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O coração é um orgão-alvo na pré-eclâmpsia /

Magalhães, Claudia Garcia. January 2008 (has links)
Resumo: Verificar se o coração é órgão-alvo da pré-eclâmpsia (PE) e identificar as alterações hemodinâmicas, estruturais e de função diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo, por estudos Doppler-ecocardiográficos. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 29 gestantes com PE e 29 normotensas, pareadas por idades materna e gestacional, e paridade. O exame foi realizado no momento diagnóstico de PE, antes da administração de anti-hipertensivos, avaliando-se as variáveis: resistência periférica (RP), rigidez vascular (RV), diâmetro do átrio esquerdo (AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE) (DDVE), diâmetro sistólico do VE (DSVE), septo interventricular (SIVd), parede posterior do VE (PPVEd), espessura relativa da parede posterior do VE (ERP), massa do VE (MVE), índice de massa do VE (iMVE), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS), fração de ejeção (FE%), porcentagem de variação do diâmetro VE (%HD), onda E (E), Onda A (A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico do VE (TRIV). Os dados foram avaliados por média ± desvio-padrão e a análise estatística, pelo teste t de Student, considerando-se p < 0,05. Resultados: Gestantes com PE apresentaram aumento significativo de RV (0.86 ± 0.34 v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), RP (1900.75 ± 439.53 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001) , SIVd (9.66 ± 1.67 v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), PPVEd (9.45 ± 1.63 v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), ERP (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001),MVE (187.36 ± 43.89 v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), iMVE (52.01 ± 11.29 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), FE% (0.79 ± 0.04 v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), %HD (40.73 ± 4.43 v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) e A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93cm/s, p < 0.004). Gestantes normotensas apresentaram significativamente maiores valores de DSVE (30.61 ± 3.39 v 28.48 ± 4.09mm, p = 0.032) e relação E/A (1.71 ± 0.50 v 1.42 ± 0.40, p = 0.018). / Abstract: Being PE a systemic disease which affects multiple organs, it is possible to infer that it also affects the heart, even in the absence of symptoms. This study proposed to verify if the heart is a target organ in PE by analyzing structural and functional variables. Methods: Left ventricular geometry and function were compared among 29 PE women and 29 normotensive pregnant women (grouped according to maternal and gestational age and parity) using Doppler-echocardiography performed when PE was diagnosed. The parameters included systemic vascular resistance (SVR), Stiffness (S), left atrial dimension (LAD), left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD), left ventricular end-systolic diameter (LVESD), interventricular septal thickness in diastole (IVSD), left ventricular posterior wall thickness in diastole (LVPWD), relative wall thickness (RWT), left ventricular mass (LVM), left ventricular mass index (LVMi), cardiac output (CO), stroke volume (SV), ejection fraction (EF), fractional shortening (FS), peak velocity of the mitral E wave (E), peak velocity of the mitral A wave (A), E/A ratio and isovolumetric relaxation time (IVRT). Data were expressed as mean ± SD. Comparison between groups was made using the Student's t-test. A p value of < 0.05 was considered as significant. Results: PE women showed increased: Stifnness (0.86 ± 0.34 mmHg/mL v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), SVR (1900.75 ± 439.53dyn/s/cm-5 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001), IVSD (9.66 ± 1.67 mm v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), LVPWD (9.45 ± 1.63mm v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), RWT (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001), LVM (187.36 ± 43.89g v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), LVMi (52.01 ± 11.29g/m2,7 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), EF (0.79 ± 0.04% v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), FS (40.73 ± 4.43% v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93, p < 0.004) Normotensive women showed increased:...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Vera Therezina Medeiros Borges / Banca: Marilza V. C. Rudge / Banca: Beatriz B. Matsubara / Banca: Nelson Sass / Banca: Januario de Andrade / Doutor
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Eletromiografia do músculo quadríceps durante reflexo patelar em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia /

Mantovani, Paula Regina. January 2008 (has links)
Resumo: A hipertensão arterial é a complicação clínica mais freqüente da gestação sendo a principal causa de mortalidade materna no Brasil. Entre suas formas de manifestação está a pré-eclâmpsia, cuja etiologia é desconhecida e a fisiopatologia não está totalmente esclarecida. É causa de alterações em todo o organismo materno, destacando as manifestações no sistema nervoso central (SNC). Uma das formas de verificar e acompanhar esse comprometimento do SNC é o exame simplificado de reflexo profundo do tendão. Para avaliar o comprometimento a nível periférico do SNC, o presente trabalho propôs a realização da eletromiografia (EMG) do músculo quadríceps femoral (vasto medial - VM e vasto lateral - VL), no momento em que é estimulado artificialmente o reflexo patelar com um martelo de exame neurológico. A atividade elétrica dos músculos VM e VL foi registrada pelo aparelho MyoTrac com dois canais, conectado a um notebook da marca Toshiba. Foram estudadas 21 gestantes com pré-eclâmpsia (grupo PE) comparadas com 20 gestantes normais (grupo NL). Os resultados obtidos comparando os dois grupos foram estatisticamente