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Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino /

Hirakawa, Humberto Sadanobu. January 2009 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Joelcio Francisco Abade / Banca: Nelson Lourenço Maia Filho / Banca: Nilton Hideto Takiuti / Resumo: Avaliar as possíveis associações entre os valores diretos, resistência e reactância, obtidos pela BIA, no segundo e terceiro trimestres da gestação, e a ocorrência de hipertensão arterial e RCIU e comparar, para os parâmetros com associação positiva, o desempenho preditivo dos dois métodos - BIA e Dopplervelocimetria das artérias uterinas, realizados nos mesmos períodos da gestação. Desenho do estudo: Coorte prospectiva. Local do estudo: Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP. População: 200 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-natal. As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate the possible associations between the direct values, resistance and reactance, obtained by BIA in the second and third trimesters of pregnancy and the occurrence of arterial hypertension and IUGR and compare, for the parameters with positive association, the predictive performance by two methods  BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry (pulsatility indices average), performed in the same periods of pregnancy. Study Design: Prospective cohort study. Setting: Clinic Hospital of Botucatu Medicine College. Population: 229 women followed in the Prenatal Clinic. The women underwent BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry between 22 and 26 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Outcomes: maternal outcomes were considered as the development of hypertension after the 20th. week of gestation, whereas the presence of proteinuria greater than or equal to 300 mg in 24 hours of urine confirmed the diagnosis of PE and the cases of hypertension alone, free of proteinuria, were considered as gestational hypertension (GH). For newborns, the ratio of weight to gestational age at birth was considered. Statistical analysis: We examined the associations between the occurrences of perinatal complications and considered the average values of resistance and reactance, between 22 and 24 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Prepregnancy body mass index (BMI) was tested as a variable of confusion, by analysis of covariance, the comparison between the results was performed by Tukey test, considering p <0.05. Graphs of dispersion and ROC curves were developed for the parameter of bioelectric impedance showed early association and the average pulsatility indices of uterine arteries, obtained by Dopplervelocimetry in the prediction of complications. The areas on the curves were calculated and determined reference value for the parameters considered. These values were used... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino

Hirakawa, Humberto Sadanobu [UNESP] 28 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-28Bitstream added on 2014-06-13T19:05:47Z : No. of bitstreams: 1 hirakawa_hs_dr_botfm.pdf: 466094 bytes, checksum: 7efdc9961578b9786342f64810f55081 (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Avaliar as possíveis associações entre os valores diretos, resistência e reactância, obtidos pela BIA, no segundo e terceiro trimestres da gestação, e a ocorrência de hipertensão arterial e RCIU e comparar, para os parâmetros com associação positiva, o desempenho preditivo dos dois métodos - BIA e Dopplervelocimetria das artérias uterinas, realizados nos mesmos períodos da gestação. Desenho do estudo: Coorte prospectiva. Local do estudo: Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP. População: 200 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-natal. As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição... / To evaluate the possible associations between the direct values, resistance and reactance, obtained by BIA in the second and third trimesters of pregnancy and the occurrence of arterial hypertension and IUGR and compare, for the parameters with positive association, the predictive performance by two methods  BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry (pulsatility indices average), performed in the same periods of pregnancy. Study Design: Prospective cohort study. Setting: Clinic Hospital of Botucatu Medicine College. Population: 229 women followed in the Prenatal Clinic. The women underwent BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry between 22 and 26 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Outcomes: maternal outcomes were considered as the development of hypertension after the 20th. week of gestation, whereas the presence of proteinuria greater than or equal to 300 mg in 24 hours of urine confirmed the diagnosis of PE and the cases of hypertension alone, free of proteinuria, were considered as gestational hypertension (GH). For newborns, the ratio of weight to gestational age at birth was considered. Statistical analysis: We examined the associations between the occurrences of perinatal complications and considered the average values of resistance and reactance, between 22 and 24 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Prepregnancy body mass index (BMI) was tested as a variable of confusion, by analysis of covariance, the comparison between the results was performed by Tukey test, considering p <0.05. Graphs of dispersion and ROC curves were developed for the parameter of bioelectric impedance showed early association and the average pulsatility indices of uterine arteries, obtained by Dopplervelocimetry in the prediction of complications. The areas on the curves were calculated and determined reference value for the parameters considered. These values were used... (Complete abstract click electronic access below)
