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Genotoxicidade humana e fármacos antidepressivos: avaliação da duloxetina em culturas de linfócitosARAÚJO, Daniella Bastos de 29 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Fármacos antidepressivos são largamente utilizados no tratamento sintomático do transtorno depressivo. Inúmeras pesquisas atuais sobre a depressão vêm contribuindo para o avanço da terapia farmacológica e para o surgimento de novos fármacos antidepressivos. Diretrizes atuais para testes de genotoxicidade de novos medicamentos sugerem a importante utilidade de ensaios que detectem danos ao DNA, ou seja, testes para avaliar a indução de quebras no DNA. Entretanto, o número escasso de dados sobre a genotoxicidade de fármacos faz com que seja reduzido o número de fármacos que realmente podem ser usados em segurança. Portanto, é de extrema importância estudos sobre a avaliação genotoxicológica de fármacos, principalmente, drogas utilizadas por um longo período de tempo como é o caso dos antidepressivos. A duloxetina é um antidepressivo novo, pertencente à classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), utilizada no tratamento sintomático da depressão. Apesar da existência de trabalhos demonstrando que alguns fármacos antidepressivos são genotóxicos, não existe até hoje nenhum estudo sobre a possível genotoxicidade da duloxetina em células de origem humana. Assim, o presente estudo tem como objetivo explorar o possível potencial genotóxico in vitro da duloxetina em culturas primárias de linfócitos humanos através das técnicas de detecção de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Culturas primárias de linfócitos sanguíneos de voluntários sadios foram expostas a diferentes concentrações de duloxetina (10-150 ng/ml) e ciclofosfamida (6 μg/ml) como controle positivo. Aberrações cromossômicas estruturais, índice mitótico, índice de divisão nuclear, índice de binucleação, número de células com um, dois, três e quatro micronúcleos e o número de células com pontes nucleoplasmáticas foram avaliadas. Todos os índices das culturas incubadas com duloxetina foram significativamente menores que aqueles dos grupos controles, indicando um certo grau de citotoxicidade da droga. Entretanto, só as concentrações de 100 e 150 ng/ml provocaram o aumento significativo da presença de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Considerando que essas concentrações ficam perto do limite superior da faixa terapêutica da droga usada em humanos, nossos resultados alertam já sobre a necessidade de aprofundar no conhecimento da genotoxicidade humana da duloxetina. / Antidepressants are widely used for the symptomatic treatment of depressive disorder. Numerous current research on depression has contributed to the advancement of drug therapy and the emergence of new antidepressant drugs. Current guidelines for genotoxicity testing of new drugs suggests the important utility of assays that detect DNA damage, or tests to evaluate the induction of DNA breakage. However, the small number of data on the genotoxicity of drugs causes the number of drugs that can actually be used safely is reduced. Therefore, it is of utmost importance genotoxicology studies on the evaluation of drugs, especially drugs used for a long period of time such as antidepressants. Duloxetine is a new antidepressant belonging to the class of selective serotonin reuptake inhibitors of serotonin and norepinephrine (SNRIs), used in the symptomatic treatment of depression. Despite the existence of studies showing that some antidepressant drugs are genotoxic, there is to date no study on the possible genotoxicity of duloxetine in human cells. Thus, this study aims to explore the possible genotoxic potential of duloxetine in vitro in primary cultures of human lymphocytes through the techniques of detection of chromosomal aberrations and micronuclei. Primary cultures of blood lymphocytes of healthy volunteers were exposed to different concentrations of duloxetine (10-150 ng/ml) and cyclophosphamide (6 μg/ml) as a positive control. Structural chromosomal aberrations, mitotic index, nuclear division index, index binucleation, number of cells with one, two, three and four micronuclei and the number of cells with nucleoplasmáticas bridges were evaluated. All cultures incubated with indices of duloxetine were significantly lower than those of the control groups, indicating a degree of cytotoxicity of the drug. However, only concentrations of 100 and 150 ng/ml caused a significant increase in the presence of chromosomal aberrations and micronuclei. Whereas these concentrations are close to the upper limit of the therapeutic range of the drug used in humans, our results call already on the need to deepen their understanding of human genotoxicity of duloxetine.