significativos para o músculo VL, com valores menores encontrados no grupo PE (38,72 μV x 71,72 μV). Comparando as avaliações do grupo PE durante a gestação, 24 e 48 horas após o parto, os valores foram menores durante a gestação (38,72 x 73,35 x 71,85 respectivamente). O presente estudo concluiu que em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia a atividade elétrica do músculo vasto lateral está diminuída, mostrando estar comprometida por essa ocorrência. Entretanto, após a resolução da gestação esse comprometimento não é mais observado. / Abstract: Arterial hypertension is the more frequent clinical complication of the gestation being the main cause of mortality maternal in Brazil. It enters its forms of manifestation is the daily pre-eclâmpsia, whose aetiology is unknown and the pathophysiology is not clarified completaly. It is cause of alterations in all maternal organism, detaching the manifestations in the central nervous system (CNS). One of the forms to verify and to follow this affecting of the CNS is the simplified examination of deep tendon reflex. To evaluate the affecting the peripheral level of the CNS, the present work considered the accomplishment of the electromyography (EMG) of the muscle quadriceps femoris (vastus medialis - VM and vastus lateralis - VL), at the moment where the artificially stimulated to patellar reflexes with a hammer of neurological examination. The electric activity of muscles VM and VL was registered for the MyoTrac device with two canals, connected to notebook of the Toshiba . 21 pregnancies with daily preeclampsia (group PE) compared with 20 normal pregnancies had been studied (group NL). The gotten results comparing the two groups had been statistical significant for muscle VL, with lesser values found in the group PE (38,72 μV x 71,72 μV). Comparing the evaluations of the group PE during the gestation, 24 and 48 hours after the childbirth, the values had been lesser during the gestation (38,72 73,35 x x 71,85 respectively). The present study it concluded that in carrying pregnancy of daily preeclampsia the electric activity of the vastu lateralis muscle is diminished, showing to be engaged for this occurrence. However, after the resolution of the gestation this affecting is not observed. / Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Mônica Orsi Gameiro / Banca: Vera T. M. Borges / Banca: Ivan H. Sanches / Banca: Adriana L. M. Camargo / Banca: Tânia T. S. Prevedel / Doutor
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O coração é um orgão-alvo na pré-eclâmpsia

Magalhães, Claudia Garcia [UNESP] 18 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-18Bitstream added on 2014-06-13T19:03:48Z : No. of bitstreams: 1 magalhaes_cg_dr_botfm.pdf: 216705 bytes, checksum: 881a08a914c86cba7e794e4008028006 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / Verificar se o coração é órgão-alvo da pré-eclâmpsia (PE) e identificar as alterações hemodinâmicas, estruturais e de função diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo, por estudos Doppler-ecocardiográficos. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 29 gestantes com PE e 29 normotensas, pareadas por idades materna e gestacional, e paridade. O exame foi realizado no momento diagnóstico de PE, antes da administração de anti-hipertensivos, avaliando-se as variáveis: resistência periférica (RP), rigidez vascular (RV), diâmetro do átrio esquerdo (AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE) (DDVE), diâmetro sistólico do VE (DSVE), septo interventricular (SIVd), parede posterior do VE (PPVEd), espessura relativa da parede posterior do VE (ERP), massa do VE (MVE), índice de massa do VE (iMVE), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS), fração de ejeção (FE%), porcentagem de variação do diâmetro VE (%HD), onda E (E), Onda A (A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico do VE (TRIV). Os dados foram avaliados por média ± desvio-padrão e a análise estatística, pelo teste t de Student, considerando-se p < 0,05. Resultados: Gestantes com PE apresentaram aumento significativo de RV (0.86 ± 0.34 v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), RP (1900.75 ± 439.53 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001) , SIVd (9.66 ± 1.67 v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), PPVEd (9.45 ± 1.63 v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), ERP (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001),MVE (187.36 ± 43.89 v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), iMVE (52.01 ± 11.29 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), FE% (0.79 ± 0.04 v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), %HD (40.73 ± 4.43 v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) e A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93cm/s, p < 0.004). Gestantes normotensas apresentaram significativamente maiores valores de DSVE (30.61 ± 3.39 v 28.48 ± 4.09mm, p = 0.032) e relação E/A (1.71 ± 0.50 v 1.42 ± 0.40, p = 0.018). / Being PE a systemic disease which affects multiple organs, it is possible to infer that it also affects the heart, even in the absence of symptoms. This study proposed to verify if the heart is a target organ in PE by analyzing structural and functional variables. Methods: Left ventricular geometry and function were compared among 29 PE women and 29 normotensive pregnant women (grouped according to maternal and gestational age and parity) using Doppler-echocardiography performed when PE was diagnosed. The parameters included systemic vascular resistance (SVR), Stiffness (S), left atrial dimension (LAD), left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD), left ventricular end-systolic diameter (LVESD), interventricular septal thickness in diastole (IVSD), left ventricular posterior wall thickness in diastole (LVPWD), relative wall thickness (RWT), left ventricular mass (LVM), left ventricular mass index (LVMi), cardiac output (CO), stroke