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Envelhecimento e morte: conceitos dialógicos que qualificam o atendimento fisioterapeutico ao idoso

Arruda, Laura Patrício de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000394221-Texto+Completo-0.pdf: 623807 bytes, checksum: 550da8f2acc0fb4d0615e944d64b9f68 (MD5) Previous issue date: 2007 / A technical formation guaranteed to the physiotherapist a fragmented conception of world that disconnects parts from an all interconnected. Looking for qualification emerges an urgency of reintegrated knowledge articulation. In this research we show how a complex thought makes possible to a physiotherapist qualify his service with elderly people, articulating dialogically concepts of aging and death. Considering death as a life natural moment we can age with responsability and quality. Transversal, multidimensional, human aging is complex in his nature, so a transdisciplinar action in Gerontology possibilities an articulation of knowledges for a systemic conception of that age process. / Uma formação tecnicista possibilitou ao fisioterapeuta uma concepção fragmentada do mundo, desconectando partes de um todo interligado. Na busca pela qualificação, emerge a urgência de uma articulação reintegradora de saberes. Neste estudo visamos mostrar como o pensamento complexo possibilita ao fisioterapeuta a qualificação no atendimento ao idoso, articulando, dialogicamente, conceitos de envelhecimento e morte. Considerando a morte como um contraponto natural da vida, envelhece-se com responsabilidade e qualidade. Transversal, multidimensional, o envelhecimento humano é complexo por sua natureza, por isso uma ação transdisciplinar na Gerontologia possibilitaria articular saberes para uma concepção sistêmica deste processo do envelhecimento.
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Concep??o de envelhecimento de um idoso autor : um estudo de caso

Ferreira, Anderson Jackle 29 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400389.pdf: 3066433 bytes, checksum: b2d7967c527a39ae5be3869b4a67dd41 (MD5) Previous issue date: 2005-04-29 / O estudo trata da concep??o de envelhecimento que permeia o material instrucional constru?do por um idoso, que participa de oficinas de inclus?o digital oferecidas pela Universidade. Este material instrucional teve como tema o envelhecimento e ser? utilizado como base para a elabora??o de um software educacional. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa interpretativa e de interven??o, utilizando-se a estrat?gia Estudo de Caso (Yin, 2001). Os dados foram coletados por observa??o participante, an?lise interpretativa e semi-?tica do material instrucional e por valida??o comunicativa. Na concep??o de envelhecimento do idoso autor, foram identificadas as dimens?es: temporal, biol?gica, psicossocial, cultural e educacional. Impl?cita no trabalho tamb?m se fez presente a dimens?o tecnol?gica. A partir de uma vis?o de globalidade, verificou-se que esta concep??o atende a indicativos de uma perspectiva de complexidade pela consci?ncia: da ambival?ncia do fen?meno (limita??o e possibilidades), aspectos positivos e negativos; da exist?ncia e m?ltiplas dimens?es, que interagem entre si, de desconhecimento e de incerteza em rela??o ao fen?meno envelhecimento; da presen?a do imagin?rio na concep??o humana, da necessidade de qualidade de vida e de rela??o com o ambiente para um envelhecimento com sucesso
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Associa??o entre equil?brio, funcionalidade, quedas e pr?tica de atividade f?sica em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas

Oltramari, Jos? Davi 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431854.pdf: 453315 bytes, checksum: 029ba760fbc35c083ab11222ee88e40b (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: com o envelhecimento, h? aumento da fragilidade que pode levar ?s quedas e comprometer a independ?ncia e a qualidade de vida dos idosos. A pr?tica de atividade f?sica ? considerada uma interven??o tanto terap?utica, quanto preventiva, que ? capaz de evitar muitas altera??es relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associa??o entre a pr?tica de atividade f?sica, equil?brio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas. M?todos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade f?sica regular) e idosas residentes em uma institui??o de longa perman?ncia para idosos (ILPI) quanto ? idade, escolaridade, hist?rico de quedas, fraturas, n?vel de atividade f?sica (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equil?brio din?mico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equil?brio de Berg (BBS). Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A m?dia da idade foi de 75,5?10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em rela??o ? idade, baixa escolaridade e a menor ?ndice de atividade f?sica (p<0,001). N?o se observou diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ?s quedas nem ?s fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equil?brio e funcionalidade apresentaram uma correla??o significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correla??es mantiveram-se significativas, por?m em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. J? nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correla??es significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o ?nico que se mostrou significativo para predizer a ocorr?ncia de quedas (idosas com TUG?11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas). Conclus?o: o n?vel de atividade f?sica e o desempenho nos testes de equil?brio est?tico e din?mico de for?a de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predi??o de queda foi o TUG
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Associa??o entre fatores metab?licos, antropom?tricos e cl?nicos e atividade f?sica em idosos

Reichert, C?sar Lu?s 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386788.pdf: 289311 bytes, checksum: a4cd0453de35661908f15de489c3251c (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Introdu??o e objetivos- Embora in?meros estudos demonstrem a import?ncia de um estilo de vida ativo para a preven??o e a manuten??o da sa?de, h? dados conflitantes quanto ? associa??o entre perfis lip?dico, medidas antropom?tricas e n?veis de press?o arterial e atividade f?sica, especialmente na popula??o idosa. Este estudo teve por objetivo avaliar o n?vel de atividade f?sica realizada por um grupo de idosos e associ?-lo a fatores metab?licos, antropom?tricos e funcionais. Popula??o e M?todos - Participaram do estudo 379 idosos (252 mulheres e 127 homens), com m?dia de idade de 69 anos. O n?vel de atividade f?sica foi estimado pelo IPAQ (Question?rio Internacional de Atividade F?sica), sendo utilizado regress?o linear m?ltipla para verificar sua associa??o com par?metros bioq?micos, antropom?tricos e funcionais. Resultados - N?o houve associa??o significativa entre os perfil lip?dico, glicemia, ?ndice de massa corporal e n?veis de press?o arterial com o n?vel de atividade f?sica. Conclus?o - Embora um estilo de vida ativo deva ser encorajado, pelo menos nesta popula??o de idosos, uma clara associa??o entre melhores perfis lip?dico, glic?mico, antropom?trico e press?rico e n?vel de atividade f?sica n?o foi observada.
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Caracter?sticas funcionais da fragilidade em longevos

Ribeiro, Andr? 11 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448871.pdf: 338097 bytes, checksum: 19d315e7d58023840f07262fd5a4cd80 (MD5) Previous issue date: 2013-03-11 / Introduction : Frailty is a common clinical syndrome in the elderly, which causes major health hazards, disabilities, hospitalizations, and result in high risk of mortality. Clarify their causes is of fundamental importance for the prevention of frailty and its treatment, especially for high risk groups such as the oldest old. Objectives : Associate functional decline (Activities of Daily Living - ADL) with Frailty Syndrome in the oldest old (&#8805; 90 years). Methods : The oldest-old were identified through home visits and outpatient geriatric unit of a university hospital in Porto Alegre, RS. Socioeconomic variables were evaluated, diagnosed or self-reported presence of comorbidities, self-reported falls in the previous three months, self-rated health and Katz for ADL. For data analysis, the sample was divided into two groups according to the classification of Frailty: Frail and non- Frail. Percentage differences between categorical variables (gender, marital status) were calculated by creating cross tables between the variables and tested by chi-square. The differences of the means of numerical variables were tested by ANOVA. The odds associated with the risk of having or not Frailty (dependent variable) was calculated and tested by logistic regression for variables independently observing the alpha error of 5% for statistical significance and 10% for indicative of significance. Results : A total of 36 oldest-old, 26 women and 10 men with 19 Frail and 17 non-Frail. Among the demographic variables and life habits, the weekly alcohol intake was significantly more frequent among the non-Frail. Energy expenditure and self-reported health were also significantly higher among non-Frails. While the Frail oldest old presented with a indicative of significance of larger number of comorbidities and significantly greater degree of dependence for ADL, being incontinence the most significant component. No socio-demographic and economic factor was associated with frailty. In univariate regression analysis some variables were indicative of significance (p> 0.05 and <0.1) as predictors of Fragility: self-rated health, functionality, gender, age, BMI, MMSE, weekly use of alcohol, income percapta and MET. In the final multiple regression 7 showed that weekly use of alcohol (p = 0.0451), self-rated health (p = 0.0003) and ADL (p = 0.0224) are independent determinants of Frailty in the oldest old respondents. Conclusion : Although this study has evaluated a small sample, brings a good support to as important a sample of the oldest old. It was possible to draw a functional profiling of the oldest old, having found significant differences between the groups of non-brittle and fragile. We concluded that the higher the level of functional dependence and lower self-rated health the higher was the level of frailty of the oldest old. / Introdu??o : Fragilidade ? uma s?ndrome cl?nica comum em idosos, que ocasiona grandes riscos para a sa?de, incapacidades, hospitaliza??es e como consequ?ncia grande risco de mortalidade. Esclarecer suas causas ? de fundamental import?ncia para a preven??o da Fragilidade e seu tratamento, principalmente para grupos de alto risco como os idosos longevos. Objetivos : Associar os decl?nios funcionais (Atividades de Vida Di?ria - AVD), com a s?ndrome de Fragilidade em longevos (&#8805;90 anos). M?todos : Os longevos foram identificados atrav?s de visita domiciliar e do ambulat?rio de servi?o de geriatria de hospital universit?rio em Porto Alegre, RS. Foram avaliadas vari?veis socioecon?micas, diagn?stico ou autorrelato da presen?a comorbidades, autorrelato de quedas nos ?ltimos 3 meses, autoavalia??o de sa?de e ?ndice de Katz para AVD. Para a an?lise dos dados, a amostra foi separada em dois grupos, de acordo com a classifica??o da Fragilidade: fr?gil e n?o-fr?gil. Diferen?as percentuais entre as vari?veis categ?ricas (g?nero, estado civil) foram calculadas atrav?s da cria??o de tabelas de cruzamento entre as vari?veis e testadas pelo Qui-quadrado. As diferen?as das m?dias das vari?veis num?ricas foram testadas pela ANOVA. A chance associada ao risco de ter ou n?o Fragilidade (vari?vel dependente) foi calculada e testada pela regress?o log?stica para as vari?veis independente observando o erro alfa de 5% para signific?ncia estat?stica e de 10% para indicativo de signific?ncia. Resultados : Foram avaliados 36 longevos, 26 mulheres e 10 homens sendo 19 fr?geis e 17 n?o fr?geis. Entre as vari?veis demogr?ficas e de h?bito de vida, a ingesta alco?lica semanal foi significativamente mais frequente entre os longevos n?o-fr?geis. Tamb?m foram significativamente maiores para os idosos n?o-fr?geis o gasto energ?tico e a autopercep??o de sa?de. J? os longevos fr?geis apresentaram um n?mero de comorbidades com indicativo de signific?ncia e significativamente maior grau de depend?ncia para as AVD, sendo o componente mais significativo a incontin?ncia. Nenhum fator s?cio-demogr?fico e econ?mico foi associado com a fragilidade. Na an?lise de regress?o univariada algumas vari?veis foram indicativas de signific?ncia (p >=0,05 e <0,1) como preditoras de Fragilidade: autopercep??o de 5 sa?de, funcionalidade, g?nero, idade, IMC, MEEM, uso semanal de ?lcool, renda percapta e MET. No modelo final de regress?o m?ltipla observou-se que o uso semanal de ?lcool (p=0,0451), autopercep??o de sa?de (p=0.0003) e AVD (p=0,0224) s?o fatores determinantes e independentes de Fragilidade nos longevos pesquisados. Conclus?o : Apesar de este estudo ter avaliado uma amostra pequena, traz um bom respaldo por ser incomum com amostra de longevos. Considerou-se poss?vel tra?ar o perfil funcional dos mesmos, tendo-se encontrado diferen?as significativas entre os grupos de fr?geis e n?o-fr?geis. Concluiu-se que, quanto maiores os n?veis depend?ncia funcional e mais baixa autopercep??o de sa?de maior ? o n?vel de Fragilidade dos longevos.
