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O Plano Diretor e as Funções Sociais da Cidade.

MOREIRA, Helion França January 2008 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-07-30T15:38:04Z No. of bitstreams: 1 helion.pdf: 108349 bytes, checksum: 1bbc02b2442dc96d7fb5b3b43a0112a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-30T17:37:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 helion.pdf: 108349 bytes, checksum: 1bbc02b2442dc96d7fb5b3b43a0112a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-30T17:40:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 helion.pdf: 108349 bytes, checksum: 1bbc02b2442dc96d7fb5b3b43a0112a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 helion.pdf: 108349 bytes, checksum: 1bbc02b2442dc96d7fb5b3b43a0112a4 (MD5) Previous issue date: 2008-04 / Este trabalho objetiva avaliar se os Planos Diretores, de um modo geral, estão contribuindo para a plena realização das funções sociais da cidade, conforme expresso no art. 182 caput e § 2º da Constituição Federal de 1988. Inicia-se com uma abordagem histórica sobre a política urbana e o ciclo de implementação do Plano Diretor. Analisa os aspectos tecnocráticos conferidos aos Planos e a importância da gestão participativa. Retrata os desafios e as deficiências das propostas de elaboração dos Planos. Por fim, comenta as dificuldades enfrentadas, as expectativas geradas pelos Planos Diretores e se os mesmos estão atendendo ao estabelecido no texto constitucional da Política Urbana e na forma exigida pelo Estatuto da Cidade.
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Análise de mapas provenientes de planos diretores municipais visando a padronização da representação cartográfica

Cruz, Franciane Santana 15 August 2013 (has links)
Submitted by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2016-01-29T20:35:26Z No. of bitstreams: 3 Dissertação_Franciane_agosto_2013.pdf: 7492372 bytes, checksum: cd71942bcded03c8a86e8babc793b297 (MD5) Apêndice_ zoneamento salvador.pdf: 2192175 bytes, checksum: 25ff8cc03d95338ee35275cb96b3d1d9 (MD5) Anexo-zoneamento salvador.pdf: 3404476 bytes, checksum: 9d3fd1f433574c5e943a9f5aef4626be (MD5) / Approved for entry into archive by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2016-03-03T19:00:27Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação_Franciane_agosto_2013.pdf: 7492372 bytes, checksum: cd71942bcded03c8a86e8babc793b297 (MD5) Apêndice_ zoneamento salvador.pdf: 2192175 bytes, checksum: 25ff8cc03d95338ee35275cb96b3d1d9 (MD5) Anexo-zoneamento salvador.pdf: 3404476 bytes, checksum: 9d3fd1f433574c5e943a9f5aef4626be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T19:00:27Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertação_Franciane_agosto_2013.pdf: 7492372 bytes, checksum: cd71942bcded03c8a86e8babc793b297 (MD5) Apêndice_ zoneamento salvador.pdf: 2192175 bytes, checksum: 25ff8cc03d95338ee35275cb96b3d1d9 (MD5) Anexo-zoneamento salvador.pdf: 3404476 bytes, checksum: 9d3fd1f433574c5e943a9f5aef4626be (MD5) / A gestão de um território exige conhecimento dos aspectos socioambientais do espaço geográfico, para isso foram criados instrumentos como Estatuto das Cidades através da Lei 10.257/2001 que estabelece a obrigatoriedade na elaboração de um plano diretor para os municípios acima de 20 mil habitantes. Este instrumento legal auxilia na definição do padrão de desenvolvimento da ocupação urbana visando fornecer subsídios para um adequado planejamento e gestão do município. Porém, diante da falta de padronização para auxiliar na elaboração dos planos diretores por parte dos gestores, especialmente quanto à representação espacial dos dados que serão analisados para auxiliar na tomada de decisão, atualmente é crescente a preocupação em estabelecer um padrão para subsidiar os planos diretores. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo analisar planos diretores municipais no que tange a necessidade da apresentação de mapas visando à padronização da representação e eficiência na comunicação cartográfica. Para a análise desta pesquisa foram selecionados 50 (cinquenta) mapas temáticos, que compõem 5 (cinco) planos diretores de alguns municípios brasileiros, a partir da análise dos elementos cartográficos, tais como: composição temática, terminologia técnica de feições, tipologia das feições, escala de representação, projeção cartográfica, formato e dados marginais, sistemas de referência, simbologia associada a feições, cor, tamanho, textura e nomenclatura associada às simbologias. Considerando as análises realizadas, foi possível indicar as categorias e feições mínimas necessárias para compor os mapas temáticos, assim como estabelecer uma proposta visando à padronização das representações cartográficas dos planos diretores municipais. Os resultados também demonstram que as técnicas de cartografia temática quando utilizadas adequadamente são de fundamental importância no auxílio da análise, integração e interpretação dos mapas, pois fornecem elementos que auxiliam na gestão do território.
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Planejamento, planos diretores e expansão urbana: Fortaleza 1960-1992