volume (SV), ejection fraction (EF), fractional shortening (FS), peak velocity of the mitral E wave (E), peak velocity of the mitral A wave (A), E/A ratio and isovolumetric relaxation time (IVRT). Data were expressed as mean ± SD. Comparison between groups was made using the Student’s t-test. A p value of < 0.05 was considered as significant. Results: PE women showed increased: Stifnness (0.86 ± 0.34 mmHg/mL v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), SVR (1900.75 ± 439.53dyn/s/cm-5 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001), IVSD (9.66 ± 1.67 mm v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), LVPWD (9.45 ± 1.63mm v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), RWT (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001), LVM (187.36 ± 43.89g v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), LVMi (52.01 ± 11.29g/m2,7 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), EF (0.79 ± 0.04% v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), FS (40.73 ± 4.43% v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93, p < 0.004) Normotensive women showed increased:...(Complete abstract click electronic access below)
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Influência do sistema cardiorrespiratório na capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia

Silva, Evelise Guimarães da [UNESP] 27 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-27Bitstream added on 2014-06-13T19:25:00Z : No. of bitstreams: 1 silva_eg_dr_botfm.pdf: 959345 bytes, checksum: 6ef2475219297629c565247c6d4f26c2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliar o sistema cardiorrespiratório e sua influência na capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia. Estudo transversal com 50 gestantes portadoras de pré-eclâmpsia e 50 gestantes normotensas, estimado pelo tamanho amostral. Foi realizado espirometria, dopplerecocardiografia e teste de caminhada de seis minutos. Na análise estatística foi usado o teste t e Mann-Whitney para as variáveis com distribuição simétrica e assimétrica, respectivamente, e regressão múltipla linear. As variáveis espirométricas mostraram redução significativa da capacidade vital forçada (L) [3,35 (2,95; 3,74) ν 3,62 (3,31; 3,88) p=0,012], do volume expirado forçado no primeiro segundo (L) [2,85 (2,58; 3,16) ν 3,06 (2,83; 3,27) p=0,034] e da capacidade vital lenta (L) [3,34 (2,87; 3,91) ν 3,65 (3,32; 4,07) p=0,039], no grupo pré-eclâmpsia comparado com o grupo controle, respectivamente. Os valores do diâmetro sistólico (cm) [2,90 (2,7; 3) ν 2,7(2,65; 2,9) p=0,048] e diastólico do ventrículo esquerdo (cm) [4,8 (4,7; 5) ν 4,7 (4,55; 4,8) p=0,016], índice de massa do ventrículo esquerdo (g/m2,7) [48,65 (45,27; 52,12) ν 34,34 (31,57; 38,05) p<0,001], espessura relativa da parede ventricular esquerda (cm) [0,40 (0,38; 0,45) ν 0,34 (0,34; 0,35) p<0,001], volume sistólico (mL) [62,4 (58,57; 67,66) ν 58,19 (55,24; 63,18) p=0,014], tempo de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (ms) [88 (80; 92) ν 80 (76;84) p<0,001], tempo de desaceleração da onda E (ms) [196 (192;208) ν 192 (188;196) p=0,002] e onda A (cm/s) [64 (54;75) ν 49 (54;54) p<0,001] foram estatisticamente maiores no grupo préeclâmpsia que no controle. Enquanto que a razão E/A foi significativamente menor no grupo pré-eclâmpsia [1,40 (1,21; 1,63) ν 1,72 (1,55; 1,94) p<0,001]. A distância percorrida (m) no teste de caminhada de seis minutos foi significativamente menor... / To evaluate the cardio respiratory system and its influence on the functional exercise capacity of pregnant women with preeclampsia. Cross-sectional trial on 50 pregnant women with preeclampsia and 50 normotensive pregnant women, estimated by sample size. Spirometry, Doppler echocardiography and the six-minute walk test were performed. In statistical analysis, the t test and the Mann-Whitney test were respectively used for variables with symmetrical and asymmetrical distribution, in addition to multiple linear regression. Results: The spirometric variables showed significant reduction in forced vital capacity (L) 3.35 (2.95; 3.74) 3.62 (3.31; 3.88) p=0.012 , in forced expired volume in the first second (L) 2.85 (2.58; 3.16) 3.06 (2.83; 3.27) p=0.034 and in slow vital capacity (L) 3.34 (2.87; 3.91) 3.65 (3.32; 4.07) p=0.039 as compared to the control group, respectively. The values for systolic (cm) 2.90 (2.7; 3) 2.7(2.65; 2.9) p=0.048 and diastolic diameter of the left ventricle (cm) 4.8 (4.7; 5) 4.7 (4.55; 4.8) p=0.016 , mass index of the left ventricle (g/m2,7) 48.65 (45.27; 52.12) 34.34 (31.57; 38.05) p<0.001 , relative thickness of the left ventricular wall (cm) 0.40 (0.38; 0.45) 0.34 (0.34; 0.35) p<0.001 , systolic volume (mL) 62.4 (58.57; 67.66) 58.19 (55.24; 63.18) p=0.014 , isovolumetric relaxation time of the left ventricle (ms) 88 (80;92) 80 (76;84) p<0.001 , deceleration time of the E wave (ms) 196 (192;208) 192 (188;196) p=0.002 and the A wave (cm/s) 64 (54;75) 49 (54;54) p<0.001 were statistically larger in the preeclampsia group than in control while the E/A ratio was significantly smaller in the preeclampsia group 1.40 (1.21; 1.63) 1.72 (1.55; 1.94) p<0.001 . The distance walked (m) in the six-minute walk test was significantly smaller in the preeclampsia group (465± 61) than in the control group (534± 44) p<0.001. Linear multiple regression showed that, in the presence... (Complete abstract click electronic access below)
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Obesidade e sobrepeso pré-gestacionais: prevalência e complicações obstétricas e perinatais