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Avaliação pré-clínica da duloxetina em modelo de convulsão: análise comportamental, eletroencefalográfica e influência no estresse oxidativoCOELHO, Danielle Santana 17 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / O transtorno epiléptico apresenta alta prevalência e severidade. Além da gravidade da epilepsia per se, este distúrbio pode ser acompanhado de várias comorbidades, sendo a depressão a principal comorbidade psiquiátrica. Os mecanismos envolvidos na relação epilepsia/depressão ainda não estão bem esclarecidos, e sabe-se que o tratamento de ambos os distúrbios pode ser problemático, já que alguns anticonvulsivantes podem causar ou aumentar sintomas depressivos, enquanto alguns antidepressivos parecem aumentar a susceptibilidade a convulsões. Por outro lado, estudos têm demonstrado que alguns antidepressivos, além de seguros, também possuem atividade anticonvulsivante como a venlafaxina, um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Considerando que a duloxetina, outro IRSN, apresenta uma inibição mais potente sobre transportados monoaminérgicos e que não existe nada na literatura a respeito de sua influência sobre convulsões apesar de que está sendo aplicado atualmente na clínica, o objetivo do nosso estudo é verificar o possível efeito anticonvulsivante da duloxetina através do modelo de convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) em camundongos. Para tal, camundongos foram pré-tratados com duloxetina (10, 20, 40 mg/kg/i.p.) e trinta minutos após receberam uma injeção intraperitoneal de PTZ (60 mg/kg). Por vinte minutos os animais foram monitorados para a avaliação dos tempos de latência para o primeiro espasmo mioclônico e a primeira crise tônico-clônica, como também o tempo de duração das convulsões e de sobrevida. A análise eletroencefalográfica foi utilizada para avaliar a severidade das crises (aumento da amplitude das ondas). Após esse período os animais foram sacrificados, o córtex cerebral dissecado e análises bioquímicas (atividade da superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT), níveis de nitritos e peroxidação lipídica) foram feitas para investigação dos mecanismos pelos quais a droga influencia as convulsões. Os resultados preliminares demonstraram que a duloxetina apresenta atividade anticonvulsivante, sendo capaz de aumentar significativamente o tempo de latência tanto para o primeiro espasmo clônico, como para a primeira convulsão tônico-clônica induzidas pelo pentilenotetrazol. Ainda a avaliação eletroencefalográfica demonstrou que a duloxetina na dose de 20 mg/kg diminuiu significativamente a amplitude das ondas enquanto a dose de 40 mg/kg aumentou significativamente a amplitude em comparação a todos os tratamentos. Quanto à avaliação da influência no estresse oxidativo, animais tratados apenas com PTZ apresentaram um aumento significativo do nível de peroxidação lipídica, e diminuição da atividade da SOD e da CAT. Quanto ao nível de nitritos não houve nenhuma alteração significativa entre os tratamentos. A duloxetina na dose de 20 mg/kg se mostrou efetiva para evitar as alterações induzidas pelo PTZ nos parâmetros de estresse oxidativo avaliados. A atividade anticonvulsivante da duloxetina (20 mg/kg) colabora com a teoria que tem sido apresentada nos últimos ano de que a modulação da neurotransmissão serotonérgica e noradrenérgica pode ter efeito anticonvulsivante. Ainda, a capacidade da duloxetina de inibir a exacerbação do estresse oxidativo envolvido nas convulsões induzidas pelo PTZ corrobora com estudos que demonstram que algumas substâncias anticonvulsivantes podem modular as convulsões pelo menos em parte por sua atividade antioxidante. Portanto concluímos que a duloxetine é um adjuvante promissor para o tratamento de pacientes que apresentam a comorbidade epilepsia e depressão. / Epilepsy is a disorder with high prevalence and severity. Although there are several anticonvulsant drugs available in the market, 30 to 40% of the patients are refractory to the treatment. Besides the seriousness of epilepsy per se, this disorder may be accompanied by many comorbidities such as depression, which is the main psychiatric comorbidity of epilepsy. The mechanisms involved in the relationship between epilepsy and depression are not clarified. Given that some anticonvulsant drugs can trigger or enhance depressive symptoms, while some antidepressant drugs can potentiate the severity of seizure, the concomitant treatments of both disorders can be problematic. On the other hand, some studies have shown that antidepressant drugs can be safe and even possess an anticonvulsant activity such as venlafaxine, a serotonin and noradrenaline reuptake inhibitor (SNRI). Considering that duloxetine, another SNRI, has a more potent inhibition of monoaminergic transporters and that there is no study about its influence on seizures, the aim of our study is to verify the potential anticonvulsant action of duloxetine against seizures induced by pentylenetetrazole (PTZ) on mice. With this aim, mice will be pre-treated with