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Valor do exame clinico especular e da anamnese para o diagnostico do corrimento vaginal

Gomes, Francis de Assis Moraes 03 August 2018 (has links)
Orientador : Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T04:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_D.pdf: 2428494 bytes, checksum: 85449a8447650b89245f0bc730512af9 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Prevalencia, acuracia do diagnostico clinico e fatores associados a infecções do trato genital feminino

Telles, Eugenio Pacelli de Barreto 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Ellen Hardy, Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Telles_EugenioPacellideBarreto_D.pdf: 2790888 bytes, checksum: e5521b0567cbd4029bce0730754a018a (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: O objetivo da pesquisa foi avaliar a prevalência de infecções do trato genital feminino, a acurácia de seu diagnóstico clínico e a associação de características sócio0demográficas, hábitos sexuais e antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis com as infecções. Entrevistou-se 407 mulheres sexualmente ativas, sem sangramento genital, não usuárias de hormônios nem antibióticos, que consultavam espontaneamente o AMbulatório de Planejamento Familiar do Setor de Reprodução Humana do Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The purpose of the project was to study the prevalence of female genital infections and the accuracy of clinical diagnosis as well as the possible association of the women's socio-demographic characteristics, sexual habits, and history os sexually transmitted diseases with the presence of the infections. A total of 407 sexually active women with no genital bleeding, not using hormones nor antibiotics who spontaneously consulted at the Family Planning Clinic, Human Reproduction Sector, of the Center for Women's Integral Health Care, State University Campinas were interviewed. Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Fatores associados a infecção clinica e subclinica do trato genital feminino pelo papilomavirus humano

Gomes, Francis de Assis Moraes 11 October 1999 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Jose Antonio Simões, Sophie F. M. Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T10:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_M.pdf: 6069893 bytes, checksum: d4009c83c3252c5b7958dc904655bbb6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As causas que levam uma paciente a manifestar diferentes formas de infecção genital pelo HPV, ainda não são claras. A fim de estudar possíveis fatores, incluindo as vulvovaginites, que pudessem estar associados à ocorrência das diferentes formas de lesões genitais determinadas pelo HPV, foram analisados os dados de 290 mulheres com diagnóstico histológico desta doença e que apresentaram exclusivamente lesões clínicas (206 casos) ou subclínicas (84 casos) que freqüentavam o Ambulatório de Infecções Genitais do Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas. Foi realizado estudo de corte transversal, retrospectivo e observacional, para identificação de quais das seguintes variáveis: idade, união conjugal, escolaridade, cor de pele, número de gestações, partos e abortos anteriores, métodos anticonceptivos, número de parceiros, início da atividade sexual e freqüência de relações sexuais semanais pudessem estar associadas à forma clínica ou subclínica da doença, bem como, verificar a prevalência das vulvovaginites, isoladas ou não, e suas associações com as formas de lesão determinadas pelo HPV. Identificaram-se, também as alterações da flora vaginal e suas possíveis associações ao condiloma acuminado (HPV-clínico) ou lesão plana (HPV-subclínico). Tanto a análise bivariada, quanto a multivariada mostraram que as vulvovaginites não se associaram diferentemente às formas clínica e subclínica da infecção genital feminina pelo HPV. Mesmo assim, ficou claro a alta freqüência em que estas ocorrem na presença da lesão determinada pelo Papilomavírus humano (clínico 50,5% e subclínico 54,8%). Por outro lado, a análise estatística bivariada apontou a lesão subclínica mais freqüentemente associada à união conjugal não estável, uso de anticonceptivo hormonal injetável trimestral e finalização de partos anteriores (via vaginal). A análise múltipla com regressão identificou, ainda, que a menor idade, a união conjugal não estável, escolaridade superior e gestações anteriores, associaram-se significativamente às infecções na forma subclínica. A ausência de gestação anterior e finalização de parto anterior via alta (cesárea), associaram-se à forma clínica da infecção. Em nenhuma das análises pôde-se observar influências marcantes do comportamento sexual na expressão das lesões genitais HPV induzidas. Concluiu-se que, paralelamente aos tipos virais do HPV infectantes da genitália feminina, outros fatores estão associados aos diferentes tipos de expressão clínica da doença / Abstract: The causes which lead a patient to manifest different forms of HPV genital infection, are still not clear. To be able to identify possible factors, including vulvovaginitis, which could influence the manifestation of lesions caused by different types of HPV, 290 women with a histological/cytological diagnosis and presenting clínical (206 cases) or subclinical lesions (84 cases), were analysed. This was a retrospective, observational transversal cut study to identify the following variables: age, marital