• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 16
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Valor do exame clinico especular e da anamnese para o diagnostico do corrimento vaginal

Gomes, Francis de Assis Moraes 03 August 2018 (has links)
Orientador : Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T04:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_D.pdf: 2428494 bytes, checksum: 85449a8447650b89245f0bc730512af9 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
2

Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clinica da enfermagem / Vaginal discharge in pregnant women : a comparasion of the syndromic approach with examinations of the clinical practice of nursing

Lima, Thais Marques January 2011 (has links)
LIMA, Thais Marques. Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clínica da enfermagem. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:10:07Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim was to compare the findings of vaginal infections in pregnant women obtained from the vaginal discharge flowchart with tests present in the clinical practice. This was an evaluation study, with a transversal delineation and quantitative boarding, developed in the Center of Natural Birth Lígia Barros Costa in Fortaleza – CE, with a sample of 104 pregnant women. The data was collected through interviews and gynecological examination from January to July of 2011. Statistical analysis was carried through, using absolute and average frequency and Standard Deviation. It was also conducted tests of sensitivity, specificity, predictive positive and negative values, accuracy and reasons of positive and negative probability, where it was established a significance value of p< 0,1. The research project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of the Ceará, under the protocol nº 298/10. The pregnant women presented an average age of 23,7 years, fixed partnership (78; 75%), average of 12,3 years of study and family income between one and two minimum wages (59; 56,7%). The menarche occurred with an average age of 12,8 years and the first sexual intercourse with 16 years. They did not present history of STDs (90; 86.5%) and did not take cytological examinations regularly (58; 55,8%). The majority of the women are multiparous (58; 55.8%), with an average of 20,24 weeks of gestation. The predominant gynecological complaints were: vaginal discharge (87; 83.7%), vaginal secretion odor (45; 43.3%), dyspareunia (36; 34.6%), itch (27; 26%), dysuria (12; 11.5%), sinusorragia (6; 5.8%) and fever (4; 3,9%). It was observed a prevalence of 13,5% of positivity for at least one of three vaginal infections investigated according to the fresh examination. It was observed predominantly a pH value of 5 (50; 48.1%) and whiff test negative (66; 63,5%). The flowchart did not reveal efficient in the identification of candidiasis, presenting a low sensitivity (0.0%) and positive predictive value (0.0%), a high specificity (97.9%), negative predictive value (90.2%) and accuracy (88.5%), as well as null positive likelihood ratio and negative likelihood ratio equal to 1. For trichomoniasis, it presented low sensitivity (50%), specificity (46%), positive predictive value (3.6%) and accuracy (46.2%), a high negative predictive value (95.8%), positive likelihood ratio equal to 0,9 and negativo likelihood ratio 1,08. For bacterial vaginosis, it revealed satisfactory, with a high sensitivity (100%), negative predictive value (100%) and accuracy (74%), a low sensitivity (64%) and positive predictive value (51.8%), as well as positive likelihood ratio equal to 2,7 and null negative likelihood ratio. In conclusion, the use of a syndromic boarding for vaginal infections in pregnant women needs to be reevaluated, since the flowchart was not efficient in identifying infections such as candidiasis and trichomoniasis. The efforts for the development of simple and accessible tests must be continuous. However, more advance and techniques, like the fresh examination, in the practical clinic, aiming to contribute to the improvement of the sexual health and reproductive practices, preventing the dissemination of infections, reducing unnecessary treatments and improving the quality of life of these women. / Objetivou-se comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica. O estudo foi do tipo avaliativo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa em Fortaleza - CE, com amostra composta por 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico de Janeiro a Julho de 2011. Foi realizada análise estatística, utilizando frequência absoluta, média e Desvio Padrão. Realizou-se, também, testes de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurácia e as razões de verossimilhança positiva e negativa, em que se estabeleceu significância para valor de p<0,1. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme protocolo nº 298/10. As gestantes apresentaram média de idade de 23,7 anos, parceria fixa (78; 75%), média de 12,3 anos de estudo e renda familiar entre um e dois salários mínimos (59; 56,7%). A menarca ocorreu em média com 12,8 anos e a sexarca com 16 anos. Não apresentavam história pregressa de IST (90; 86,5%) e não realizavam exame citológico periodicamente (58; 55,8%). Houve predomínio de mulheres multíparas (58; 55,8%), com uma média de 20,24 semanas gestacionais. As queixas ginecológicas mais predominantes foram: corrimento vaginal (87; 83,7%), odor de secreção vaginal (45; 43,3%), dispareunia (36; 34,6%), prurido (27; 26%), disúria (12; 11,5%), sinusorragia (6; 5,8%) e febre (4; 3,9%). Encontrou-se uma prevalência de 13,5% de positividade para pelo menos uma das três infecções vaginais investigadas de acordo com o exame a fresco. Observou-se predominantemente o pH de valor 5 (50; 48,1%) e o teste de aminas negativo (66; 63,5%). O fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase, apresentando uma baixa sensibilidade (0,0%) e Valor Preditivo Positivo (0,0%), uma alta especificidade (97,9%), Valor Preditivo Negativo (90,2%) e acurácia (88,5%), além de Razão de Verossimilhança Positiva nula e Razão de Verossimilhança Negativa igual a 1. Para tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (50%), especificidade (46%), Valor Preditivo Positivo (3,6%) e acurácia (46,2%), um alto Valor Preditivo Negativo (95,8%), Razão de Verossimilhança Positiva igual a 0,9 e Razão de Verossimilhança Negativa de 1,08. Para vaginose bacteriana, mostrou-se satisfatório, com uma alta sensibilidade (100%), Valor Preditivo Negativo (100%) e acurácia (74%), uma baixa sensibilidade (64%) e Valor Preditivo Positivo (51,8%), além de Razão de Verossimilhança Positiva igual a 2,7 e Razão de Verossimilhança Negativa nula. Conclui-se que o emprego da abordagem sindrômica das infecções vaginais em gestantes precisa ser reavaliada, visto que o fluxograma não foi eficaz em identificar infecções como candidíase e tricomoníase. Os esforços para o desenvolvimento de testes simples e mais acessíveis devem ser contínuos. Entretanto, devem-se empregar técnicas mais avançadas, como o exame a fresco, na prática clínica, com intuito de aprimorar as práticas em saúde sexual e reprodutiva, evitando a disseminação de infecções, reduzindo tratamentos desnecessários e melhorando a qualidade de vida das gestantes.
3

