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Resultado perinatal de gestantes submetidos à busca ativa de infecção genital

Gondo, Danielle Cristina Alves Feitosa [UNESP] 29 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-29Bitstream added on 2015-05-14T16:59:05Z : No. of bitstreams: 1 000816181.pdf: 1313890 bytes, checksum: 785f61dc5b28f498e5dd5476b29eaed5 (MD5) / O objetivo geral deste estudo foi analisar o resultado perinatal de gestantes submetidas a busca ativa de infecção genital inferior. Para alcance deste objetivo foram realizados três subprojetos, apresentados em capítulos. Capítulo I- Infecção do trato genital inferior e repercussões perinatais: revisão integrativa da literatura, teve por objetivo identificar, na produção científica dos últimos 10 anos, evidências sobre as condições dos neonatos ao nascimento, quando a mãe apresentou infecção do trato genital inferior na gravidez. Os resultados foram variados, sendo que os estudos apontaram associação de determinado tipo de infecção a alguns desfechos e não a outros. A associação mais frequentemente buscada foi entre vaginose bacteriana e prematuridade, tendo sido apontada associação em seis estudos e ausência em três. Capítulo II - Resultado perinatal de gestantes submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior: estudo observacional e analítico, teve por objetivo analisar o resultado perinatal de gestantes de baixo risco submetidas à busca ativa de infecção genital. Observou-se que a chance do índice de Apgar de primeiro minuto ser inferior a sete pontos foi significativamente menor entre as gestantes que passaram pela busca ativa e esse grupo teve recém-nascidos com peso ao nascer em média 350 gramas maior. Capítulo III: Resultado perinatal de mulheres com história de trabalho de parto prematuro e submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior, objetivou comparar a frequência de prematuridade e de índice de Apgar de primeiro minuto de vida inferior a sete em gestantes submetidas ou não a busca ativa de infecções do trato genital inferior e tratamento etiológico. Estudo controlado, não randomizado, não encontrou relação significativa entre busca ativa e menores taxas de prematuridade e melhores índices de Apgar. Conclui-se que, pela relevância do tema para ... / This paper aimed at evaluate perinatal results of pregnant women who were submitted to an active search of inferior genital infection. Three sub-projects were developed in chapters in order to reach this objective. Chapter 1 - Infection of the lower genital tract and perinatal outcomes: a literature review. The purpose was to identify in 10 years scientific production, evidences of neonatal conditions at birth when the mother presented genital tract infection during pregnancy. The results differed. The studies showed an association of certain types of infection in some outcomes and not in others. The most frequently searched association was among bacterial vaginitis and prematurity, present in six cases and absent in three of them. Chapter II - Perinatal outcome of pregnant women submitted to an active search of the lower genital tract infection; observational and analytical study. The purpose was to evaluate the perinatal result of low risk pregnant women submitted to an active search of genital infection. In this case, the chance of first minute Agpar score to be less than 7 points was significantly smaller among pregnant women who underwent an active search. Newborns in this group weighed 350 grams more. Chapter III - Perinatal results of women who experienced premature labor and were submitted to an active search of inferior genital tract infection. The purpose was to compare prematurity frequency and first minute Apgar score, inferior to seven, in pregnant women submitted or not to an active search of the inferior genital tract and etiological treatment. The study was controlled and non randomized. A significative relationship between an active search and lower prematurity indexes and better Agpar scores was found. The study leads to the conclusion that considering the relevance of the subject for public health, the results should be seen as a first approach. Further investigations on special controlled studies with larger ...