duloxetine (10, 20, 40 mg/kg/i.p.), and thirty minutes after, the animals will receive an intraperitoneal injection of PTZ (60 mg/kg, i.p.). In the following twenty minutes the animals are going to be evaluated. The threshold for the first myoclonic jerk, tonic-clonic seizure, the duration of seizures and survival will be quantified. The electroencephalographic analysis (EEG) was used to assess the severity of the seizures (wave’s amplitude increase). After this period the animals will be sacrificed, the cerebral cortex dissected and biochemical analysis (activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), nitrite levels and lipid peroxidation) will be made to investigate the mechanisms by which this drug can influence seizures. The results exhibit the anticonvulsant action of duloxetine. The drug was capable of enhancing the threshold for the first myoclonic and tonic-clonic seizures induced by PTZ. Additionally, the EEG demonstrated that duloxetine at the dose of 20 mg/kg decreased significantly the amplitude of the waves while at the dose of 40 mg/kg it increased the amplitude when compared to all the treatments. Regarding the
evaluation of duloxetine’s influence on oxidative stress, all the animals treated solely with PTZ presented a significant increase on lipid peroxidation and a decrease on SOD and CAT activity. Concerning nitrites’ level, there was no difference between the treatments. The dose of 20 mg/kg of duloxetine showed a significant protection against the alterations in oxidative stress induced by PTZ. The anticonvulsant action of duloxetine (20 mg/kg) collaborates with the theory which has been presented in the last few years where it is proposed that the modulation of the serotonergic and noradrenergic neurotransmission may exert an anticonvulsant activity. Moreover, the efficiency of duloxetine in preventing the aggravation of oxidative stress involved in the seizures induced by PTZ corroborates with studies that demonstrate that anticonvulsant substances can influence seizures through its antioxidant activity. Given these points, we conclude that duloxetine is a promising adjuvant for the treatment of patients with the comorbidity epilepsy and depression.
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Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominal / Perioperative duloxetine to improve operative recovery after abdominal hysterectomy: a prospective, handomized, double-blinded placebo-controlled studyCastro-Alves, Lucas Jorge Santana de [UNESP] 19 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-19 / RESUMO
Introdução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes do
sexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendo
usada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existe
apenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz de
melhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivo
do presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidade
da recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomia
abdominal.
Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego e
placebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomia
abdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2
horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica de
placebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery-
40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechos
secundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I.
Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo.
A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40
(Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24
horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em
24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo,
mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5) mg de morfina EV em comparação
com 5,5 (0,5-9) mg de morfina EV (P = 0,004). Náuseas, vômitos e tempo de
alta da unidade de cuidados pós-anestésica não foram significativamente
reduzidos no grupo duloxetina em comparação com placebo.
Conclusões. A duloxetina melhora a qualidade de recuperação pós-operatória
em histerectomia abdominal. Além disso, duloxetina reduz o consumo de
opioide no pós-operatório mesmo com uma analgesia pós-operatória
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multimodal. A duloxetina parece ser uma estratégia farmacológica viável para
melhorar a qualidade de recuperação pós-operatória em pacientes submetidas
a histerectomia abdominal. / Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0.5–9) mg IV morphine (P = 0.004). Nausea, vomiting, and time to postanesthesia care unit discharge were not significantly reduced in the duloxetine group compared with placebo.
Conclusions. Duloxetine improves postoperative quality of recovery after abdominal hysterectomy. In addition, duloxetine reduces postoperative opioid consumption, even in the presence of a robust multimodal analgesic strategy. Duloxetine seems to be a viable pharmacologic strategy to improve postoperative quality of recovery in female patients undergoing abdominal hysterectomy.