Estudo da prevalencia e fatores de risco das infecções cervicovaginais em gestantes normais

Simões, Jose Antonio, 1960- 07 July 1995 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencia Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_M.pdf: 2600433 bytes, checksum: a49026bd87f0660986f8debe7b552d15 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de estabelecer a prevalência de infecções cervicovagjnais em gestantes normais no terceiro trimestre e identificar fatores sociodemográficos e sexuais associados a estas infecções. Trata-se de estudo tipo corte transversal no qual foram incluídas 328 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal Normal do Departamento de Tocoginecologia da FCMlUNICAMP, no periodo de outubro de 1991 a fevereiro de 1993. O diagnóstico das infecções baseou-se nos achados de bacterioscopia da secreção vaginal, citologia oncótica e imunofluorescência direta para Chlamydia; trac/lOmatis. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se o Teste Qui-Quadrado e Regressão Logística. A prevalência total de infecção foi de 40,6%, sendo: candidíase vaginal (19,3%), vaginose bacteriana (9,5%), alteração da flora vaginal (6,7%), cervicite por CIllamydia trachomatis (2,1 %), tricomo~ase vaginal (2,1 %) e infecção pelo Papiloma Vírus Humano (0,9%). A candidíase vaginal foi a única infecção que não apresentou qualquer associação com as caracteristicas analisadas. As demais tiveram pelo menos um fator de risco associado: idade à primeira relação sexual < 17 anos, número de três ou mais parceiros sexuais, freqüência de duas ou menos relações sexuais semanais, ausência de parceiro. sexual fixo e antecedentes de DST, DIP e três ou mais abortos anteriores. Os resultados alertam para a inclusão de alguns questionamentos sobre o comportamento sexual e busca ativa das infecções cervicovaginais nas consultas de pré-natal, quer pela prevalência relativamente alta de algunlaS ou pela possibilidade de complicações perinatais de outras / Abstract: The objective of this study was to establish a prevalence of genital infections during the third trimestre of a normal pregnancy and identify social ¬demographical and sexual factors associated with these infections the following study (cross section design) was carried out on 328 pregnant women accompanied at the Pre-Natal Outpatient Clinic for normal pregnancies at the Department of Gynaecology, School of Medical Science, UNICAMP from October 1991 to F ebruary 1993. The diagnosis of infections was based on the findings from the bacterioscopy taken from vaginal discharge, cervical cytology and direct immunofluorescence for Chlamydia trachomatis. The results were analysing with the Qui-Square test and Logistic Regression. The total prevalence of the infection was 40.6% of which: 19.3% vaginal candidiasis, 9.5% bacterial vaginosis, 6.7% alteration in the vaginal flora, 2.1 % Chlamydia trachomatis infection, 2.1 % vaginal trichomoniasis and 0.9% was due to Human Papillomavirus. The vaginal candidiasis was the only infection which id not present any association with the' characteristics analysed. The others had at least one associated risk factor: age of first sexual intercourse before 'I 7 years old, three or more sexual partners, two or less sexual intercourses per week, lack of a permanent sexual partner, a S TD or PID past, and three or more previous spontaneous miscarriages.The results alert to the inclusion of some questions about sexual behavior and search of cervico-vaginal infections on pre-natal visits, for the hight prevalence of some or the possible perinatal complications of others / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
4

O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH)

