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Avaliação da discriminação interoclusal para microespessuras e da força máxima de mordida em pacientes portadores de disfunções temporomandibulares / Evaluation of Interocclusal Discrimination for Micro-Thickness and Maximal Bite Force in Temporomandibular Disorders Patients

Kogawa, Evelyn Mikaela 28 March 2005 (has links)
Algumas funções sensoriais e motoras podem ser influenciadas pela presença das Disfunções Temporomandibulares (DTM). Este trabalho teve como objetivo avaliar a discriminação interoclusal para microespessuras e a força máxima de mordida em pacientes portadores de DTM. Duzentos individuos do sexo feminino foram divididos igualmente em quatro grupos: grupo controle (assintomáticos), DTM de origem miogênica, DTM de origem artrogênica e DTM de origem mista. Inicialmente foi realizada a avaliação da capacidade de discriminação interoclusal para microespessuras, utilizando lâminas de alum¨ªnio produzidas industrialmente com 0,010mm; 0,024 mm; 0,030 mm; 0,050mm; 0,080 mm e 0,094 mm de espessura, inseridas na região de pr¨¦-molares. A força máxima de mordida foi avaliada na região de primeiro molar de ambos os lados, em duas sessões, usando um dinamômetro digital modelo IDDK (Kratos), adaptado para as condições bucais. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (ANOVA, Kruskal- Wallis, Correlação de Spearman e Pearson) num nível de significância de 5%. Os pacientes do grupo misto apresentaram um limiar tátil mediano interoclusal reduzido (0,018 mm), semelhante ao do grupo controle (0,017 mm), e os grupos muscular e articular apresentaram o limiar tátil oclusal de 0,020 mm e 0,022 mm, respectivamente, diferindo estatisticamente do grupo controle. Não houve correlação entre a capacidade média de discriminação interoclusal para microespessuras e a idade dos indivíduos. O grupo controle apresentou valores médios de força máxima de mordida significantemente maiores do que os grupos experimentais (p=0,000), porém sem diferença estatisticamente significante em relação ao lado examinado. Na segunda sessão dos exames, os valores de força máxima de mordida foram significantemente maiores que a primeira (p=0,001). Concluiu-se que pacientes portadores de DTM podem ter a discriminação interoclusal e a força de mordida alteradas devido à presença da disfunção. / Some sensory and motor functions may be influenced by the presence of the Temporomandibular Disorders (TMD). The aim of this study was to evaluate the interocclusal discrimination for micro-thickness and the maximum bite force in TMD patients. Two hundred females were equally divided into four groups: control (symptom-free), myogenic TMD, articular TMD, and mixed TMD. The evaluation of the capability for interocclusal discrimination for micro-thickness was performed using industrialized aluminum blades 0.010mm, 0.024mm, 0.030mm, 0.050mm, 0.080mm and 0.094mm thick, placed in the premolar region. The maximum bite force was measured in the first molar area, for both sides, in two sessions, using an IDDK (Kratos) Model digital dynamometer, adapted to oral conditions. Threeway ANOVA, Kruskal-Wallis, Spearman and Pearson correlation tests accounted for the statistical analysis. The level of statistical significance was given when p¡Ü 0.05. Patients of the mixed group have shown a rather reduced median interocclusal tactile threshold (0.018mm), similar to those of the control group (0.017mm). The myogenic and articular TMD groups had a rather higher median interocclusal tactile threshold (0.020mm and 0.022mm, respectively), when compared to the control one. No significant correlation between mean interocclusal tactile threshold and age could be found. A slight positive correlation was observed between the clinical dysfunction index and mean interocclusal tactile threshold when all groups were evaluated. The maximal bite forces were significantly higher in the control group than the experimental groups (p=0.000), with no significant differences between sides. At the second session of the exams, the maximal bite force values were significantly higher than the first (p=0.001). A slight to moderate negative correlation was found between age and bite force, when articular, mixed groups and all groups together were evaluated. A slight to moderate negative correlation was obtained for the clinical dysfunction index and the maximal bite force values at myogenic, mixed groups and to all groups together. It was concluded that the presence of signs and symptoms of Temporomandibular Disorders can influence the interocclusal discrimination ability and the maximum bite force.