status, schooling, race, number of gestations, previous deliveries and miscarriages, contraceptive methods; number of sexual partners; freqüency of intercourse per week and age of first sexual experience, which could be associated to the type of lesion caused by HPV, as well as to verify the prevalence of vulvovaginitis and its association to lesions determined by HPV. Vulvovaginitis infections and vaginal flora disturbance, which could be associated to either condiloma acuminnata or flat lesion, were also identified. Both bivariate and multivariate statistical analysis have shown that vulvovagnitis is not associated with the condiloma acuminnata or flat lesions caused by HPV in the female genital tract. In spite of this there was a high frequency of vulvovaginitis associated with both HPV clinical presentation (condiloma acumminata ¿ 50.5%) and flat lesions (54.8%). On the other hand, bivariate statistical analysis pointed to flat lesions being more frequentely associated to unstable marital status, intramuscular hormonal contraceptive and previous vaginal delivery. The multivariate regression analysis identified lower age group, unstable marital status, university level education, previous multiple gestations as being significantily associated with flat lesions. Lack of previous gestation and previous cesarian sections were associated with condiloma acumminata. Neither of the statistical analysis could highlight sexual behavior as a significant factor influencing HPV genital lesions. The conclusion reached was that, parallel to viral types of HPV, which infect the female genitalia, other factors can interfere in the type of lesion. Despite the fact of the freqüency of vulvovaginitis being high in these cases, it did not seem to interfere in the form of clinical or sub-clinical lesion presented. The conclusion reached was that parallel to HPV viral type, which infects the femal genital tract, there are other factors associated to different types of clinical manifestation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Perfil de suscetibilidade in vitro e caracterização molecular de leveduras do gênero Candida isoladas de pacientes com vulvovaginite

Fornari, Gheniffer January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Flávio Queiroz Telles Filho / Co-orientadores : Profª Drª Vania Aparecida Vicente e Profº. Drº. Newton Sérgio de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 21/03/2013 / Inclui bibliografias / Área de concentração: Microbiologia / Resumo: A candidíase vulvovaginal afeta mulheres em idade reprodutiva representando aproximadamente 15 a 25% dos casos de vaginites. As diferentes espécies de Candida relacionadas à infecção podem ser encontradas na mucosa vaginal como colonizadoras e, em condições apropriadas, aceleram o processo de multiplicação e expressam fatores de virulência. O objetivo deste trabalho foi isolar leveduras de pacientes com ausência de sintomas clínicos (grupo colonizado) e de portadores da infecção. O perfil de sensibilidade in vitro destes isolados foi estabelecido e marcadores moleculares utilizados para identificar a distribuição das espécies. Um total de 40 isolados foram obtidos e identificados através do Cromoagar, sistema API20aux e pelo seqüenciamento das regiões ITS e D1/D2 do gene DNAr. Diferentes isolados de C. albicans foram genotipados pelo sistema ABC. A análise multilocus confirmou isolados das espécies Candida albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. kefyr e Saccharomyces cerevisiae. A espécie prevalente foi a C. albicans. No grupo colonizado foi encontrado C. albicans (60%), C. glabrata (25%), C. guilliermondii (5%), C. kefyr (5%) e Saccharomyces cerevisiae (5%). No grupo com infecção não complicada todos os isolados eram C. albicans (100%) e no grupo de infecção complicada a maioria eram C. albicans (90,9%), seguido de C. dubliniensiis (9,1%). Os diferentes isolados de C. albicans foram divididos em dois grupos genotípicos (A e B). Em relação ao perfil de sensibilidade in vitro dos isolados das diferentes espécies de Candida procedentes dos diferentes grupos estudados, pode se afirmar que os isolados obtidos a partir do grupo com infecção complicada apresentaram resistência a nistatina e eram sensíveis ao fluconazol, anfotericina B e cetoconazol, enquanto que os isolados do grupo com infecção não complicada e colonizada e individuos colonizados apresentaram sensibilidade dose dependente aos antifúngicos fluconazol, anfotericina B e cetoconazol. Os isolados de C. albicans pertencentes aos diferentes grupos genotípicos (A e B) não apresentaram correlação com os testes de suscetibilidade in vitro. Palavras-chave: candidíase vulvovaginal; suscetibilidade in vitro; variabilidade genética. / Abstract: Vulvovaginal candidiasis affects women of reproductive age representing aproximatedly 15 to 25% of vaginitis cases. Different Candida species related to infection can be found colonizing the vaginal mucosa, and under appropriate conditions boost the reproduction process and express virulence factors. This study aimed to isolate yeasts of patients with clinical symptoms absence (colonized group) and also the ones with infection. The susceptibility of in vitro profile from these isolates was stablished and molecular markers were used to identify the species distribution. A total of 40 isolates were obtained and identified through the Cromoagar API20aux system and by sequencing of ITS regions and D1/D2 from the DNAr gene. Different C. albicans