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Razão entre os picos de velocidade no Doppler da artéria oftálmica em gestantes com pré-eclâmpsia : correlação com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais

Chaves, Maria Teresa Pedrazzi January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as alterações no Doppler da artéria oftálmica nas pacientes com pré-eclâmpsia, através do Peak Ratio da artéria oftálmica materna correlacionando os achados do Doppler com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais e relacionar as alterações na artéria oftálmica com os casos graves da doença. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 58 mulheres com pré-eclâmpsia, com feto único, entre 23 e 40 semanas de gestação, sem doenças oculares ou neurológicas, não tabagistas, sem uso de medicação anticonvulsivante outra que não seja MgSO4, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2014 e setembro de 2015. O Doppler da artéria oftálmica materna foi realizado pelo mesmo observador, com a paciente em decúbito dorsal, usando um ecógrafo PHILIPS HD15, com um transdutor linear eletrônico com frequência de 7 a 10 MHz, posicionado transversalmente sobre a pálpebra fechada, com o color Doppler insonando a artéria oftálmica após esta cruzar o nervo ótico, a 15 mm de distância do disco óptico. A equipe médica assistente não teve informação sobre o resultado do Doppler da artéria oftálmica. Os resultados da razão entre os picos de velocidade mesodiastólica /sistólica da artéria oftálmica (PR) foram classificados em três grupos: PR<0,78 (normal); PR de 0,78 a 0,98 (alterado); PR≥ 0,99 (muito alterado). Os desfechos primários avaliados foram: (1) desfechos maternos compostos adversos - comprometimento do SNC (eclâmpsia e síndrome de encefalopatia posterior reversível); síndrome HeLLP; picos hipertensivos maternos (PA sistólica ≥160 mmHg, e ou PA diastólica > 110mmHg); internação em UTI materna e morte materna - e (2) desfechos compostos perinatais adversos - peso fetal ao nascimento < percentil 10; acidemia fetal; Apgar no 5’ <7; internação em UTI neonatal de recém-nascido com peso >2500 gramas; nascimento pré-termo< 32 semanas; morte fetal e morte neonatal. Resultados: Quanto maiores os índices do PR, maior a incidência de desfechos maternos compostos adversos (p=0,004). Pacientes que apresentaram picos hipertensivos durante a internação, tiveram PR significativamente maior (p=0,004) . Desfechos compostos perinatais graves não mostraram associação com PR (p=0,73), porém no grupo de pacientes que apresentou PR muito alterado (≥0,99) a idade de interrupção da gestação foi mais precoce (p=0,008) e os recém-nascidos apresentaram mais baixo peso ao nascimento (p=0,013). Todas as pacientes do grupo com PR muito alterado (≥0,99) tiveram desfechos adversos. Conclusões: A avaliação Doppler da artéria oftálmica materna é um exame de realização simples, não invasivo, e útil, sendo que o PR da artéria oftálmica muito alterado (≥0,99) em gestante com pré-eclâmpsia, pode identificar pacientes com risco significativamente aumentado de desfechos maternos graves e interrupção precoce da gestação. / Objective: To evaluate the association of a Dopplervelocimetric measure of maternal ophthalmic artery - the Peak Ratio - with adverse pregnancy outcomes in preeclamptic women. Methods: Prospective cohort of 58 preeclamptic women were submitted to Doppler measures of ophthalmic artery (OA), performed by the same examinator, using equipment Philips HD15 with a linear transducer with color Doppler applied on the region medial to the optic nerve. The PR measures were classified as normal (PR<0.78), abnormal (PR 0.78-0.98) and highly abnormal (PR≥ 0.99). Assistant physicians were blinded to OA Doppler results. The two primary outcomes were(1) a composite of adverse maternal conditions - central nervous injury, as eclampsia or posterior reversible encephalopathy syndrome; HeLLP syndrome; hypertensive crisis; maternal admission at intensive care unit or maternal death- and (2) a composite of adverse perinatal results – birthweight < 10th percentile for gestational age; neonatal acidemia; 5th minute Apgar score < 7; neonatal intensive care admission of babies weighing > 2500g; preterm birth <32 weeks; fetal or neonatal death. Results: The higher PR levels, the more incident were maternal adverse outcomes (p=0.004) as a composite, and hypertensive crisis after hospital admission (p=0.004) as a secondary end-point. Perinatal adverse outcomes were not associated with PR (p=0.73), but in the highly abnormal PR group (≥0.99), babies were born earlier (p=0.008) and weighing less (p=0.013). All women in the highly abnormal PR group (≥0.99) had an adverse outcome. Conclusions: Mesodiastolic/systolic velocity peak ratio of maternal ophthalmic artery ≥ 0.99 in preeclampsia can identify women at the highest risk of an adverse maternal outcomes and the pregnancies with the most preterm delivery.