Accioly, Vera Mamede 03 July 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-07-03T16:53:33Z No. of bitstreams: 1 TESE VERA MAMEDE 2008.pdf: 6103024 bytes, checksum: 3ff862a9e05e548dd305471a1575ce1f (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-07-03T20:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE VERA MAMEDE 2008.pdf: 6103024 bytes, checksum: 3ff862a9e05e548dd305471a1575ce1f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-03T20:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE VERA MAMEDE 2008.pdf: 6103024 bytes, checksum: 3ff862a9e05e548dd305471a1575ce1f (MD5) / Este trabalho investiga os limites e as possibilidades do planejamento urbano oficial em Fortaleza, em três momentos de constituição da metrópole. Discute as experiências representadas pelos planos diretores, marcada por diferentes visões técnicas e políticas: o Plano Diretor da Cidade de Fortaleza (PDCF), de 1963, o Plano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Fortaleza (Plandirf), de 1972 e o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Fortaleza (PDDUFOR), de 1992. A trajetória analítica sob a ótica da produção e estruturação do espaço possibilitou relacionar plano e ação, ou seja, as representações e as ações no contexto da expansão urbana. Este percurso permitiu desvendar como ocorreu a constituição do campo do planejamento urbano, a escolha das vertentes norteadoras das propostas, a estruturação dos planos e sua relação com a expansão urbana. Conforme a análise, o planejamento oficial, na qualidade de instrumento executivo e normativo do governo municipal, mostra relações diferentes entre técnica e política. No entanto, estes planos não se constituíram em referencial de gestão e tiveram limitado reconhecimento dos agentes públicos e privados, só considerados quando atendiam a interesses de controle e domínio social. As legislações de uso e ocupação do solo, de caráter regulador, foram mais incisivas na definição do desenho da cidade. Em cada momento histórico, os planos e normatizações, embora diferenciados em relação aos pressupostos teóricos, metodológicos e à abrangência, têm contribuído para a valorização diferenciada entre áreas da cidade e promovido a segregação socioespacial. O PDCF, fundamentado na vertente do comprehensive planning e o Plandirf, na vertente sistêmica, embora com orientações técnicas diferentes, têm em comum a leitura técnica, a visão abrangente, as diretrizes de caráter indicativo, a desvinculação das propostas das condições políticas e financeiras da administração local, portanto propostas que privilegiam a racionalidade técnica. O PDDUFOR representa uma nova alternativa de reforço da dimensão política do planejamento urbano, pautada na vertente participativa e redistributiva. No entanto, as condições políticas e institucionais locais limitaram a implantação deste processo em Fortaleza. / Salvador
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Planejamento urbano, participação na elaboração do PDDU em Salvador

Carvalho, Marcos Oliveira de 03 July 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-07-01T17:17:09Z No. of bitstreams: 1 MARCOS O CARVALHO.pdf: 271757275 bytes, checksum: 081aa5d11e1580743ca73903d15e7f49 (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-07-03T21:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARCOS O CARVALHO.pdf: 271757275 bytes, checksum: 081aa5d11e1580743ca73903d15e7f49 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-03T21:45:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCOS O CARVALHO.pdf: 271757275 bytes, checksum: 081aa5d11e1580743ca73903d15e7f49 (MD5) / CAPES / É objetivo desse trabalho compreender como ocorreu a participação no processo de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de 2004 em Salvador , ocorrido entre os anos de 2005 e 2008, sobretudo a utilização das ferramentas de comunicação social para essa participação. Procura-se mapear os eventos acontecidos na elaboração do plano, assim como os meios de comunicação utilizados para mobilizar a população para a participação. Por último, é feita a comparação dessa utilização dos meios de comunicação no planejamento urbano pelo poder público municipal, com outra utilização desses meios de comunicação, pelo mesmo poder público, com   outro   objetivo que não o do planejamento urbano. Do ponto de vista social, é interesse desse texto apreender a distinção entre o discurso oficial e a prática nas ações da gestão municipal relativos a participação popular no planejamento urbano de Salvador . Do ponto de vista acadêmico, a pesquisa e as análises dissertadas neste trabalho pretendem contribuir para a ampliação do conhecimento sobre a participação no planejamento urbano. Ademais, há o interesse em articular a discussão sobre a participação no planejamento urbano, com a utilização dos meios de comunicação na mobilização para essa participação. O que não apenas dá atualidade a essa proposta, como a localiza num terreno muito pouco explorado pelos estudos que abordaram o tema até aqui. / Salvador
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As "Artes do Fazer" no Cotidiano de um Novo Diretor de uma Escola Pública de Ensino Básico