Martins, Leonardo Arruda January 2015 (has links)
MARTINS, Leonardo Arruda. O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH). 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T16:11:55Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T16:28:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-16T16:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5) Previous issue date: 2015 / Vulvovaginitis ( VV ) are reported since the fi fth century BC as a major health problem in women. Infectious agents are the main causes . The most commons are bacterial vaginosis (BV ) and vulvovaginal candidiasis ( VC ) . BV is the leading cause of VV, characterized by a change in bacterial vaginal popu lation with a prevalence of an aerobes strains. It is been observed in BV , which by defini tion is a non-inflammatory c ondition, some cases with the presence of inflammatory cells. However, this finding is not yet well defined. In the presence of two simultaneous microorganisms the pictur es would be defined as mixed vaginitis, in which cytological features are poorly defined and perhaps to influence the inflammatory infiltration presence. At the same time, it has been suggested that BV may play a role in carcinogenesis of the cervix since it has been observed that cytologic atypia is more frequent in women with shift of the vaginal flora, it is questionable whether th e inflammatory finding deserve the attention of the cyt opathologist . Objective: to ev aluate findings of liquid-based cytology ( SurePath ® ) in patients diagnosed with BV according to the presence of inflammatory cells. It was an observational , an alytical and cross-sectional study conducted in 1132 women diagnosed with BV , in the pe riod of October 2012 to June 2013. For the diagnosis of BV was used criteria of more than 20 % of clue cells in the smear ( SurePath ® ). The smears were evaluated for identification of morphotypes of pathogens, inflammatory infiltration and epithelial cell atypia . Trichom onas vaginalis , Candida sp ., Mobiluncus sp ., Actinomyces sp ., Cytopathy suggestive of Herpes Simplex Virus were searched . The presence of more than five polymorphonuclear leukocytes per epithelial cell in high power field (1000 x ) was considered in flammatory infiltrate . The ag e of patients ranged from 14 to 73 years (mean = 34.3, SD = 10.9) . The number of pregnancies was between 0 and 11 (mean = 1.5, SD = 2.08 ) . Two hundred and nine ( 34 % ) patients reported use of contraception and 828 ( 73.1 % ) were conducting a rou tine examination.The most fr equent clinical complaint was discharge in 130 cases (11.5 % ). Macroscopic ev aluation of vaginal discharge revealed that the white / milky color 115 ( 46,7 % ) pr evailed. On speculum examination was noted that 994 ( 87.8 % ) cases had described finding of normal mucosa and 50 ( 4.4% ) of vaginal mucosa inflamation. The morphotypes associated with bact erial vaginosis were mostly Mobiluncus sp. in 208 cases (66 %) and Candida sp. in 86 cases (27.3%) . The atypical cells were found in 84 cases ( 7.5%) and among these, AS C -US in 43 cases ( 51.2 % ) , LSIL in 31 ( 37 % ) and HSIL in 03 ( 3.6% ) . It was obser ved in the presence of inflammatory infiltrate 55 ( 4.9% ) cases with Mobiluncus sp ( p < 00.1 , RR = 0.61 [ 0.55 to 0.68 ] ) . Candida sp and 81 ( 7.2% ) cases ( p < 0.001, RR = 5.47 [ 2.93-10.19 ] ) . regarding cytological atypia was observed in the presence of leukocyte infiltrate atypia in 51 cases ( 4.5 % ) . RR = 1.27 [ 1.05 to 1.52 ] ) Among these the most frequent atyp ia was ASC -US with 24 ( 2.1% ) cases with leukocyte infiltration and 19 ( 1.7 % ) cases without infiltrate ( p = 0.2729 , RR = 0 , 86 [ 0.63 to 1.18 ] ) . For cases of LSIL observed 11 case s (1.0 % ) in the group w ithout infiltrate and 20 cases ( 1.8 % ) with inflammatory inf iltrate ( p = 0.0298 , RR = 1.346 [ 1.02 to 1.76 ]). In cases of bacterial vaginosis, by its current de finition, the presence of inflammtory infiltration suggests the possibility of mixed vaginitis (with Candida sp ) or epithelial atypia . / As vulvovaginites (VV) são referidas desde o século V a.C. como importantes agravos à saúde da mulher. Os agentes infecciosos estão entre as principais causas. As VV mais comuns são a vaginose bacteriana (VB) e a candidíase vulvovaginal (CV). A VB é a principal causa de VV, caracterizada por mudança de população bacteriana vaginal com predomínio de cepas anaeróbias. Tem sido observado na VB, que por definição é um quadro não inflamatório, alguns casos com presença de células inflamatórias. No entanto, este achado ainda não está bem definido. A associação entre microrganismos seria apontada como um quadro de vaginite mista, cujas características citológicas estão pouco definidas e talvez influenciassem no quadro inflamatório. Ao mesmo tempo tem sido sugerido que a VB, pode desempenhar um papel na carcinogénese do colo do útero uma vez que tem sido observado que atipias citológicas são encontrados mais em mulheres com uma flora vaginal alterada, questiona-se se o achado inflamatório deveria chamar a atenção do citopatologista. O objeitvo do trabalho foi avaliar achados da citologia em meio líquido (SurePath®) em casos com diagnóstico de VB segundo a presença de infiltrado inflamatório.Foi realizado um estudo observacional, analítico e em corte transversal, em 1132 mulheres com diagnóstico de VB, no período de Outubro de 2012 a Junho de 2013. Para o diagnóstico de VB foi utilizado critério de mais de 20% de clue cells no esfregaço de citologia de base líquida (SurePath®). Os esfregaços foram avaliados para identificação de morfotipos de patógenos, infiltrado inflamatório e atipías celulares epiteliais. Foram pesquisados Trichomonas vaginalis., Cândida sp., Mobiluncus sp., Actinomyces sp., citopatia sugestiva de Herpes Vírus Simplex. Foi considerado infiltrado inflamatório a presença de mais de cinco leucócitos polimorfonucleados por célula epitelial em campo de imersão (1.000x). A idade das pacientes variou de 14 a 73 anos (média = 34,3; dp =10,9). O número de gestações ficou entre 0 e 11 (média =1,5; dp=2,08). Duzentos e nove (34,%) pacientes referiam fazer uso de método contraceptivo e 830 (73,1%) estavam realizando exame de rotina. Quando havia uma queixa clínica a mais freqüente foi corrimento em 130 casos (11,5%). A avaliação macroscópica do conteúdo vaginal revelou que o de cor branco/leitoso 115 (46,7%) prevaleceu. No exame especular foi anotado que 994 (87,8%) dos casos descritos tinha achado de mucosa normal e 50(4,4%) de colpite. Os morfotipos de patógenos associados ao quadro de vaginose bacteriana foram principalmente Mobiluncus sp.em 208 casos (66%) e Cândida sp.em 86 casos (27,3%). As atipías celulares foram encontradas em 84 casos (7,5%) e dentre estas, prevaleceram ASC-US em 43 casos (51,2%), LSIL em 31(37%) e HSIL em 03 (3,6%). Observou-se na presença de infiltrado inflamatório 55 (4,9%) casos com Mobiluncus sp. (p<00,1; RR=0.61 (0,55-0,68)] e Cândida sp 81(7,2%) casos (p<0,001; RR=5,47 (2,93-10,19). Com relação às atipias citológicas observou-se na presença de infiltrado leucocitário atipias em 51 casos (4,5%) (RR=1,27 ([1,05-1,52]). Dentre estas a mais frequente foi ASC-US com 24 (2,1%) casos com infiltrado leucocitário e 19(1,7%) casos sem infiltrado (p =0,2729; RR=0,87 ([0,63-1,18]). Já para casos de LSIL observou-se 20 casos (1,8%) com infiltrado e 11 casos (1,0%) no grupo sem infiltrado inflamatório (p=0,0298; RR=1,35 ([1,02-1,76]). Nos casos de vaginose bacteriana, por sua definição atual, a presença de infiltrado inflamatório sugere a possibilidade de vaginite mista (com Cândida sp) ou atipia epitelial.
5