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Razão entre os picos de velocidade no Doppler da artéria oftálmica em gestantes com pré-eclâmpsia : correlação com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais

Chaves, Maria Teresa Pedrazzi January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as alterações no Doppler da artéria oftálmica nas pacientes com pré-eclâmpsia, através do Peak Ratio da artéria oftálmica materna correlacionando os achados do Doppler com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais e relacionar as alterações na artéria oftálmica com os casos graves da doença. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 58 mulheres com pré-eclâmpsia, com feto único, entre 23 e 40 semanas de gestação, sem doenças oculares ou neurológicas, não tabagistas, sem uso de medicação anticonvulsivante outra que não seja MgSO4, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2014 e setembro de 2015. O Doppler da artéria oftálmica materna foi realizado pelo mesmo observador, com a paciente em decúbito dorsal, usando um ecógrafo PHILIPS HD15, com um transdutor linear eletrônico com frequência de 7 a 10 MHz, posicionado transversalmente sobre a pálpebra fechada, com o color Doppler insonando a artéria oftálmica após esta cruzar o nervo ótico, a 15 mm de distância do disco óptico. A equipe médica assistente não teve informação sobre o resultado do Doppler da artéria oftálmica. Os resultados da razão entre os picos de velocidade mesodiastólica /sistólica da artéria oftálmica (PR) foram classificados em três grupos: PR<0,78 (normal); PR de 0,78 a 0,98 (alterado); PR≥ 0,99 (muito alterado). Os desfechos primários avaliados foram: (1) desfechos maternos compostos adversos - comprometimento do SNC (eclâmpsia e síndrome de encefalopatia posterior reversível); síndrome HeLLP; picos hipertensivos maternos (PA sistólica ≥160 mmHg, e ou PA diastólica > 110mmHg); internação em UTI materna e morte materna - e (2) desfechos compostos perinatais adversos - peso fetal ao nascimento < percentil 10; acidemia fetal; Apgar no 5’ <7; internação em UTI neonatal de recém-nascido com peso >2500 gramas; nascimento pré-termo< 32 semanas; morte fetal e morte neonatal. Resultados: Quanto maiores os índices do PR, maior a incidência de desfechos maternos compostos adversos (p=0,004). Pacientes que apresentaram picos hipertensivos durante a internação, tiveram PR significativamente maior (p=0,004) . Desfechos compostos perinatais graves não mostraram associação com PR (p=0,73), porém no grupo de pacientes que apresentou PR muito alterado (≥0,99) a idade de interrupção da gestação foi mais precoce (p=0,008) e os recém-nascidos apresentaram mais baixo peso ao nascimento (p=0,013). Todas as pacientes do grupo com PR muito alterado (≥0,99) tiveram desfechos adversos. Conclusões: A avaliação Doppler da artéria oftálmica materna é um exame de realização simples, não invasivo, e útil, sendo que o PR da artéria oftálmica muito alterado (≥0,99) em gestante com pré-eclâmpsia, pode identificar pacientes com risco significativamente aumentado de desfechos maternos graves e interrupção precoce da gestação. / Objective: To evaluate the association of a Dopplervelocimetric measure of maternal ophthalmic artery - the Peak Ratio - with adverse pregnancy outcomes in preeclamptic women. Methods: Prospective cohort of 58 preeclamptic women were submitted to Doppler measures of ophthalmic artery (OA), performed by the same examinator, using equipment Philips HD15 with a linear transducer with color Doppler applied on the region medial to the optic nerve. The PR measures were classified as normal (PR<0.78), abnormal (PR 0.78-0.98) and highly abnormal (PR≥ 0.99). Assistant physicians were blinded to OA Doppler results. The two primary outcomes were(1) a composite of adverse maternal conditions - central nervous injury, as eclampsia or posterior reversible encephalopathy syndrome; HeLLP syndrome; hypertensive crisis; maternal admission at intensive care unit or maternal death- and (2) a composite of adverse perinatal results – birthweight < 10th percentile for gestational age; neonatal acidemia; 5th minute Apgar score < 7; neonatal intensive care admission of babies weighing > 2500g; preterm birth <32 weeks; fetal or neonatal death. Results: The higher PR levels, the more incident were maternal adverse outcomes (p=0.004) as a composite, and hypertensive crisis after hospital admission (p=0.004) as a secondary end-point. Perinatal adverse outcomes were not associated with PR (p=0.73), but in the highly abnormal PR group (≥0.99), babies were born earlier (p=0.008) and weighing less (p=0.013). All women in the highly abnormal PR group (≥0.99) had an adverse outcome. Conclusions: Mesodiastolic/systolic velocity peak ratio of maternal ophthalmic artery ≥ 0.99 in preeclampsia can identify women at the highest risk of an adverse maternal outcomes and the pregnancies with the most preterm delivery.