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Quantidade, tempo de pressão e padrão de dor referida em pacientes portadores de dor miofascial

Silva, Renato Oliveira Ferreira da 26 May 2003 (has links)
Os propósitos deste estudo foram: determinar a quantidade de pressão que estimulasse resposta dolorosa em pacientes com sinais e sintomas de dor miofascial quando comparado ao grupo controle assintomático; determinar um intervalo de tempo de manutenção de pressão para que houvesse o surgimento do processo de dor referida (DR) e verificar o padrão de DR provocada pelos pontos gatilho (PG). Para isto foram selecionados 24 pacientes portadores de dor miofascial e para o grupo controle, 20 indivíduos livres de qualquer sintomatologia de disfunção temporomandibular. Ambos os grupos foram examinados por um único examinador em pontos gatilho previamente diagnosticados. Os dados obtidos para a quantidade de pressão foram analisados estatisticamente, sendo adotado um nível de significância de 1%. Para o quesito quantidade de pressão, o intervalo no grupo portador de dor miofascial foi significantemente menor que o intervalo do grupo controle. Em relação ao tempo, o intervalo ficou entre 2 e 16 segundos, com média de 7 segundos. O padrão de DR obtido confere com aquele descrito na literatura. Os autores deste estudo concluíram que o limiar de dor a palpação em portadores de dor miofascial é menor que em indivíduos não portadores, o tempo médio necessário para gerar DR é de 7 segundos e o padrão de a manifestação de DR semelhante ao descrito na literatura. / The purposes of this study were: to determine the amount of pressure necessary to create painful response in patients with myofascial pain in head and neck when compared with a assintomatic control group; to determine one sustained pressure time that causes referred pain and to determine the referred pain pattern when the trigger points were stimulated. The group A was formed by 24 patients who had myofascial pain, and group B was composed by 20 myofascial pain free subjects. For both groups, examination was performed by only an experienced and trained professional. Group A had lower pressure pain threshold when compared with group B.( p < 0,01) The range of sustained pressure, was between 2 and 16 seconds, with an average of 7 seconds. The referred pain patterns was very similar to those described in literature. It was concluded that the pressure pain threshold in myofascial pain patients is lower than pressure pain threshold in non-patients. Also, the average time for sustained pressure to stimulate the referred pain is approximately 7 seconds and the referred pain pattern were similar to that described in dental end medical literature.
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Estudo das medidas antropométricas de obesidade e sua correlação com a disfunção erétil

Riedner, Charles Edison January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: Há evidências crescentes na literatura sobre a associação entre a disfunção erétil (DE) e a obesidade. O objetivo deste estudo é correlacionar os diferentes índices antropométricos de obesidade central com a DE. Métodos: Realizou-se um estudo transversal envolvendo 256 homens consecutivos com idade igual ou superior a 40 anos e que não apresentavam condições clínicas associadas à presença de DE. A função erétil foi avaliada em todos eles através do preenchimento do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF), seguida de avaliação antropométrica com pesquisa do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, índice cintura-quadril, índice cintura-coxa, índice cintura-altura, diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-coxa, índice diâmetro abdominal sagital-altura e circunferência abdominal máxima. Em todos, realizou-se avaliação dos níveis séricos de glicose, lipídios e testosterona. Pesquisou-se a associação entre a DE (escore ≤ 25 no domínio da ereção do IIEF) e as medidas antropométricas estudadas, considerando-se estatisticamente significativo um valor de p<0,05. Em modelo de regressão logística, avaliou-se as razões de chances (RC) para o diagnóstico de DE, após a padronização do efeito das medidas antropométricas para condições sócio-demográficas, laboratoriais e IMC, considerando-se em separado os homens com idades entre 40 e 60 anos e com mais de 60 anos. Resultados: Nos homens com 40 a 60 anos de idade, os diferentes índices antropométricos de obesidade central não mostraram correlação com a presença de DE (p>0,05). Já no grupo de homens com idade superior a 60 anos (41%, variando de 61 a 81 anos) demonstrou-se uma associação entre DE e o índice cintura-quadril (p=0,04), índice cintura-coxa (p=0,02), diâmetro abdominal sagital (p=0,03), índice diâmetro abdominal sagital-altura (p=0,02) e circunferência abdominal máxima (p=0,04). Após análise de regressão logística, um efeito independente na predição de DE foi observado com a circunferência da cintura (RC: 16,86, IC95%: 1,05-270,75), índice cinturaquadril (RC: 5,05 (IC95%: 1,04-24,67), diâmetro abdominal sagital (RC: 8,55, IC95%: 1,34-54,38), índice diâmetro abdominal sagital-altura (RC: 13,01, IC95%: 1,05-160,65), e circunferência abdominal máxima (RC: 12,25, IC95%: 1,83-81,91). Conclusão: Sugere-se que a presença de obesidade central, detectada por antropometria, está associada à presença de DE em homens com idade entre 61 e 81 anos. Algumas dessas medidas antrométricas, tais como o diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-altura, circunferência abdominal máxima, circunferência da cintura e índice cinturaquadril, mostraram-se particularmente úteis na predição da DE.