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Avaliação do estado secretor ABH e Lewis em mulheres não grávidas com e sem risco de desenvolver vulvovaginite por Candida sp

CARNEIRO, Ligia Maia January 2003 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-04-04T21:25:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-04-09T16:04:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5) Previous issue date: 2003 / Um estudo epidemiológico da prevalência da infecção por Candida sp. em mulheres não grávidas foi realizado em uma população do Norte do Brasil (Belém-Pará, 2002). Este estudo teve como objetivo principal contribuir para esclarecer os mecanismos de infecção por Candida sp e sua possível associação com os antígenos de grupos sangüíneos ABO e Lewis e estado secretor de substâncias ABH. Tal estudo compreendeu um total de 165 mulheres, atendidas no Ambulatório do Hospital da Polícia Militar e Laboratório de Análises Clínicas do centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, que procuraram essas unidades para a realização de exames ginecológicos, das quais foram coletadas amostras de sangue, saliva e muco vaginal. A presença da infecção por Candida sp foi feita através do exame a fresco de secreção vaginal e bacterioscopia da secreção vaginal. A identificação dos fenótipos ABH e Lewis no sangue foi determinada pelos testes de hemaglutinação direta e na saliva pelo dot-blot Elisa. Aplicou-se um questionário padrão para obtenção das informações epidemiológicas. A prevalência da infecção por Candida sp foi de 47,9%. Dentre os sintomas mais comumente associados à infecção por Candida sp, destacaram-se o prurido e corrimento. Mulheres com idade inferior a 40 anos, que não faziam uso de preservativo e que já tiveram infecções anteriores apresentaram um maior risco de infecção vulvovaginal por Candida sp. Mulheres infectadas e não infectadas por Candida sp tiveram distribuição similares para os fenótipos de grupos sangüíneos ABO, Lewis e estado secretor de substâncias ABH. E na comparação da expressão dos antígenos Lewis no sangue, saliva e muco vaginal, verificou-se que ambas as secreções expressavam antígenos Lewis sem qualquer estreita correlação dos fenótipos eritrocitários Lewis. Neste contexto, considera-se que a natureza da diversidade genética na interação entre hospedeiro e Candida sp requer estudos complementares envolvendo a identificação de diferentes cepas para determinar estas prováveis associações entre os fenótipos de grupo sangüíneos ABH e Lewis com candidíase. / Na epidemiologic study of Candida sp infection prevalence in non-pregnant women was performed in a population of the north of Brazil (Belem-Pa, 2002). This paper aims to contribute to clear up the infection mechanisms of Candida sp and its possible association to ABO and Lewis group blood antigens and ABH substances secretory status. Such paper comprehended a total of 165 women admitted at the out-patient clinic of "Hospital da Policia Militar" and "Laboratorio de Analises Clinicas do Centro de Ciencias Biologicas da Universidade Federal do Para", who came to those units to undergo gynaecologic examinations, where blood, salive and vaginal mucus samples were taken. Candida sp infection presence was determined through the examination of fresh vaginal secretion and bacterioscopy of vaginal secretion. The identification of ABH and Lewis phenotipes in the blood was determined through direct hemaglutination tests and, in the salive, by Elisa Dot-blot. It was performed a standard form for the obtaining of epidemiologic information. Candida sp prevalation was 47.9%. Among the most commom signals and symptoms associed to Candida sp infections are pruritus and gleet. Women under 40 who did not use condoms and who have already had previous infections presented a higher risk of vulvo-vaginal infection caused by Candida sp. Infected and non-infected women with Candida sp had similar distribuition to the phenotypes of ABO, Lewis blood groups and ABH substances secretory status. And, comparing the expressions of Lewis antigens in the blood, save and vaginal mucus, it was verified that both secretions expressed Lewis antigens without any close relationship to erithrocitic Lewis phenotypes. In such context, it is considered that the nature of genetics diversity in the interaction between Candida sp and host requires more studies involving the identification of different types to determine their probable associations among ABH and Lewis blood groups phenotypes with cadidiasis.