Cidade, Denise Gomes [UNESP] 25 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-25Bitstream added on 2014-06-13T20:20:19Z : No. of bitstreams: 1 cidade_dg_me_botfm.pdf: 368558 bytes, checksum: 1d1fed8b52f56286485cb9248fcf21d2 (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / O objetivo desta revisão foi apresentar informações atuais sobre a prevalência do sobrepeso e da obesidade e discutir as evidências acerca do impacto desses estados nutricionais na saúde da mãe e do concepto. A busca pelos artigos foi realizada através de pesquisa nos bancos de dados MEDLINE/PUBMED e SCIELO abrangendo os últimos 5 anos e através da revisão das referências bibliográficas dos artigos selecionados. Diante de assuntos com resultados discordantes ou sem informações satisfatórias, procedemos a uma terceira etapa de busca, usando ampla variedade de termos. Os artigos encontrados foram selecionados por avaliação subjetiva, considerando metodologia, tamanho da amostra, coerência nas conclusões e o ano de publicação. Informações atuais sustentam uma prevalência elevada e crescente do sobrepeso e da obesidade. Fortes evidências associam esses estados nutricionais no período pré-gestacional ao desenvolvimento de hipertensão específica da gestação, diabete gestacional, gestação com 41 semanas ou mais, tromboembolismo, realização de cesariana, infecção puerperal, macrossomia, malformações fetais e mortes fetal e neonatal. O excesso de peso no período pré-gestacional é um dos mais importantes fatores de risco à saúde da mãe e do concepto, cuja importância aumenta por se tratar de fator de risco modificável. A gestante obesa deve ser considerada de alto risco e é recomendável que as mulheres estejam com o peso o mais próximo possível do normal antes da concepção / The goal of this review was to present up-to-date information on the prevalence of overweight and obesity and to discuss the evidence regarding the impact of these nutrition-related conditions on the health of mother and fetus. We conducted a search for articles in the MEDLINE, PUBMED and SCIELO databases covering the past 5 years, and reviewed the bibliographical references contained in the articles selected. After reviewing cases with discordant results or lacking satisfactory data, we proceeded to a third step using a wide variety of TORs. Articles were selected by subjective evaluation in terms of methodology, sample size and year of publication. We found strong evidence linking excess weight before pregnancy with the development of pregnancy-induced hypertension, gestational diabetes, pregnancy at 41 weeks or over, thromboembolism, cesarean section, puerperal infection, macrosomia, birth defects and fetal and neonatal deaths. Excess weight during pre-pregnancy is one of the major risk factors affecting the health of mother and fetus. It is especially important to realize that this is a modifiable risk factor. Since obese pregnant women must be considered at high risk it is recommended that they should focus on attaining a normal weight before conceiving
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Mortalidade em gestantes por influenza A(H1N1)PDM09 no Brasil nos anos de 2009 e 2010

Souza, Líbia Roberta de Oliveira 05 September 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2013. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-06T18:36:45Z No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-06T19:09:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-06T19:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Em abril de 2009 foram identificados os primeiros casos por Influenza A(H1N1)pdm09 e, em junho desse mesmo ano, foi declarada fase pandêmica por este novo subtipo. As gestantes foram identificadas precocemente como grupo de risco para complicações e óbito. O Brasil apresentou decréscimo de 51% na morte materna no período de 1990 e 2010, porém houve um incremento nesse indicador no ano de 2009, o qual pode ter sido influenciado por tal pandemia. O objetivo desse estudo foi descrever a mortalidade por Influenza A(H1N1)pdm09 entre gestantes no Brasil, nos anos de 2009 e 2010. Foi realizado um estudo descritivo sobre a mortalidade em gestantes empregando-se o método de relacionamento probabilístico entre os óbitos por todas as causas no Sistema de Informação sobre Mortalidade e as notificações no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em mulheres de 10 a 59 anos. Foram realizados 7 passos de blocagem e as variáveis nome e data de nascimento foram utilizadas para o pareamento. Foram identificados óbitos subnotificados e subinformados no SIM e calculada a proporção de mortes maternas por Influenza A(H1N1)pdm09. Foram notificadas 6.695 gestantes no período estudado e confirmados 3.301 (49,3%) casos por Influenza A(H1N1)pdm09. Em 2009, 52,% (3.164/6.000) dos casos foram confirmados, o equivalente a 95,8% no período de estudo. Dentre o total de gestantes notificadas, 371 (5,5%) evoluíram para óbito, sendo 61,2% (227) dos óbitos confirmados para Influenza A(H1N1)pdm09. Enquanto menos de 3% da população de mulheres em idade fértil era gestante, mais de 30% das mulheres em idade fértil, que evoluíram para óbito por Influenza A(H1N1)pdm09 eram gestantes. Quarenta e dois por cento dos óbitos tinham registro de pelo menos uma comorbidade e mais de 50% estavam no terceiro trimestre da gestação. O pico das mortes maternas pelo grupo das doenças do aparelho respiratório complicando a gravidez, parto e puerpério coincidiu com o pico dos óbitos em gestantes por influenza A(H1N1)pdm09. Após identificação dos óbitos subnotificados e subinformados em gestantes por Influenza A(H1N1)pdm09, foi evidenciado que, entre 9,9% e 9,0% das mortes maternas, em 2009, e entre 1,8% e 1,5%, em 2010, foram por Influenza A(H1N1)pdm09. Excluindo as mortes maternas por Influenza A(H1N1)pdm09, a Razão de Morte Materna não sofreria incremento em 2009. A pandemia pelo vírus Influenza A(H1N1)pdm09 foi responsável pelo aumento de morte materna em 2009, no Brasil, evidenciado por exagerada representação de gestantes entre os óbitos por Influenza A(H1N1)pdm09 nas mulheres em idade fértil e por elevação do número de mortes maternas. Recomenda-se que sejam realizados estudos sobre o uso de oseltamivir e da vacina contra influenza na mitigação dos óbitos por influenza em gestante. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In April 2009, the first cases of Influenza A(H1N1)pdm09 were identified and in June of that year was declared pandemic phase for this new subtype. Pregnant women were at increased risk of complications and death according to early reports on the pandemics epidemiology. Brazil had a 51% decrease in maternal deaths between 1990 and 2010, but there was an increase in this indicator in 2009, which may have been influenced by such a pandemic. The aim of this study was to describe mortality from Influenza A(H1N1)pdm09 among pregnant women in Brazil during the years 2009 and 2010. We conducted a descriptive study on mortality among pregnant women using the method of probabilistic record linkage between deaths from all causes in the Mortality information System (SIM) and reports of cases in women with 10-59 years-old. Seven blocking steps were executed and variables name and date of birth used for pairing. We identified underreported and under informed deaths in the SIM and calculated the proportion of maternal deaths due to Influenza A(H1N1)pdm09. During the study period, 6,695 pregnant women were reported and 3,301 (49.3%) were confirmed for influenza A(H1N1)pdm09. In 2009, 52% (3.164/6.000) of the cases were confirmed, equivalent to 95.8% in 2009-2010. Among the total number of pregnant women reported, 371 (5.5%) died, among then 61.2% (227) was confirmed as influenza A(H1N1)pdm09 deaths. While less than 3% of the population of women of childbearing age was pregnant, over 30% of them who have died due to Influenza A(H1N1)pdm09 were pregnant. Forty- two percent of recorded deaths had at least one known comorbidity, and over 50 % were in the third trimester of pregnancy. The peak of maternal deaths ordered by group of respiratory diseases complicating pregnancy, childbirth and puerperium coincided with the peak of deaths in pregnant women with influenza A(H1N1)pdm09. After identification of underreported and under informed deaths among pregnant women by Influenza A(H1N1)pdm09, it was shown that between 9.9% and 9.0% of maternal deaths in 2009 and between 1.8 % and 1.5 % in 2010 were due to Influenza A(H1N1)pdm09. Excluding maternal deaths due to Influenza A(H1N1)pdm09, the Maternal Mortality Ratio in Brazil did not suffer an increase in 2009. The pandemic of Influenza A(H1N1)pdm09 was responsible for the increase of maternal death in Brazil in 2009, evidenced by overrepresentation of deaths among pregnant women with Influenza A(H1N1)pdm09 in women of childbearing age and increased number of maternal deaths. It is recommended that studies on the use of oseltamivir or the influenza vaccine in mitigating influenza deaths in pregnant women.
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Alterações do desenvolvimento de crianças prematuras nascidas de mães com malária no periodo gestacional / Alterations in the development of premature infants from mothers with malaria during pregnancy

Simões, Maria da Conceição Ribeiro 03 May 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasilia, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-09-20T16:15:45Z No. of bitstreams: 1 2012_MariaConceicaoRibeiroSimoes.pdf: 2295823 bytes, checksum: c56747f1d17b7ad76ee6ae4f31796726 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-09-21T11:51:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MariaConceicaoRibeiroSimoes.pdf: 2295823 bytes, checksum: c56747f1d17b7ad76ee6ae4f31796726 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-21T11:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MariaConceicaoRibeiroSimoes.pdf: 2295823 bytes, checksum: c56747f1d17b7ad76ee6ae4f31796726 (MD5) / Objetivo : O estudo buscou avaliar as alterações no desenvolvimento de crianças prematuras nascidas de mães com malária no periodo gestacional, em Porto Velho, Rondônia. O objetivo principal é descrever as alterações encontradas nessas crianças aplicando um teste preditivo para alterações no desenvolvimento e compará-las à um grupo controle de crianças prematuras nascidas de mães que não apresentaram malária no periodo gestacional. Métodos : Por ser um estudo do tipo transversal e analítico, foram revisados 1240 prontuários de crianças prematuras que estavam sendo acompanhadas na Policlínica Oswaldo Cruz (POC), no município de Porto Velho, Rondônia, e identificadas 50 (cinquenta) crianças prematuras nascidas de mães com malária no período gestacional. Foi aplicado o Teste de Denver II nessas crianças e no grupo controle, pareado por sexo e idade, que possuíam até seis anos no momento da aplicação. Resultados : Das 50 (4%) crianças prematuras nascidas de mães com malária na gestação no período de 2001 a 2003 no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro 20 (40%) apresentaram atraso de desenvolvimento da aprendizagem, 15 (30%) retardo de desenvolvimento motor e 15 (30%) atraso de desenvolvimento neuropsicomotor. Encontramos 27 (54%) crianças prematuras do gênero feminino e 23 (46%) do gênero masculino. 39 (78%) crianças nasceram de parto cesárea e 11(22%) vaginal. 43 (86%) crianças nasceram com peso de 2000 a 2500g e 7 (14%) com < 2000g. De acordo com a idade gestacional 9 (18%) crianças nasceram entre 28 a 30 semanas de gestação, 16 (32%) crianças nasceram entre 34 e 36 semanas. 