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Ação sobre a via nitrérgica, e sobre os canais de cloreto e de potássio ATP dependentes, como mecanismo adicional de ação da ioimbina no relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso de humanos : estudo in vitro / Ioimbina acting on nitrergic way, and on atp-sensitive k+ channel and chloride channel, as additional yohimbine’s mechanism of action upon relaxation of the human corpus cavernosum smooth muscle : in vitro study

Freitas, Fernando César Muniz January 2007 (has links)
FREITAS, Fernando César Muniz. Ação sobre a via nitrérgica, e sobre os canais de cloreto e de potássio ATP dependentes, como mecanismo adicional de ação da ioimbina no relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso de humanos : estudo in vitro. 2007. 60 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T14:16:13Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_fcmfreitas.pdf: 918997 bytes, checksum: 1d5fc94839274203faeba633d0b70a73 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T14:16:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_fcmfreitas.pdf: 918997 bytes, checksum: 1d5fc94839274203faeba633d0b70a73 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T14:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_fcmfreitas.pdf: 918997 bytes, checksum: 1d5fc94839274203faeba633d0b70a73 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introduction: About 52% of men aged between 40 and 70 years old suffer with erectile dysfunction (ED). Yohimbine (YOH), an α2-adrenergic blocker, has been used for ED treatment for several decades, and it still has its indications. However its mechanism of action still remains obscure. Most of the studies with YOH were made with corpus cavernosum and aorta of rats and rabbits, due to the difficulty of getting human tissue. The aim of this study is to define the non-cholinergic non-adrenergic mechanism of action of the YOH, evaluating the nitrergic pathway and the role of the ionic channels in the human cavernosum smooth muscle. Methods: The corpus cavernosum were removed from 13 male cadavers donors (18-53 years old), during surgery for removing of organs for transplant, following the national protocols for organs donation. The strips of human cavernosum muscle were vertically settled in parallel, in isometric register bath in KHS solution (pH 7,4, at 37ºC), constantly gassed with (O2-95% and CO2-5%). Curves dose-reply were performed with IOI (10-12 - 10-4 M) in strips of human corpus cavernosum beings pre-contracted with phenilefrine (10 µM) and with rich depolarizing solution in potassium (60 mM of K+), in association with nitrergic and ionic channels inhibitors (Na+, K+ and Cl-), for study of NANC ways. Results: The YOH provided an important relaxation for the strips of in vitro human corpus cavernosum under the dose of 10-4 M. After pre-contraction with phenilefrine (10 µM), the strips submitted to the YOH in this dose, got relaxed 95.8%, and when the pre-contraction was made with rich depolarizing K+ solution (60 mM of K+), Ca++ (2 mM), containing 10 µM guanethidine (chemical simpatolitic) e 10µM phentolamine (α-adrenergic blocker), the relaxation was of 69,5% (p<0,05). The YOH (10-4M), after pre-contraction with fenilefrina (10 µM), under the presence of 7-NI (10 µM) and of L-NAME (100 µM) (nitric oxide synthases inhibitors (nNOS and eNOS, respectively)), and of the ODQ (soluble guanylate cyclase enzyme inhibitor – 10 µM) provided relaxation of the human cavernosum muscle of 57,4%; 55.5%; 62.99%; respectively (p<0,05). In association with TTX (Tetrodotoxina - neuronal sodium channel inhibitor – 100 µM), TEA (tetraetilamonio - potassium channels voltage-dependents activated by calcium blocker – 100 µM), and with apamina + charybdotoxina (potassium channels activated by calcium blocker of low and high conductance - 0,1 µM + 1 µM), we got a relaxation of 56,4%; 100%; 100% respectively (p>0,05). With the glibenclamida (KATP and Cl- channels blocker – 10 µM), we got a 71,1% relaxation (p<0,05). Conclusion: The pharmacologic studies results suggest that the YOH relaxes the human corpus cavernosum by another mechanism different of his adrenergic blockade, possibly activating the nitrergic pathway, and through Cl- and KATP channels (NO - GUANILATO CICLASE - GMPc - chloride and KATP channels). The YOH doesn’t act through Na+ channels, and doesn’t act through potassium channels voltage-dependents activated by calcium, as well as it doesn’t act in the K+ channels activated by calcium of low and high conductance. / Introdução: Cerca de 52% dos homens na faixa etária entre 40 e 70 anos sofrem de disfunção erétil (DE). A ioimbina (IOI), um inibidor adrenérgico α2, vem sendo usada no tratamento da DE há décadas, e ainda tem