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Imunização genital de bezerras com uma cepa recombinante do herpesvírus bovino tipo 1 defectiva na glicoproteína E / Genital immunization of heifers with a recombinant strain of bovine herpesvirus type 1 defective in the glycoprotein E

Weiss, Marcelo 03 March 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / We herein report an evaluation of the attenuation and protection conferred by genital vaccination of heifers with a bovine herpesvirus type 1 strain (BoHV-1) defective in the glycoprotein E (SV265gE-). A group of six seronegative heifers was vaccinated with SV265gE- in the submucosa of the vulva (group IV; 106.9TCID50); four heifers were vaccinated intramuscularly (group IM; 107.6TCID50) and four heifers remained as nonvaccinated controls. Heifers vaccinated IV developed mild and transient local edema and hyperemia and shed low amounts of virus for a few days after vaccination, yet a sentinel heifer maintained in close contact did not seroconvert. Attempts to reactivate the vaccine virus in two IV vaccinated heifers by intravenous administration of dexamethasone (0.5 mg.kg-1) at day 65 post-vaccination (pv) failed since no virus shedding, recrudescence of genital signs or seroconversion were observed. At day 65 pv, all vaccinated and control heifers were challenged by genital inoculation of a highly virulent BoHV-1.2 isolate (SV-56/90, 107.4TCID50/animal). After challenge, virus shedding was detected in genital secretions of control animals for 8.2 days (8 9 days); in the IM group for 6.2 days (5 8 days) and during 5.2 days (5 6 days) in the IV group. Control non-vaccinated heifers developed moderate (2/4) or severe (2/4) vulvovaginitis lasting 9 to 14 days ( 11.2 days). The disease was characterized by vulvar edema, vulvovestibular congestion, small vesicles progressing to coalescence and erosions, fibrinonecrotic plaques and fibrinopurulent exsudate. IM vaccinated heifers developed mild (1/3) or moderate (3/4) genital lesions, lasting 10 to 13 days ( 11.5 days); and IV vaccinated heifers developed mild and transient (3/4) or mild to moderate genital signs (1/4), lasting 4 to 8 days ( 5.5 days). Clinical examination of the animals after challenge revealed that vaccination by both routes conferred some degree of protection, yet IV vaccination was clearly more effective in reducing the duration of virus shedding, the severity and duration of clinical disease. Taken together, these results demonstrate that SV265gE- is sufficiently attenuated upon IV vaccination in a low-titer dosis, is not reactivated after corticosteroid treatment and lastly, and more importantly, confers local protection upon challenge with a high titer of a virulent heterologous BoHV-1 isolate. Thus, this immunization strategy may be considered for the prevention of BoHV-1-associated genital disease in the field. / O presente estudo relata a avaliação da atenuação e proteção conferida pela vacinação intravaginal de bezerras com uma cepa recombinante do herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE- na submucosa da vulva (grupo IV; 106,9TCID50); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (grupo IM; 107,6TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva; excretaram pequenas quantidades de vírus nas secreções, mas não transmitiram o vírus a uma bezerra sentinela mantida em contato. A tentativa de reativar o vírus vacinal em duas bezerras vacinadas IV pela administração intravenosa de dexametasona (0.5 mg.kg-1) no dia 65 pós-vacinação (pv) não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 65 pv, as bezerras vacinadas e as controles foram desafiadas pela inoculação genital da cepa SV-56/90 do BoHV-1.2 (107,4TCID50/animal). Após o desafio, o vírus foi detectado nas secreções das bezerras controles por 8 a 9 dias ( 8,2 dias); nas bezerras do grupo IM por 5 a 8 dias ( 6,2) e nas do grupo IV por 5 a 6 dias ( 5,2 dias). As bezerras controle desenvolveram vulvovaginite moderada (2/4) ou severa (2/4) com duração média de 11,2 dias (9 14). A enfermidade caracterizou-se por edema vulvar, congestão vulvovestibular, formação de pequenas vesículas, pústulas, que progrediram até coalescerem, erosões, placas fibrinonecróticas recobertas com exsudato fibrinopurulento. As bezerras do grupo IM desenvolveram vulvovaginite leve (1/3) ou moderada (3/4), com duração média de 11,5 dias (10 13 dias); enquanto as bezerras do grupo IV desenvolveram sinais genitais leves e transitórios (3/4) ou moderados (1/4), com duração média de 5,5 dias (4 8). A avaliação clínica pós-desafio demonstrou que a vacinação pelas duas vias (IM e IV) conferiu proteção, mas a vacinação IV foi mais efetiva na redução do tempo de excreção viral e na redução da severidade e duração dos sinais clínicos. Assim, esses resultados demonstram que a cepa SV265gE- é suficientemente atenuada para vacinação IV em dose baixa, não é reativada pela administração de dexametasona e, principalmente, confere proteção adequada frente a desafio genital com uma dose alta de uma cepa heteróloga altamente virulenta. Portanto, essa estratégia de imunização pode ser considerada para a prevenção das perdas reprodutivas causadas pela infecção genital pelo BoHV-1.
