigate the levels of habitual physical activity, the socio-demographic and economic status, and self-reported morbidity in the population aged sixty years and older of a small town in São Paulo, Brazil, named Bofete. Two hundred and seventy-five elderly living in town were interviewed chosen by proportional and random stratified sample. The sample was based on a confidence interval of 95%, and p<0,05 for unknown prevalence of individuals that joined the National Immunization Campaign for elderly people, against the influenza virus, which covered 100% of the population in 2003. The questionnaire used was a combination of other validated instruments present in scientific surveys: The International Questionnaire of Physical Activity (IQPA), long version (principal), validated by CELAFISCS. The interviews were applied between October, 2003 and January, 2004. Univariate analysis were conducted using the event Total Physical Activity of the week, with a binary recoding of the variables and multivariate analysis, ranking only the significant variables in the univariate analysis. The variables that remained statistically significant, after each study, were grouped in a final model of multivariate regression. The study of the association was applied for both male and female elderly, as two... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Neuro reabilitação com jogos eletrônicos controlados por movimento corporal em idosos portadores de comprometimento cognitivo leve

Assis, Simone Aparecida Celina das Neves January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T11:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478283-Texto+Completo-0.pdf: 2684611 bytes, checksum: ced2f2d90221a7a6dd0b4f297923e4b9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: Epidemiological studies have shown that practicing, in the course of life, activities such as studying, working and leisure promotes what science calls cognitive reserve, a type of brain resilience that makes the individual that has this property more tolerant to the pathological decline of cognition than others. Studies have evidence that keeping practicing these activities late in life may increase this reserve and reduce the risk of Alzheimer's Disease development. Currently, a modality of cognitive training, neurorehabilitation using video games, has demonstrated a likely positive effect on different domains of cognition, especially on memory. Goal: To verify the effect of cognitive training modality, neurorehabilitation using video games controlled by body movements, on the cognition of elderly individuals suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (MCI), clustered in three educational levels, primary, secondary and higher education. Methods: Eighty-nine elderly women suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (aMCI) completed the intervention period of a cognitive neurorehabilitation program. The elderly were grouped in three educational levels, primary, secondary and higher education. Participants were also divided into an Experimental Group (EG) and Control Group (CG) for each educational level. EG included 44 participants and CG, 45. The period of cognitive intervention was three months, 12 weeks, 24 sessions (60 minutes each) twice a week, with total workload of 24 hours. Cognitive performance was assessed using neuropsychological tests before and after the 24 intervention sessions. The control group participated in cognitive performance assessments and meetings with the team of investigators (psychoeducational lectures). Instruments administered included the 3rd edition of the Wechsler Memory Scale (WMS III) and the 3rd edition of the Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS III).Results: A two-way repeated measures ANOVA demonstrated the interaction between session, education and group. Cognitive intervention improved the performance of the elderly with primary education in all memory measures of the WMS III; whereas the performance of the elderly with secondary education improved in some memory measures, such as immediate and delayed auditory memory, immediate memory, and general memory. There is no improvement on performance in memory measures of the elderly group with higher education. The intervention did not change the performance of volunteers in the WAIS III intelligence measures to which participants were subjected. Conclusion: Findings demonstrated that the benefit found in the performance