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Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominalCastro-Alves, Lucas Jorge Santana de January 2016 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: RESUMOIntrodução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes dosexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendousada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existeapenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz demelhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivodo presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidadeda recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomiaabdominal.Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego eplacebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomiaabdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica deplacebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery-40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechossecundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I.Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo.A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40(Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo,mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência da duloxetina e amitriptilina na farmacocinética e efeito biológico da pregabalina para tratamento da dor crônica em animaisRODRIGUES, Rafaela Figueiredo 28 July 2016 (has links)
Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade, podendo resultar da estimulação do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional. A dor pode ser classificada temporalmente como aguda e crônica, que inclui a dor neuropática. A dor neuropática é mais complexa devido principalmente à sua resistência aos analgésicos comuns. Sendo assim, o Ministério da Saúde preconizou o tratamento para este tipo de dor, em humanos, tendo como medicamentos de primeira escolha pregabalina, amitriptilina e duloxetina. O objetivo do presente estudo é analisar a farmacocinética da pregabalina e efeito biológico das monoterapias e suas associações em animais e verificar qual perfil medicamentoso é mais eficaz. A avaliação do efeito biológico foi realizada em seis grupos: animais Wistar (220-250g, n=12 para cada grupo), que utilizaram pregabalina (PREG) (10mg/kg V.O); pregabalina (10mg/kg V.O) + amitriptilina (1 mg/kg V.O) (PREG+AMITRIP); pregabalina (10mg/kg V.O) + duloxetina (30 mg/kg V.O) (PREG+DULOX); amitriptilina (1mg/kg V.O) (AMITRIP); duloxetina (30 mg/kg V.O) (DULOX) e veículo (água ultrapura V.O) (VEH). O modelo para indução de dor neuropática crônica foi a constrição do nervo ciático por ligadura e a avaliação da nocicepção foi feita pelo teste de von Frey de filamentos. A farmacocinética da pregabalina foi avaliada em monoterapia ou associação nas mesmas doses descritas anteriormente (n=6 perfis por tratamento). O sangue foi coletado de 0-24h e o plasma utilizado para análise cromatográfica. Após preparo de amostra, a pregabalina foi analisada por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas. Para detecção e quantificação da pregabalina e do diazepam (padrão interno) foram utilizadas as transições massa/carga 158,00 > 140,80; 158,00 > 123,00; 158,00 > 95,20 e 285,00 > 154,05; 285,00 > 192,90; 285 > 222,10 respectivamente. O método desenvolvido foi validado de acordo com a RDC 27/2012 e se mostrou linear, preciso e exato. Para avaliação dos dados de efeito biológico e disposição cinética foram realizados testes estatísticos específicos. Os resultados mostraram que os grupos operados PREG, PREG+AMITRIP e PREG+DULOX apresentaram melhor efeito antinociceptivo quando comparados com o grupo VEH. Quando comparada à PREG, apenas o grupo PREG+AMITRIP foi estatisticamente diferente do grupo PREG, apresentando efeito prolongado e mais eficaz. A monoterapia dos adjuvantes, AMITRIP e DULOX não mostrou efeito antinociceptivo ou hipoalgésico. A disposição cinética da PREG foi alterada na associação PREG+AMITRIP, com redução de clearance total aparente e consequente aumento de biodisponibilidade, podendo este achado estar associado ao prolongamento do efeito biológico da associação entre PREG+AMITRIP. / Pain is an unpleasant sensory and emotional experience that occurs in different degrees of intensity, which can result in nerve stimulation due to injury, illness or emotional disturbance. The pain can be classified temporally as acute and chronic pain, including neuropathic. Neuropathic pain is more complex due to its resistance to common analgesics. This way, the Ministry of Health advocated for treating this type of pain, in humans, as first choices: pregabalin, duloxetine and amitriptyline. The aim of this study is to analyze the pharmacokinetics of pregabalin and biological effect of monotherapies and their combinations in animals and find what medication profile is more effective. The evaluation of the biologic effect was carried out in six groups: Wistar (220-250g, n = 12 for each group), who used pregabalin (PREG) (10mg/kg P.O); pregabalin (10mg/kg P.O) + amitriptyline (1 mg/kg P.O) (AMITRIP+PREG); pregabalin (10mg/kg P.O) + duloxetine (30 mg/kg P.O) (PREG+DULOX); amitriptyline (1mg/kg P.O) (AMITRIP); duloxetine (30 mg/kg P.O) (DULOX) and vehicle (pure water V.O) (VEH). The model for chronic neuropathic pain was induced by chonic constriction of the sciatic nerve and assessment of nociception was realized by von Frey hair test. Pregabalin pharmacokinetics was evaluated as monotherapy or combination at the same doses described above (n = 6 profiles per treatment). Blood was collected from 0-24h and the plasma used for