as suas indicações, porém seu mecanismo de ação ainda permanece obscuro. A maior parte dos estudos com IOI foi realizada em corpos cavernosos e aorta de ratos e coelhos, devido à dificuldade de se obter tecido humano. O objetivo deste estudo é definir o mecanismo de ação não-adrenérgico não-colinégico da IOI, avaliando a via nitrérgica e a via dos canais iônicos no músculo liso de corpo cavernoso humano. Métodos: Os corpos cavernosos foram retirados de 13 doadores cadáveres masculinos (idade 18-53 anos), durante cirurgia pra retirada de órgãos para transplante, seguindo os protocolos de doação de tecidos. As tiras de músculo cavernoso humano foram montadas verticalmente em paralelo, em banho de registro isométrico em solução de KHS (pH 7,4, a 37°C), constantemente aerada (O2-95% e CO2-5%). Foram realizadas curvas dose-resposta com IOI (10-12 –10-4 M) em tiras de corpos cavernosos de humanos pré-contraídas com fenilefrina (10 µM) e com solução despolarizante rica em potássio (60 mM de K+), em associação com inibidores da via nitrérgica e da via de canais iônicos (Na+, K+ e Cl-), para estudo das vias NANC. Resultados: A IOI obteve relaxamento importante das tiras de corpo cavernoso humano in vitro na dose 10-4 M. Após pré-contração com fenilefrina (10 µM), as tiras submetidas à IOI nesta dose, relaxaram 95,8%, e quando a pré-contração foi realizada com solução despolarizante rica em K+ (60 mM de K+), Ca++ (2 mM), contendo 10 µM guanetidina (simpatolítico químico) e 10 µM fentolamina (bloqueador α-adrenérgico), o relaxamento foi de 69,5% (p<0,05). A IOI (10-4M), após pré-contração com fenilefrina (10 µM), e na presença de 7- NI (10µM) e do L-NAME (100µM) (bloqueadores das enzimas óxido nítrico sintetases constitutivas (nNOS e eNOS, respectivamente)) e do ODQ (inibidor da enzima guanilato ciclase solúvel - 10µM) proporcionou relaxamento do músculo cavernoso humano de 57,4%; 55,5%; 62,99%; respectivamente (p<0,05). Em associação com TTX (Tetrodotoxina - bloqueador do canal de sódio neuronal - 100µM), TEA (tetraetilamonio - bloqueador de canais de potássio voltagem-dependentes ativados por cálcio - 100µM), e com apamina + charybdotoxina (inibidores dos canais de potássio ativados por cálcio de baixa, média e alta condutância -0,1µM + 1µM), obteu-se relaxamento de 56,4%; 100%; 100% respectivamente (p>0,05). Já com a glibenclamida (inibidor dos canais de KATP e de Cl- - 10µM), proporcionou relaxamento de 71,1% (p<0,05). Conclusão: Os resultados dos estudos farmacológicos sugerem que a IOI relaxa o corpo cavernoso de humano por mecanismo outro que não o seu bloqueio adrenérgico, possivelmente ativando a via nitrérgica, e via canais de KATP e de CL- (NO – GUANILATO CICLASE – GMPc – canais de KATP e de cloreto). A IOI não age via canais de Na+, e nem atua via canais de potássio voltagem-dependentes ativados por cálcio, como também não age nos canais de potássio ativados por cálcio de baixa, média e alta condutância. Palavras-chave: ioimbina, corpo cavernoso, disfunção erétil, canais de K+.
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Avaliação do reposicionamento mandibular após o uso do Jig de Lucia e da placa oclusal miorrelaxante em pacientes dentados assintomáticos e pacientes dentados com dor nos músculos do sistema mastigatório

Bezerra, Luciana Freitas January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2002. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2017-04-24T14:35:05Z No. of bitstreams: 1 2002_LucianaFreitasBezerraSatyroFernandes.pdf: 994952 bytes, checksum: be1c4b6afeeba2b651183556fbdbfd32 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2017-04-24T14:35:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2002_LucianaFreitasBezerraSatyroFernandes.pdf: 994952 bytes, checksum: be1c4b6afeeba2b651183556fbdbfd32 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T14:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2002_LucianaFreitasBezerraSatyroFernandes.pdf: 994952 bytes, checksum: be1c4b6afeeba2b651183556fbdbfd32 (MD5) / O presente trabalho teve por objetivo avaliar o reposicionamento mandibular em pacientes assintomáticos e pacientes com sintomatologia dolorosa dos músculos mastigatórios. Com esta finalidade, foi utilizada uma amostra de 24 pacientes, divididos em 2 grupos (I e II). Para o grupo de casos (I), foram selecionados de forma aleatória 12 pacientes do sexo feminino, todos sintomáticos, totalmente dentados. Para o grupo controle (II), indivíduos do sexo feminino totalmente dentados, sem sinais e sintomas de desordem do sistema mastigatório. Para verificar o reposicionamento, após os modelos montados em máxima intercuspidação habitual (MIH) no articulador semi-ajustável, confeccionamos para cada paciente uma plataforma de registro, uma pua, um JIG de Lucia e uma placa