in all memory measures for elderly women with primary education resulted from the plastic stimulation promoted by the cognitive training period, cognitive tasks using video games, therapeutic setting of the cognitive training program and, especially, the motivation of participants to learn during aging. The combination of all these variables led to new experiences and learning for the elderly. The findings suggest that the improvement in performance in the ability of the memory of elderly women with basic education be assimilated to the performance of the elderly participants with a higher education level. We can conclude that the new experiences and motivation alert brought about by the opportunity to learn promoted the consolidation of learning in volunteers with a lower educational level. / Introdução: Estudos epidemiológicos têm demonstrado que praticar ao longo da vida atividades como estudo, trabalho e lazer promovem o que a ciência denomina de reserva cognitiva, uma forma de resiliência cerebral que torna o indivíduo que a possui mais tolerante ao declínio patológico da cognição do que outros. Estudos evidenciam que manter a pratica destas atividades tardiamente na vida pode aumentar esta reserva e reduzir o risco de desenvolvimento da Doença de Alzheimer. Atualmente, uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilitação com o uso de jogos de vídeo game tem demonstrado potencial efeito positivo em diferentes domínios da cognição, em especial na memória. Objetivo: Verificar os efeitos de uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilitação com o uso de jogos de vídeo game controlados por movimento corporal na cognição de idosos portadores de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amnésico (a CCL) agrupados em três níveis educacionais ensino fundamental, médio e superior.Métodos: 89 idosas portadoras de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amnésico (aCCL) completaram o período de intervenção de um programa de neuro reabilitação cognitiva. As idosas foram agrupadas em três níveis educacionais fundamental, médio e superior. As participantes, também, foram divididas em Grupo Experimental (GE) e Grupo Controle (GC) para cada nível educacional. O GE contou com 44 participantes e o GC com 45. O período da intervenção cognitiva foi de 3 meses, 12 semanas, 24 sessões (60 minutos cada) por 2 vezes/semana com carga horária total de 24 horas. Foram realizadas avaliações de desempenho cognitivo com testes neuropsicológicos antes e após as 24 sessões de intervenção. O grupo controle participou das avaliações de desempenho cognitivo e de encontros com o time de pesquisadores (palestras psicoeducativas). Os instrumentos administrados incluíram a Escala Wechsler de Memória 3ª Ed. (WMS III) e a Escala Wechsler de Inteligência para adultos 3ª Ed. (WAIS III).Resultados: ANOVA de duas vias mais medidas repetidas demonstra interação entre sessão, educação e grupo. A intervenção cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino fundamental em todas as medidas de memória da Escala Wechsler de Memória 3ª ed. (WMS III). Por outro lado, a intervenção cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino médio em algumas medidas de memória como, memória auditiva imediata e tardia, memória imediata e memória geral. E não há melhora no desempenho em medidas de memória no grupo de idosas com ensino superior. A intervenção não alterou o desempenho das voluntárias em medidas de inteligência da Escala Wechsler de Inteligência 3ª ed. (WAIS III) as quais as participantes foram submetidas. Conclusão: Os achados demonstram que o benefício encontrado no desempenho em todas as medidas de memória para idosas com ensino fundamental foram resultantes da estimulação plástica promovida pelo tempo de treino cognitivo, pelas tarefas cognitivas dos jogos de vídeo game, pelo setting terapêutico do programa de treino cognitivo e principalmente pela motivação das participantes em aprender no envelhecimento. Todos esses fatores em conjunto promoveram novas experiências e aprendizagens para as idosas. Os achados sugerem que a melhora no desempenho na habilidade de memória das idosas com ensino fundamental pode ser equiparado ao desempenho das idosas participantes com escolaridade mais alta. Podemos concluir que as novas experiências e o alerta motivacional gerado pela oportunidade de aprender promoveram a consolidação do aprendizado nas voluntárias com baixo nível educacional.
