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Efeitos de diferentes lipídios dietéticos sobre bifidobactérias, pH fecal e lesões pré-neoplásticas em ratos tratados com dimetilhidrazina

França, Franciane da Silva 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304937.pdf: 1286377 bytes, checksum: 9075d5e5cd32cb158ead17b8884842e9 (MD5) / Ambos os fatores genéticos e ambientais estão envolvidos na etiologia do câncer colorretal (CCR). A composição da dieta assume destaque entre os fatores de risco ambientais para o desenvolvimento do CCR. Enquanto dietas ricas em ômega-6 têm sido associadas à indução da tumorigênese intestinal, dietas ricas em ômega-3 e 9 têm demonstrado efeito protetor neste processo. Neste contexto, a hipótese do presente estudo é que a dieta rica em lipídios pode influenciar na carcinogênese colorretal que por sua vez pode alterar o equilíbrio da microbiota intestinal. Assim o objetivo geral deste estudo foi avaliar o efeito da adição de diferentes lipídios na dieta (óleo de canola, óleo de oliva, óleo de milho e colesterol) sobre a quantidade de bifidobactérias, pH fecal e o desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas induzidas pela dimetilhidrazina em ratos. Para tal, 80 ratos machos Wistar foram aleatoriamente divididos em grupos (n=8) de acordo com a dieta e tratamento com a dimetilhidrazina (DMH) (150 mg/kg de peso corporal i.p.): CN (controle), CAN (óleo de canola 10%), OLI (óleo de oliva 10%), MIL (óleo de milho 10%), COL (colesterol 1%), CNDMH (controle e DMH), CANDMH (óleo de canola 10% e DMH), OLIDMH (óleo de oliva 10% e DMH), MILDMH (óleo de milho 10% e DMH) e COLDMH (colesterol 1% e DMH). A composição de ácidos graxos na dieta foi analisada por cromatografia gasosa. O tratamento durou oito semanas. Após este período, amostras de fezes foram coletadas para identificação e quantificação das bifidobactérias, determinação de colesterol e medida do pH fecal. Amostras de sangue foram coletadas para determinação dos parâmetros bioquímicos séricos colesterol total, triglicerídeos e HDL-colesterol. O fígado foi coletado para determinação do colesterol hepático. O cólon distal foi coletado para análise dos focos de cripta aberrantes (FCA) e da proliferação celular (antígeno nuclear de célula em proliferação - PCNA). Os grupos tratados com os óleos apresentaram maior ganho de peso em relação aos grupos tratados com dieta controle e colesterol. As diferentes dietas e a DMH não modificaram a quantidade de bifidobactérias nas fezes e a concentração sérica de colesterol total. Todos os grupos tratados com DMH apresentaram menor concentração sérica de triglicerídeos quando comparados aos respectivos controles sem DMH. O grupo MILDMH apresentou menor concentração de HDL-colesterol que o grupo MIL. O grupo COLDMH apresentou maior pH do que o grupo COL. Os grupos OLI e MIL apresentaram maior concentração de colesterol hepático que CN, o que também observado nos grupos tratados com DMH. A concentração de colesterol nas fezes foi maior nos grupos tratados com colesterol. Os grupos não tratados com DMH não apresentaram FCA. O número de FCA/campo e índice de marcação com PCNA foram menores nos grupos CANDMH e OLIDMH. O grupo COLDMH desenvolveu maior quantidade de FCA/campo que os grupos tratados com óleos e DMH e maior índice de marcação pelo PCNA que o grupo CNDMH. Concluindo, observamos que entre os animais tratados com DMH, os óleos de canola e oliva se mostraram protetores em relação ao desenvolvimento dos FCAs quando comparados ao grupo controle, apesar de acumularem maior quantidade de colesterol hepático. O óleo de milho também apresentou quantidade significativamente menor de FCAs que o grupo tratado com colesterol. Além disso, os óleos de canola e oliva também apresentaram menor proliferação celular colônica, enquanto o colesterol, maior. Assim, podemos sugerir que o efeito dos lipídios dietéticos sobre as lesões pré-neoplásicas depende do tipo e da composição de ácidos graxos. Além disso, que o mecanismo pelo qual os lipídios atuam no processo de carcinogênese colorretal não está relacionado com a modulação da microbiota intestinal, visto que a quantidade de bifidobactérias não foi alterada pelo tratamento com os diferentes lipídios e dimetilhidrazina.
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Expressão precoce de CD34, CD68, α-actina de músculo liso e COX-2 no estroma pericriptal durante carcinogênese colônica induzida quimicamente em ratos. / Early Expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin and COX-2 in pery-crypt stroma during chemically-induced rat colonic carcinogenesis.