strains were genotyped by the ABC system. The multilocus analysis confirmed Isolates of Candida albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. kefyr and Saccharomyces cerevisiae. The most prevalent species was C. albicans. In the colonized group it was found C. albicans (60%), C glabrata (25%), C guilliermondii (5%), C kefyr (5%) and Saccharomyces cerevisiae (5%). In the uncomplicated infection group all isolates were C. albicans (100%) and in the complicated infection group most of the isolates were C. albicans (90.9%), followed by C. dubliniensiis (9.1%). The different isolates of C. albicans were diveded into two genotypic groups (A and B). Regarding the profile of sensibility in vitro of the isolates of different species of Cândida derived from distinct groups that were studied, it can be confirmed that the isolated obtained from the complicated infection group present resistance to nystatin and were sensitive to fluconazole, amphotericin B and ketoconazole, while the colonized presented dose-dependent sensitivty to the antifungal agents fluconazole, amphotericin B and ketoconazole. The C. albicans isolates which belong to different genotypic groups (A and B) did not show any correlation with the susceptibility tests in vitro. key-words: vulvovaginal candidiasis; susceptibility in vitro; variability genetic.
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Aspectos clínicos, microbiológicos e da regulação da imunidade inata na vaginose bacteriana

Marconi, Camila [UNESP] 01 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-01Bitstream added on 2014-06-13T21:06:01Z : No. of bitstreams: 1 marconi_c_dr_botfm.pdf: 879832 bytes, checksum: 484596013b636e51071f8123a73dfe3c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de microbiota vaginal mais frequente em mulheres em idade reprodutiva.Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas são associadas à VB, como doença inflamatória pélvica, aumento do risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), corioamnionite clínica e histológica e baixo peso ao nascimento. A VB se caracteriza pela substituição dos lactobacilos da microbiota vaginal por outras espécies bacterianas, na sua maioria anaeróbias. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB como Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. Essas espécies têm como característica comum a produção de ácido lático. Dessa forma, tem sido observado que mulheres assintomáticas podem apresentar ausência de lactobacilos na microbiota vaginal e predomínio de tais espécies. Portanto, alguns autores sugerem que elas possam contribuir para o equilíbrio do meio vaginal. Tendo em vista que os casos de VB apresentam grande heterogeneidade quanto à composição microbiológica, considera-se que a resposta imune também possa ser variável. A amplificação da resposta imune local na VB é um dos mecanismos que levam a maior suscetibilidade da mucosa vaginal à aquisição de DSTs, dentre as quais a infecção clamidiana que, é bastante frequente em nossa população. Embora estudos tenham demonstrado associação da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) com a VB, poucos trabalhos avaliaram o perfil da resposta imune inata local nesses casos. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros da imunidade inata e atividade de sialidases nos casos de VB em relação a maior ou menor participação das espécies de A. vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp., além de comparar os níveis de citocinas pro-inflamatórias nos casos de VB de acordo com o status... / Bacterial vaginosis (BV) is the most frequent type of abnormal vaginal flora in women in childbearing age. Several gynecological and obstetrical complications are associated with BV, such as pelvic inflammatory disease, increased risk for acquisition of sexually transmitted infections (STIs), clinical and histological chorioamnionitis and low birth weight. Bacterial vaginosis is characterized by the replacement of the vaginal lactobacilli by other bacterial species, mostly anaerobes. Recent studies show that many species, rarely or never isolated by culture, are highly associated with BV, such as Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. In common, these bacteria have the characteristic of producing lactic acid. Study of the vaginal flora of asymptomatic women showed that these species may replace the lactobacilli, dominating the vaginal environment. Thus, some authors suggest that A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. may contribute to a balanced vaginal flora. Considering that BV cases are microbiologically heterogeneous, the immune response is also likely to differ among the women. An imbalanced local immune response is one of the mechanisms leading to increased acquisition of STIs, such as chlamydial infection, which is very frequent in our population. Although studies demonstrated a significant association of BV with Chlamydia trachomatis (CT), few studies evaluated the associated innate immune response. The objective of this study was to evaluate parameters of the innate immunity and sialidase activity in BV, in relation to the larger or samaller participation of A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp., and to compare the levels of pro-inflammatory cytokines in BV cases according to the status of CT infection. We evaluated women that presented BV in the period of the study and the control group was composed by women with normal vaginal flora pattern. Vaginal ...