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Neuro reabilitação com jogos eletrônicos controlados por movimento corporal em idosos portadores de comprometimento cognitivo leve

Assis, Simone Aparecida Celina das Neves January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-23T12:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478283-Texto+Completo-0.pdf: 627 bytes, checksum: 678ae1f07b7d33b6f0d764499d17d6e1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: Epidemiological studies have shown that practicing, in the course of life, activities such as studying, working and leisure promotes what science calls cognitive reserve, a type of brain resilience that makes the individual that has this property more tolerant to the pathological decline of cognition than others. Studies have evidence that keeping practicing these activities late in life may increase this reserve and reduce the risk of Alzheimer's Disease development. Currently, a modality of cognitive training, neurorehabilitation using video games, has demonstrated a likely positive effect on different domains of cognition, especially on memory.Goal: To verify the effect of cognitive training modality, neurorehabilitation using video games controlled by body movements, on the cognition of elderly individuals suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (MCI), clustered in three educational levels, primary, secondary and higher education.Methods: Eighty-nine elderly women suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (aMCI) completed the intervention period of a cognitive neurorehabilitation program. The elderly were grouped in three educational levels, primary, secondary and higher education. Participants were also divided into an Experimental Group (EG) and Control Group (CG) for each educational level. EG included 44 participants and CG, 45. The period of cognitive intervention was three months, 12 weeks, 24 sessions (60 minutes each) twice a week, with total workload of 24 hours. Cognitive performance was assessed using neuropsychological tests before and after the 24 intervention sessions. The control group participated in cognitive performance assessments and meetings with the team of investigators (psychoeducational lectures). Instruments administered included the 3rd edition of the Wechsler Memory Scale (WMS III) and the 3rd edition of the Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS III).Results: A two-way repeated measures ANOVA demonstrated the interaction between session, education and group. Cognitive intervention improved the performance of the elderly with primary education in all memory measures of the WMS III; whereas the performance of the elderly with secondary education improved in some memory measures, such as immediate and delayed auditory memory, immediate memory, and general memory. There is no improvement on performance in memory measures of the elderly group with higher education. The intervention did not change the performance of volunteers in the WAIS III intelligence measures to which participants were subjected.Conclusion: Findings demonstrated that the benefit found in the performance in all memory measures for elderly women with primary education resulted from the plastic stimulation promoted by the cognitive training period, cognitive tasks using video games, therapeutic setting of the cognitive training program and, especially, the motivation of participants to learn during aging. The combination of all these variables led to new experiences and learning for the elderly. The findings suggest that the improvement in performance in the ability of the memory of elderly women with basic education be assimilated to the performance of the elderly participants with a higher education level. We can conclude that the new experiences and motivation alert brought about by the opportunity to learn promoted the consolidation of learning in volunteers with a lower educational level. / Introdução: Estudos epidemiológicos têm demonstrado que praticar ao longo da vida atividades como estudo, trabalho e lazer promovem o que a ciência denomina de reserva cognitiva, uma forma de resiliência cerebral que torna o indivíduo que a possui mais tolerante ao declínio patológico da cognição do que outros. Estudos evidenciam que manter a pratica destas atividades tardiamente na vida pode aumentar esta reserva e reduzir o risco de desenvolvimento da Doença de Alzheimer. Atualmente, uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilitação com o uso de jogos de vídeo game tem demonstrado potencial efeito positivo em diferentes domínios da cognição, em especial na memória. Objetivo: Verificar os efeitos de uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilitação com o uso de jogos de vídeo game controlados por movimento corporal na cognição de idosos portadores