chromatographic analysis. After sample preparation, pregabalin was analyzed by ultra-efficiency liquid chromatography coupled to mass spectrometry. For detection and quantification of pregabalin and diazepam (internal standard) were used m/z transitions 158.00> 140.80; 158.00> 123.00; 158.00> 95.20 and 285.00> 154.05; 285.00> 192.90; 285> 222.10 respectively. The developed method was validated according to RDC 27/2012 and was linear, precise and accurate. To evaluate biological effect and kinetic disposition specific statistical tests were performed. The results showed that the groups operated PREG, PREG+AMITRIP and PREG+DULOX showed better analgesic effect compared to VEH group. When compared to PREG, only the PREG+AMITRIP group was statistically different from the PREG group, presenting prolonged and more effective results. Monotherapy adjuvants, AMITRIP and DULOX showed no antinociceptive or hypoalgesic effect. The kinetic disposition of PREG was changed in PREG+AMITRIP association with reduction of apparent total clearance and consequently increase in bioavailability, this finding could be associated with prolongation of the biological effect of the association between PREG + AMITRIP. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Duloxetina : desenvolvimento e validação de métodos analíticos e estudos da estabilidade / Duloxetine : development and validation of analytical methods and stability studiesGomes, Patricia January 2009 (has links)
A duloxetina (DLX) é um duplo inibidor seletivo balanceado da recaptação de serotonina e norepinefrina empregado para o tratamento do transtorno depressivo maior e para o manejo da dor neuropática diabética periférica. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar métodos analíticos para determinação de DLX em cápsulas e realizar estudos da estabilidade do fármaco. A substância usada como padrão de referência nas análises foi caracterizada por espectroscopia no infravermelho, ressonância magnética nuclear (RMN), calorimetria diferencial de varredura e espectrometria de massas. As análises qualitativas foram realizadas por cromatografia em camada delgada (CCD), espectrofotometria na região do ultravioleta (UV) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) permitindo a identificação do fármaco no produto farmacêutico. A espectrofotometria UV, CLAE e voltametria de redissolução catódica (CSV) foram validadas para determinação quantitativa de DLX em cápsulas. Estes métodos propostos foram específicos, robustos, lineares, precisos e exatos para determinação de DLX em microgrânulos de revestimento entérico. Estudos preliminares da estabilidade da DLX durante o desenvolvimento do método indicativo de estabilidade por CLAE demonstraram que o fármaco foi rapidamente degradado em meio ácido, na presença de peróxido de hidrogênio e de radiação a luz UVC, enquanto que este foi mais estável em meio alcalino. A cinética de degradação descreveu as mudanças na concentração da DLX em condição ácida e sob fotodegradação. A degradação ácida da DLX, em solução de HCl 0,1 M, mostrou cinética aparente de zero ordem e a fotodegradação demonstrou uma cinética aparente de primeira ordem. O produto de degradação principal observado na hidrólise ácida (PDA-14) foi analisado e isolado por CCD preparativa. Espectros de RMN-1H, RMN-13C e COSY foram avaliados e a estrutura do PDA-14 foi confirmada como 1-naftol. Esta substância produz efeitos citotóxicos e consequentemente o produto farmacêutico é uma cápsula de gelatina contendo microgrânulos com revestimento entérico para evitar a degradação ácida da DLX no estômago. / The duloxetine (DLX) is a double balanced selective serotonin and norepinephrinereuptake inhibitor employed for the treatment of major depressive disorder and for the management of diabetic peripheral neuropathic pain. The aim of this study was to develop and validate analytical methods to the determination of DLX in capsules and accomplish studies of this drug stability. The substance used as reference standard in the analysis was characterized by infrared spectroscopy, nuclear magnetic resonance (NMR), differential scanning calorimetry, and mass spectrometry. The qualitative analyses were performed by thin layer chromatography (TLC), ultraviolet spectrophotometry (UV), and high performance liquid chromatography (HPLC) allowing the identification of the drug in pharmaceutical dosage form. The UV spectrophotometry, HPLC, and cathodic stripping voltammetry (CSV) were validated for quantitative determination of the DLX in capsules. These proposed methods were specific, robust, linear, precise, and accurate to the determination of DLX in entericcoated pellets. Preliminary studies of DLX stability during the development of stability-indicating HPLC method demonstrated that the drug was rapidly degraded in acid medium, in the presence of hydrogen peroxide and light UVC radiation, while it was more stable in alkali medium. The kinetics of degradation described the concentration changes of DLX in acid condition and on photodegradation. The acid degradation of DLX in 0.1M HCl solution showed apparent zero-order kinetics and the photodegradation demonstrated apparent first-order kinetics. The main degradation product observed in acid hydrolysis (DP-14) was analyzed and isolated by TLC preparative. 1H NMR, 13C NMR and COSY spectra were evaluated and the structure of DP-14 was confirmed as 1-naphthol. This substance produces cytotoxic effects and consequently the finished pharmaceutical dosage form is a gelatin capsule containing enteric-coated pellets to avoid the acid degradation of DLX in the stomach.