TEIXEIRA, G. M. A. 26 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6644_As “artes do fazer” no cotidiano de um novo diretor de uma escola pública de ensino básico.pdf: 939151 bytes, checksum: 4cd9e2c5deb207afde02a99a44efbc34 (MD5) Previous issue date: 2013-06-26 / Esta dissertação teve como objetivo compreender fragmentos das artes do fazer gestão no cotidiano de uma escola pública de ensino básico municipal, no período inicial de um diretor eleito, que tenha tido pouca ou nenhuma experiência em gestão escolar. O locus de pesquisa deste trabalho é uma escola pública de ensino básico, pertencente à rede municipal de Vitória/ES, com o nome fictício de Raízes. O município foi escolhido, pois, no início do ano de 2012, a rede municipal recebeu os diretores eleitos em Outubro de 2011. O critério de escolha da escola se deu por ser considerada, pelo órgão central, uma das que possui a gestão participativa mais bem desenvolvida e por ter recebido um diretor que, até então, nunca tinha sido eleito para o cargo de diretor escolar. Objetivando estudar a complexidade do cotidiano de um novo gestor, adotou-se uma metodologia qualitativa e descritiva, sendo realizada uma pesquisa etnográfica e tendo, como principal mecanismo de produção de dados, a observação direta da pesquisadora durante um período de seis meses, correspondendo ao primeiro semestre de atuação no cargo de gestão pelo diretor escolar. Além deste instrumento e buscando enriquecer as observações, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e, em profundidade, com sujeitos do cotidiano escolar. Foi possível perceber que a visão da nova diretora escolar, sobre gestão, mudou após passar seis meses no cargo. O desgaste que o cargo causa na pessoa do diretor foi, também, evidenciado pelas práticas cotidianas, o que levou a diretora a pensar várias vezes em desistir do cargo. Não existem teorias que constroem o cotidiano de um gestor, pois, mesmo quando planeja seu trabalho, ele já espera eventos imprevistos, que surgem a todo o momento e podem levar a uma frustração. Este trabalho foi importante, pois, apresenta a complexidade que envolve a mudança do ser professor e do ser gestor. Diante do caso de Ana, é evidente a necessidade de se pensar a complexidade do exercício da função gerencial em uma unidade de ensino público, tendo em vista as especificidades que marcam a gestão escolar no Brasil e, a partir daí, re/construir políticas de formação continuada que possam melhor preparar um profissional para assumir o cargo de diretor escolar.
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As "Artes do Fazer" no Cotidiano de um Novo Diretor de uma Escola Pública de Ensino Básico

TEIXEIRA, G. M. A. 26 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6644_As “artes do fazer” no cotidiano de um novo diretor de uma escola pública de ensino básico.pdf: 939151 bytes, checksum: 4cd9e2c5deb207afde02a99a44efbc34 (MD5) Previous issue date: 2013-06-26 / Esta dissertação teve como objetivo compreender fragmentos das artes do fazer gestão no cotidiano de uma escola pública de ensino básico municipal, no período inicial de um diretor eleito, que tenha tido pouca ou nenhuma experiência em gestão escolar. O locus de pesquisa deste trabalho é uma escola pública de ensino básico, pertencente à rede municipal de Vitória/ES, com o nome fictício de Raízes. O município foi escolhido, pois, no início do ano de 2012, a rede municipal recebeu os diretores eleitos em Outubro de 2011. O critério de escolha da escola se deu por ser considerada, pelo órgão central, uma das que possui a gestão participativa mais bem desenvolvida e por ter recebido um diretor que, até então, nunca tinha sido eleito para o cargo de diretor escolar. Objetivando estudar a complexidade do cotidiano de um novo gestor, adotou-se uma metodologia qualitativa e descritiva, sendo realizada uma pesquisa etnográfica e tendo, como principal mecanismo de produção de dados, a observação direta da pesquisadora durante um período de seis meses, correspondendo ao primeiro semestre de atuação no cargo de gestão pelo diretor escolar. Além deste instrumento e buscando enriquecer as observações, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e, em profundidade, com sujeitos do cotidiano escolar. Foi possível perceber que a visão da nova diretora escolar, sobre gestão, mudou após passar seis meses no cargo. O desgaste que o cargo causa na pessoa do diretor foi, também, evidenciado pelas práticas cotidianas, o que levou a diretora a pensar várias vezes em desistir do cargo. Não existem teorias que constroem o cotidiano de um gestor, pois, mesmo quando planeja seu trabalho, ele já espera eventos imprevistos, que surgem a todo o momento e podem levar a uma frustração. Este trabalho foi importante, pois, apresenta a complexidade que envolve a mudança do ser professor e do ser gestor. Diante do caso de Ana, é evidente a necessidade de se pensar a complexidade do exercício da função gerencial em uma unidade de ensino público, tendo em vista as especificidades que marcam a gestão escolar no Brasil e, a partir daí, re/construir políticas de formação continuada que possam melhor preparar um profissional para assumir o cargo de diretor escolar.
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O processo de formulação do 2. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre : ruptura, reunião de fragmentos, inovação ou manutenção de uma tradição secular?

