• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avalia??o dos n?veis s?ricos de paratorm?nio e vitamina D em homens com les?o medular por traumatismo

Bassuino, Mauricio Sprenger 20 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448881.pdf: 903023 bytes, checksum: d34f4f43110110f455f9c35eeac2bcaa (MD5) Previous issue date: 2013-03-20 / Individuals with spine cord injury are more vulnerable to bone loss due to reduced physical activity and lower sun exposure, which may reflect the values of parathyroid hormone (PTH) and vitamin D. Objective : Measure serum PTH, calcium and vitamin D in patients with spinal cord injury by trauma. Methods : Cross-sectional study in men with spinal cord injury of the Associa??o dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (LEME) and Associa??o Canoense de Deficientes F?sicos (ACADEF), Brazil. It was applied a questionnaire with socioeconomic and health data, and the measurement of PTH, calcium and vitamin D. For data analysis we used the linear correlation and chi-square. Were significant p values ≤ 0.05. Results : The mean age of participants was 35.52 ? 9.78 years. The mean time lesion was 6.09 ? 5.55 years (6.07 ? 5.87 for paraplegia and 6.17 ? 4.55 years for tetraplegia). The mean concentration for vitamin D was 19.04 ? 6.98 ng / mL (20.13 ? 7.18 for paraplegia ng / mL and 15.27 ? 4.92 for tetraplegia ng / mL). The serum total calcium was 9.54 ? 0.52 mg / dL, with no variation between individuals with paraplegia and tetraplegia. Mean levels of parathyroid hormone was 34.81 ? 10.84 pg / mL (33.43 ? 8.61 for paraplegia pg / ml and 39.59 ? 16.19 for tetraplegia pg / dL). Individuals with sun exposure more than 2 hours per day of vitamin D had higher values than those who were exposed to an hour per day (p = 0.001) and subjects with longer lesions showed lower values of vitamin D (p = 0.029). Conclusion : Vitamin D showed higher in subjects with a time of sun exposure greater than 2 hours per day and lowest in those with longer duration of spinal cord injury. The average value of vitamin D is in the range rated poor. / Indiv?duos com les?o medular s?o mais vulner?veis ? perda de massa ?ssea, devido ? reduzida atividade f?sica e menor exposi??o solar, o que pode refletir nos valores do paratorm?nio (PTH) e vitamina D. Objetivo : Mensurar valores s?ricos de PTH, c?lcio e vitamina D em portadores de les?o medular por trauma. Metodologia : Estudo transversal em homens portadores de les?o medular por traumatismo da Associa??o dos lesados medulares do Rio Grande do Sul (LEME) e Associa??o Canoense de Deficientes F?sicos (ACADEF), Brasil. Foi aplicado um question?rio com dados socioecon?micos e de sa?de, al?m da mensura??o de PTH, c?lcio e vitamina D. Para a an?lise dos dados foi utilizada a correla??o linear e o teste do Qui-quadrado. Foram significativos os valores de p≤0,05. Resultados : A idade m?dia dos participantes foi de 35,52?9,78 anos. O tempo m?dio de les?o foi de 6,09?5,55 anos (paraplegia de 6,07?5,87 e tetraplegia de 6,17?4,55 anos). A concentra??o m?dia de vitamina D foi 19,04?6,98 ng/mL (paraplegia de 20,13?7,18 ng/mL e tetraplegia de 15,27?4,92 ng/mL). A concentra??o s?rica de c?lcio total foi de 9,54?0,52 mg/dL, n?o tendo varia??o entre os indiv?duos com tetra e paraplegia. Os n?veis m?dios de paratorm?nio foram de 34,81?10,84 pg/mL (paraplegia de 33,43?8,61 pg/mL e tetraplegia de 39,59?16,19 pg/dL). Indiv?duos com exposi??o solar superior a 2 horas por dia apresentaram valores de vitamina D mais elevados em rela??o aos que se expunham at? uma hora por dia (p=0,001) e sujeitos com maior tempo de les?o apresentaram valores de vitamina D mais reduzidos (p=0,029). Conclus?o : A vitamina D se mostrou mais elevada nos sujeitos com um tempo de exposi??o solar superior a 2 horas por dia e mais reduzida naqueles com maior tempo de les?o medular. O valor m?dio de vitamina D est? classificado na faixa deficiente.
2