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Razão entre os picos de velocidade no Doppler da artéria oftálmica em gestantes com pré-eclâmpsia : correlação com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais

Chaves, Maria Teresa Pedrazzi January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as alterações no Doppler da artéria oftálmica nas pacientes com pré-eclâmpsia, através do Peak Ratio da artéria oftálmica materna correlacionando os achados do Doppler com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais e relacionar as alterações na artéria oftálmica com os casos graves da doença. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 58 mulheres com pré-eclâmpsia, com feto único, entre 23 e 40 semanas de gestação, sem doenças oculares ou neurológicas, não tabagistas, sem uso de medicação anticonvulsivante outra que não seja MgSO4, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2014 e setembro de 2015. O Doppler da artéria oftálmica materna foi realizado pelo mesmo observador, com a paciente em decúbito dorsal, usando um ecógrafo PHILIPS HD15, com um transdutor linear eletrônico com frequência de 7 a 10 MHz, posicionado transversalmente sobre a pálpebra fechada, com o color Doppler insonando a artéria oftálmica após esta cruzar o nervo ótico, a 15 mm de distância do disco óptico. A equipe médica assistente não teve informação sobre o resultado do Doppler da artéria oftálmica. Os resultados da razão entre os picos de velocidade mesodiastólica /sistólica da artéria oftálmica (PR) foram classificados em três grupos: PR<0,78 (normal); PR de 0,78 a 0,98 (alterado); PR≥ 0,99 (muito alterado). Os desfechos primários avaliados foram: (1) desfechos maternos compostos adversos - comprometimento do SNC (eclâmpsia e síndrome de encefalopatia posterior reversível); síndrome HeLLP; picos hipertensivos maternos (PA sistólica ≥160 mmHg, e ou PA diastólica > 110mmHg); internação em UTI materna e morte materna - e (2) desfechos compostos perinatais adversos - peso fetal ao nascimento < percentil 10; acidemia fetal; Apgar no 5’ <7; internação em UTI neonatal de recém-nascido com peso >2500 gramas; nascimento pré-termo< 32 semanas; morte fetal e morte neonatal. Resultados: Quanto maiores os índices do PR, maior a incidência de desfechos maternos compostos adversos (p=0,004). Pacientes que apresentaram picos hipertensivos durante a internação, tiveram PR significativamente maior (p=0,004) . Desfechos compostos perinatais graves não mostraram associação com PR (p=0,73), porém no grupo de pacientes que apresentou PR muito alterado (≥0,99) a idade de interrupção da gestação foi mais precoce (p=0,008) e os recém-nascidos apresentaram mais baixo peso ao nascimento (p=0,013). Todas as pacientes do grupo com PR muito alterado (≥0,99) tiveram desfechos adversos. Conclusões: A avaliação Doppler da artéria oftálmica materna é um exame de realização simples, não invasivo, e útil, sendo que o PR da artéria oftálmica muito alterado (≥0,99) em gestante com pré-eclâmpsia, pode identificar pacientes com risco significativamente aumentado de desfechos maternos graves e interrupção precoce da gestação. / Objective: To evaluate the association of a Dopplervelocimetric measure of maternal ophthalmic artery - the Peak Ratio - with adverse pregnancy outcomes in preeclamptic women. Methods: Prospective cohort of 58 preeclamptic women were submitted to Doppler measures of ophthalmic artery (OA), performed by the same examinator, using equipment Philips HD15 with a linear transducer with color Doppler applied on the region medial to the optic nerve. The PR measures were classified as normal (PR<0.78), abnormal (PR 0.78-0.98) and highly abnormal (PR≥ 0.99). Assistant physicians were blinded to OA Doppler results. The two primary outcomes were(1) a composite of adverse maternal conditions - central nervous injury, as eclampsia or posterior reversible encephalopathy syndrome; HeLLP syndrome; hypertensive