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Envelhecimento e morte : conceitos dial?gicos que qualificam o atendimento fisioterapeutico ao idoso

Arruda, Laura Patr?cio de 31 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394221.pdf: 623807 bytes, checksum: 550da8f2acc0fb4d0615e944d64b9f68 (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / Uma forma??o tecnicista possibilitou ao fisioterapeuta uma concep??o fragmentada do mundo, desconectando partes de um todo interligado. Na busca pela qualifica??o, emerge a urg?ncia de uma articula??o reintegradora de saberes. Neste estudo visamos mostrar como o pensamento complexo possibilita ao fisioterapeuta a qualifica??o no atendimento ao idoso, articulando, dialogicamente, conceitos de envelhecimento e morte. Considerando a morte como um contraponto natural da vida, envelhece-se com responsabilidade e qualidade. Transversal, multidimensional, o envelhecimento humano ? complexo por sua natureza, por isso uma a??o transdisciplinar na Gerontologia possibilitaria articular saberes para uma concep??o sist?mica deste processo do envelhecimento
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Neuro reabilita??o com jogos eletr?nicos controlados por movimento corporal em idosos portadores de comprometimento cognitivo leve

Assis, Simone Aparecida Celina das Neves 21 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-22T13:04:56Z No. of bitstreams: 1 TES_SIMONE_APARECIDA_CELINA_DAS_NEVES_ASSIS_COMPLETO.pdf: 2684611 bytes, checksum: ced2f2d90221a7a6dd0b4f297923e4b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-22T13:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_SIMONE_APARECIDA_CELINA_DAS_NEVES_ASSIS_COMPLETO.pdf: 2684611 bytes, checksum: ced2f2d90221a7a6dd0b4f297923e4b9 (MD5) Previous issue date: 2016-01-21 / Introduction: Epidemiological studies have shown that practicing, in the course of life, activities such as studying, working and leisure promotes what science calls cognitive reserve, a type of brain resilience that makes the individual that has this property more tolerant to the pathological decline of cognition than others. Studies have evidence that keeping practicing these activities late in life may increase this reserve and reduce the risk of Alzheimer's Disease development. Currently, a modality of cognitive training, neurorehabilitation using video games, has demonstrated a likely positive effect on different domains of cognition, especially on memory. Goal: To verify the effect of cognitive training modality, neurorehabilitation using video games controlled by body movements, on the cognition of elderly individuals suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (MCI), clustered in three educational levels, primary, secondary and higher education. Methods: Eighty-nine elderly women suffering from amnestic Mild Cognitive Impairment (aMCI) completed the intervention period of a cognitive neurorehabilitation program. The elderly were grouped in three educational levels, primary, secondary and higher education. Participants were also divided into an Experimental Group (EG) and Control Group (CG) for each educational level. EG included 44 participants and CG, 45. The period of cognitive intervention was three months, 12 weeks, 24 sessions (60 minutes each) twice a week, with total workload of 24 hours. Cognitive performance was assessed using neuropsychological tests before and after the 24 intervention sessions. The control group participated in cognitive performance assessments and meetings with the team of investigators (psychoeducational lectures). Instruments administered included the 3rd edition of the Wechsler Memory Scale (WMS III) and the 3rd edition of the Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS III). Results: A two-way repeated measures ANOVA demonstrated the interaction between session, education and group. Cognitive intervention improved the performance of the elderly with primary education in all memory measures of the WMS III; whereas the performance of the elderly with secondary education improved in some memory measures, such as immediate and delayed auditory memory, immediate memory, and general memory. There is no improvement on performance in memory measures of the elderly group with higher education. The intervention did not change the performance of volunteers in the WAIS III intelligence measures to which participants were subjected. Conclusion: Findings demonstrated that