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Estudo comparativo da flora microbiana vaginal de mulheres HIV soropositivas e soronegativas

Ribeiro Filho, Ayrton Daniel 10 May 1996 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T05:00:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RibeiroFilho_AyrtonDaniel_M.pdf: 2327637 bytes, checksum: c7688983b0dab88c16e81cc5e8768623 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O recente aumento mundial da infecção feminina pelo HIV suscitou a necessidade de novas linhas de estudo da transmissão do vírus onde vários fatores parecem interferir com a infectividade do agente. Particularmente na transmissão heterossexual, acredita-se que modificações do ecossistema, e conseqüentemente da flora vaginal, poderiam exercer papel preponderante. Para analisar as características clínicas e microbiológicas do conteúdo vaginal destas mulheres, desenvolveu-se, no CAISM, um estudo clínico analítico controlado com 75 mulheres soronegativas para o HIV, sob risco de tal infecção, e 77 mulheres HIV soropositivas. Avaliando-se o tipo de flora microbiana vaginal, a intensidade do processo inflamatório e a freqüência de infecções genitais, encontrou-se que mulheres com AIDS, apresentaram um maior percentual global de corrimento vaginal, de flora vaginal alterada, de processo inflamatório acentuado e de tricomoníase vaginal. Estudou-se também o grau de acerto do diagnóstico clínico do corrimento vaginal evidenciando-se um maior índice de acerto clínico dos corrimentos causados por Candida sp quanto pior o estádio clínico imunológico da paciente. Com estas observações, concluiu-se que o ecossistema vaginal de mulheres HIV soropositivas sem AIDS é muito semelhante ao observado em mulheres HIV soronegativas sob risco. Por outro lado, ambos apresentaram diferenças significativas do ecossistema vaginal quando comparadas às mulheres com AIDS. Isso leva a crer que as modificações da flora microbiana vaginal de mulheres imunossuprimidas, usuárias de antimicrobianos, poderiam facilitar a transmissibilidade heterossexual do HIV uma vez que o processo inflamatório carreia para esta região um maior aporte de células alvo da infecção pelo HIV e conseqüentemente maior quantidade de partículas virais. Além disso, o baixo índice de acerto no diagnóstico clínico sugere também que não se façam tratamentos antimicrobianos indiscriminados de vulvovaginites diagnosticadas apenas clinicamente, pois o mesmo poderia agravar tal situação / Abstract: The recent worldwide increase of HIV infection among women has given rise to the necessity of new researches into the transmission of the virus where various factors seem to interfere with the infectiousness of the agent. Especially in heterosexual transmission, it is believed that modifications in the ecosystem and, consequently, in vaginal flora could exercise a preponderant role to be able to analyse the clinical and microbiological characteristics of vaginal content among these women, a clinically controlled analytical study of 75 righ risk HIV seronegative women and 77 HIV seropositive women was carried out at the CAISM. By evaluating the type of vaginal flora, the intensity of the inflammatory process and the frequency of genital infections women with AIDS where observed to present a greater overall percentage of vaginal discharge, altered vaginal flora, acute inflammation and vaginal trichomoniasis. Also, the level of correction in the clinical diagnosis of vaginal discharge was studied and a greater degree of clinically correct diagnosis of candidiasis was observed as the patient's clinical immunological state worsened. These observations led to the conclusion that the vaginal ecosystem of HIV seropositive women without AIDS is very similar to that observed in high risk HIV seronegative women On the other hand both presented significant differences in the vaginal ecosystem when compared to women with AIDS. This leads to the belief that modifications of vaginal microbian flora in immune-suppressed women, who use antimicrobials, could facilitate the heterosexual transmission of HIV, as the inflammatory process carries a great amount of target cells for HIV infection therefore a greater number of virus particals. Apart from this, the difficulties of correct clinical diagnosis suggest that indiscriminate antimicrobial treatments of vulvovaginitis, only clinically diagnosed, should also not be applied, since this could aggravate such a situation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