de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amnésico (a CCL) agrupados em três níveis educacionais ensino fundamental, médio e superior.Métodos: 89 idosas portadoras de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amnésico (aCCL) completaram o período de intervenção de um programa de neuro reabilitação cognitiva. As idosas foram agrupadas em três níveis educacionais fundamental, médio e superior. As participantes, também, foram divididas em Grupo Experimental (GE) e Grupo Controle (GC) para cada nível educacional. O GE contou com 44 participantes e o GC com 45. O período da intervenção cognitiva foi de 3 meses, 12 semanas, 24 sessões (60 minutos cada) por 2 vezes/semana com carga horária total de 24 horas. Foram realizadas avaliações de desempenho cognitivo com testes neuropsicológicos antes e após as 24 sessões de intervenção. O grupo controle participou das avaliações de desempenho cognitivo e de encontros com o time de pesquisadores (palestras psicoeducativas). Os instrumentos administrados incluíram a Escala Wechsler de Memória 3ª Ed. (WMS III) e a Escala Wechsler de Inteligência para adultos 3ª Ed. (WAIS III).Resultados: ANOVA de duas vias mais medidas repetidas demonstra interação entre sessão, educação e grupo. A intervenção cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino fundamental em todas as medidas de memória da Escala Wechsler de Memória 3ª ed. (WMS III). Por outro lado, a intervenção cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino médio em algumas medidas de memória como, memória auditiva imediata e tardia, memória imediata e memória geral. E não há melhora no desempenho em medidas de memória no grupo de idosas com ensino superior. A intervenção não alterou o desempenho das voluntárias em medidas de inteligência da Escala Wechsler de Inteligência 3ª ed. (WAIS III) as quais as participantes foram submetidas.Conclusão: Os achados demonstram que o benefício encontrado no desempenho em todas as medidas de memória para idosas com ensino fundamental foram resultantes da estimulação plástica promovida pelo tempo de treino cognitivo, pelas tarefas cognitivas dos jogos de vídeo game, pelo setting terapêutico do programa de treino cognitivo e principalmente pela motivação das participantes em aprender no envelhecimento. Todos esses fatores em conjunto promoveram novas experiências e aprendizagens para as idosas. Os achados sugerem que a melhora no desempenho na habilidade de memória das idosas com ensino fundamental pode ser equiparado ao desempenho das idosas participantes com escolaridade mais alta. Podemos concluir que as novas experiências e o alerta motivacional gerado pela oportunidade de aprender promoveram a consolidação do aprendizado nas voluntárias com baixo nível educacional.
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Habilidades sociais e sintomas depressivos em idosos

Scheufler, Luciane January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-03-19T02:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000454965-Texto+Parcial-0.pdf: 1502744 bytes, checksum: f3068565a2e04b02aa9f169cdbd81d80 (MD5) Previous issue date: 2014 / The social skills in elderly have been considered as a relevant aspect to the achievement of a good life quality in old age. However, the ausence or deficit of social skills can make the interpersonal relations become hard and restrict. The deficits in social skills can lead to psicological disturbs like timidity, social isolation, suicide and depression. The main objective of this study was to investigate the relation between the social skills and the depression symptoms in elderly. Besides that, it tried to identify if the variety of age, scholarity, income, gender and civil state were predictors of social skills in elderly. Considering the objectives of this study, two empiric studies were developed. The first one had exploratory and crosssection design and the second had an almost experimental comparative design. In both studies, the amount encompassed 134 old aged, with 60 years or more, drafted 17 acquaintanceship groups of Porto Alegre and metropolitan area. In the second study, the amount was divided in Case Group, composed by individuals with depressive symptoms, and Control Group, without depressive symptoms. Socialdemographic Data Sheet, the Brazil Economic Classification Criterion, Geriatric Depression Scale (GDS-15) and the Social Skill Inventory (SSI). In the first study, we verified that the depressive symptoms, followed by the years of studying and socioeconomical level were the variables that most contributed to the Conversation and Social Nimbleness of the SSI. The years of study and the socioeconomical level were positively associated to a better score in Conversation and Social Nimbleness of the SSI. However, the depressive symptoms were negatively associated to the same factor. In the Sexual/Affective Approach