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Patogenia experimental da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 em bezerras / Experimental pathogenesis of acute and latent genital infection by bovine herpesvirus type 1.2 in heifers

Henzel, Andréia 26 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed at reproducting and characterizing the virological and clinico-pathological aspects of acute and latent genital infection by bovine herpesvirus type 1.2 (BoHV-1.2) in heifers. Four heifers were inoculated intravaginally with a Brazilian BoHV-1.2 isolate (SV-56/90) recovered from an outbreak of balanoposthitis. Virus inoculation (108.1TCID50/animal) resulted in efficient virus replication in the genital mucosa and the development of moderate to severe vulvovaginitis. The inoculated heifers shed virus in genital secretions in titers up to 107.3TCID50/mL until day 10 post infection (pi). Hyperemia, edema of vulvar and vestibular mucosa, vesicles, pustules and scabs were observed between days 1 and 10 pi. The vesicles and pustules increased in size and eventually coalesced and became covered with a mucopurulent and fibrinous exsudate. These signs increased in severity up to days 5 8 pi and progressively subsided thereafter. Dexamethasone administration at day 55 pi resulted in virus shedding in vaginal secretions of all heifers for up to 10 days. Virus reactivation was accompanied by genital signs resembling those observed during acute infection, yet less severe. Examination of the lumbar sacral ganglia and lymph nodes by PCR at day 36 postreactivation revealed the presence of latent viral DNA in the pudendal (4/4), genito-femoral, sciatic and rectal caudal (3/4) and obturator nerve ganglia (1/4); and in the sacral (3/4), deep inguinal, pre femoral, supramammary (2/4) and medial iliac lymph nodes (1/4). These results demonstrate that BoHV-1.2 DNA persists in sacral ganglia and regional lymph nodes during latency, and help in understanding the pathogenesis of acute and latent genital infection by BoHV-1.2. / O presente estudo teve como objetivos reproduzir e caracterizar os aspectos virológicos e clinico-patológicos da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) em bezerras. Quatro bezerras foram inoculadas no trato genital com um isolado brasileiro de BoHV-1.2 (SV-56/90) oriundo de um surto de balanopostite. A inoculação do vírus (108,1TCID50/animal) resultou em replicação viral eficiente na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. As bezerras inoculadas excretaram vírus nas secreções genitais em títulos de até 107,3TCID50/mL por até 10 dias pós-inoculação (pi). Hiperemia, edema das mucosas vulvar e vestibular, vesículas, pústulas e crostas foram observados entre os dias 1° e 10° dia pi. As vesículas e pústulas aumentaram de diâmetro, eventualmente coalesceram e tornaram-se recobertas com um exsudato mucopurulento e fibrinoso. Os sinais aumentaram em severidade do 5° ao 8° dia pi e regrediram a partir de então. Administração de dexametasona dia 55 pi resultou em excreção viral nas secreções vaginais por até 10 dias. A reativação viral foi acompanhada de sinais genitais semelhantes aos observados durante a infecção aguda, porém com menor severidade. A análise dos gânglios lombo-sacral e linfonodos regionais por PCR no dia 36 pós-reativação demonstrou a presença de DNA viral latente nos gânglios pudendo (4/4), genito-femural, ciático, retalcaudal (3/4) e obturador (1/4); e nos linfonodos sacral (3/4), inguinal profundo, pré-femural, supramamário (2/4) e ilíaco medial (1/4). Esses resultados demonstram que o DNA do BoHV-1.2 persiste nos gânglios sacrais e em linfonodos regionais durante a latência, e contribuem para o conhecimento da patogenia da infecção genital aguda e latente pelo BoHV-1.2.