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Duloxetina : desenvolvimento e validação de métodos analíticos e estudos da estabilidade / Duloxetine : development and validation of analytical methods and stability studiesGomes, Patricia January 2009 (has links)
A duloxetina (DLX) é um duplo inibidor seletivo balanceado da recaptação de serotonina e norepinefrina empregado para o tratamento do transtorno depressivo maior e para o manejo da dor neuropática diabética periférica. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar métodos analíticos para determinação de DLX em cápsulas e realizar estudos da estabilidade do fármaco. A substância usada como padrão de referência nas análises foi caracterizada por espectroscopia no infravermelho, ressonância magnética nuclear (RMN), calorimetria diferencial de varredura e espectrometria de massas. As análises qualitativas foram realizadas por cromatografia em camada delgada (CCD), espectrofotometria na região do ultravioleta (UV) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) permitindo a identificação do fármaco no produto farmacêutico. A espectrofotometria UV, CLAE e voltametria de redissolução catódica (CSV) foram validadas para determinação quantitativa de DLX em cápsulas. Estes métodos propostos foram específicos, robustos, lineares, precisos e exatos para determinação de DLX em microgrânulos de revestimento entérico. Estudos preliminares da estabilidade da DLX durante o desenvolvimento do método indicativo de estabilidade por CLAE demonstraram que o fármaco foi rapidamente degradado em meio ácido, na presença de peróxido de hidrogênio e de radiação a luz UVC, enquanto que este foi mais estável em meio alcalino. A cinética de degradação descreveu as mudanças na concentração da DLX em condição ácida e sob fotodegradação. A degradação ácida da DLX, em solução de HCl 0,1 M, mostrou cinética aparente de zero ordem e a fotodegradação demonstrou uma cinética aparente de primeira ordem. O produto de degradação principal observado na hidrólise ácida (PDA-14) foi analisado e isolado por CCD preparativa. Espectros de RMN-1H, RMN-13C e COSY foram avaliados e a estrutura do PDA-14 foi confirmada como 1-naftol. Esta substância produz efeitos citotóxicos e consequentemente o produto farmacêutico é uma cápsula de gelatina contendo microgrânulos com revestimento entérico para evitar a degradação ácida da DLX no estômago. / The duloxetine (DLX) is a double balanced selective serotonin and norepinephrinereuptake inhibitor employed for the treatment of major depressive disorder and for the management of diabetic peripheral neuropathic pain. The aim of this study was to develop and validate analytical methods to the determination of DLX in capsules and accomplish studies of this drug stability. The substance used as reference standard in the analysis was characterized by infrared spectroscopy, nuclear magnetic resonance (NMR), differential scanning calorimetry, and mass spectrometry. The qualitative analyses were performed by thin layer chromatography (TLC), ultraviolet spectrophotometry (UV), and high performance liquid chromatography (HPLC) allowing the identification of the drug in pharmaceutical dosage form. The UV spectrophotometry, HPLC, and cathodic stripping voltammetry (CSV) were validated for quantitative determination of the DLX in capsules. These proposed methods were specific, robust, linear, precise, and accurate to the determination of DLX in entericcoated pellets. Preliminary studies of DLX stability during the development of stability-indicating HPLC method demonstrated that the drug was rapidly degraded in acid medium, in the presence of hydrogen peroxide and light UVC radiation, while it was more stable in alkali medium. The kinetics of degradation described the concentration changes of DLX in acid condition and on photodegradation. The acid degradation of DLX in 0.1M HCl solution showed apparent zero-order kinetics and the photodegradation demonstrated apparent first-order kinetics. The main degradation product observed in acid hydrolysis (DP-14) was analyzed and isolated by TLC preparative. 1H NMR, 13C NMR and COSY spectra were evaluated and the structure of DP-14 was confirmed as 1-naphthol. This substance produces cytotoxic effects and consequently the finished pharmaceutical dosage form is a gelatin capsule containing enteric-coated pellets to avoid the acid degradation of DLX in the stomach.