Complicações perinatais em gestantes assintomaticas com e sem infecções cervicovaginais

Simões, Jose Antonio, 1960- 05 May 1997 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T02:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_D.pdf: 2139018 bytes, checksum: 3eaed2a463291be880903c4607157ad0 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O parto prematuro ainda constitui-se num dos grandes problemas da Obstetrícia, pois suas causas só podem ser identificadas em menos da metade dos casos. Existem evidências de que algumas infecções cervicovaginais na gestação poderiam estar associadas com prematuridade e baixo peso fetal. Os microorganismos associados a estas complicações incluem: Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) e aqueles responsáveis pela vaginose bacteriana (VB). O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rot~ra prematura de membranas (RPM), RN de baixo peso «2.500g) e índice de Apgar menor que sete, entre gestantes assintomáticas, com ou sem infecções cervicovaginais. Foram estudadas 271 mulheres entre 28 e 32 semanas de gestação, por meio de exames microbiológicos de amostras do colo e da vagina. Os resultados foram conhecidos somente após o parto, sendo identificados três grupos: Grupo A, com 43 gestantes portadoras de VB/CT elou TV; Grupo B, com 46 gestantes portadoras de candidíase vaginal; e Grupo C, com 182 gestantes sem nenhuma destas infecções. Os dados foram analisados através do teste de Qui-Quadrado, Risco Relativo e Regressão Logística. Os três grupos foram similares em relação às características sociodemográficas, hábitos sexuais, história obstétrica e de DST. As freqüências de TPP, prematuridade e RN de baixo peso foram, respectivamente, sete, nove e seis vezes maiores no Grupo A do que no Grupo C (28,6% vs. 3,9%; 30,2% vs. 3,3% e 20,9% vs. 3,3%). As médias da idade gestacional e do peso foram duas semanas e 360g menores nos RN do Grupo A do que no Grupo C (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). O risco relativo de ocorrer a RPM entre as gestantes do Grupo A foi 2,00 (IC 95% de 0,98 a 4,12), mas a diferença não foi significativa através da análise bivariada (p=O, 1 O). O índice de Apgar menor que sete não se mostrou associado com a presença de infecções cervicovaginais. Não houve nenhuma associação entre as complicações perinatais e a candidíase vaginal. Conclui-se que TPP, prematuridade e RN de baixo peso estiveram associados com a presença de VB, CT elou TV, mas não com a de candidíase vaginal. O diagnóstico e o tratamento adequados destas infecções cervicovaginais durante o pré-natal poderão ser efetivos na redução destas complicações perinatais / Abstract: Premature delivery is still one of the biggest problems in Obstetrics, since the causes of which can only be identified in less than half the cases. There is evidence that some lower genital tract infections could be associated with prematurity and low birth-weighí. Microorganisms associated with these complications include Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) and those responsible for bacterial vaginosis (BV). The purpose of this study was. to compare the frequency of preterm labor, prematurity, premature rupture of membranes (PROM), low birth-weight «2500g) and an Apgar score below seven, among assimptomatic pregnant women, with or without lower genital tract infections. Cervical and vaginal specimens for microbiology were collected from 271 women between 28 and 32 weeks of pregnancy. Results were only known afier delivery, three groups being ider1tified: Group A with 43 pregnant women presenting BV/CT and/or TV; Group B with 46 pregnant women presenting vaginal candidiasis and Group C with 182 pregnant women presenting no infection. The data was analyzed by means of the Chi-Square test, Relative Risk and Logistic Regression. The three groups presented similar sociodemographic characteristics, sexual behavior, obstetric and STD history. The frequency of preterm labor, preterm delivery and low birth-weight were, respectively, seven, nine and six times higher in Group A than in Group C (28.6% vs. 3.9%; 30.2% vs. 3.3%; and 20.9% vs. 3.3%). The mean gestational age at birth was 2 weeks lower (p<0,0001) and the mean birth-weight was 360g lower (p<0,001) in Group A than in Group C. The relative risk of PROM among women from Group A was 2.00, 95% confidence interval 0.98 to 4.12, but the difference was not significant in the bivariate analysis (p=0.10). Apgar score below seven was not associated with lower genital tract infections. There was no association between perinatal complications and vaginal candidiasis. In conclusion, preterm labor and delivery and low birth-weight were associated with the presence of BV, CT and/or TV but not with vaginal candidiasis. Adequate diagnosis and treatment for these infections during prenatal care could be effective in reducing these perinatal complications / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
6

Impacto do tratamento da vaginose rastreada na hestação sobre a prevenção de prematuridade

Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de 04 November 2000 (has links)
Orientadores: Jose Antonio Simões, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_RodrigoPauperioSoaresde_M.pdf: 588995 bytes, checksum: 7a6a28def958d4d9a37f93f230123a95 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do diagnóstico e tratamento da vaginose bacteriana (VB) durante a gestação de baixo-risco para prevenir a prematuridade. Um total de 714 mulheres foi incluído neste coorte retrospectivo desenvolvido na Universidade de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 1997 a março de 1999 e dividido em três grupos: 580 puérperas sem VB detectada na gestação (grupo sem VB); 134 puérperas com diagnóstico e tratamento de VB durante a gestação (grupo com VB tratada) e 71 mulheres com VB sem tratamento (grupo com VB não tratada). A análise estatística univariada foi feita através do teste Qui quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas, e análise de variância para variáveis quantitativas. Para as variáveis dependentes principais calculou-se a razão de risco (RR) com seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Também se realizou análise de regressão múltipla na comparação dos grupos com VB tratada e VB não tratada. Não houve diferença entre os grupos, exceto quanto à média etária, que foi menor, e o hábito de fumar, que foi maior nos grupos com VB. A história de infecção do trato urinário tratado e a escolaridade menor que cinco anos foram maiores no grupo sem tratamento. Quando comparados os dois primeiros grupos, as razões de risco para o grupo com VB tratada não foram significativas para rotura prematura de membranas no pré-termo (RPM-PT), 1,34; trabalho de parto prematuro (TPP), 1,07; parto prematuro, 0,71; e baixo peso ao nascer, 0,64. A prematuridade ocorreu em 3,7% do grupo com a VB tratada e 5,5% no grupo sem VB. Não houve também diferença significativa para a infecção puerperal, infecção ovular e morbidade neonatal. Quando os dois últimos grupos foram comparados, as razões de risco para o grupo com VB não tratada foram significativamente maiores para RPMPT, 7,5; TPP, 3,4; parto prematuro, 6,0; e baixo peso ao nascer, 4,2. A prematuridade ocorreu em 22,5% do grupo sem tratamento e em 3,7% do grupo com tratamento. A RPM-PT e o TPP foram associados com prematuridade na análise multivariada. No grupo sem tratamento, a infecção puerperal, a infecção ovular e a morbidade neonatal foram significativamente maiores. Concluiu-se que o diagnóstico e o tratamento da VB reduziram a prematuridade entre mulheres com gestação de baixo risco, independentemente do antecedente de prematuridade / Abstract: The purpose of the current study was to evaluate the impact of diagnosis and treatment of bacterial vaginosis (BV) in a low risk pregnant women population to prevent prematurity. A total of 714 women in the postpartum period were included in this retrospective cohort study performed at the University of Campinas, Brazil, from January 1997 to March 1999. They were divided in three groups: 580 women without BV during pregnancy, 134 women with diagnosis and treatment of BV during pregnancy and 71 women with diagnosis but no treatment of BV. Univariate statistical analysis was performed with Qui square, Fisher and analysis of variance tests. Risk ratios with 95% confidence interval were calculated for the main dependent variables. Multiple regression analysis was also used to compare the groups with and without treatment of BV. There were no differences between the groups except for the mean age that was lower and smoking habit which was higher in the BV groups. The history of a treated urinary tract infection and literacy below five years were higher for the group without treatment. The risk ratios for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were not significantly higher when the first two groups were compared, respectively 1.34, 1.07, 0.71 and 0.64 for a treated bacterial vaginosis. Preterm birth occurred in 3.7% in the group with treated BV and in 5.5% in the group without BV. There were no significant differences regarding puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity between these two groups. When the last two groups were compared, the risk ratios of no treatment for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were significantly higher, respectively 7.5, 3.4, 6.0 and 4.2 when compared with the group with a treated BV. Preterm birth occurred in 22.5% of the group without treatment and in 3.7% of the group with treatment. Preterm premature rupture of the membranes and preterm labor were associated with prematurity in multiple regression analysis. In the group without treatment, puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity were significantly higher. It is concluded that diagnosis and treatment of BV reduced prematurity among low risk pregnant women, irrespective of the history of a previous preterm birth / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
7

