• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeito da terapia estrogênica sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca e a capacidade aeróbia de mulheres saudáveis.

Neves, Valéria Ferreira Camargo 12 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseVFCN.pdf: 4070585 bytes, checksum: 7958766fa01b36832cbe4c73c56a27f2 (MD5) Previous issue date: 2007-02-12 / Universidade Federal de Sao Carlos / The effects of female sex hormones on the cardiovascular system have been the topic of much discussion and controversy in the literature. Nevertheless, many scientists believe that estrogens play an important cardioprotective role in premenopausal women, with their effects being observed directly on blood vessels or indirectly by the promotion of an antiatherogenic lipid profile. In recent years, studies have reported that estrogen hormone levels may also influence autonomic control of heart rate (HR) and exercise tolerance. However, other researches have found no modification of these parameters in function of hormone therapy. Within this context, three studies were conducted to verify whether estrogen therapy (ET) could attenuate the age-related decline in autonomic control of HR under resting and exercise conditions and aerobic capacity of healthy women. Thirteen young women (mean age: 24 years), 10 postmenopausal women undergoing ET (PMET, mean age: 53 years) and 15 postmenopausal women not undergoing ET (PMnET, mean age: 56 years) were studied. Hormonal treatment consisted of 0.625 mg/day of conjugated equine estrogens. In the first study, the effect of age and ET on HR variability (HRV) under resting conditions in the supine and sitting positions was evaluated. HRV was analyzed by time (TD) and frequency domain (FD) methods. In this study, higher values of the temporal indices of HRV were observed for the young group. In the analysis of FD, the PMnET group presented lower values in the indices reflecting vagal activity and higher values in the indices reflecting sympathetic activity compared to the young group (supine position) and to the PMET group (sitting position). These results suggest that HRV decreases during aging and that ET may attenuate this process by promoting a reduction of sympathetic activity on the heart and contributing to the cardioprotective effect of estrogen hormones. In the second study, the effect of age and ET on the autonomic control of HR during dynamic exercise and anaerobic threshold (AT) was evaluated. Dynamic exercise was performed on a cycle ergometer starting at 15 W and followed by 5 W increments, until the loss of HR response stabilization was identified by a semiparametric model, characterizing AT. The autonomic control of HR during exercise was analyzed by vagal withdrawal at the beginning of exercise and by calculating the rMSSD index of the stable interval of each workload level. The vagal withdrawal and the rMSSD index were higher for the young group at the workloads studied. The young group also presented higher workload and HR values at AT compared to the postmenopausal groups. These results suggest that autonomic modulation of HR during exercise and aerobic capacity are strongly influenced by age. Hypoestrogenism and ET had no effect on the variables studied. In the third study, the effect of age and ET on cardiorespiratory responses during a cardiopulmonary exercise test was evaluated. This test was performed on a cycle ergometer with 10 to 20 W/min increments until physical exhaustion. The AT was determined by graphic visual analysis of the curves for carbon dioxide output and oxygen uptake ( O2). Higher workload and HR values both at AT and at the peak of exercise were observed for the young group. HR was similar between groups at AT and significantly higher at peak exercise for the young group. The percentages of AT in relation to peak exercise for O2 and HR values were higher for the postmenopausal groups. These results suggest that ET had no effect on cardiorespiratory responses during the incremental exercise test. In conclusion, the results obtained in the three studies suggest that the vagal-protective effect of estrogen hormones