oclusal miorrelaxante (POMR).Na plataforma de registro, realizaram-se marcações após o uso do Jig por quinze minutos e a POMR por sete e quinze dias , tendo como ponto de referência a MIH do Paciente. O que pode ser observado foi que o JIG por 15 minutos conseguiu promover um deslocamento mandibular posterior, igual ao uso da placa oclusal miorrelaxante por sete e quinze dias nos dois grupos. A média de deslocamento para o grupo I foi de 1,28mm (s=1.5), para o grupo II a média foi de 0.4mm (s=0.7), nível de significância de 95%.. Os resultados permitem concluir que não houve diferença significativa no reposicionamento final observado após o uso do JIG e da PMOR. / The focus of this study was to mensure the jaw replacement in assymptomatic pacient and pacient with masticatory muscles pain symptomatology. A sample composede of twenty four patients were divided in two groups I and II. The case group(I), was composed by twelve symptomatic, fully teeth , females individuals.The control group (II), was composed by twelve non symptomatic, fully teeth, females individuals. To check the jaw replacement, the cast was mounted on semi-adjustable articulator. Over the cast mounted were manufactured a horizontal plataform , a device worked, a jig of Lucia and a splint. The displacement of the position mandible after the use of the Jig (during 15 minutes) and after the used of splint ( 24 h/ day controlled 15 days). The distances between the marks were measured in a microscopy and the results were statistically analized. The use of the Jig( during 15 minutes), was able to reposit the jaw as the splint( 24 h/ day contolled 15 days) in both group. The replacement average to the group I was 1.28mm and for group II was 0.40mm. The result suggests that jaw replacement after using the Jig and the splint on the two group present similar behavior.
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Estudo das medidas antropométricas de obesidade e sua correlação com a disfunção erétil

Riedner, Charles Edison January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: Há evidências crescentes na literatura sobre a associação entre a disfunção erétil (DE) e a obesidade. O objetivo deste estudo é correlacionar os diferentes índices antropométricos de obesidade central com a DE. Métodos: Realizou-se um estudo transversal envolvendo 256 homens consecutivos com idade igual ou superior a 40 anos e que não apresentavam condições clínicas associadas à presença de DE. A função erétil foi avaliada em todos eles através do preenchimento do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF), seguida de avaliação antropométrica com pesquisa do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, índice cintura-quadril, índice cintura-coxa, índice cintura-altura, diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-coxa, índice diâmetro abdominal sagital-altura e circunferência abdominal máxima. Em todos, realizou-se avaliação dos níveis séricos de glicose, lipídios e testosterona. Pesquisou-se a associação entre a DE (escore ≤ 25 no domínio da ereção do IIEF) e as medidas antropométricas estudadas, considerando-se estatisticamente significativo um valor de p<0,05. Em modelo de regressão logística, avaliou-se as razões de chances (RC) para o diagnóstico de DE, após a padronização do efeito das medidas antropométricas para condições sócio-demográficas, laboratoriais e IMC, considerando-se em separado os homens com idades entre 40 e 60 anos e com mais de 60 anos. Resultados: Nos homens com 40 a 60 anos de idade, os diferentes índices antropométricos de obesidade central não mostraram correlação com a presença de DE (p>0,05). Já no grupo de homens com idade superior a 60 anos (41%, variando de 61 a 81 anos) demonstrou-se uma associação entre DE e o índice cintura-quadril (p=0,04), índice cintura-coxa (p=0,02), diâmetro abdominal sagital (p=0,03), índice diâmetro abdominal sagital-altura (p=0,02) e circunferência abdominal máxima (p=0,04). Após análise de regressão logística, um efeito independente na predição de DE foi observado com a circunferência da cintura (RC: 16,86, IC95%: 1,05-270,75), índice cinturaquadril (RC: 5,05 (IC95%: 1,04-24,67), diâmetro abdominal sagital (RC: 8,55, IC95%: 1,34-54,38), índice diâmetro abdominal sagital-altura (RC: 13,01, IC95%: 1,05-160,65), e circunferência abdominal máxima (RC: 12,25, IC95%: 1,83-81,91). Conclusão: Sugere-se que a presença de obesidade central, detectada por antropometria, está associada à presença de DE em homens com idade entre 61 e 81 anos. Algumas dessas medidas antrométricas, tais como o diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-altura, circunferência abdominal máxima, circunferência da cintura e índice cinturaquadril, mostraram-se particularmente úteis na predição da DE.