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Duloxetina : desenvolvimento e validação de métodos analíticos e estudos da estabilidade / Duloxetine : development and validation of analytical methods and stability studiesGomes, Patricia January 2009 (has links)
A duloxetina (DLX) é um duplo inibidor seletivo balanceado da recaptação de serotonina e norepinefrina empregado para o tratamento do transtorno depressivo maior e para o manejo da dor neuropática diabética periférica. O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar métodos analíticos para determinação de DLX em cápsulas e realizar estudos da estabilidade do fármaco. A substância usada como padrão de referência nas análises foi caracterizada por espectroscopia no infravermelho, ressonância magnética nuclear (RMN), calorimetria diferencial de varredura e espectrometria de massas. As análises qualitativas foram realizadas por cromatografia em camada delgada (CCD), espectrofotometria na região do ultravioleta (UV) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) permitindo a identificação do fármaco no produto farmacêutico. A espectrofotometria UV, CLAE e voltametria de redissolução catódica (CSV) foram validadas para determinação quantitativa de DLX em cápsulas. Estes métodos propostos foram específicos, robustos, lineares, precisos e exatos para determinação de DLX em microgrânulos de revestimento entérico. Estudos preliminares da estabilidade da DLX durante o desenvolvimento do método indicativo de estabilidade por CLAE demonstraram que o fármaco foi rapidamente degradado em meio ácido, na presença de peróxido de hidrogênio e de radiação a luz UVC, enquanto que este foi mais estável em meio alcalino. A cinética de degradação descreveu as mudanças na concentração da DLX em condição ácida e sob fotodegradação. A degradação ácida da DLX, em solução de HCl 0,1 M, mostrou cinética aparente de zero ordem e a fotodegradação demonstrou uma cinética aparente de primeira ordem. O produto de degradação principal observado na hidrólise ácida (PDA-14) foi analisado e isolado por CCD preparativa. Espectros de RMN-1H, RMN-13C e COSY foram avaliados e a estrutura do PDA-14 foi confirmada como 1-naftol. Esta substância produz efeitos citotóxicos e consequentemente o produto farmacêutico é uma cápsula de gelatina contendo microgrânulos com revestimento entérico para evitar a degradação ácida da DLX no estômago. / The duloxetine (DLX) is a double balanced selective serotonin and norepinephrinereuptake inhibitor employed for the treatment of major depressive disorder and for the management of diabetic peripheral neuropathic pain. The aim of this study was to develop and validate analytical methods to the determination of DLX in capsules and accomplish studies of this drug stability. The substance used as reference standard in the analysis was characterized by infrared spectroscopy, nuclear magnetic resonance (NMR), differential scanning calorimetry, and mass spectrometry. The qualitative analyses were performed by thin layer chromatography (TLC), ultraviolet spectrophotometry (UV), and high performance liquid chromatography (HPLC) allowing the identification of the drug in pharmaceutical dosage form. The UV spectrophotometry, HPLC, and cathodic stripping voltammetry (CSV) were validated for quantitative determination of the DLX in capsules. These proposed methods were specific, robust, linear, precise, and accurate to the determination of DLX in entericcoated pellets. Preliminary studies of DLX stability during the development of stability-indicating HPLC method demonstrated that the drug was rapidly degraded in acid medium, in the presence of hydrogen peroxide and light UVC radiation, while it was more stable in alkali medium. The kinetics of degradation described the concentration changes of DLX in acid condition and on photodegradation. The acid degradation of DLX in 0.1M HCl solution showed apparent zero-order kinetics and the photodegradation demonstrated apparent first-order kinetics. The main degradation product observed in acid hydrolysis (DP-14) was analyzed and isolated by TLC preparative. 1H NMR, 13C NMR and COSY spectra were evaluated and the structure of DP-14 was confirmed as 1-naphthol. This substance produces cytotoxic effects and consequently the finished pharmaceutical dosage form is a gelatin capsule containing enteric-coated pellets to avoid the acid degradation of DLX in the stomach.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para a análise enantiomérica da duloxetina e de sua impureza quiral em formulação farmacêutica / Development and validation of analytical methods for enantiomeric analysis of duloxetine and its chiral impurity in pharmaceutical formulationOliveira, Elder Gonçalves de January 2012 (has links)