25 (50%) apresentaram complicações no parto e 34 (68%) crianças apresentaram complicações logo após o parto. Na fase de lactente 8 (16%) crianças apresentaram atraso ao sentar, 9 (18%) ao engatinhar, 8 (16%) ao andar e 6 (12%) ao falar; na fase pré-escolar as crianças não apresentaram coordenação motora: 15 (30%) não pedalam triciclo, 15 (30%) não sobem escadas e 20 (40%) crianças tinham deficiências no aprendizado e socialização; na fase escolar 20 (40%) crianças com deficiência no aprendizado e socialização, 20 (40%) crianças fazem avaliação oftalmológica anual e 10 (20%) praticam esportes. O exame neurológico (reflexo e reações) foi retirado do prontuário das crianças. O Teste de Denver II foi aplicado em 38 crianças prematuras com idade de 5 a 6 anos sendo 19 nascidas de mães que apresentaram malária na gestação e 19 no grupo controle de crianças prematuras de mães sem malária na gestação, o desempenho com relação ao gênero não apresentou diferenças estatisticamente significativa (p-valor > 0,05). Houve prevalência na faixa etária de 5 a 5,49 com desempenho anormal em 7 (36,8%) dos prematuros de mães com malária na gestação apresentando valores decrescente nas faixas etárias ascendentes e 2 (10,5%) prematuros do grupo controle apresentaram desempenho normal, essas diferenças foram estatisticamente significativas (p-valor < 0,05). Observamos uma suspeita de atraso ou anormalidade no setor pessoal-social e setor de linguagem (p-valor < 0,05) nas crianças nascidas de mães com malária na gestação e no grupo controle apresentaram suspeita de atraso ou anormalidade no setor pessoal-social e setor motor fino-adaptativo (p-valor < 0,05). No setor motor grosso não se apresentou diferenças estatisticamente significativa (p-valor > 0,05) em ambos os grupos. Conclusões : Os resultados, no seu conjunto, sugerem que a prematuridade, associada ou não a outros fatores de risco influencia no desenvolvimento neuropsicomotor. Entretanto, quando associada a fatores de risco, como intercorrências neonatais, em particular nesse estudo a malária na gestação, aumentam as chances desses prematuros apresentarem alteração no seu desenvolvimento. Sugestões : Esses resultados apontam para a necessidade de triagem sistemática do desenvolvimento infantil e programas de intervenção precoce e estimulações terapêuticas em crianças vulneráveis, além de implementação dos programas de controle da malária e de atenção à saúde da gestante com malária, ações vinculadas a um eficaz programa de saúde pública, e assim poder melhorar a qualidade de vida dessas crianças. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Aim : This study sought to evaluate changes in the development of premature infants from mothers with malaria during gestational in Porto Velho, Rondônia. The main objective is to describe the alterations founded applying a predictive test for changes during then development and comparing them to a control group of premature infants born of mothers who did not have malaria during then gestation. Methods : During this cross-sectional and analytical study, we reviewed the records of 1240 : premature infants who were being evaluated at the Policlínica Oswaldo Cruz (POC) in the city of Porto Velho, Rondonia, were identified 50 (fifty) premature infants of mothers with malaria during pregnancy. We applied the Denver Developmental Screening Test II in these children and the control group, matched for age and sex, which were six years-olds at the time of investigation. Results : Of the 50 (4%) premature infants of mothers with malaria during pregnancy between period 2001 to 2003 at Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, Twenty (40%) had delayed developmental learning, Fifteen (30%) delayed motor development and Fifteen (30%) neurodevelopment delay. A Twenty-seven (54%) preterm infants were female and Twenty-three (46%) were male, Thirty-nine (78%) children were born by c-section and eleven (22%) vaginally. Forty-three (86%) infants weighed 2000 to 2500g and seven (14%) weighed <2000g at birth. According to gestational age, nine (18%) infants were born between the 28th and 30th weeks of gestation, sixteen (32%) children were born between the 34th and 36th week. A Twenty-five (50%) had complications in childbirth and Thirty-four (68%) children had complications after delivery. During the infants stage developmental Eight (16%) children had delayed sitting, nine (18%) could not crawl, Eight (16%) to the floor and six (12%) to speak, in he pre-school children showed no coordination : Fifteen (30%) did not pedal tricycle, Fifteen (30%) did not climb ladders and Twenty (40%) children had deficiencies in learning and socialization, during school Twenty (40%) children with disabilities in learning and socialization, Twenty ( 40%) are ophthalmologic evaluation yearly and Ten (20%) sports. The neurological examination (reflexes and reactions) was removed from the records of children. The Denver Developmental Screening Test II we applied to Thirty-eight premature infants aged five and six years olds being Nineteen from mothers who had malaria during pregnancy and the control group of Nineteen premature infants of mothers without malaria in pregnancy. The performance was not related to gender (p-value >0.05). Was prevalence in age range from 5 to 5.49 with abnormal performance in seven (36.8%) of premature infants of mothers with malaria in pregnancy with values decreasing in the age upward and two (10.5%) infants in the control group showed performance normal, these differences were statistically significant (p-value <0.05). Observed a suspect delay or abnormality in the sector personal-social and in the sector language was observed (p-value <0.05) in infants born to mothers with malaria in pregnancy. In the control group we observed delay or abnormality in the personal-social sector and in the sector of fine motor-adaptive (p-value <0.05). Gross motor behavior showed not statistically significant differences (p-value >0.05) in both groups. Conclusions : The results, taken together, suggest that prematurity, with or without other risk factors influence neurodevelopment However, when associated with risk factors such as neonatal complications, particularly in this study malaria in pregnancy, the alterations in development is enhanced. Suggestions : These results indicate the need for systematic screening of child development and early intervention programs and stimulation therapies in vulnerable children, as well as implementation of malaria control programs and health care of pregnant women with malaria, actions linked to an effective public health program, and thus to improve the quality of life of these children.