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Estudo das medidas antropométricas de obesidade e sua correlação com a disfunção erétil

Riedner, Charles Edison January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: Há evidências crescentes na literatura sobre a associação entre a disfunção erétil (DE) e a obesidade. O objetivo deste estudo é correlacionar os diferentes índices antropométricos de obesidade central com a DE. Métodos: Realizou-se um estudo transversal envolvendo 256 homens consecutivos com idade igual ou superior a 40 anos e que não apresentavam condições clínicas associadas à presença de DE. A função erétil foi avaliada em todos eles através do preenchimento do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF), seguida de avaliação antropométrica com pesquisa do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, índice cintura-quadril, índice cintura-coxa, índice cintura-altura, diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-coxa, índice diâmetro abdominal sagital-altura e circunferência abdominal máxima. Em todos, realizou-se avaliação dos níveis séricos de glicose, lipídios e testosterona. Pesquisou-se a associação entre a DE (escore ≤ 25 no domínio da ereção do IIEF) e as medidas antropométricas estudadas, considerando-se estatisticamente significativo um valor de p<0,05. Em modelo de regressão logística, avaliou-se as razões de chances (RC) para o diagnóstico de DE, após a padronização do efeito das medidas antropométricas para condições sócio-demográficas, laboratoriais e IMC, considerando-se em separado os homens com idades entre 40 e 60 anos e com mais de 60 anos. Resultados: Nos homens com 40 a 60 anos de idade, os diferentes índices antropométricos de obesidade central não mostraram correlação com a presença de DE (p>0,05). Já no grupo de homens com idade superior a 60 anos (41%, variando de 61 a 81 anos) demonstrou-se uma associação entre DE e o índice cintura-quadril (p=0,04), índice cintura-coxa (p=0,02), diâmetro abdominal sagital (p=0,03), índice diâmetro abdominal sagital-altura (p=0,02) e circunferência abdominal máxima (p=0,04). Após análise de regressão logística, um efeito independente na predição de DE foi observado com a circunferência da cintura (RC: 16,86, IC95%: 1,05-270,75), índice cinturaquadril (RC: 5,05 (IC95%: 1,04-24,67), diâmetro abdominal sagital (RC: 8,55, IC95%: 1,34-54,38), índice diâmetro abdominal sagital-altura (RC: 13,01, IC95%: 1,05-160,65), e circunferência abdominal máxima (RC: 12,25, IC95%: 1,83-81,91). Conclusão: Sugere-se que a presença de obesidade central, detectada por antropometria, está associada à presença de DE em homens com idade entre 61 e 81 anos. Algumas dessas medidas antrométricas, tais como o diâmetro abdominal sagital, índice diâmetro abdominal sagital-altura, circunferência abdominal máxima, circunferência da cintura e índice cinturaquadril, mostraram-se particularmente úteis na predição da DE.
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Cilostazol, um inibidor da fosfodiesterase 3, reverte as alterações vasculares induzidas pelo envelhecimento em artérias mesentéricas de resistência de rato

MOREIRA, Hicla Stefany Nunes 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-01-18T13:52:56Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO HICLA MOREIRA.pdf: 1214693 bytes, checksum: c19232269889cb62e41e1263d8a9832a (MD5) DISSERTAÇÃO HICLA MOREIRA.pdf: 1214693 bytes, checksum: c19232269889cb62e41e1263d8a9832a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-18T13:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO HICLA MOREIRA.pdf: 1214693 bytes, checksum: c19232269889cb62e41e1263d8a9832a (MD5) DISSERTAÇÃO HICLA MOREIRA.pdf: 1214693 bytes, checksum: c19232269889cb62e41e1263d8a9832a (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / O envelhecimento prejudica a função endotelial, o que pode ser considerado um marco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares em idosos. O cilostazol, um inibidor seletivo da fosfodiesterase 3 (PDE-3), tem efeitos antiplaquetário, antitrombótico e vasodilatador. No presente estudo foi analisado se o tratamento com cilostazol melhora a função vascular (mecanismos contráteis e relaxamento) de ratos idosos e os possíveis mecanismos envolvidos. Ratos Wistar machos com 18 meses de idade foram tratados com cilostazol durante 8 semanas com uma dose de 100 mg/kg/dia administrado por gavagem. Ratos não tratados receberam apenas veículo. A pressão arterial média e a frequência cardíaca foram medidas nos ratos acordados. Artérias mesentéricas de resistência (AMR) foram utilizadas para avaliar o relaxamento à acetilcolina, ao nitroprussiato de sódio (NPS), à forskolina e ao isoproterenol, e a contração induzida pela noradrenalina, enquanto o relaxamento à forskolina e ao isoproterenol permaneceu inalterado em ambos os grupos, o relaxamento à acetilcolina e ao NPS foi potencializado em AMR de ratos tratados com cilostazol. Nessas artérias, a vasoconstrição à noradrenalina foi semelhante nos dois grupos. A incubação com L-NAME ou ODQ aboliu a resposta vasodilatadora à acetilcolina em AMR de ambos os grupos. Entretanto, na presença de L-NAME e indometacina, o relaxamento à acetilcolina foi semelhante nos dois grupos. O bloqueio de canais para