Albano, Maria Tereza Fortini January 1999 (has links)
O presente estudo descreve o processo de formulação do 2º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre, mostrando de que maneira, através de conteúdo e método, foram se consolidando as idéias que definem “a cidade do desejo mediada pela cidade do possível”, considerando os discursos e as atividades desenvolvidas, desde o lançamento, em 1993, do Projeto Porto Alegre Mais-Cidade Constituinte, até a entrega à Câmara Municipal, da proposta de plano diretor formalizada pelo Executivo Municipal, em 1997, como resultado de um amplo trabalho participativo, que teve como desafio a construção, de forma compartilhada, de um projeto para o futuro da cidade. As conclusões apresentam através de aspectos selecionados, uma comparação entre o 1º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, aprovado em 1979 e o novo plano, mostrando as principais diferenças - enfoque e linguagem - entre os discursos de uma e de outra proposta, considerando-se a “Noção de Projeto de Cidade” e a de “Aspectos de Gestão”. Da mesma maneira, respondem, de acordo com o referencial conceitual adotado, se o novo plano faz rupturas, reúne fragmentos, traz inovações ou repete a tradição do último século.
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O processo de formulação do 2. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre : ruptura, reunião de fragmentos, inovação ou manutenção de uma tradição secular?

Albano, Maria Tereza Fortini January 1999 (has links)
O presente estudo descreve o processo de formulação do 2º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre, mostrando de que maneira, através de conteúdo e método, foram se consolidando as idéias que definem “a cidade do desejo mediada pela cidade do possível”, considerando os discursos e as atividades desenvolvidas, desde o lançamento, em 1993, do Projeto Porto Alegre Mais-Cidade Constituinte, até a entrega à Câmara Municipal, da proposta de plano diretor formalizada pelo Executivo Municipal, em 1997, como resultado de um amplo trabalho participativo, que teve como desafio a construção, de forma compartilhada, de um projeto para o futuro da cidade. As conclusões apresentam através de aspectos selecionados, uma comparação entre o 1º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, aprovado em 1979 e o novo plano, mostrando as principais diferenças - enfoque e linguagem - entre os discursos de uma e de outra proposta, considerando-se a “Noção de Projeto de Cidade” e a de “Aspectos de Gestão”. Da mesma maneira, respondem, de acordo com o referencial conceitual adotado, se o novo plano faz rupturas, reúne fragmentos, traz inovações ou repete a tradição do último século.
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O processo de formulação do 2. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre : ruptura, reunião de fragmentos, inovação ou manutenção de uma tradição secular?

Albano, Maria Tereza Fortini January 1999 (has links)
O presente estudo descreve o processo de formulação do 2º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre, mostrando de que maneira, através de conteúdo e método, foram se consolidando as idéias que definem “a cidade do desejo mediada pela cidade do possível”, considerando os discursos e as atividades desenvolvidas, desde o lançamento, em 1993, do Projeto Porto Alegre Mais-Cidade Constituinte, até a entrega à Câmara Municipal, da proposta de plano diretor formalizada pelo Executivo Municipal, em 1997, como resultado de um amplo trabalho participativo, que teve como desafio a construção, de forma compartilhada, de um projeto para o futuro da cidade. As conclusões apresentam através de aspectos selecionados, uma comparação entre o 1º Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, aprovado em 1979 e o novo plano, mostrando as principais diferenças - enfoque e linguagem - entre os discursos de uma e de outra proposta, considerando-se a “Noção de Projeto de Cidade” e a de “Aspectos de Gestão”. Da mesma maneira, respondem, de acordo com o referencial conceitual adotado, se o novo plano faz rupturas, reúne fragmentos, traz inovações ou repete a tradição do último século.
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A gestão em uma pré-escola pública: considerações sobre as práticas de uma diretora / Management of a public kindergarten: considerations on the practice of a principal