of the SSI, the gender, scholarity, socioeconomical level, civil state and the depressive symptoms, respectively, also contributed to explain this factor. In the second study, the elderly with depressive symptoms showed significantly lower scores than the ones without the depressive symptoms in the Conversation and Nimbleness and Sexual/Affective Approach of the SSI factors. About the general score of the SSI, the elderly with depressive symptoms also had a worse result compared to the group of elderly without the symptoms. So, we can infer that the depressive symptoms, the years of study and the socioeconomical level contribute to the social skill of Conversation and Social Nimbleness, that is defined as the capability to approach, initiate, conduct and put an end to a conversation. The bigger the scores in this factor, more years of study and higher will be the socioeconomical level of the individual. On the other hand, lower the scores in this factor, more depressive symptoms are presented by the elderly. The capability of showing feelings and to approach a partner to initiate a sexual relationship, in other words, Sexual/Affective Approach, seems to be influenced by the gender, years of study, socioeconomical level, civil state and depressive symptoms. Generally, the results sugests that elderly with depressive symptoms show lower social skills in the Conversation and Nimbleness, Sexual/Affective Approach and general score of social skills. / As habilidades sociais em idosos têm sido consideradas como um aspecto relevante para a conquista de uma boa qualidade de vida na velhice. Em contrapartida, a ausência ou déficit em habilidades sociais pode tornar as relações interpessoais restritas e difíceis. Os déficits em habilidades sociais podem levar a transtornos psicológicos como timidez, isolamento social, suicídio e depressão. Desta forma, o objetivo principal dessa dissertação foi investigar a relação entre habilidades sociais e sintomas depressivos em idosos. Além disso, buscou identificar se as variáveis idade, escolaridade, renda, sexo e estado civil eram preditoras de habilidades sociais em idosos. Considerando os objetivos desta dissertação, foram desenvolvidos dois estudos empíricos.O primeiro estudo teve um delineamento transversal e exploratório e o segundo um delineamento quase experimental e comparativo. Em ambos os estudos, a amostra englobou 134 idosos, com 60 anos ou mais, recrutados em 17 grupos de convivência de idosos de Porto Alegre e região metropolitana. No segundo estudo, a amostra foi dividida em Grupo Caso, composto por indivíduos com sintomas depressivos, e Grupo Controle, sem sintomas depressivos. Os instrumentos aplicados foram: Miniexame do Estado Mental (MEEM), Ficha de Dados Sociodemográficos, o Critério de Classificação Econômica Brasil, Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) e o Inventário de Habilidades Sociais para Idosos (IHSI). No primeiro estudo, verificou-se que os sintomas depressivos, seguidos pelos anos de estudo e nível socioeconômico foram as variáveis que mais contribuíram para Conversação e Desenvoltura Social do IHSI. Os anos de estudo e o nível socioeconômico associaram-se positivamente a um maior escore em Conversação e Desenvoltura Social do IHSI. Já os sintomas depressivos se associaram negativamente com esse mesmo fator. Na Abordagem Afetivo/Sexual do IHSI, o sexo, a escolaridade, o nível socioeconômico, o estado civil e os sintomas depressivos respectivamente, também contribuíram conjuntamente para explicar esse fator. No segundo estudo, os idosos com presença de sintomas depressivos apresentaram escores significativamente mais baixos do que os sem sintomas depressivos nos fatores de Conversão e Desenvoltura e de Abordagem Afetiva/Sexual do IHSI. Com relação ao escore geral do IHSI, os idosos com sintomas depressivos também obtiveram menor desempenho quando comparados ao grupo de idosos sem sintomas depressivos. Assim, podese inferir que os sintomas depressivos, os anos de estudo e o nível socioeconômico contribuem para a habilidade social de Conversação e Desenvoltura Social, que é definida como a capacidade para abordar, iniciar, conduzir, e encerrar conversação. Quanto maiores os escores nesse fator, mais anos de estudo e mais alto o nível socioeconômico do indivíduo. Por outro lado, quanto menores os escores nesse fator mais sintomas depressivos são apresentados pelos idosos. A capacidade de expressar sentimentos e abordar parceiro para iniciar relacionamento sexual, ou seja, Abordagem Afetivo/Sexual parece ser influenciada pelo sexo, anos de estudo, nível socioeconômico, estado civil e sintomas depressivos. De maneira geral, os resultados sugerem que idosos com sintomas depressivos apresentam menores habilidades sociais nos fatores de Conversão e Desenvoltura, Abordagem Afetiva/Sexual e escore geral de habilidades sociais.