crisis; maternal admission at intensive care unit or maternal death- and (2) a composite of adverse perinatal results – birthweight < 10th percentile for gestational age; neonatal acidemia; 5th minute Apgar score < 7; neonatal intensive care admission of babies weighing > 2500g; preterm birth <32 weeks; fetal or neonatal death. Results: The higher PR levels, the more incident were maternal adverse outcomes (p=0.004) as a composite, and hypertensive crisis after hospital admission (p=0.004) as a secondary end-point. Perinatal adverse outcomes were not associated with PR (p=0.73), but in the highly abnormal PR group (≥0.99), babies were born earlier (p=0.008) and weighing less (p=0.013). All women in the highly abnormal PR group (≥0.99) had an adverse outcome. Conclusions: Mesodiastolic/systolic velocity peak ratio of maternal ophthalmic artery ≥ 0.99 in preeclampsia can identify women at the highest risk of an adverse maternal outcomes and the pregnancies with the most preterm delivery.
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Diástole zero e/ou reversa na dopplervelocimetria de artérias umbilicais em gestações monocoriônicas diamnióticas: resultados obstétricos e perinatais na conduta expectante / Dopplervelocimetry of monochorionic diamniotic twin pregnancies: obstetric and perinatal outcomes of the expectant management

Mariana Yumi Miyadahira 21 February 2018 (has links)
OBJETIVOS: Descrever os resultados obstétricos e perinatais em três grupos de gestações gemelares monocoriônicas diamnióticas (MCDA) conduzidas de forma expectante: com diástole zero (DZ) e/ou reversa (DR) fixas na Dopplervelocimetria de artérias umbilicais (AU) e restrição de crescimento fetal seletiva (RCFs) (tipo II de Gratacós); com DZ e/ou DR intermitente e RCFs (tipo III de Gratacós) e com DZ e/ou DR intermitente sem RCFs (Sem RCFs). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril de 2007 a abril de 2017. Foram incluídas todas as gestações MCDA no período com DZ e/ou DR no Doppler de AU com IG < 26 semanas e ausência de Síndrome de Transfusão feto-fetal (STFF) ou malformações fetais e das quais foi possível obtenção dos dados obstétricos, fetais e dos recém-nascidos (RNs) até a alta hospitalar. Todas as variáveis foram analisadas descritivamente. Além disso, para as variáveis qualitativas foram calculadas as frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: 33 pacientes preencheram os critérios de inclusão; 6 no tipo II, 22 no tipo III e 5 no grupo Sem RCFs. A mediana da IG do diagnóstico foi semelhante em todos os grupos. As discordâncias entre os pesos dos fetos e RNs foram maiores no tipo II. Quando a DZ e/ou DR eram intermitentes (tipo III e Sem RCFs), a latência entre o diagnóstico e o óbito fetal (OF) foi superior. Quanto aos resultados obstétricos, a IG mediana do parto foi de 29; 32,71 e 30,78 semanas nos tipos II, III e Sem RCFs, respectivamente, e as indicações foram, em sua maioria, por deterioração dos parâmetros ultrassonográficos ou biofísicos fetais. A taxa de OF foi maior no tipo II (33,3%), ocorreu em 20% no Sem RCFs e 11,36% no tipo III. Em relação aos dados perinatais gerais, o pior resultado ocorreu no tipo II, em que nenhuma paciente levou 2 RNs vivos para casa, sendo que isso sucedeu em 72,7% no tipo III e 60% no Sem RCFs. No que concerne à morbidade neonatal, o peso de nascimento foi menor no tipo II. Já, a HIV mostrou-se mais comum no tipo III (30,3%), porém, no tipo II, a ocorrência foi similar (28,57%), não acometeu nenhum RN no grupo Sem RCFs. CONCLUSÃO: A prematuridade foi preponderante. O acompanhamento da vitalidade dos fetos é de suma importância, uma vez que a piora de seus parâmetros indica a resolução da gestação em considerável parcela desses casos. O tipo II foi o que apresentou os desfechos perinatais mais desfavoráveis, além da maior discordância de peso entre os fetos e os RNsAbsent and/or reversed end-diastolic flow in the umbilical arteries / OBJECTIVES: To describe obstetric and perinatal outcomes in three groups of monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies under expectant management: with absent and/or reversed end-diastolic Doppler flow (AREDF) in the umbilical arteries (UA) and selective intrauterine growth restriction (sIUGR) (Gratacós\' type II); with intermittent AREDF (iAREDF) and sIUGR (Gratacós\' type III) and with iAREDF without sIUGR (Without sIUGR). METHODS: This was a retrospective study, from April 2007 to April 2017. All the MCDA twin pregnancies presenting AREDF or iAREDF in the UA at less than 26 weeks of gestational age (GA), without signs of Twin to Twin Transfusion Syndrome (TTTS) or fetal anomalies and of whom it was possible to obtain obstetrical data and information of the fetuses and neonates until hospital discharge were included. All the variables were descriptively analysed. Furthermore, absolute and relative frequencies were calculated for the qualitative variables. RESULTS: 33 patients were included; 6 in type II, 22 in type III and 5 in the group Without sIUGR. Median GA at diagnosis was similar among the groups. Fetal and neonate\'s weight discordances were greater in type II. The groups with iAREDF (type III and Without sIUGR) had the longest latency between diagnosis and intrauterine fetal demise (IUFD). Regarding obstetric outcome, median GA at delivery were 29, 32.71 and 30.78 weeks for type II, III and Without sIUGR respectively and sonographic and biophysical parameters deterioration was the main reason to indicate deliveries. IUFD was also more frequent in type II (33,3%), occurred in 20% of type III and 11,36% in the group Without sIUGR. As far as general perinatal outcome is concerned, type II had the worst result, in which no patient took 2 neonates home; it happened in 72.7% in type III and 60% in the group Without sIUGR. In relation to perinatal morbidity, type II neonates presented the lowest weight at birth. Type III and II had the highest, but similar proportions of intraventricular hemorrhage (30.3% and 28.57% respectively), it didn\'t happen in the group Without sIUGR, though. CONCLUSION: Prematurity was preponderant. It is of the highest importance to monitor fetal wellbeing, since the great majority of deliveries were indicated by the deterioration of its parameters. Type II sIUGR showed the most unfavorable perinatal outcome and additionally, the greatest fetal and neonatal weight discordances
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Diástole zero e/ou reversa na dopplervelocimetria de artérias umbilicais em gestações monocoriônicas diamnióticas: resultados obstétricos e perinatais na conduta expectante / Dopplervelocimetry of monochorionic diamniotic twin pregnancies: obstetric and perinatal outcomes of the expectant management

Miyadahira, Mariana Yumi 21 February 2018 (has links)
OBJETIVOS: Descrever os resultados obstétricos e perinatais em três grupos de gestações gemelares monocoriônicas diamnióticas (MCDA) conduzidas de forma expectante: com diástole zero (DZ) e/ou reversa (DR) fixas na Dopplervelocimetria de artérias umbilicais (AU) e restrição de crescimento fetal seletiva (RCFs) (tipo II de Gratacós); com DZ e/ou DR intermitente e RCFs (tipo III de Gratacós) e com DZ e/ou DR intermitente sem RCFs (Sem RCFs). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril de 2007 a abril de 2017. Foram incluídas todas as gestações MCDA no período com DZ e/ou DR no Doppler de AU com IG < 26 semanas e ausência de Síndrome de Transfusão feto-fetal (STFF) ou malformações fetais e das quais foi possível obtenção dos dados obstétricos, fetais e dos recém-nascidos (RNs) até a alta hospitalar. Todas as variáveis foram analisadas descritivamente. Além disso, para as variáveis qualitativas foram calculadas as frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: 33 pacientes preencheram os critérios de inclusão; 6 no tipo II, 22 no tipo III e 5 no grupo Sem RCFs. A mediana