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Efeitos decorrentes do uso de duchas higienicas sobre a microflora vaginal de mulheres profissionais do sexo

Amaral, Rose Luce Gomes do 28 February 2007 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Ana Katherine S. Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_RoseLuceGomesdo_M.pdf: 734908 bytes, checksum: 93d7f5663377e139f755920fc4edece2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Verificar se o uso de duchas higiênicas íntimas (DHI) pode interferir na microbiota vaginal de mulheres profissionais do sexo. Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal realizado durante seis meses verificou o risco de 155 mulheres profissionais do sexo (PS), usuárias e não usuárias de DHI, apresentarem flora vaginal alterada e/ou vaginose bacteriana. As PS foram atendidas em centro de saúde (CS) localizado em zona de prostituição no município de Campinas, São Paulo, e agrupadas em usuárias e não usuárias de duchas higiênicas íntimas para análise da microbiota vaginal. A anamnese determinou os perfis sociodemográfico e sexual destas mulheres que procuraram o CS por diferentes motivos. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron e disposto em duas lâminas de vidro que foram coradas por técnica de Gram. A caracterização da microbiota vaginal pelos critérios de AMSEL adaptado foi realizada por microscopia óptica com lente de imersão. Análises univariável, bivariável com testes de qui-quadrado e exato de Fisher, além de regressão múltipla variável (stepwise) demonstraram o poder de associação entre as variáveis. Resultados: A média de idade, a etnia branca, a escolaridade básica e hábito de fumar encontrados respectivamente nas 94 usuárias e nas 61 não usuárias de DHI foram de 25,5 (± 6,2) vs. 26,0 (± 6,8)anos (p=ns), 48,9% vs. 47,5% (p=ns), 60,6% vs. 45% (p=ns) e 41,5% vs. 49,2% (p=ns) dos casos. Não houve diferença no uso regular de condom com seus parceiros sexuais fixos. Apenas o uso de lubrificantes vaginais foi significativamente maior nas usuárias de DHI (63,8%) que nas não usuárias (36,1%), p=0,0007. As prevalências de flora vaginal alterada, vaginose bacteriana, candidíase, tricomoníase e vaginose citolítica foram de 75,48%; 50,96%; 5,1%; 0,64% e 1,9%, respectivamente. Não houve diferenças significativas destas prevalências quando foram analisados estes achados entre as usuárias e não usuárias de DHI (78,7% vs. 70,5%, ns), (47,9% vs. 55,7%, ns), (5,3% vs. 4,9%, ns), (0 vs. 1,6%, ns) e (1,1% vs. 3,3%, ns). A análise de regressão múltipla tipo stepwise não identificou qualquer risco aumentado de ter flora vaginal alterada ou de vaginose bacteriana em mulheres usuárias de DHI. Conclusão: O uso de DHI não aumentou o risco de flora vaginal alterada e/ou de vaginose bacteriana em mulheres PS. Palavras-chave: profissionais do sexo, duchas higiênicas íntimas, microbiota vaginal, vaginose bacteriana, candidíase vaginal / Abstract: Aims: Verify if vaginal douching (VD) can cause vaginal flora imbalance in Female Sex Workers (FSW). Patients and Methods: A cross sectional study, carried out for six months, analysed the risk of vaginal flora imbalance and/or vaginal bacteriosis due to vaginal douching in 155 FSW. The FSW were seen at a public outpatient in a prostitution area in the city of Campinas, the state of São Paulo, Brazil. The vaginal douching (VD) users and non-users made up the two groups for vaginal microbiological analysis. The social-demographic and sexual profile of these women, who were seen for different reasons, was checked by anamnesis. Vaginal content was collected using a sterile Dacron Swab and placed on two glass slides that were stained using Gram technique. Adapted AMSEL criteria characterized the vaginal flora using optic microscope with immersion lens. Univariate, bivariate statistical analyses with X2 and exact Fisher tests apart from multiple variate regression (Stepwise) analysis determined the association between variables. Results: Mean age, white ethnicity, level of schooling and the habit of smoking analysed in the 94 users and 61 non-users of VD respectively were 25.5 (± 6.2) vs. 26.0 (± 6.8) years (p=ns), 48.9% vs. 47.5% (p=ns), 60.6% vs. 45% (p=ns) and 41.5% vs. 49.2% (p=ns) of the cases. There was no difference in the regular use of condoms with their steady sexual partners. Only the use of vaginal lubricant was significantly higher in the VD users (63.8%) than in the non-users (36.1%); p=0.0007. General prevalence of abnormal flora, bacterial vaginosis, candidiasis, trichomoniasis and cytolitic vaginosis was 75.48%, 50.96%, 5.1%, 0.64% and 1.9% respectively. There were no significant differences when analysing the findings between users and non-users of VD (78.7% vs. 