Avaliação das celulas de defesa do conteudo vaginal de mulheres com e sem vulvovaginites

Feitoza, Sandra Baptista do Nascimento 03 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T05:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feitoza_SandraBaptistadoNascimento_M.pdf: 568737 bytes, checksum: eb7d47efd6ad295a16c4f248ce39c18d (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Com a finalidade de investigar e comparar as células de defesa presentes na mucosa vaginal de mulheres com (vaginose bacteriana e candidíase vaginal) e sem vulvovaginites, foram avaliados esfregaços de 128 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais (AIG) do Departamento de Tocoginecologia (DTG) do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Centro de saúde comunitário (CECOM), no período de junho à dezembro de 2001. Os esfregaços foram preparados com raspado de parede vaginal lateral à direita colhidos com cotonete estéril. A lâmina era rapidamente colocada em frasco de vidro contendo álcool 95% para fixação e posterior coloração com hematoxilina-eosina. Estudou-se sistematicamente a presença de células do tipo neutrófilos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos, e plasmócitos em 32 mulheres com diagnóstico de candidíase vaginal, 32 com vaginose bacteriana e 64 sem infecção. Foram analisados dez campos microscópicos por lâmina em ocular de 10X e objetiva de 40X. Além do esfregaço citado, foram realizados exame bacterioscópico a fresco e corado pelo gram, pH vaginal e o teste das aminas. O diagnóstico final foi resultante da associação destes procedimentos. A análise estatística foi feita utilizando-se o teste Exato de Fisher e testes não paramétricos de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e teste de Dunn para comparações múltiplas. No grupo de mulheres com candidíase vaginal houve uma predominância de células do tipo neutrófilos (mediana: 67,5) e linfócitos (mediana: 2,5), sendo esse achado significante em relação ao grupo de mulheres com vaginose bacteriana (mediana 3,0 e 0 respectivamente - p<0,01) e, com o grupo controle apenas houve significância para os neutrófilos (mediana 20,5 - p<0,01). Houve também diferenças significativas entre os controles e o grupo de mulheres com vaginose bacteriana no caso dos neutrófilos (p<0,01). Os outros tipos celulares não foram significantes em todos os grupos analisados. Os resultados mostraram ser possível, de maneira fácil e simples, a identificação e quantificação das células de defesa pesquisadas. As células do tipo neutrófilo foram as mais encontradas em todos os grupos, seguidas dos linfócitos e já em menor proporção, observou-se a presença dos eosinófilos e macrófagos. Os plasmócitos foram encontrados em apenas uma paciente com candidíase vaginal. Nas pacientes com vaginose bacteriana notou-se uma diminuição acentuada das células de defesa. Morfologicamente essas células são iguais às células sanguíneas e parecem manter a mesma proporcionalidade / Abstract: The aim of this study was to investigate and compare defense cells in the vaginal mucosa of women with (bacterial vaginosis and vaginal candidiasis) and without vulvovaginitis. One hundred and twenty-eight (128) women were examined at the Genital Infections Outpatient Clinic (GIOC) in the Tocogynecology Department at the Center for the Integral Care of Women¿s Health (CAISM) in the State University of Campinas (UNICAMP) and the Community Health Center (CECOM) from June to December, 2001. Smears were prepared with scrapes taken from the right lateral vaginal wall and collected with a sterile cotton-tipped applicator. The glass slide was rapidly placed in a glass flask containing 95% alcohol for fixation and subsequent hematoxylin-eosine staining. The presence of cells such as neutrophils, lymphocytes, macrophages, eosinophils and plasma cells were systematically studied in 32 women diagnosed with vaginal candidiasis, 32 diagnosed with bacterial vaginosis and 64 without infection. Ten fields per slide were scanned using a 10x ocular lens and a 40x objective lens. The diagnosis was made considering the fresh and gram-stained bacterioscopic exams, vaginal pH and the whiff test (for amine). Statistical analysis was done applying the Fisher exact test, the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney nonparametric tests and the Dunn test for multiple comparisons. In the group of women with vaginal candidiasis, the predominant types of cells were neutrophils (median: 67.5) and lymphocytes (median:2.5), this finding being significant compared to the group of women with bacterial vaginosis (median:3.0 and 0-p<0.01), respectively. Compared to the control group, only neutrophils were significant (median:20.5-p<0.01). There were also significant differences between the controls and the group of women with bacterial vaginosis regarding neutrophils (p<0.01). The other cell types were not significant in all the groups analyzed. Results showed that it was possible to identify and quantify the defense cells investigated in an easy and simple manner. Neutrophils were the most frequently found cells in all groups, followed by lymphocytes and a lower proportion of eosinophils and macrophages. Plasma cells were found in only one patient from the vaginal candidiasis group. In the bacterial vaginosis group, a pronounced overall reduction in these cells was observed. Morphologically, these cells are equivalent to blood cells and seem to maintain the same proportions / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
8

Avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico e da sexualidade de mulheres com candidíase vulvovaginal recorrente e vulvodínia / Functional evaluation of the pelvic floor muscles and the sexuality of women with recurrent vulvovaginal candidiasis and vulvodynia

Polpeta, Nádia Cristina, 1981- 02 April 2011 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Cássia Raquel Teatin Juliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T08:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Polpeta_NadiaCristina_M.pdf: 14226340 bytes, checksum: 1b40169e6b1f26208c4f3915569f3477 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: Candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) e vulvodínia (VVD) cursam com dor e desconforto vulvoperineal, o que afeta a vida da mulher nas esferas: sexual, afetiva, social, e psíquica. Objetivo: Avaliar a função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da sexualidade de mulheres com CVVR ou VVD. Desenho do estudo: Estudo de corte transversal com 61 mulheres entre 18 e 50 anos e sexualmente ativas, sendo 19 mulheres com VVD, 12 mulheres com CVVR e 30 assintomáticas (controles). A função da MAP foi avaliada através de eletromiografia de superfície (sEMG) e de registro da pressão vaginal (PV), utilizando-se o aparelho "Miotool Uro" e o "software Biotrainer" (Miotec LTDA). A função sexual foi avaliada através do questionário "Female Sexual Function Index" (FSFI) que consta de 19 questões, agrupadas em 6 domínios (desejo sexual, excitação, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor). Resultados: As mulheres com CVVR e VVD apresentaram potenciais elétricos da MAP, evidenciados pela sEMG, significativamente menores que os controles, porém não foram encontradas diferenças significativas entre as mulheres portadoras de CVVR, VVD e controles para os valores eletromiograficos do tônus basal e pressão vaginal no repouso ou nas contrações da MAP. Da mesma forma mulheres com CVVR e VVD apresentaram um tempo máximo de contração sustentada significativamente menor que os controles. Mulheres com VVD apresentaram um pior desempenho sexual (excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação sexual e dor). Apenas o desejo sexual não foi pior que das mulheres controles. Nas mulheres com CVVR estas diferenças não foram tão evidentes, havendo comprometimento apenas dos domínios orgasmo e satisfação. O escore total de pontuação do grupo CVVR foi 25 (±5), do VVD 21 (±5) e dos controles de 29 (±4) (p<0,05). Conclusão: Mulheres com VVD e CVVR apresentam disfunção da MAP e qualidade de vida sexual inferior aos controles / Abstract: Introduction: Recurrent vulvovaginal candidiasis (RVVC) and vulvodynia (VVD) are characterized by pain and vulvoperineal discomfort, which may affect a woman's life in the sexual, affective, social and psychological spheres. Objective: To evaluate pelvic floor muscle (PFM) function and sexuality in women with RVVC or VVD. Study design: A cross-sectional study conducted with 61 sexually active women (age range: 18 to 50 years). Of the total women, 19 had VVD, 12 had RVVC caused by Candida and 30 were asymptomatic (controls). PFM function was evaluated by surface electromyography (sEMG) and vaginal pressure (PV) recording. A "Miotool Uro" device and Biotrainer" software (Miotec Ltd) were used for this purpose. Sexual function was assessed by the "Female Sexual Function Index" (FSFI) questionnaire including 19 questions, grouped into 6 domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Results: The electrical potential of the PFM in women with RVVC and VVD as evidenced by sEMG was significantly lower than in the controls. However, no significant differences were found among women with RVVC, those with VVD and controls for electromyography values at basal tone and vaginal pressure at rest or PFM contractions. Similarly, the maximum time of sustained contraction in women with RVVC and VVD was significantly lower than in women in the control group. Women with VVD had a worse sexual performance (arousal, lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Only sexual desire was not worse in these women compared to the control group. In women with RVVC, these differences were not sufficiently evident and only the domains of orgasm and satisfaction were compromised. The total score was 25 (±5) for the RVVC group, 21 (±5) for the VVD group and 29 (±4) for the control group (p<0.05). Conclusion: Women with VVD and RVVC had PFM dysfunction and a lower sexual quality of life than women in the control group / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
9