Ferreira, Káren Aparecida Barbosa 02 June 2016 (has links)
O trabalho teve como objetivo analisar a função da diretora no âmbito da Educação Infantil. Além disso, buscou-se compreender como as políticas educacionais podiam interferir na instituição, quais eram as formas de provimentos dos cargos dos gestores e as atribuições legais desses profissionais e como era a atuação de uma diretora de uma escola pública de educação infantil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida por meio de um estudo de caso. A pesquisa ocorreu em uma instituição de um município que faz parte da microrregião de Ribeirão Preto e atendia crianças de dois anos e meio a cinco anos. Os procedimentos metodológicos envolveram a observação participante com a anotação em caderno de campo, análise documental e entrevista semiestruturada com a diretora. Constatou-se com o estudo que a falta de identidade da Educação Infantil fazia-se muito presente na EMEI que possuía práticas que são questionáveis até mesmo no Ensino Fundamental, tais como as filas, contenção dos movimentos das crianças, mobiliário, sinal sonoro, possibilidade de levar lanche à escola e castigos às crianças na sala da diretora. No início do ano letivo verificaram-se algumas ações que não proporcionavam uma acolhida significativa às crianças, como por exemplo, a indefinição dos papéis de cada profissional, a ligação para os responsáveis buscar a criança caso ela chorasse, a proibição da entrada das famílias à instituição, entre outras que demonstravam que havia algumas estratégias por parte da SME para que o número de crianças na lista de espera diminuísse. Não eram proporcionados momentos de participação às crianças e elas não possuíam os direitos de se expressarem e de brincarem. Quando não obedeciam às regras impostas, eram proibidas de brincar e obrigadas a permanecerem sentadas na sala da diretora. A diretora não compreendia as formas de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, atuava sozinha na gestão da EMEI e não sabia exatamente qual era a função que deveria desempenhar, pois a SME não definiu quais seriam as atribuições dos profissionais que atuavam na gestão das instituições de Educação Infantil. A diretora utilizava o seu tempo planejando e organizando atividades que tinham como tema central as datas comemorativas. Estas eram realizadas pelas professoras, sem a participação das crianças, que só recebiam as produções prontas, não participavam do desenvolvimento e não eram o centro do planejamento curricular. Além disso, a participação das famílias era restrita, restando-lhes somente a opção de perguntarem no portão sobre a educação dos seus filhos e essa prática era recomendada até mesmo pela SME. Dessa forma, conclui-se que as práticas da diretora careciam de fundamentação teórica e legal, bem como faltava um suporte por parte da SME para que fosse oferecida formação continuada para a diretora e as professoras e para que mecanismos de participação fossem efetivados na instituição, tais como APM e o Conselho de Escola. / The goals of this study were to analyze the role of a principal of a child education school; to understand how educational policies could interfere with the institution, how managers were chosen and which their legal duties were and how the performance of a principal of a public school kindergarten was. It was a qualitative research based on the study case. The study took place at one of the institutions in the area of Ribeirão Preto where the students were two-and-a-half year- old to five-year- old children. Methodological procedures were participant observation with notes on a field notebook, documentary analysis and semi-structured interview with the principal. The study showed that the municipal child education school applied some practices which were not characteristic of the early childhood education such as lines, restriction of childrens movement, furniture, bell, permission to take snacks to school and the punishment in the principals room. At the beginning of the school year some actions did not welcome the children such as the role of each professional was not specified, the call so that the families could come and pick the child up if he/she cried, parents or the responsible relatives were not allowed to enter the institution and others which were strategies to decrease the number of children in the waiting list. Moreover, the children were not allowed to participate, they could not express themselves or play. When they did not obey the rules they were forbidden to play and they were forced to stay in the principals room, thinking about what they had done. The principal did not know about different kinds of child learning and development, she was the only one managing the school and she did not know which exactly her role was because the Municipal Secretary of the Education has not established the duties of the professionals who work at the management of child education institutions. The principal spent her time on planning and organizing activities to celebrate commemorative dates. Those activities were prepared by the teachers with no childrens help. The children did not use to participate in the preparation of the activities and they were not the focus of the curriculum planning. The participation of the families was limited, they could only ask about the education of their children at the gate of the school and that was suggested by the Secretary of the Education. Thus, it is possible to conclude that the principals actions needed some theoretical and legal knowledge and the Secretary of Education should offer continuing education for the principal and the teachers and they should actualize some departments at school such as the Affiliation of Parents and Teachers and the School Counseling.

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