detected at rest is not maintained during exercise. In addition, exercise tolerance does not seem to depend on the physiological levels of estrogens. On this basis, the present findings support the importance of the prescription of physical exercise in the clinical orientation for climacteric women / Os efeitos dos hormônios sexuais femininos sobre o sistema cardiovascular tem sido um tópico de muita discussão e controvérsias na literatura. Apesar disso, muitos cientistas acreditam que os estrogênios exercem importante papel cardioprotetor nas mulheres pré-menopausadas, sendo seus efeitos observados diretamente sobre os vasos sangüíneos ou indiretamente através da promoção de um perfil lipídico antiaterogênico. Nos últimos anos, tem sido reportado que o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) e a tolerância ao exercício também podem ser influenciados pelos níveis hormonais de estrogênios. No entanto, outros pesquisadores não encontraram qualquer modificação nesses parâmetros em função da terapia hormonal. Dentro desse contexto, foram realizados três estudos, com o objetivo de verificar se a terapia estrogênica (TE) poderia atenuar o declínio relacionado à idade no controle autonômico da FC, em condições de repouso e exercício, e na capacidade aeróbia de mulheres saudáveis. Para isso foram estudadas 13 mulheres jovens (média etária de 24 anos), 10 na fase pós-menopausa em uso de TE (PMCTE: média etária de 53 anos) e 15 na pós-menopausa sem uso de TE (PMSTE: média etária de 56 anos). A TE consistiu de 0,625 mg/dia de estrogênios eqüinos conjugados. No primeiro estudo, foi avaliado o efeito da idade e da TE sobre a variabilidade da FC (VFC) durante o repouso, nas posições supina e sentada. A VFC foi analisada no domínio do tempo (DT) e da freqüência (DF). Nesse estudo foram observados maiores valores dos índices temporais de VFC para o grupo jovem. Na análise no DF, o grupo PMSTE apresentou menores valores dos índices que refletem a atividade vagal e maiores valores dos índices que refletem a atividade simpática em relação aos grupos jovem (posição supina) e PMCTE (posição sentada). Esses resultados sugerem que a VFC diminui com o envelhecimento e que a TE pode atenuar esse processo, promovendo uma redução na atividade simpática sobre o coração, e contribuindo para o efeito cardioprotetor dos hormônios estrogênios. No segundo estudo, foi avaliado o efeito da idade e da TE sobre o controle autonômico da FC durante exercício dinâmico e o limiar de anaerobiose (LA). O exercício dinâmico foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado na potência de 15 W e seguido por incrementos de 5 W, até que fosse identificada a perda da estabilização da resposta da FC pelo modelo semiparamétrico, caracterizando o LA. O controle autonômico da FC durante o exercício foi analisado por meio da retirada vagal no início do exercício e pelo cálculo do índice rMSSD do trecho estável de cada nível de potência. A retirada vagal e o índice rMSSD foram maiores para o grupo jovem, nas potências estudadas. As jovens também apresentaram maiores valores de potência e de FC no LA em relação aos grupos na pós-menopausa. Esses resultados sugerem que a modulação autonômica cardíaca durante o exercício e a capacidade aeróbia são fortemente influenciados pela idade. Ambos, hipoestrogenismo e TE, não exerceram qualquer influência sobre as variáveis estudadas. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito da idade e da TE sobre as respostas cardiorrespiratórias durante teste de exercício cardiopulmonar. Esse teste foi realizado em cicloergômetro, com incrementos de 10 a 20 W/min até a exaustão física. O LA foi determinado visualmente pela análise das curvas de produção de dióxido de carbono e de consumo de oxigênio ( O2). Foram observados maiores valores de potência e de FC tanto no LA como no pico do exercício para o grupo jovem. A FC foi similar entre os grupos no LA e, significantemente maior no grupo jovem, no pico do exercício. Os valores percentuais do LA em relação ao pico do exercício para os dados de O2 e de FC foram maiores para os grupos na pós-menopausa. Esses resultados sugerem que a TE não teve influencia sobre as respostas cardiorrespiratórias durante teste de exercício incremental. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos sugerem que o efeito protetor vagal dos hormônios estrogênios evidenciado durante o repouso não se mantém durante o exercício. Além disso, a tolerância ao exercício parece não depender dos níveis fisiológicos dos estrogênios. Desse modo, nossos achados reforçam a importância da prescrição de exercícios físicos na orientação clínica das mulheres no climatério