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Citologia cérvico-vaginal inflamatória associada com atividade da doença no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Inflammatory cervicovaginal cytology is associated with disease activity in juvenile systemic lupus erythematosus

Marília Vieira Febrônio 06 February 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a citologia cérvico-vaginal em adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e comparar com controles. Material e métodos: Cinqüenta e duas adolescentes com LESJ (critérios do American College of Rheumatology) foram comparadas com 52 controles saudáveis. Todos os esfregaços de Papanicolaou foram avaliados por uma mesma citopatologista, que desconhecia o exame ginecológico, e foram classificados de acordo com o Sistema de Bethesda, 2001. Resultados: As médias das idades das pacientes com LESJ e controles foram similares (16,17 ± 1,94 versus 16,13 ± 2,16 anos, p=0,92). A citologia cérvico-vaginal foi similar em ambos os grupos, embora as relações sexuais no último mês tenham sido menos freqüentes nas pacientes com LESJ em relação aos controles (23% versus 59,6%, p=0,0003). Apenas uma paciente (2%) com LESJ e duas controles (4%) tinham displasia cervical (LIE-BG) e papilomavírus humano (HPV) (p=1,0). Citologia cérvico-vaginal inflamatória foi observada em 21 (60%) das pacientes com SLEDAI maior ou igual a 4 e em apenas 4 (23%) daqueles com SLEDAI < 4 (p=0,001). Assim como, uma maior freqüência de achados inflamatórios também foi observada em adolescentes virgens com LESJ (57% versus 8%, p=0,005). Vaginite por Candida spp foi observada em 7 pacientes com LESJ (14%) e em nenhuma dos controles (p=0,012), e foi associada com uso de drogas imunossupressoras (p=0,01) e dose alta de prednisona (p=0,002). Conclusão: Nossos achados indicam que o trato genital feminino é um órgão alvo no LESJ, pois inflamação cérvico-vaginal está associada com atividade da doença independentemente da atividade sexual. / Objective: To evaluate cervicovaginal cytology in adolescents with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and to compare them to controls. Material and methods: Fifty-two female adolescents with JSLE (American College of Rheumatology criteria) were compared to 52 age-matched healthy controls. All Pap smears were evaluated by the same cytopathologist blinded to gynecology examination, and performed according to the Bethesda Classification System 2001. Results: The mean age of JSLE patients and controls were similar (16.17 ± 1.94 vs. 16.13 ± 2.16 years, p=0.92). The cervicovaginal cytology was found to be similar in both groups, although sexual intercourses in the last month were less frequent in JSLE than controls (23% vs. 59.6%, p=0.0003). Only one patient (2%) with JSLE versus two controls (4%) had cervical dysplasia (LGSIL) and human papilomavirus (p=1.0). Inflammatory cervicovaginal cytology was observed in 21 (60%) of patients with SLEDAI ? 4 and only 4(23%) of those with SLEDAI<4 (p=0.001). Likewise, a higher frequency of inflammatory changes were also observed in virgin JSLE (57% vs. 8%, p=0.005). Candida spp vaginitis was observed in 7 JSLE (14%) versus none in controls (p=0.012) and was associated to immunosuppressive drugs (p=0.01) and high dose of prednisone (p=0.002). Conclusion: Our findings supports the notion that female genital tract is a target organ in SLE since cervical inflammation is associated to disease activity independently of sexual activity.