A duloxetina é um potente inibidor duplo da recaptação de serotonina e norepinefrina, disponível como enantiômero puro, sob a forma S-duloxetina e comercializado como pellets em cápsulas. O R enantiômero da duloxetina é também um inibidor da recaptação, no entanto, este é menos potente que seu isômero, sendo considerado como impureza enantiomérica. Este trabalho teve como objetivos o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos para o controle de qualidade da duloxetina e de sua respectiva impureza enantiomérica por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e por eletroforese capilar (EC). A resolução dos enantiômeros da duloxetina foi realizada a partir da utilização de fase estacionária quiral, baseada celulose, por CLAE. A separação por EC foi desenvolvida a partir da utilização de hidroxipropil-β-ciclodextrina (HPβCD) como seletor quiral. A validação dos métodos foi efetuada de acordo com os guias de validação disponíveis na literatura e os métodos propostos foram considerados específicos, lineares, precisos, exatos e robustos. A análise comparativa entre os métodos desenvolvidos demonstrou não haver diferença estatisticamente significativa na quantificação do enantiômero S-duloxetina. / Duloxetine is a double potent inhibitor of serotonin and norepinephrine reuptake, available as a pure enantiomer, in the S-duloxetine form and marketed as pellets into capsules. The R enantiomer of duloxetine is also an inhibitor of reuptake, however, less potent and being considered enantiomeric impurity. This work aimed the development and validation of analytical methods for quality control of duloxetine and its respective enantiomeric impurity by high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE). The resolution of the enantiomers of duloxetine was performed with the use of chiral stationary phase, based on cellulose, by HPLC. The separation by CE was developed with the use of hydroxypropyl-β-cyclodextrin (HPβCD) as chiral selector. The method validation was performed according to the guides available in the literature and the proposed methods were considered specific, linear, precise, accurate and robust. The comparative analysis between the methods developed showed no statistically significant difference in the quantification of S-duloxetine enantiomer.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para a análise enantiomérica da duloxetina e de sua impureza quiral em formulação farmacêutica / Development and validation of analytical methods for enantiomeric analysis of duloxetine and its chiral impurity in pharmaceutical formulationOliveira, Elder Gonçalves de January 2012 (has links)
A duloxetina é um potente inibidor duplo da recaptação de serotonina e norepinefrina, disponível como enantiômero puro, sob a forma S-duloxetina e comercializado como pellets em cápsulas. O R enantiômero da duloxetina é também um inibidor da recaptação, no entanto, este é menos potente que seu isômero, sendo considerado como impureza enantiomérica. Este trabalho teve como objetivos o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos para o controle de qualidade da duloxetina e de sua respectiva impureza enantiomérica por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e por eletroforese capilar (EC). A resolução dos enantiômeros da duloxetina foi realizada a partir da utilização de fase estacionária quiral, baseada celulose, por CLAE. A separação por EC foi desenvolvida a partir da utilização de hidroxipropil-β-ciclodextrina (HPβCD) como seletor quiral. A validação dos métodos foi efetuada de acordo com os guias de validação disponíveis na literatura e os métodos propostos foram considerados específicos, lineares, precisos, exatos e robustos. A análise comparativa entre os métodos desenvolvidos demonstrou não haver diferença estatisticamente significativa na quantificação do enantiômero S-duloxetina. / Duloxetine is a double potent inhibitor of serotonin and norepinephrine reuptake, available as a pure enantiomer, in the S-duloxetine form and marketed as pellets into capsules. The R enantiomer of duloxetine is also an inhibitor of reuptake, however, less potent and being considered enantiomeric impurity. This work aimed the development and validation of analytical methods for quality control of duloxetine and its respective enantiomeric impurity by high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE). The resolution of the enantiomers of duloxetine was performed with the use of chiral stationary phase, based on cellulose, by HPLC. The separation by CE was developed with the use of hydroxypropyl-β-cyclodextrin (HPβCD) as chiral selector. The method validation was performed according to the guides available in the literature and the proposed methods were considered specific, linear, precise, accurate and robust. The comparative analysis between the methods developed showed no statistically significant difference in the quantification of S-duloxetine enantiomer.
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