Compara??o da densidade mineral ?ssea entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais

Voser, Rog?rio da Cunha 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348607.pdf: 1599867 bytes, checksum: bcb447c2e05a2e5333d576fb233794fd (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / OBJETIVO: O estudo objetivou comparar a densidade mineral ?ssea (DMO) entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais. M?TODOS: Este estudo do tipo observacional, transversal, realizado no servi?o de Densitometria ?ssea do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica de Porto Alegre, avaliou 59 indiv?duos, volunt?rios, do g?nero masculino, com idade entre 50 anos e 65 anos, que exerciam as profiss?es de carteiro, taxista e m?dico. Os indiv?duos que apresentaram osteoporose foram exclu?dos, uma vez que a mesma poderia ter sido resultado de um fator secund?rio. Utilizou-se o DXA (QDR 4500 A Hologic Inc. Boston USA), para as analise das regi?es da coluna lombar, f?mur e t?bia. Os dados da Atividade F?sica Habitual foram coletados atrav?s dos question?rios de Baecke e col. RESULTADOS: A compara??o da m?dia da DMO entre as profiss?es, apresentou diferen?a significativa para todas as regi?es do f?mur avaliadas. A DMO do colo do f?mur dos carteiros e taxistas foi significativamente mais elevada que a dos m?dicos (p=0,002). O trocanter demonstrou que a DMO dos carteiros foi significativamente superior a DMO dos m?dicos (p=0,001). Por fim, f?mur total apontou a DMO dos carteiros e dos taxistas com diferen?a significativa em rela??o aos m?dicos (p<0,001). Os m?dicos apresentaram maior preval?ncia de osteopenia. Os escores das atividades f?sicas ocupacionais (AFO) mostraram-se significativas nos per?odos de 21-30 anos no que diz respeito aos carteiros em rela??o aos m?dicos; dos 31-50 anos dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos; 12 ?ltimos meses tamb?m dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos. Escores da pr?tica de exerc?cios f?sicos e atividades de lazer (EFL) foram significativos dos 31-50 anos e nos ?ltimos 12 meses para os m?dicos em rela??o aos taxistas. As atividades f?sicas de locomo??o (AFLOC) apresentaram os carteiros com escores significativamente mais elevados em rela??o aos taxistas. A evolu??o da AFO ao longo da vida entre as profiss?es foi significativamente diferente (p< 0,001). Os carteiros t?m uma evolu??o diferente do m?dico e taxista, apresentando um aumento nos escores da AFO, ao longo dos anos, enquanto que o taxista e o m?dico tiveram uma diminui??o. A evolu??o de EFL ao longo da vida entre as profiss?es n?o se mostrou significativamente diferente. A an?lise atrav?s de regress?es lineares m?ltiplas demonstrou que a AFO 21-30, EFL 21-30 e o IMC foram vari?veis importantes para a DMO de L1-L4. Para a DMO f?mur total, o EFL 21-30, a AFO 12M, o IMC influenciaram positivamente e a profiss?o de m?dico mostrou coeficiente negativo demonstrando ser prejudicial para a massa ?ssea desta regi?o estudada. As vari?veis que mais influenciaram na DMO da t?bia total foram o EFL 21-30 de forma positiva e a profiss?o de m?dico apresentando uma rela??o negativa. CONCLUS?O: A atividade f?sica profissional e atividade f?sica habitual realizada ao longo da vida contribuem para aumento e preserva??o da DMO e preven??o da osteoporose em homens adultos de meia idade.

Page generated in 0.0262 seconds