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Funções executivas e memória em idosos: um estudo sobre os efeitos de um treino cognitivo e repercussões na qualidade de vida

Lopes, Regina Maria Fernandes January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-07T01:01:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000465112-Texto+Completo-0.pdf: 978460 bytes, checksum: a0ee447753e377d91ae849497079f3d0 (MD5) Previous issue date: 2014 / One of the hypotheses explaining the cognitive aging in the elderly states that age-related cognitive decline might be due to the decrease in functioning of the executive functions. Thus, non-pharmacological strategies have been used in order to lag the cognitive aging process, whereas Cognitive Training (CT) is one of them. The CT has the bias that exercising a particular function delevelops an overall improvement in the functioning. The objectives of this Thesis were to assess the effects of training of executive functions and memory in the elderly, comparing with the control group, and their effects on quality of life; Characterize elderly participants; Check if the cognitive performance linked to the executive functions and memory of the elderly who received cognitive training, compared to control seniors who did not participate in the training group, has had improvement. The studies were transformed and divided into three sessions, whereas the first was theoretical, a systematic literature review, aiming to create a mapping searching articles indexed at Lilacs, PsycINFO, PubMed, Scopus and Web of Science databases. Studies, that had specifically training of executive functions in the elderly, were related. These studies’ results reported the improvement that occurred after the skills’ training. In the second session, an empirical study entitled "Cognitive training in older adults and the effect on executive functions" was exposed in order to characterize the elderly, to measure the effects of CT, with emphasis on the executive function, comparing to a control group. It was a quantitative, almost experimental, correlational and comparative, with pre- and post-test and intervention, survey. There was a control group for comparison. The sample was comprised by 145 seniors. 83 seniors completed the survey, whereas 45 seniors were part of the Experimental Group (EG) and 38 elderly were part of the control group (CG). Instruments: sociodemographic Neuropsychological Interview; MMSE; GDS; BAI; Digits subtests, Vocabulary, Block Design, Code, Sequence Numbers and Symbols Search Letras- SNL and the WAIS-III; TMT; WCST; Rey Complex Figures; Sternberg paradigm; Verbal semantic fluency (animal) and phonemic (letters F, A, S), RVLT; Test Stroop Color and Word; Tasks go-no-go. The third session, an empirical article, entitled "Contributions training of executive functions in the perception of the quality of life of seniors", focused on examining whether there was an improvement in the perception of quality of life, comparing the assess results of two groups of elderly who participated in a executive functions training reasearch. The design was quantitative, quasi-experimental, correlational and comparative, with pre- and post-test and intervention. 145 individuals aged over 60 years were invited to enroll in the study. However, 83 seniors accepted to participate in the full survey and comprised the CG and the EG. The average age of the EG was 69. 2 (SD = 6. 1), the average of the CG was 68. 3 (SD = 6. 3). The research involved 16 people male participants (19. 3%) and 67 female participants (80. 73%). Instruments to measure quality of life: Short-WHOLQOL, WHOQOL-Old. The review survey results have showed improvement after the exercises. In intragroup comparisons, GE improved significantly after interventions, as shown by scores of GDS tools, RAVLT, FCR memory, OD Digits, Digits, Vocabulary. Seniors had improvement in their perceived quality of life. / Uma das hipóteses que explicam o envelhecimento cognitivo em idosos é que o declínio cognitivo relacionado à idade, pode ser devido à diminuição do funcionamento das funções executivas. Neste sentido, têm sido utilizadas estratégias não farmacológicas para retardar o processo de envelhecimento cognitivo sendo o Treino Cognitivo (TC), uma delas. O TC tem como partida, que ao exercitar uma determinada função se alcança uma melhora geral no seu funcionamento. Os objetivos desta Tese de Doutorado foram verificar os efeitos do treino das funções executivas e memória em idosos em comparação com grupo controle e repercussões na qualidade de vida; Caracterizar os idosos participantes; Verificar se houve melhora no desempenho cognitivo relacionados com as funções executivas e memória dos idosos que receberam treino cognitivo, em comparação ao grupo controle de idosos que não participaram do treino. Os estudos foram transformados e divididos em três sessões, sendo a primeira teórica, uma revisão sistemática da literatura, com