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Impacto do tratamento da vaginose rastreada na hestação sobre a prevenção de prematuridade

Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de 04 November 2000 (has links)
Orientadores: Jose Antonio Simões, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_RodrigoPauperioSoaresde_M.pdf: 588995 bytes, checksum: 7a6a28def958d4d9a37f93f230123a95 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do diagnóstico e tratamento da vaginose bacteriana (VB) durante a gestação de baixo-risco para prevenir a prematuridade. Um total de 714 mulheres foi incluído neste coorte retrospectivo desenvolvido na Universidade de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 1997 a março de 1999 e dividido em três grupos: 580 puérperas sem VB detectada na gestação (grupo sem VB); 134 puérperas com diagnóstico e tratamento de VB durante a gestação (grupo com VB tratada) e 71 mulheres com VB sem tratamento (grupo com VB não tratada). A análise estatística univariada foi feita através do teste Qui quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas, e análise de variância para variáveis quantitativas. Para as variáveis dependentes principais calculou-se a razão de risco (RR) com seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Também se realizou análise de regressão múltipla na comparação dos grupos com VB tratada e VB não tratada. Não houve diferença entre os grupos, exceto quanto à média etária, que foi menor, e o hábito de fumar, que foi maior nos grupos com VB. A história de infecção do trato urinário tratado e a escolaridade menor que cinco anos foram maiores no grupo sem tratamento. Quando comparados os dois primeiros grupos, as razões de risco para o grupo com VB tratada não foram significativas para rotura prematura de membranas no pré-termo (RPM-PT), 1,34; trabalho de parto prematuro (TPP), 1,07; parto prematuro, 0,71; e baixo peso ao nascer, 0,64. A prematuridade ocorreu em 3,7% do grupo com a VB tratada e 5,5% no grupo sem VB. Não houve também diferença significativa para a infecção puerperal, infecção ovular e morbidade neonatal. Quando os dois últimos grupos foram comparados, as razões de risco para o grupo com VB não tratada foram significativamente maiores para RPMPT, 7,5; TPP, 3,4; parto prematuro, 6,0; e baixo peso ao nascer, 4,2. A prematuridade ocorreu em 22,5% do grupo sem tratamento e em 3,7% do grupo com tratamento. A RPM-PT e o TPP foram associados com prematuridade na análise multivariada. No grupo sem tratamento, a infecção puerperal, a infecção ovular e a morbidade neonatal foram significativamente maiores. Concluiu-se que o diagnóstico e o tratamento da VB reduziram a prematuridade entre mulheres com gestação de baixo risco, independentemente do antecedente de prematuridade / Abstract: The purpose of the current study was to evaluate the impact of diagnosis and treatment of bacterial vaginosis (BV) in a low risk pregnant women population to prevent prematurity. A total of 714 women in the postpartum period were included in this retrospective cohort study performed at the University of Campinas, Brazil, from January 1997 to March 1999. They were divided in three groups: 580 women without BV during pregnancy, 134 women with diagnosis and treatment of BV during pregnancy and 71 women with diagnosis but no treatment of BV. Univariate statistical analysis was performed with Qui square, Fisher and analysis of variance tests. Risk ratios with 95% confidence interval were calculated for the main dependent variables. Multiple regression analysis was also used to compare the groups with and without treatment of BV. There were no differences between the groups except for the mean age that was lower and smoking habit which was higher in the BV groups. The history of a treated urinary tract infection and literacy below five years were higher for the group without treatment. The risk ratios for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were not significantly higher when the first two groups were compared, respectively 1.34, 1.07, 0.71 and 0.64 for a treated bacterial vaginosis. Preterm birth occurred in 3.7% in the group with treated BV and in 5.5% in the group without BV. There were no significant differences regarding puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity between these two groups. When the last two groups were compared, the risk ratios of no treatment for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were significantly higher, respectively 7.5, 3.4, 6.0 and 4.2 when compared with the group with a treated BV. Preterm birth occurred in 22.5% of the group without treatment and in 3.7% of the group with treatment. Preterm premature rupture of the membranes and preterm labor were associated with prematurity in multiple regression analysis. In the group without treatment, puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity were significantly higher. It is concluded that diagnosis and treatment of BV reduced prematurity among low risk pregnant women, irrespective of the history of a previous preterm birth / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Influência do sistema cardiorrespiratório na capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia /

Silva, Evelise Guimarães da. January 2010 (has links)
Resumo: Avaliar o sistema cardiorrespiratório e sua influência na capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia. Estudo transversal com 50 gestantes portadoras de pré-eclâmpsia e 50 gestantes normotensas, estimado pelo tamanho amostral. Foi realizado espirometria, dopplerecocardiografia e teste de caminhada de seis minutos. Na análise estatística foi usado o teste t e Mann-Whitney para as variáveis com distribuição simétrica e assimétrica, respectivamente, e regressão múltipla linear. As variáveis espirométricas mostraram redução significativa da capacidade vital forçada (L) [3,35 (2,95; 3,74) ν 3,62 (3,31; 3,88) p=0,012], do volume expirado forçado no primeiro segundo (L) [2,85 (2,58; 3,16) ν 3,06 (2,83; 3,27) p=0,034] e da capacidade vital lenta (L) [3,34 (2,87; 3,91) ν 3,65 (3,32; 4,07) p=0,039], no grupo pré-eclâmpsia comparado com o grupo controle, respectivamente. Os valores do diâmetro sistólico (cm) [2,90 (2,7; 3) ν 2,7(2,65; 2,9) p=0,048] e