70.5%; ns); (47.9% vs. 55.7%; ns); (5.3% vs. 4.9%; ns); (0 vs. 1.6% ns) and (1.1% vs. 3.3%; ns). Stepwise multiple regression analysis did not identify any increased risk of altered vaginal flora or bacterial vaginosis in VD users. Conclusion: The use of VD did not increase the risk of vaginal flora imbalance and/or bacterial vaginosis in FSW / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Concentrações vaginais dos isômeros do ácido lático e dos mediadores bioquímicos da resposta imune nas vulvovaginites = Vaginal concentrations of lactic acid isomers and biochemical mediators of the immune response in vulvovaginitis / Vaginal concentrations of lactic acid isomers and biochemical mediators of the immune response in vulvovaginitis

Ferreira, Joziani Beghini Junqueira de Carvalho, 1980- 29 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, José Eleutério Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-29T00:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JozianiBeghiniJunqueiradeCarvalho_D.pdf: 2154487 bytes, checksum: 796b71982b0f22714f56dabb13789296 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Os mecanismos de defesa da mucosa vaginal e a fisiopatologia das vulvovaginites têm se mostrado complexos e requerem a interação entre diversas substâncias. O papel da acidez vaginal, bem como a expressão de mediadores bioquímicos na luz vaginal necessitam ser melhor investigados para esclarecer as altas prevalências e recorrências das vulvovaginites. Objetivo: Avaliar as concentrações vaginais dos isômeros L e D do ácido lático, EMMPRIN (indutor de metaloproteinase da matriz extracelular), MMP-8 (metaloproteinase da matriz extracelular-8), NGAL (lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos), HA (hialurona), Hyal-1 (hialuronidase-1) e hBD2 (?-defensina) em mulheres hígidas e com vulvovaginites, correlacioná-los e verificar as associações com os leucócitos presentes na cavidade vaginal. Sujeitos e Métodos: Este estudo de corte transversal envolveu 233 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp no período de maio à novembro de 2013. Foram incluídas mulheres no menacme com e sem infecções genitais. Durante o exame ginecológico, coletou-se swab vaginal para análise microbiológica (bacterioscopia vaginal e cultura para fungos), além de material endocervical para pesquisa de Chlamydia trachomatis, Neisseria Gonorrhoeae e HPV por técnica de PCR (polymerase chain reaction). Outro swab da parede vaginal lateral foi diluído em 1 ml de PBS (phosphate buffer saline), processado e congelado para posterior análise dos mediadores imunes (ácidos láticos L e D, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 e hBD2) por técnica de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). Para analisar as diferenças entre os mediadores nos grupos de pesquisa foram utilizados testes não paramétricos: Kruskall-Wallis seguido de Mann-Whitney, devido à distribuição assimétrica dos dados. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa da Unicamp e obteve financiamento FAPESP. Resultados: Dos 233 casos coletados foram diagnosticados: 52 casos de candidíase vulvovaginal (22%), 43 de vaginose bacteriana (18%), 21 de vaginose citolítica (9%), outros diagnósticos (n=36) e 77 controles sem infecção (33%). Quatro casos foram excluídos por diagnóstico incompleto. Além disso, foi avaliada a magnitude do processo inflamatório representada pela contagem de leucócitos presentes nos esfregaços vaginais. Consideraram-se os grupos: inflamação ausente (0 leucócitos/campo), inflamação moderada (1-4 leucócitos/campo) e inflamação intensa (>4 leucócitos por campo). Não se observaram diferenças significativas entre os grupos quanto à idade, raça, anos de estudo, método contraceptivo, número de parceiros sexuais, média de relações sexuais/mês e tabagismo. As concentrações de ácido lático D e L foram menores no grupo com vaginose bacteriana em comparação à candidíase e grupo controle. Na candidíase, os níveis de EMMPRIN e MMP-8 foram mais altos que nos grupos vaginose bacteriana e controle. O EMMPRIN esteve fortemente correlacionado ao ácido lático L, à razão ácido lático L/D e ao MMP-8 no grupo controle e à HA em toda a amostra estudada. Os níveis de NGAL foram maiores na candidíase e menores na vaginose bacteriana em relação aos controles. Os níveis de ácido lático-L e NGAL foram correlacionados. As concentrações vaginais de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2, exceto Hyal-1, foram maiores nos grupos com inflamação comparado ao grupo sem inflamação vaginal. Todos estes resultados foram estatisticamente significativos. Conclusões: Os isômeros do ácido lático apresentam maiores concentrações em pacientes cuja flora é dominada por lactobacilos (controles, candidíase e vaginose citolítica) e mais baixos em mulheres com flora anormal (vaginose bacteriana). As concentrações vaginais adequadas de ácido lático e suas correlações com NGAL, EMMPRIN e MMP-8, são relevantes nas defesas do trato genital inferior. Os níveis de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2 sofrem alteração com a inflamação vaginal, sendo que EMMPRIN, MMP-8 e HA são fundamentais na sua modulação. Mulheres com desequilíbrios nas concentrações destes mediadores podem estar mais sujeitas a desenvolver disbioses vaginais / Abstract: Introduction: The defense mechanisms of the vaginal mucosa and the pathophysiology of vulvovaginitis are complex and require interaction between several substances. The role of vaginal acidity, as well as the expression of biochemical mediators in vaginal lumen need to be better investigated to clarify the recurrences and high prevalence of VV. Objective: To evaluate the concentrations of L and D lactic acid, EMMPRIN (extracellular matrix metalloproteinase inducer), MMP-8 (metalloproteinase-8), NGAL (neutrophil gelatinase-associated lipocalin), HA (hyaluronan), Hyal-1 (hyaluronidase-1) and hBD2 (human ?-defensin-2) from vaginal fluid of healthy women and women with vulvovaginitis, correlate them and verify their associations with leukocytes present in the vaginal cavity. Subjects and Methods: This cross-sectional study involved 233 women who were seen at Genital Infections Clinic at Unicamp from May to November 2013. Inclusion criteria: women of reproductive age with or without genital infections. During gynecological examination, vaginal swab was collected for microbiological analysis (Gram stain and culture for fungi) and, endocervical material was analysed for Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae and HPV by PCR (polymerase chain reaction) technique. Another swab from lateral vaginal wall was diluted in 1 ml PBS (phosphate buffered saline), processed and frozen for later analysis of immune mediators (L and D lactic acid, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 and hBD2) by ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). To analyze the mediators¿ differences between research groups, Kruskal-Wallis followed by Mann-Whitney were used due to the asymmetric distribution of data. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the Campinas University and received funding from FAPESP. Results: After microbiological analysis of 233 cases, 52 vulvovaginal candidiasis cases were diagnosed (22%), 43 bacterial vaginosis (18%), 21 cytolytic vaginosis (9%), other diagnoses (n=36) and 77 uninfected controls (33%). Four cases were excluded due to incomplete diagnosis. In addition, the magnitude of the inflammatory process represented by the leukocyte count present in the vaginal smears was evaluated. It was considered to be in three groups: absent inflammation (0 leukocytes per field), moderate inflammation (1-4 leukocytes per field) and intense inflammation (> 4 white cells per field). There were no significant statistical differences among groups considering age, race, years of education, contraception, number of sexual partners, average of intercourse per month and smoking. The D and L lactic acid concentrations were lower in the bacterial vaginosis group compared to candidiasis and control groups. Levels of EMMPRIN and MMP-8 were higher in candidiasis than bacterial vaginosis and control groups. The EMMPRIN was strongly correlated to L lactic acid, L / D lactic acid ratio and MMP-8 in control group, and to HA across the sample. NGAL levels were higher in candidiasis and smaller in bacterial vaginosis compared to controls. The L-lactic acid and NGAL levels were correlated. Vaginal concentrations of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2, except Hyal-1, were higher in the groups with vaginal inflammation compared to the group without inflammation. All these results were statistically significant. Conclusions: The isomers of lactic acid have higher concentrations in patients whose microflora is dominated by lactobacilli (controls, candidiasis and cytolytic vaginosis) and, lower in women with abnormal flora (bacterial vaginosis). Appropriate vaginal concentrations of lactic acid and its correlations with NGAL, EMMPRIN and MMP-8 are relevant in the lower genital tract defenses. The levels of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2 are changed by vaginal inflammation, and EMMPRIN, MMP-8 and HA are critical in modulating vaginal inflammation. Women with imbalances in the concentrations of these mediators may be more likely to develop vaginal disbioses / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde

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