the benefit found in the performance in all memory measures for elderly women with primary education resulted from the plastic stimulation promoted by the cognitive training period, cognitive tasks using video games, therapeutic setting of the cognitive training program and, especially, the motivation of participants to learn during aging. The combination of all these variables led to new experiences and learning for the elderly. The findings suggest that the improvement in performance in the ability of the memory of elderly women with basic education be assimilated to the performance of the elderly participants with a higher education level. We can conclude that the new experiences and motivation alert brought about by the opportunity to learn promoted the consolidation of learning in volunteers with a lower educational level. / Introdu??o: Estudos epidemiol?gicos t?m demonstrado que praticar ao longo da vida atividades como estudo, trabalho e lazer promovem o que a ci?ncia denomina de reserva cognitiva, uma forma de resili?ncia cerebral que torna o indiv?duo que a possui mais tolerante ao decl?nio patol?gico da cogni??o do que outros. Estudos evidenciam que manter a pratica destas atividades tardiamente na vida pode aumentar esta reserva e reduzir o risco de desenvolvimento da Doen?a de Alzheimer. Atualmente, uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilita??o com o uso de jogos de v?deo game tem demonstrado potencial efeito positivo em diferentes dom?nios da cogni??o, em especial na mem?ria. Objetivo: Verificar os efeitos de uma modalidade de treino cognitivo, a neuro reabilita??o com o uso de jogos de v?deo game controlados por movimento corporal na cogni??o de idosos portadores de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amn?sico (a CCL) agrupados em tr?s n?veis educacionais ensino fundamental, m?dio e superior. M?todos: 89 idosas portadoras de Comprometimento Cognitivo Leve tipo amn?sico (aCCL) completaram o per?odo de interven??o de um programa de neuro reabilita??o cognitiva. As idosas foram agrupadas em tr?s n?veis educacionais fundamental, m?dio e superior. As participantes, tamb?m, foram divididas em Grupo Experimental (GE) e Grupo Controle (GC) para cada n?vel educacional. O GE contou com 44 participantes e o GC com 45. O per?odo da interven??o cognitiva foi de 3 meses, 12 semanas, 24 sess?es (60 minutos cada) por 2 vezes/semana com carga hor?ria total de 24 horas. Foram realizadas avalia??es de desempenho cognitivo com testes neuropsicol?gicos antes e ap?s as 24 sess?es de interven??o. O grupo controle participou das avalia??es de desempenho cognitivo e de encontros com o time de pesquisadores (palestras psicoeducativas). Os instrumentos administrados inclu?ram a Escala Wechsler de Mem?ria 3? Ed. (WMS III) e a Escala Wechsler de Intelig?ncia para adultos 3? Ed. (WAIS III). Resultados: ANOVA de duas vias mais medidas repetidas demonstra intera??o entre sess?o, educa??o e grupo. A interven??o cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino fundamental em todas as medidas de mem?ria da Escala Wechsler de Mem?ria 3? ed. (WMS III). Por outro lado, a interven??o cognitiva melhorou o desempenho das idosas com ensino m?dio em algumas medidas de mem?ria como, mem?ria auditiva imediata e tardia, mem?ria imediata e mem?ria geral. E n?o h? melhora no desempenho em medidas de mem?ria no grupo de idosas com ensino superior. A interven??o n?o alterou o desempenho das volunt?rias em medidas de intelig?ncia da Escala Wechsler de Intelig?ncia 3? ed. (WAIS III) as quais as participantes foram submetidas. Conclus?o: Os achados demonstram que o benef?cio encontrado no desempenho em todas as medidas de mem?ria para idosas com ensino fundamental foram resultantes da estimula??o pl?stica promovida pelo tempo de treino cognitivo, pelas tarefas cognitivas dos jogos de v?deo game, pelo setting terap?utico do programa de treino cognitivo e principalmente pela motiva??o das participantes em aprender no envelhecimento. Todos esses fatores em conjunto promoveram novas experi?ncias e aprendizagens para as idosas. Os achados sugerem que a melhora no desempenho na habilidade de mem?ria das idosas com ensino fundamental pode ser equiparado ao desempenho das idosas participantes com escolaridade mais alta. Podemos concluir que as novas experi?ncias e o alerta motivacional gerado pela oportunidade de aprender promoveram a consolida??o do aprendizado nas volunt?rias com baixo n?vel educacional.