Prevalencia de infecções cervico-vaginais e validação do fluxograma de corrimento vaginal em gestantes

Menezes, Maria Luiza Bezerra 03 August 2018 (has links)
Orientador: Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:43:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Menezes_MariaLuizaBezerra_D.pdf: 600728 bytes, checksum: 0ea35cc3e3c675f04e8f84b8218f57e4 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
10

Resultado perinatal de gestantes submetidos à busca ativa de infecção genital /

Gondo, Danielle Cristina Alves Feitosa. January 2014 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Coorientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes / Banca: Marli Terezinha Cassamassimo Duarte / Banca: Sandra Marisa Pelloso / Banca: Flávia Gomes-Sponhoz / Resumo: O objetivo geral deste estudo foi analisar o resultado perinatal de gestantes submetidas a busca ativa de infecção genital inferior. Para alcance deste objetivo foram realizados três subprojetos, apresentados em capítulos. Capítulo I- Infecção do trato genital inferior e repercussões perinatais: revisão integrativa da literatura, teve por objetivo identificar, na produção científica dos últimos 10 anos, evidências sobre as condições dos neonatos ao nascimento, quando a mãe apresentou infecção do trato genital inferior na gravidez. Os resultados foram variados, sendo que os estudos apontaram associação de determinado tipo de infecção a alguns desfechos e não a outros. A associação mais frequentemente buscada foi entre vaginose bacteriana e prematuridade, tendo sido apontada associação em seis estudos e ausência em três. Capítulo II - Resultado perinatal de gestantes submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior: estudo observacional e analítico, teve por objetivo analisar o resultado perinatal de gestantes de baixo risco submetidas à busca ativa de infecção genital. Observou-se que a chance do índice de Apgar de primeiro minuto ser inferior a sete pontos foi significativamente menor entre as gestantes que passaram pela busca ativa e esse grupo teve recém-nascidos com peso ao nascer em média 350 gramas maior. Capítulo III: Resultado perinatal de mulheres com história de trabalho de parto prematuro e submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior, objetivou comparar a frequência de prematuridade e de índice de Apgar de primeiro minuto de vida inferior a sete em gestantes submetidas ou não a busca ativa de infecções do trato genital inferior e tratamento etiológico. Estudo controlado, não randomizado, não encontrou relação significativa entre busca ativa e menores taxas de prematuridade e melhores índices de Apgar. Conclui-se que, pela relevância do tema para ... / Abstract: This paper aimed at evaluate perinatal results of pregnant women who were submitted to an active search of inferior genital infection. Three sub-projects were developed in chapters in order to reach this objective. Chapter 1 - Infection of the lower genital tract and perinatal outcomes: a literature review. The purpose was to identify in 10 years scientific production, evidences of neonatal conditions at birth when the mother presented genital tract infection during pregnancy. The results differed. The studies showed an association of certain types of infection in some outcomes and not in others. The most frequently searched association was among bacterial vaginitis and prematurity, present in six cases and absent in three of them. Chapter II - Perinatal outcome of pregnant women submitted to an active search of the lower genital tract infection; observational and analytical study. The purpose was to evaluate the perinatal result of low risk pregnant women submitted to an active search of genital infection. In this case, the chance of first minute Agpar score to be less than 7 points was significantly smaller among pregnant women who underwent an active search. Newborns in this group weighed 350 grams more. Chapter III - Perinatal results of women who experienced premature labor and were submitted to an active search of inferior genital tract infection. The purpose was to compare prematurity frequency and first minute Apgar score, inferior to seven, in pregnant women submitted or not to an active search of the inferior genital tract and etiological treatment. The study was controlled and non randomized. A significative relationship between an active search and lower prematurity indexes and better Agpar scores was found. The study leads to the conclusion that considering the relevance of the subject for public health, the results should be seen as a first approach. Further investigations on special controlled studies with larger ... / Doutor

Page generated in 0.0361 seconds