diastólico do ventrículo esquerdo (cm) [4,8 (4,7; 5) ν 4,7 (4,55; 4,8) p=0,016], índice de massa do ventrículo esquerdo (g/m2,7) [48,65 (45,27; 52,12) ν 34,34 (31,57; 38,05) p<0,001], espessura relativa da parede ventricular esquerda (cm) [0,40 (0,38; 0,45) ν 0,34 (0,34; 0,35) p<0,001], volume sistólico (mL) [62,4 (58,57; 67,66) ν 58,19 (55,24; 63,18) p=0,014], tempo de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (ms) [88 (80; 92) ν 80 (76;84) p<0,001], tempo de desaceleração da onda E (ms) [196 (192;208) ν 192 (188;196) p=0,002] e onda A (cm/s) [64 (54;75) ν 49 (54;54) p<0,001] foram estatisticamente maiores no grupo préeclâmpsia que no controle. Enquanto que a razão E/A foi significativamente menor no grupo pré-eclâmpsia [1,40 (1,21; 1,63) ν 1,72 (1,55; 1,94) p<0,001]. A distância percorrida (m) no teste de caminhada de seis minutos foi significativamente menor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate the cardio respiratory system and its influence on the functional exercise capacity of pregnant women with preeclampsia. Cross-sectional trial on 50 pregnant women with preeclampsia and 50 normotensive pregnant women, estimated by sample size. Spirometry, Doppler echocardiography and the six-minute walk test were performed. In statistical analysis, the t test and the Mann-Whitney test were respectively used for variables with symmetrical and asymmetrical distribution, in addition to multiple linear regression. Results: The spirometric variables showed significant reduction in forced vital capacity (L) 3.35 (2.95; 3.74) 3.62 (3.31; 3.88) p=0.012 , in forced expired volume in the first second (L) 2.85 (2.58; 3.16) 3.06 (2.83; 3.27) p=0.034 and in slow vital capacity (L) 3.34 (2.87; 3.91) 3.65 (3.32; 4.07) p=0.039 as compared to the control group, respectively. The values for systolic (cm) 2.90 (2.7; 3) 2.7(2.65; 2.9) p=0.048 and diastolic diameter of the left ventricle (cm) 4.8 (4.7; 5) 4.7 (4.55; 4.8) p=0.016 , mass index of the left ventricle (g/m2,7) 48.65 (45.27; 52.12) 34.34 (31.57; 38.05) p<0.001 , relative thickness of the left ventricular wall (cm) 0.40 (0.38; 0.45) 0.34 (0.34; 0.35) p<0.001 , systolic volume (mL) 62.4 (58.57; 67.66) 58.19 (55.24; 63.18) p=0.014 , isovolumetric relaxation time of the left ventricle (ms) 88 (80;92) 80 (76;84) p<0.001 , deceleration time of the E wave (ms) 196 (192;208) 192 (188;196) p=0.002 and the A wave (cm/s) 64 (54;75) 49 (54;54) p<0.001 were statistically larger in the preeclampsia group than in control while the E/A ratio was significantly smaller in the preeclampsia group 1.40 (1.21; 1.63) 1.72 (1.55; 1.94) p<0.001 . The distance walked (m) in the six-minute walk test was significantly smaller in the preeclampsia group (465± 61) than in the control group (534± 44) p<0.001. Linear multiple regression showed that, in the presence... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Beatriz Bojikian Matsubara / Coorientador: Irma de Godoy / Banca: Victor Zuniga Dourado / Banca: Audrey Borghi e Silva / Banca: Vera Therezinha Medeiros Borges / Banca: Silméia Garcia Zanatti Bazan / Doutor
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Obesidade e sobrepeso pré-gestacionais : prevalência e complicações obstétricas e perinatais /

Cidade, Denise Gomes. January 2011 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Paulo Roberto Margotto / Banca: Paulo Sérgio França / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: O objetivo desta revisão foi apresentar informações atuais sobre a prevalência do sobrepeso e da obesidade e discutir as evidências acerca do impacto desses estados nutricionais na saúde da mãe e do concepto. A busca pelos artigos foi realizada através de pesquisa nos bancos de dados MEDLINE/PUBMED e SCIELO abrangendo os últimos 5 anos e através da revisão das referências bibliográficas dos artigos selecionados. Diante de assuntos com resultados discordantes ou sem informações satisfatórias, procedemos a uma terceira etapa de busca, usando ampla variedade de termos. Os artigos encontrados foram selecionados por avaliação subjetiva, considerando metodologia, tamanho da amostra, coerência nas conclusões e o ano de publicação. Informações atuais sustentam uma prevalência elevada e crescente do sobrepeso e da obesidade. Fortes evidências associam esses estados nutricionais no período pré-gestacional ao desenvolvimento de hipertensão específica da gestação, diabete gestacional, gestação com 41 semanas ou mais, tromboembolismo, realização de cesariana, infecção puerperal, macrossomia, malformações fetais e mortes fetal e neonatal. O excesso de peso no período pré-gestacional é um dos mais importantes fatores de risco à saúde da mãe e do concepto, cuja importância aumenta por se tratar de fator de risco modificável. A gestante obesa deve ser considerada de alto risco e é recomendável que as mulheres estejam com o peso o mais próximo possível do normal antes da concepção / Abstract: The goal of this review was to present up-to-date information on the prevalence of overweight and obesity and to discuss the evidence regarding the impact of these nutrition-related conditions on the health of mother and fetus. We conducted a search for articles in the MEDLINE, PUBMED and SCIELO databases covering the past 5 years, and reviewed the bibliographical references contained in the articles selected. After reviewing cases with discordant results or lacking satisfactory data, we proceeded to a third step using a wide variety of TORs. Articles were selected by subjective evaluation in terms of methodology, sample size and year of publication. We found strong evidence linking excess weight before pregnancy with the development of pregnancy-induced hypertension, gestational diabetes, pregnancy at 41 weeks or over, thromboembolism, cesarean section, puerperal infection, macrosomia, birth defects and fetal and neonatal deaths. Excess weight during pre-pregnancy is one of the major risk factors affecting the health of mother and fetus. It is especially important to realize that this is a modifiable risk factor. Since obese pregnant women must be considered at high risk it is recommended that they should focus on attaining a normal weight before conceiving / Mestre

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