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Citologia cérvico-vaginal inflamatória associada com atividade da doença no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Inflammatory cervicovaginal cytology is associated with disease activity in juvenile systemic lupus erythematosus

Febrônio, Marília Vieira 06 February 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a citologia cérvico-vaginal em adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e comparar com controles. Material e métodos: Cinqüenta e duas adolescentes com LESJ (critérios do American College of Rheumatology) foram comparadas com 52 controles saudáveis. Todos os esfregaços de Papanicolaou foram avaliados por uma mesma citopatologista, que desconhecia o exame ginecológico, e foram classificados de acordo com o Sistema de Bethesda, 2001. Resultados: As médias das idades das pacientes com LESJ e controles foram similares (16,17 ± 1,94 versus 16,13 ± 2,16 anos, p=0,92). A citologia cérvico-vaginal foi similar em ambos os grupos, embora as relações sexuais no último mês tenham sido menos freqüentes nas pacientes com LESJ em relação aos controles (23% versus 59,6%, p=0,0003). Apenas uma paciente (2%) com LESJ e duas controles (4%) tinham displasia cervical (LIE-BG) e papilomavírus humano (HPV) (p=1,0). Citologia cérvico-vaginal inflamatória foi observada em 21 (60%) das pacientes com SLEDAI maior ou igual a 4 e em apenas 4 (23%) daqueles com SLEDAI < 4 (p=0,001). Assim como, uma maior freqüência de achados inflamatórios também foi observada em adolescentes virgens com LESJ (57% versus 8%, p=0,005). Vaginite por Candida spp foi observada em 7 pacientes com LESJ (14%) e em nenhuma dos controles (p=0,012), e foi associada com uso de drogas imunossupressoras (p=0,01) e dose alta de prednisona (p=0,002). Conclusão: Nossos achados indicam que o trato genital feminino é um órgão alvo no LESJ, pois inflamação cérvico-vaginal está associada com atividade da doença independentemente da atividade sexual. / Objective: To evaluate cervicovaginal cytology in adolescents with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and to compare them to controls. Material and methods: Fifty-two female adolescents with JSLE (American College of Rheumatology criteria) were compared to 52 age-matched healthy controls. All Pap smears were evaluated by the same cytopathologist blinded to gynecology examination, and performed according to the Bethesda Classification System 2001. Results: The mean age of JSLE patients and controls were similar (16.17 ± 1.94 vs. 16.13 ± 2.16 years, p=0.92). The cervicovaginal cytology was found to be similar in both groups, although sexual intercourses in the last month were less frequent in JSLE than controls (23% vs. 59.6%, p=0.0003). Only one patient (2%) with JSLE versus two controls (4%) had cervical dysplasia (LGSIL) and human papilomavirus (p=1.0). Inflammatory cervicovaginal cytology was observed in 21 (60%) of patients with SLEDAI ? 4 and only 4(23%) of those with SLEDAI<4 (p=0.001). Likewise, a higher frequency of inflammatory changes were also observed in virgin JSLE (57% vs. 8%, p=0.005). Candida spp vaginitis was observed in 7 JSLE (14%) versus none in controls (p=0.012) and was associated to immunosuppressive drugs (p=0.01) and high dose of prednisone (p=0.002). Conclusion: Our findings supports the notion that female genital tract is a target organ in SLE since cervical inflammation is associated to disease activity independently of sexual activity.