Turatti, Aline 18 September 2006 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que a atividade coordenada das células epiteliais com o estroma é fundamental no crescimento e diferenciação em situações fisiológicas e patológicas, inclusive no câncer. Vários relatos acentuam a importância do compartimento estromal nos tumores malignos e indicam fortemente que interações contínuas entre o carcinoma e as células estromais (resultando em regulamento e modulação recíproca) são condições prévias para desenvolvimento e progressão de carcinomas. Comparativamente, pouca informação está disponível sobre as características e o papel do estroma durante o processo carcinogênico e a maioria dos dados são baseados em estudos isolados. Nos animais tratados com o carcinógeno Dimetilhidrazina foi identificado na mucosa colônica o aparececimento de “Focos de Estroma Ativado" (FEA) que diferem do foco inflamatório esporádico encontrado na mucosa normal dos animais controles devido à imuno-expressão aumentada de células CD34, CD68, α-actina de músculo liso (ASMA), COX-2 positivas e densidade microvascular. Além disso, o FEA cercou um número aumentado de criptas colônicas em fissão que freqüentemente apresentavam células epiteliais com núcleos hipercromáticos. Este último achado pode sugerir correlação entre as alterações estromais e epiteliais dentro dos FEA. Embora esses achados sejam novos, são consistentes com observações prévias que o estroma tem um papel significante na carcinogênese. Juntamente com dados da literatura, este trabalho sugere que, no cólon, a “field cancerization" epitelial pode ser acompanhada através de alterações estromais e isto pode apontar novos marcadores de transformação neoplásica. / There has been considerable that the activity of epithelial cells with their stroma is fundamental in controlling growth and differentiation in normal and pathological situations, including cancer. A number of reports stress the importance of the stromal compartment in malignant tumors and strongly indicate that continuous interactions between the carcinoma and stromal cells (resulting in their reciprocal regulation and modulation) are prerequisites for carcinoma development and progression. Comparatively, less information is available about the features and role of the stroma for the carcinogenic process. In animals treated with the carcinogen Dimethyl-hydrazine we identified the appearing of mucosal “Activated Stromal Foci" (ASF) that differ from the sporadic inflammatory foci found in the normal mucosa of the control animals because of the presence of increased immune-expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin (ASMA), COX-2 positive cells and microvessel density. Furthermore, the ASF surrounded a increased number of colonic crypts in fission when compared to areas of normal stroma. This last finding suggests that stromal activation and epithelial changes may be correlated. These findings are novel but expected and consistent with previous observations that the stroma has a significant role in carcinogenesis. Taken together with literature data, our findings suggest that in the colon, the epithelial field cancerization may be accompanied by stromal changes and this may point to the finding of new markers of neoplastic transformation.
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Expressão precoce de CD34, CD68, α-actina de músculo liso e COX-2 no estroma pericriptal durante carcinogênese colônica induzida quimicamente em ratos. / Early Expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin and COX-2 in pery-crypt stroma during chemically-induced rat colonic carcinogenesis.

Aline Turatti 18 September 2006 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que a atividade coordenada das células epiteliais com o estroma é fundamental no crescimento e diferenciação em situações fisiológicas e patológicas, inclusive no câncer. Vários relatos acentuam a importância do compartimento estromal nos tumores malignos e indicam fortemente que interações contínuas entre o carcinoma e as células estromais (resultando em regulamento e modulação recíproca) são condições prévias para desenvolvimento e progressão de carcinomas. Comparativamente, pouca informação está disponível sobre as características e o papel do estroma durante o processo carcinogênico e a maioria dos dados são baseados em estudos isolados. Nos animais tratados com o carcinógeno Dimetilhidrazina foi identificado na mucosa colônica o aparececimento de “Focos de Estroma Ativado” (FEA) que diferem do foco inflamatório esporádico encontrado na mucosa normal dos animais controles devido à imuno-expressão aumentada de células CD34, CD68, α-actina de músculo liso (ASMA), COX-2 positivas e densidade microvascular. Além disso, o FEA cercou um número aumentado de criptas colônicas em fissão que freqüentemente apresentavam células epiteliais com núcleos hipercromáticos. Este último achado pode sugerir correlação entre as alterações estromais e epiteliais dentro dos FEA. Embora esses achados sejam novos, são consistentes com observações prévias que o estroma tem um papel significante na carcinogênese. Juntamente com dados da literatura, este trabalho sugere que, no cólon, a “field cancerization” epitelial pode ser acompanhada através de alterações estromais e isto pode apontar novos marcadores de transformação neoplásica. / There has been considerable that the activity of epithelial cells with their stroma is fundamental in controlling growth and differentiation in normal and pathological situations, including cancer. A number of reports stress the importance of the stromal compartment in malignant tumors and strongly indicate that continuous interactions between the carcinoma and stromal cells (resulting in their reciprocal regulation and modulation) are prerequisites for carcinoma development and progression. Comparatively, less information is available about the features and role of the stroma for the carcinogenic process. In animals treated with the carcinogen Dimethyl-hydrazine we identified the appearing of mucosal “Activated Stromal Foci” (ASF) that differ from the sporadic inflammatory foci found in the normal mucosa of the control animals because of the presence of increased immune-expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin (ASMA), COX-2 positive cells and microvessel density. Furthermore, the ASF surrounded a increased number of colonic crypts in fission when compared to areas of normal stroma. This last finding suggests that stromal activation and epithelial changes may be correlated. These findings are novel but expected and consistent with previous observations that the stroma has a significant role in carcinogenesis. Taken together with literature data, our findings suggest that in the colon, the epithelial field cancerization may be accompanied by stromal changes and this may point to the finding of new markers of neoplastic transformation.

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