o objetivo de realizar um mapeamento, através de busca de artigos indexados nas bases de dados Lilacs, PsycINFO, PubMed, Scopus e Web Of Science. Foram relacionados estudos, que especificamente apresentavam treino das funções executivas em idosos. Nos resultados destes estudos consta a melhora ocorrida após treino de habilidades. Na segunda sessão é exposto o estudo empírico denominado “Treino Cognitivo em idosos e efeitos nas funções executivas”, com objetivos de caracterizar os idosos, mensurar os efeitos do TC, com ênfase nas funções executivas, comparados a um grupo controle. Foi uma pesquisa do tipo quantitativa, com delineamento quase experimental, correlacional e comparativa com pré e pós-teste e de intervenção. Houve grupo controle para comparação. A mostra foi composta por 145 idosos. Concluíram a pesquisa 83 idosos divididos em 45 idosos que fizeram parte do Grupo Experimental (GE) e 38 idosos do Grupo Controle (GC). Instrumentos: Entrevista neuropsicológica sociodemográfica; MEEM; GDS; BAI; Subtestes Dígitos, Vocabulário, Cubos, Código, Sequência Números e Letras- SNL e Procurar Símbolos do WAIS-III; TMT; WCST; Figuras Complexas de Rey; Paradigma de Sternberg; Fluência Verbal semântica (animal) e fonêmica (letras F, A, S), RVLT; Teste Stroop de Cores e Palavras; Tarefas go-no-go. A terceira sessão, artigo empírico, denominado “Contribuições do treino das funções executivas na percepção da qualidade de vida de idosos” que teve como foco analisar se houve melhora na percepção da qualidade de vida, comparando os resultados da avaliação de dois grupos de idosos, que participaram de uma pesquisa de treino das funções executivas.O delineamento quantitativo, quase experimental, correlacional e comparativa com pré e pós-teste e de intervenção. Foram convidados para participar do estudo, 145 idosos, com idade superior a 60 anos. No entanto, 83 idosos aceitaram participar da pesquisa completa e compuseram o Grupo Controle (GC) e Grupo experimental (GE). A idade média para o GE foi de 69,2 (DP= 6,1), a média do GC foi de 68,3 (DP= 6,3). A pesquisa contou com 16 pessoas participantes do sexo masculino (19,3% ) e 67 participantes do sexo feminino (80,73%). Os instrumentos de qualidade de vida: WHOLQOL-Breve, WHOQOL-Old. Os resultados da pesquisa de revisão mostram melhora, após treino. Nas comparações intra grupo, O GE melhorou significativamente após a intervenção conforme os escores dos instrumentos GDS, RAVLT, FCR- memória, Dígitos OD, Dígitos, Vocabulário. Houve melhora na percepção da qualidade de vida dos idosos.
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Associação entre equilíbrio, funcionalidade, quedas e prática de atividade física em idosas institucionalizadas e não institucionalizadas

Oltramari, José Davi January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431854-Texto+Completo-0.pdf: 453315 bytes, checksum: 029ba760fbc35c083ab11222ee88e40b (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: with the aging, there is increase of the fragility that can take to the falls and to commit the independence and the quality of the seniors' life. The practice of physical activity is considered an intervention so much therapeutics, as preventive, that it is capable to avoid many alterations related to the aging process. Like this, the objective of the study was to investigate the association among the practice of physical activity, balance, functionality and falls in institutionalized seniors and no institutionalized. Methods: I study traverse and observacional, where they were the community's appraised seniors (apprentices of physical activity to regulate) and resident seniors in an institution of long permanence for seniors (ILPI) as for the age, education, historical of falls, fractures, level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), I carry out in the tests functional timed up and go (TUG), of agility and dynamic balance (AGIL), sit/stand and in the Scale of Balance of Berg (BBS).Results: they were appraised 81 senior, being 50 (61,7%) of ILPI and 31 (38,3%) of the community. The average of the age was of 75,5±10,4 years. In the seniors of ILPI, significant results were observed in relation to the age, low education, smaller index of physical activity (p <0,001). difference significant was not observed in relation to the falls nor to the fractures. The community's seniors had better acting in all the functional tests (p <0,001). it was Observed that all the balance tests and functionality presented a significant correlation and of strong degree in the general sample. These correlations stayed significant, however in less expressive magnitude among the seniors of ILPI. Already in the community's seniors, only two significant and moderate correlations were observed (AGILE x Sit/Stand Berg x TUG). The test TUG was the only that it was shown significant to predict the occurrence of falls (senior with TUG 11 seconds had approximately 4 times more chance of presenting