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A associação dos Streptococcus agalactiae com inflamação vaginal em mulheres atendidas nos laboratórios públicos de Maceió / The association of Streptococcus agalactiae with vaginal inflammatory process in women attended in public laboratories of Maceió

Rodrigues, Monica Meira Leite [UNIFESP] 30 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-30 / Introdução - Os Streptococcus agalactiae são bactérias consideradas parte da microbiota da vagina, das vias aéreas superiores e do trato intestinal, porém sua importância como patógeno humano vem crescendo no decorrer dos anos. Quando presente na vagina podem trazer sérias consequências para a mulher, podendo estar associados à infertilidade, aumentar o risco de ruptura prévia de membrana, levar a corioaminionite, endometrite, etc. e, a partir da colonização vaginal da mãe, pode também haver contaminação dos neonatos na hora do parto. Objetivo - O objetivo deste estudo foi determinar a associação dos Streptococcus agalactiae com inflamação vaginal em mulheres atendidas nos laboratórios públicos de Maceió. Material e método - Foi coletado material do terço médio distal da vagina de 1014 mulheres entre 18 e 49 anos. Um dos swabs foi utilizado para a realização de exame bacterioscópico e os outros dois swabs foram utilizados para a realização de cultura para o Streptococcus agalactiae (colocado em caldo Todd-Hewitt) e outros microrganismos, além de exame a fresco direto. A identificação dos microrganismos foi realizada de acordo com a literatura. Resultados - A frequência de colonização vaginal pelo Streptococcus agalactiae encontrada neste estudo foi de 13,9%, sendo que 98 (9,7%) culturas foram positivas somente para este microrganismo e em 43 (4,2%) o mesmo estava associado a outros microrganismos. Dentre as mulheres com cultura positiva apenas para o estreptococo, 18,9% apresentaram reação inflamatória, enquanto somente 6,7% não tinham inflamação. A proporção de reações inflamatórias observadas nas mulheres colonizadas pelo estreptococo foi comparável à de outros patógenos comumente encontrados na vagina como: Candida spp., G. vaginalis e Trichomonas spp.. Em relação ao grau de associação destes microrganismos com inflamação vaginal, verificou-se um Risco Relativo de 2,80 para o Streptococcus agalactiae, 2,01 para Candida spp., 0,55 para Gardnerella vaginalis e 19,03 para Trichomonas spp. Estes dados foram confirmados pela análise multivariada pelo método Forward Stepwise (Wald). Foi verificado que a gestação não constitui um fator de risco, bem como a idade, número de parceiros sexuais, frequência de relações sexuais, abortos e gestações anteriores. Conclusão - O estreptococo do grupo B, quando presente na vagina, mostrou ser um agente promotor de inflamação, a exemplo de outros microrganimos como Candida spp e Trichomonas spp, que são sempre valorizados quando encontrados nesse sítio. Este fato mostra que esta bactéria, ainda considerada parte da microbiota vaginal, pode ser considerada tão patogênica como outros microrganismos, havendo assim a necessidade de diferenciar quanto a um estado de simples colonização ou se a bactéria está sendo agente de processo infeccioso. / superior aerial tract, and intestinal tract microbiota, but it is growing in importance as a human pathogen throughout the last years. When it is present in vagina, it can bring serious consequences to the woman, and can be associated to infertility, improving risk of premature rupture of membrane, leading to chorioamnionitis, endometritis, etc. and from mother vaginal colonization there may be contamination of neonates during delivery. Objective - Objective of this study was to determine the association of Streptococcus agalactiae with vaginal inflammatory process in women attended in public laboratories of Maceió. Material and methods – It has been collected material in the distal medium third of the vagina of 1014 women from 18 to 49 years. One of the swabs has been used to bacterioscopic examination procedures and the other two swabs had been used for culture procedures of Streptococcus agalactiae (put in Todd-Hewitt broth) and other microorganisms, beyond the fresh direct examination. The identification of the microorganisms has been made according to literature. Results – The frequency of vaginal colonization by Streptococcus agalactiae found in this study has been of 13,9%, being 98 (9,7%) positive cultures only for this microorganism and 43 (4,2%) associated with other microorganisms. Among women with positive culture only to streptococcus, 18,9% presented inflammatory reaction, while only 6,7% didn’t have inflammation. The proportion of inflammatory reactions observed in women colonized by the streptococcus has been comparable to that of other pathogens commonly found in vagina as: Candida spp., G. vaginalis and Trichomonas spp.. In relation to the degree of association of those microorganisms with vaginal inflammatory processes, it has been verified a Relative Risk of 2,80 for Streptococcus agalactiae, 2,01 for Candida spp., 0,55 for Gardnerella vaginalis and 19,03 for Trichomonas spp. Those data have been confirmed by the multivariant analysis using Forward Stepwise method (Wald). It has been verified that pregnancy does not constitute a risk factor, nor age, number of partners, frequency of intercourse, abortions and previous pregnancies. Conclusion – B group streptococcus, when it is present in vagina showed to be an inflammatory process promoting agent, as for example other microorganisms, like Candida spp and Trichomonas spp, that are always valued when they are found in that site. This fact shows that this bacteria that is still considered as part of vaginal biota, should be considered so much pathogenic as other microorganisms, thus existing the necessity of differenciating between a state of simple colonization or otherwise if the bacteria is being an infectious process agent. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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