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Aprendizagem por idosos na utiliza??o da internet

Oliveira, Felipe Schroeder de 30 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380717.pdf: 528270 bytes, checksum: 1ccb1177a3fc4010484a3a46f50d8255 (MD5) Previous issue date: 2006-03-30 / Foram elaborados tr?s artigos para a composi??o da disserta??o de mestrado. No primeiro, foi realizada uma revis?o da literatura sobre o decl?nio cognitivo na terceira idade e a sua rela??o com aprendizagem, enfocando a sua rela??o com a metacogni??o. Neste artigo abordaram-se aspectos envolvidos na aprendizagem de inform?tica por idosos. Para tanto, destacou-se o que a literatura nos traz em refer?ncia ao decl?nio cognitivo do idoso, ? metacogni??o e ?s experi?ncias de ensino na terceira idade j? realizadas, contemplando programas de ensino em inform?tica desta natureza. O segundo artigo se prop?s a realizar um estudo de casos m?ltiplos realizado com quatro idosas residentes no munic?pio de Cascavel, Paran?, onde durante quatro meses participaram de um curso para adquirirem habilidades espec?ficas do uso do computador especificamente a utiliza??o da Internet. O objetivo deste estudo foi investigar a influ?ncia do decl?nio cognitivo, da depress?o e de caracter?sticas s?cio-econ?micas no desempenho das participantes nas atividades com o computador. Observou-se tamb?m, ao longo do curso, as estrat?gias metacognitivas utilizadas no processo de aprendizagem das idosas. O terceiro artigo trata-se de um estudo transversal, quase-experimental, que investigou a rela??o entre o decl?nio cognitivo, a depress?o e caracter?sticas como escolaridade, idade, uso de medicamentos, sa?de e o desempenho na aprendizagem do uso da internet. Participaram 30 idosos com idades entre 60 e 75 anos residentes no munic?pio de Cascavel, Paran?. Foram avaliados em aspectos voltados ? cogni??o, depress?o e intelig?ncia, bem como foram levantados dados s?cio-demogr?ficos para serem relacionados ao desempenho final de cada participante em fun??o das habilidades adquiridas no uso do computador. Os 30 participantes estavam divididos em dois subgrupos segundo o curso que participaram. Um grupo maior com 24 idosos participava de um curso regular oferecido pelo programa assistencial da Funda??o Assis Gurgacz, enquanto que o grupo menor de seis idosos foi organizado pelo pesquisador e pela Comiss?o de Orienta??o em Pesquisa e Extens?o da Faculdade Assis Gurgacz com a finalidade de acompanhar o processo de aprendizagem dos participantes. Os resultados mostraram que nenhuma das vari?veis independentes estudadas mostrava-se associada ao desempenho na aprendizagem das habilidades em inform?tica, o que nos permite supor que neste n?vel de aprendizagem n?o existiriam impedimentos nem cognitivos, nem de escolaridade para que os idosos aprendam a lidar num n?vel b?sico com uma ferramenta que os conecte com a sociedade, amigos e lhe ofere?a informa??es e entretenimento.