K+ ativados por Ca2+ (KCa) (apamina + TRAM-34) reduziu o relaxamento induzido pela acetilcolina em AMR de ratos tratados com cilostazol, mas não em ratos não tratados. Em resumo, os resultados sugerem que o cilostazol normaliza a função endotelial em ratos idosos por um mecanismo dependente de GMPc, envolvendo provavelmente um aumento da liberação de •NO e subsequente ativação de canais KCa no músculo liso vascular. Embora mais estudos sejam necessários, estes resultados indicam um possível uso de cilostazol como uma alternativa para a prevenção/ tratamento de desordens vasculares induzidas pelo envelhecimento. / Aging impairs endothelial function, which may be considered a hallmark of the development of cardiovascular diseases in elderly. Cilostazol, a selective inhibitor of phosphodiesterase 3 (PDE-3), has antiplatelet, antithrombotic and peripheral vasodilator effects. In the current study, we analyzed whether cilostazol could affect vascular function (contractile and relaxation mechanisms) of old rats and possible mechanism involved. 18-month-old male Wistar rats were treated with Cilostazol during 8 weeks at the dose of 100 mg.kg-1 by gavage. The untreated rats received vehicle alone. Mean arterial pressure and heart rate were measured in conscious rats. Mesenteric resistance arteries were used to evaluate the relaxation to acetylcholine, sodium nitroprusside, forskolin, and isoproterenol and noradrenaline-induced contraction, while relaxation to forskolin and isoproterenol remained unmodified by cilostazol, relaxation to acetylcholine and to SNP was increased in MRA from cilostazol-treated than untreated rats. In these arteries, vasoconstriction produced by noradrenaline was similar in both groups. The incubation with L-NAME or ODQ abolished the vasodilator response to acetylcholine in MRA from both cilostazol-treated and untreated rats. However, in presence of L-NAME and indomethacin, relaxation to acetylcholine was similar in both groups. The blockade of calcium-activated K+-channel (KCa) (TRAM-34 plus apamin) attenuated acetylcholine-induced relaxation in MRA from cilostazol-treated rats, but in untreated rats. In short, results suggests that cilostazol reverses endothelial function in aged rats by a cGMP-dependent mechanism, involving probably an increase in •NO and subsequent activation of the KCa channel in vascular smooth muscle. Although further study is needed, these results indicate a possible use of cilostazol as an alternative for the prevention/ treatment of vascular disorders induced by aging.
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Quantidade, tempo de pressão e padrão de dor referida em pacientes portadores de dor miofascial

Renato Oliveira Ferreira da Silva 26 May 2003 (has links)
Os propósitos deste estudo foram: determinar a quantidade de pressão que estimulasse resposta dolorosa em pacientes com sinais e sintomas de dor miofascial quando comparado ao grupo controle assintomático; determinar um intervalo de tempo de manutenção de pressão para que houvesse o surgimento do processo de dor referida (DR) e verificar o padrão de DR provocada pelos pontos gatilho (PG). Para isto foram selecionados 24 pacientes portadores de dor miofascial e para o grupo controle, 20 indivíduos livres de qualquer sintomatologia de disfunção temporomandibular. Ambos os grupos foram examinados por um único examinador em pontos gatilho previamente diagnosticados. Os dados obtidos para a quantidade de pressão foram analisados estatisticamente, sendo adotado um nível de significância de 1%. Para o quesito quantidade de pressão, o intervalo no grupo portador de dor miofascial foi significantemente menor que o intervalo do grupo controle. Em relação ao tempo, o intervalo ficou entre 2 e 16 segundos, com média de 7 segundos. O padrão de DR obtido confere com aquele descrito na literatura. Os autores deste estudo concluíram que o limiar de dor a palpação em portadores de dor miofascial é menor que em indivíduos não portadores, o tempo médio necessário para gerar DR é de 7 segundos e o padrão de a manifestação de DR semelhante ao descrito na literatura. / The purposes of this study were: to determine the amount of pressure necessary to create painful response in patients with myofascial pain in head and neck when compared with a assintomatic control group; to determine one sustained pressure time that causes referred pain and to determine the referred pain pattern when the trigger points were stimulated. The group A was formed by 24 patients who had myofascial pain, and group B was composed by 20 myofascial pain free subjects. For both groups, examination was performed by only an experienced and trained professional. Group A had lower pressure pain threshold when compared with group B.( p < 0,01) The range of sustained pressure, was between 2 and 16 seconds, with an average of 7 seconds. The referred pain patterns was very similar to those described in literature. It was concluded that the pressure pain threshold in myofascial pain patients is lower than pressure pain threshold in non-patients. Also, the average time for sustained pressure to stimulate the referred pain is approximately 7 seconds and the referred pain pattern were similar to that described in dental end medical literature.