da IG do diagnóstico foi semelhante em todos os grupos. As discordâncias entre os pesos dos fetos e RNs foram maiores no tipo II. Quando a DZ e/ou DR eram intermitentes (tipo III e Sem RCFs), a latência entre o diagnóstico e o óbito fetal (OF) foi superior. Quanto aos resultados obstétricos, a IG mediana do parto foi de 29; 32,71 e 30,78 semanas nos tipos II, III e Sem RCFs, respectivamente, e as indicações foram, em sua maioria, por deterioração dos parâmetros ultrassonográficos ou biofísicos fetais. A taxa de OF foi maior no tipo II (33,3%), ocorreu em 20% no Sem RCFs e 11,36% no tipo III. Em relação aos dados perinatais gerais, o pior resultado ocorreu no tipo II, em que nenhuma paciente levou 2 RNs vivos para casa, sendo que isso sucedeu em 72,7% no tipo III e 60% no Sem RCFs. No que concerne à morbidade neonatal, o peso de nascimento foi menor no tipo II. Já, a HIV mostrou-se mais comum no tipo III (30,3%), porém, no tipo II, a ocorrência foi similar (28,57%), não acometeu nenhum RN no grupo Sem RCFs. CONCLUSÃO: A prematuridade foi preponderante. O acompanhamento da vitalidade dos fetos é de suma importância, uma vez que a piora de seus parâmetros indica a resolução da gestação em considerável parcela desses casos. O tipo II foi o que apresentou os desfechos perinatais mais desfavoráveis, além da maior discordância de peso entre os fetos e os RNsAbsent and/or reversed end-diastolic flow in the umbilical arteries / OBJECTIVES: To describe obstetric and perinatal outcomes in three groups of monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies under expectant management: with absent and/or reversed end-diastolic Doppler flow (AREDF) in the umbilical arteries (UA) and selective intrauterine growth restriction (sIUGR) (Gratacós\' type II); with intermittent AREDF (iAREDF) and sIUGR (Gratacós\' type III) and with iAREDF without sIUGR (Without sIUGR). METHODS: This was a retrospective study, from April 2007 to April 2017. All the MCDA twin pregnancies presenting AREDF or iAREDF in the UA at less than 26 weeks of gestational age (GA), without signs of Twin to Twin Transfusion Syndrome (TTTS) or fetal anomalies and of whom it was possible to obtain obstetrical data and information of the fetuses and neonates until hospital discharge were included. All the variables were descriptively analysed. Furthermore, absolute and relative frequencies were calculated for the qualitative variables. RESULTS: 33 patients were included; 6 in type II, 22 in type III and 5 in the group Without sIUGR. Median GA at diagnosis was similar among the groups. Fetal and neonate\'s weight discordances were greater in type II. The groups with iAREDF (type III and Without sIUGR) had the longest latency between diagnosis and intrauterine fetal demise (IUFD). Regarding obstetric outcome, median GA at delivery were 29, 32.71 and 30.78 weeks for type II, III and Without sIUGR respectively and sonographic and biophysical parameters deterioration was the main reason to indicate deliveries. IUFD was also more frequent in type II (33,3%), occurred in 20% of type III and 11,36% in the group Without sIUGR. As far as general perinatal outcome is concerned, type II had the worst result, in which no patient took 2 neonates home; it happened in 72.7% in type III and 60% in the group Without sIUGR. In relation to perinatal morbidity, type II neonates presented the lowest weight at birth. Type III and II had the highest, but similar proportions of intraventricular hemorrhage (30.3% and 28.57% respectively), it didn\'t happen in the group Without sIUGR, though. CONCLUSION: Prematurity was preponderant. It is of the highest importance to monitor fetal wellbeing, since the great majority of deliveries were indicated by the deterioration of its parameters. Type II sIUGR showed the most unfavorable perinatal outcome and additionally, the greatest fetal and neonatal weight discordances

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