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Habilidades cognitivas em idosas usu?rias de benzodiazep?nicos

Bicca, M?nica Giaretton 25 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387813.pdf: 483363 bytes, checksum: 6a6933c6245954ad0a022231ae6d02cd (MD5) Previous issue date: 2007-01-25 / A expectativa de vida da popula??o vem aumentando sensivelmente, trazendo um desafio aos profissionais da ?rea da sa?de no que se refere ao entendimento de sua din?mica, de seus problemas e limita??es. O envelhecimento pressup?e algumas altera??es, dentre elas as que se referem ?s habilidades cognitivas, que podem ser potencializadas pelo uso de subst?ncias psicoativas. Com o objetivo de estudar esta tem?tica foi elaborada esta disserta??o que est? composta por dois artigos, sendo um de revis?o te?rica e um emp?rico. No artigo te?rico foi realizada uma revis?o sistem?tica com o objetivo de investigar as caracter?sticas das publica??es indexadas nos ?ltimos 5 anos que versam sobre o tema habilidades cognitivas, benzodiazep?nicos e idosos. Foram cruzadas as palavras-chave nos sistemas Medline, PsycInfo e LILACS. Os abstracts dos artigos foram classificados a partir das dimens?es de an?lise: sistema de indexa??o, ano de publica??o, idioma original, tipo de delineamento, cruzamento de vari?veis, resultados e conclus?es dos estudos. O tratamento dos dados realizou-se por meio de an?lise das freq??ncias percentuais. Os resultados demonstraram que vem sendo feitos estudos relacionados ao uso de benzodizep?nicos, habilidades cognitivas e idosos, entretanto, poucos chegam a conclus?es definitivas e universais. O segundo artigo, emp?rico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta disserta??o, e objetivou comparar as habilidades cognitivas de idosas usu?rias de benzodiazep?nicos e n?o usu?rias desta medica??o. O delineamento foi de um estudo quantitativo e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemogr?ficos, Breve Entrevista Internacional de Neuropsiquiatria Modificada, Mini-Exame do Estado Mental, Escala de Depress?o Geri?trica, Span de N?meros, Teste de Flu?ncia Verbal - Categoria Animal, Teste de Evoca??o Seletiva Livre e com Pistas (Buschke). A an?lise dos dados foi realizada atrav?s de procedimentos estat?sticos, via programa SPSS. N?o foram encontradas associa??es significativas em rela??o ? mem?ria, aten??o e linguagem entre os grupos de idosas que usam benzodiazep?nicos e o grupo de idosas que n?o usam esta medica??o
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A compreens?o de texto argumentativo por adultos idosos e sua rela??o com componentes cognitivos e escolaridade

Elias, Vanessa Santos 21 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436946.pdf: 2047967 bytes, checksum: 4b2e4b7dd494de7a718b6778e74665d2 (MD5) Previous issue date: 2011-12-21 / The collection of life experiences of an individual is increasingly associated with the decrease in the risk of developing dementias and with the reduced rhythm of cognitive functions decline in normal aging (STERN, 2009). Researchers highlight the fact that the relation with cognitive decline is inversely proportional to the level of education. Parente et al. (2008), La Rue (2010), Tucker and Stern (2011) posit that a higher level of formal education does not modify the course of chronic diseases. However, it allows for the possibility of interventions which aim at postponing the emergence and progression of symptoms. Data from INAF (2009) indicate that it is not always the case that schooling guarantees the level of abilities desired. Besides having gone to school, the individual should have good reading habits and should be able to attribute meaning to what is read. The objective of this study was to analyze the comprehension of a narrative text by older and young adults of different schooling levels and to correlate their performances in episodic and working memory evaluation tasks and executive functions. The subjects were 48 individuals of both genders divided into two age groups. The first group composed by 24 young adults, ages between 20 and 35; and the second formed by 24 elder adults, ages between 60 and 75. The Scale of Geriatric Depression reduced (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999) and the Mini Mental State Examination (CHAVES, 2011) were used as instruments for including participants in the study. They were submitted to a neuropsychological evaluation composed by the