falls).Conclusion: the level of physical activity and the acting in the tests of static and dynamic balance of force of inferior members were inferior significantly in the seniors of ILPI. The test that more it was shown efficient for the fall prediction it was TUG. / Introdução: com o envelhecimento, há aumento da fragilidade que pode levar às quedas e comprometer a independência e a qualidade de vida dos idosos. A prática de atividade física é considerada uma intervenção tanto terapêutica, quanto preventiva, que é capaz de evitar muitas alterações relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associação entre a prática de atividade física, equilíbrio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e não institucionalizadas.Métodos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade física regular) e idosas residentes em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) quanto à idade, escolaridade, histórico de quedas, fraturas, nível de atividade física (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equilíbrio de Berg (BBS).Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A média da idade foi de 75,5±10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em relação à idade, baixa escolaridade e a menor índice de atividade física (p<0,001). Não se observou diferença estatisticamente significativa em relação às quedas nem às fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equilíbrio e funcionalidade apresentaram uma correlação significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correlações mantiveram-se significativas, porém em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. Já nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correlações significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o único que se mostrou significativo para predizer a ocorrência de quedas (idosas com TUG³11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas).Conclusão: o nível de atividade física e o desempenho nos testes de equilíbrio estático e dinâmico de força de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predição de queda foi o TUG.
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Associação entre fatores metabólicos, antropométricos e clínicos e atividade física em idosos

Reichert, César Luís January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000386788-Texto+Completo-0.pdf: 289311 bytes, checksum: a4cd0453de35661908f15de489c3251c (MD5) Previous issue date: 2006 / Background and aims – Although many studies show the importance of an active life style for health promotion and disease prevention, there are conflicting data regarding the association of physical activity and lipidic profile, anthropometric measures and blood pressure, especially in the elderly. This study aimed to evaluate the physical activity levels of a group of elderly people and associate it to lipidic profile, anthropometric measures and blood pressure. Methods – Three hundred and seventy nine elderly (252 women and 127 men) were enrolled in the study, mean age 69 years old. The physical activity level was estimated by IPAQ (International Physical Activity Questionnaire) and the association with lipids, blood sugar, body mass index, and blood pressure was made using multiple linear regression. Results – There was no significant association of the of physical activity and lipid profile, any anthropometric measure and blood pressure. Conclusion – Even though an active life style should be encouraged, at least in this elderly group a clear association of physical activity level and a better lipid profile, blood sugar, anthropometric measures and blood pressure was not observed. / Introdução e objetivos- Embora inúmeros estudos demonstrem a importância de um estilo de vida ativo para a prevenção e a manutenção da saúde, há dados conflitantes quanto à associação entre perfis lipídico, medidas antropométricas e níveis de pressão arterial e atividade física, especialmente na população idosa. Este estudo teve por objetivo avaliar o nível de atividade física realizada por um grupo de idosos e associá-lo a fatores metabólicos, antropométricos e funcionais. População e Métodos - Participaram do estudo 379 idosos (252 mulheres e 127 homens), com média de idade de 69 anos. O nível de atividade física foi estimado pelo IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física), sendo utilizado regressão linear múltipla para verificar sua associação com parâmetros bioqímicos, antropométricos e funcionais. Resultados - Não houve associação significativa entre os perfil lipídico, glicemia, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial com o nível de atividade física. Conclusão - Embora um estilo de vida ativo deva ser encorajado, pelo menos nesta população de idosos, uma clara associação entre melhores perfis lipídico, glicêmico, antropométrico e pressórico e nível de atividade física não foi observada.

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