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Avaliação da discriminação interoclusal para microespessuras e da força máxima de mordida em pacientes portadores de disfunções temporomandibulares / Evaluation of Interocclusal Discrimination for Micro-Thickness and Maximal Bite Force in Temporomandibular Disorders Patients

Evelyn Mikaela Kogawa 28 March 2005 (has links)
Algumas funções sensoriais e motoras podem ser influenciadas pela presença das Disfunções Temporomandibulares (DTM). Este trabalho teve como objetivo avaliar a discriminação interoclusal para microespessuras e a força máxima de mordida em pacientes portadores de DTM. Duzentos individuos do sexo feminino foram divididos igualmente em quatro grupos: grupo controle (assintomáticos), DTM de origem miogênica, DTM de origem artrogênica e DTM de origem mista. Inicialmente foi realizada a avaliação da capacidade de discriminação interoclusal para microespessuras, utilizando lâminas de alum¨ªnio produzidas industrialmente com 0,010mm; 0,024 mm; 0,030 mm; 0,050mm; 0,080 mm e 0,094 mm de espessura, inseridas na região de pr¨¦-molares. A força máxima de mordida foi avaliada na região de primeiro molar de ambos os lados, em duas sessões, usando um dinamômetro digital modelo IDDK (Kratos), adaptado para as condições bucais. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (ANOVA, Kruskal- Wallis, Correlação de Spearman e Pearson) num nível de significância de 5%. Os pacientes do grupo misto apresentaram um limiar tátil mediano interoclusal reduzido (0,018 mm), semelhante ao do grupo controle (0,017 mm), e os grupos muscular e articular apresentaram o limiar tátil oclusal de 0,020 mm e 0,022 mm, respectivamente, diferindo estatisticamente do grupo controle. Não houve correlação entre a capacidade média de discriminação interoclusal para microespessuras e a idade dos indivíduos. O grupo controle apresentou valores médios de força máxima de mordida significantemente maiores do que os grupos experimentais (p=0,000), porém sem diferença estatisticamente significante em relação ao lado examinado. Na segunda sessão dos exames, os valores de força máxima de mordida foram significantemente maiores que a primeira (p=0,001). Concluiu-se que pacientes portadores de DTM podem ter a discriminação interoclusal e a força de mordida alteradas devido à presença da disfunção. / Some sensory and motor functions may be influenced by the presence of the Temporomandibular Disorders (TMD). The aim of this study was to evaluate the interocclusal discrimination for micro-thickness and the maximum bite force in TMD patients. Two hundred females were equally divided into four groups: control (symptom-free), myogenic TMD, articular TMD, and mixed TMD. The evaluation of the capability for interocclusal discrimination for micro-thickness was performed using industrialized aluminum blades 0.010mm, 0.024mm, 0.030mm, 0.050mm, 0.080mm and 0.094mm thick, placed in the premolar region. The maximum bite force was measured in the first molar area, for both sides, in two sessions, using an IDDK (Kratos) Model digital dynamometer, adapted to oral conditions. Threeway ANOVA, Kruskal-Wallis, Spearman and Pearson correlation tests accounted for the statistical analysis. The level of statistical significance was given when p¡Ü 0.05. Patients of the mixed group have shown a rather reduced median interocclusal tactile threshold (0.018mm), similar to those of the control group (0.017mm). The myogenic and articular TMD groups had a rather higher median interocclusal tactile threshold (0.020mm and 0.022mm, respectively), when compared to the control one. No significant correlation between mean interocclusal tactile threshold and age could be found. A slight positive correlation was observed between the clinical dysfunction index and mean interocclusal tactile threshold when all groups were evaluated. The maximal bite forces were significantly higher in the control group than the experimental groups (p=0.000), with no significant differences between sides. At the second session of the exams, the maximal bite force values were significantly higher than the first (p=0.001). A slight to moderate negative correlation was found between age and bite force, when articular, mixed groups and all groups together were evaluated. A slight to moderate negative correlation was obtained for the clinical dysfunction index and the maximal bite force values at myogenic, mixed groups and to all groups together. It was concluded that the presence of signs and symptoms of Temporomandibular Disorders can influence the interocclusal discrimination ability and the maximum bite force.

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