Rey Auditory Verbal Learning Test (REY, 1964), an auditory span of words in a sentence subtest taken from Instrumento de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN (FONSECA et al., 2009) and the Free Lexical Evocation with orthographic and semantic criteria from the Montreal Communication Evaluation Battery MAC battery (FONSECA et al., 2009An argumentative text, followed by questions presented with the software E-prime, was used in order to evaluate reading comprehension. Performance comparison between the age groups was made with Two-Way ANOVA, having age and schooling effects controlled. Moreover, Pearson correlation analysis was performed to verify the relation among the dependent variables. p&#8804;0,05 was considered for both analyses. Results indicate that schooling effect was more prominent than age for text comprehension tasks. Age and schooling demonstrated effects on variables related to episodic and semantic verbal memory as well as working memory. Nevertheless, only the schooling variable showed effect on executive functions tasks. This study evidenced that, throughout the aging process, schooling is more likely to determine brain function and to characterize behavior of different age groups than age itself. / O conjunto de experi?ncias de vida de um indiv?duo est?, cada vez mais, associado ? diminui??o do risco de desenvolvimento de dem?ncia e ? desacelera??o do ritmo de decl?nio das fun??es cognitivas no envelhecimento normal (STERN, 2009). Pesquisadores atentam para o fato de que a rela??o entre o decl?nio cognitivo ? inversamente proporcional ao n?vel educacional. Parente et al. (2008), La Rue (2010), Tucker e Stern (2011) postulam que um maior n?vel de educa??o formal n?o modifica o curso das doen?as cr?nicas, no entanto, viabiliza a possibilidade de interven??es visando um maior retardo no aparecimento e progress?o dos sintomas. Dados do INAF (2009) apontam que nem sempre o n?vel de escolaridade garante o grau de habilidades que seria almejado. ? necess?rio que, al?m de ter frequentado a escola, o indiv?duo cultive bons h?bitos de leitura e consiga atribuir um sentido ao que l?. O presente estudo teve como objetivo analisar a compreens?o de um texto argumentativo por leitores adultos idosos e jovens de diferentes n?veis de escolaridade, e correlacionar o desempenho dos participantes em tarefas avaliadoras da mem?ria epis?dica, da mem?ria de trabalho e de fun??es executivas. Participaram deste estudo 48 indiv?duos, de ambos os sexos, distribu?dos em dois grupos et?rios. O primeiro grupo foi composto por 24 adultos jovens com idades entre 20 e 35 anos, e o segundo grupo foi formado por 24 adultos idosos com idades entre 60 e 75 anos.Os instrumentos utilizados como crit?rio de inclus?o dos participantes no estudo foram a Escala de Depress?o Geri?trica reduzida (ALMEIDA; ALMEIDA, 1999) e o Mini-Exame do Estado Mental (CHAVES, 2011). Os participantes foram submetidos a uma avalia??o neuropsicol?gica, composta pelo Rey Auditory Verbal Learning Test (REY, 1964), o subteste Span Auditivo de Palavras em Senten?a do Instrumento de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN (FONSECA et al., 2009) e o subteste Evoca??o Lexical Livre, com Crit?rio Ortogr?fico e com Crit?rio Sem?ntico da Bateria Montreal de Avalia??o da Comunica??o Bateria MAC (FONSECA et al., 2008). Para avaliar a compreens?o leitora dos participantes foi utilizado um texto argumentativo, seguido de quest?es apresentadas aos participantes pelo software E-prime. A compara??o de desempenho entre os grupos et?rios foi realizada a partir da an?lise Two-Way ANOVA, sendo controlados os efeitos de idade e de escolaridade. Al?m disso, a fim de verificar a rela??o entre as vari?veis dependentes, foi realizada a an?lise de correla??o de Pearson. Foi considerado p&#8804;0,05 para ambas as an?lises. Os resultados indicaram que o efeito da escolaridade foi mais proeminente do que o da idade nas quest?es de compreens?o do texto. Houve efeito da idade e da escolaridade nas vari?veis relativas ? mem?ria verbal epis?dico-sem?ntica e de trabalho. No entanto, apenas a vari?vel escolaridade apresentou efeito nas tarefas de fun??es executivas. O presente estudo evidenciou que, durante o processo de envelhecimento, a escolaridade age mais ativamente do que a idade para determinar o funcionamento cerebral e caracterizar o comportamento de grupos et?rios distintos.

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