12

Análise do controle autonômico cardíaco e do metabolismo muscular durante o exercício descontínuo dinâmico e resistido em homens jovens e idosos

Simões, Rodrigo Polaquini 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4574.pdf: 3510626 bytes, checksum: da44ae148de9597ee1c6c32bf50e82a4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The thesis consisted of three studies described below. Study I, which aimed to investigate the effect of aging on kinetic responses of heart rate (HR) and oxygen consumption (VO2) during rest-exercise (ontransient) and exercise-recovery transitions (off-transient), and to investigate the influence of exercise intensity (mild and moderate) on the kinetic parameters of these variables. 28 apparently healthy men were evaluated, and 14 constituted the young group (YG) and 14 the elderly group (EG). The evaluation consisted of applying an incremental exercise testing of ramp protocol on cycle-ergometer (IET-R) to determine the maximum power (MP) and discontinuous exercise test on a cycle ergometer (DET-C), which started with an initial power load of 10% of MP with subsequent increase of 10% until exhaustion. Were recorded ventilatory and metabolic variables, the HR and blood lactate at rest and during exercise. The lactate threshold (LT) was closed between the groups (approximately 30% of MP). The EG showed higher values of the kinetic responses, both on and off transitions of HR and VO2 (p<0.05), and the values were higher in moderate compared to mild in YG (p<0.05). We conclude that the elderly have slower kinetic responses of HR and VO2 in relation to young and that at moderate intensity; the kinetic responses were slower in relation to mild intensity in young. Following, the study II aimed to investigate the behavior of the heart rate variability (HRV) responses during a discontinuous resistance exercise (RE) protocol and check whether they agree with the blood lactate responses in the determination of anaerobic threshold (AT) in apparently healthy young and elderly. For this proposal, in the same volunteers in the study I, was applied the test of one repetition maximum (1RM) on the leg press 45º and the discontinuous exercise test on the leg press 45 (DET-L), initiated in 10% of 1RM subsequent increments of 10% until exhaustion, and the HR and blood lactate were obtained at rest and during exercise. The AT was determined at approximately 30% of 1RM in both groups and both methods of analysis (blood lactate and HRV), the HRV index decreased with increasing load and stabilized from the load corresponding to AT in both groups, additionally the blood lactate remained practically stable until the load of AT, and increased significantly after this intensity. The EG had lower HRV values in lower loads of AT, and lower values of HR and blood lactate in loads above of AT in relation to the YG. We conclude that the HRV responses to determine the AT are according to blood lactate, and that the increase in load during the discontinuous RE promoted gradual vagal withdrawal followed by sympathetic activation in both young and the elderly, however, these responses are attenuated with the aging process. Finally, the study III, aimed to determine the AT during discontinuous dynamic and resistance exercise protocol by analyzing blood lactate and HRV in healthy older adults, comparing the cardiovascular, metabolic and autonomic variables between these two exercise modalities. We evaluated the elderly group of individuals during the tests: IET-R, DET-C, 1RM and DET-L. The AT within about 30% of maximum intensity in both the DET-C and DET-L by both methods (blood lactate and HRV). There were no differences in HRV variables between the modalities of exercise and a significant increase in systolic blood pressure and blood lactate after AT load in the DET-L. We conclude that HRV was effective in determining the AT and that the parasympathetic modulation responses were similar between dynamic and resistance exercise. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo investigar o efeito do envelhecimento nas respostas cinéticas da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) durante as transições repouso-exercício (fase-on) e exercício-recuperação (fase-off), além de verificar a influência da intensidade do exercício (leve e moderada) sobre os parâmetros cinéticos destas variáveis. 28 homens aparentemente saudáveis foram avaliados, sendo que 14 constituíram o grupo de jovens (GJ) e 14 o grupo de idosos (GI). A avaliação foi constituída da aplicação de um teste de esforço incremental do tipo rampa (TEI-R) em cicloergômetro para determinar a potência máxima (PM) e teste de exercício descontínuo no cicloergômetro (TED-C), sendo este último iniciado com carga inicial de 10% da PM com aumentos subsequentes de 10% até a exaustão. Foram registradas as variáveis ventilatórias e metabólicas, a FC e a lactacidemia em repouso e durante o esforço. O limiar de lactato (LL) foi verificado em cargas relativas similares entre os grupos (aproximadamente em 30% da PM). O GI apresentou maiores valores das respostas cinéticas, tanto na transição on como off da FC e do VO2 (p<0,05), e os valores foram maiores na intensidade moderada em comparação à leve no GJ (p<0,05). Concluímos que os idosos tem respostas cinéticas mais lentas da FC e do VO2 em relação aos jovens e que em intensidade moderada, as respostas cinéticas foram mais lentas em relação à intensidade leve nos jovens. Na sequência, o estudo II objetivou investigar o comportamento das respostas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício resistido (ER) descontínuo e verificar se estas são concordantes com as respostas de lactacidemia na determinação do limiar anaeróbio (LA) em jovens e idosos aparentemente saudáveis. Para tal proposta, nos mesmos voluntários do estudo I, foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1RM) no leg press 45º e o teste de exercício descontínuo no leg press 45º (TED-L), iniciado em 10% de 1RM com incrementos subsequentes de 10% até a exaustão, sendo a FC e a lactacidemia obtidas no repouso e no exercício. O LA foi determinado em aproximadamente 30% da 1RM em ambos os grupos e em ambos os métodos de análise (lactacidemia e VFC), os índices da VFC diminuíram com aumento da carga e se estabilizaram a partir da carga do LA em ambos os grupos, adicionalmente, a lactacidemia manteve-se praticamente estável até a carga do LA, aumentando significativamente após esta intensidade. O GI apresentou valores reduzidos da VFC nas cargas inferiores ao LA, e valores reduzidos de FC e lactacidemia nas cargas acima do LA, em relação ao GJ. Concluímos que as respostas de VFC para determinar o LA estão de acordo com a lactacidemia, e que o aumento das cargas durante o ER descontínuo, promoveu gradual retirada vagal, seguida pela ativação simpática, tanto nos jovens como nos idosos, no entanto, estas respostas são atenuadas com o processo de envelhecimento. Finalmente o estudo III, teve como objetivo determinar o LA em protocolo de exercício descontínuo dinâmico e resistido por meio da análise da lactacidemia e da VFC em idosos saudáveis, comparando as variáveis cardiovasculares, metabólicas e autonômicas entre estas duas modalidades. Foram avaliados os indivíduos do grupo idoso durante os testes: TEI-R, TED-C, 1RM e TED-L. O LA ocorreu em aproximadamente 30% da intensidade máxima tanto no TED-C como no TED-L, por ambos os métodos (lactacidemia e VFC). Não houve diferenças em relação às variáveis da VFC entre as modalidades de exercício e houve aumento significativo da pressão arterial sistólica e lactacidemia após a carga do LA no TED-L. Concluímos que a VFC foi eficaz na determinação do LA e que as respostas da modulação parassimpática foram semelhantes entre o exercício dinâmico e resistido.
13

Sensibilidade interoceptiva e respostas psicofisiol?gicas ao exerc?cio submaximo

Farias Junior, Luiz Fernando de 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizFFJ_DISSERT.pdf: 561001 bytes, checksum: d3e0298e76c38d08d3b0c195db8c91b5 (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The complex human behavior related to exercise involves cognitive, physical and emotional processing. The recent theories about exercise s intensity regulation have highlighted the role played by psychophysics aspects in controlling exercise s intensity. In this regard, recent evidences have shown that there is variability in human capacity in perceiving interoceptives clues. Thus, subjects more sensitive show higher physiological arousal to physical and/or emotional stress, and sensations with higher intensity. In fact, studies have evidenced that interoceptive feedback modifies behavior in exercise with free load. However, exercise recommendations are based in a constant load standard. Therefore, we aimed to analyze the influence of interoceptive sensibility on psychophysics responses during dynamic exercise performed with constant load. Twenty-four adult males were allocated into two groups accordingly with their interoceptive sensibility: high sensibility (n=11) and low sensibility (13). They underwent to an incremental test (IT) and then randomly to two sections of moderate and severe exercise intensity for 20 minutes. Heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), affective feelings (AF), alert state (AS), and percentage of associative thoughts were collect during exercise. A two-way ANOVA with repeated measures was used to assess differences between psychophysics responses. There were differences between group in RPE, AF, and AS in moderate intensity. There was no difference in any measure in severe intensity. We conclude that subjects with high interoceptive sensibility feel dynamic moderate exercise more intense than the subjecs with low interoceptive sensibility / INTRODU??O: O complexo comportamento humano de realizar exerc?cio f?sico envolve processamento cognitivo, f?sico e emocional. As recentes teorias sobre fadiga e reposta afetivas ao exerc?cio f?sico atribuem importante papel na regula??o da intensidade do esfor?o aos fatores interoceptivos. Al?m disso, Evid?ncias recentes tem apontado haver variabilidade na capacidade humana em perceber esses est?mulos interoceptivos. Dessa forma, pessoas mais sens?veis apresentam excita??o fisiol?gica mais acentuada ao estresse f?sico e/ou emocional, e maior intensifica??o dessas sensa??es. Adicionalmente, estudos tem relatado que feedback interoceptivo diminui a intensidade do esfor?o exercida, e que pessoas com maior sensibilidade interoceptiva controlam melhor a intensidade de esfor?o em tarefas com ritmo livre. Contudo, os modelos de prescri??o de exerc?cio f?sico din?mico apresentam padr?o de intensidade de esfor?o fechado, e n?o ? conhecida as repostas psicofisiol?gicas entre os grupos de variabilidade interoceptiva durante a realiza??o de exerc?cio f?sico. OBJETIVO: O presente estudo verificou a influ?ncia da sensibilidade interoceptiva sobre as repostas psicofisiol?gicas em exerc?cio din?mico com carga constante. M?TODOS: A amostra foi composta por 24 homens jovens adultos, insufientemente ativos, que foram designados a dois grupos de acordo com seus n?veis de sensibilidade interoceptiva: Alta sensibilidade (n=11) e Baixa sensibilidade (n=13). Todos foram submetidos a um teste incremental (TI) em cicloerg?metro para identifica??o do limiar de variabilidade da frequ?ncia card?aca (LiVFC) e da pot?ncia pico (PP). Posteriormente, os sujeitos foram submetidos (em ordem aleat?ria e cruzada) a dois protocolos experimentais de exerc?cio f?sico em cicloerg?metro durante 20 minutos com intensidade correspondente a 20% abaixo e 20% acima LiVFC. Durante os protocolos experimentais as respostas de Frequ?ncia Card?aca (FC), Percep??o Subjetiva de Esfor?o (PSE), Val?ncia Afetiva (VA), Estado de Alerta e N?vel de pensamento Dissociativo-Associativo ao exerc?cio f?sico foram registradas. O teste de Shapiro-Wilk e as an?lises da m?dia, assimetria e curtose verificaram a normalidade de distribui??o dos dados. O Teste de Mauchly verificou a esfericidade dos dados de medidas repetidas. O Teste t para amostra independente e o Teste de Mann Whitney verificaram as igualdade dos dados descritivos entre os grupos. A ANOVA two away (grupo x momentos) para medidas repetidas verificou as poss?veis diferen?as entre as respostas psicofisiol?gicas. RESULTADOS: Houve diferen?a estatisticamente significante entre os grupos na PSE (F(3,36)=18,50, p=0,000), VA (F(3,36)=4,14, p=0,01) e no Estado de Alerta (F(3,36)=4,03, p=0,01) no exerc?cio realizado em intensidade correspondente a 80% LiVFC. Na intensidade correspondente a 120% LiVFC n?o houve diferen?a entre os grupos, somente entre os momentos em cada grupo. CONCLUS?O: A sensibilidade interoceptiva modifica as respostas psicofisiol?gicas durante a realiza??o de exerc?cio f?sico din?mica com intensidade moderada (abaixo do LiVFC)

Page generated in 0.063 seconds