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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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ElmSr: A Structure Editor for Elm

Osmani, Narges January 2024 (has links)
Structure editors have been available for many decades, and for multiple programming languages. Historically, they have been recommended for teaching new programmers. Currently, they are recommended by advocates of Model Driven Development. However, they are not widely used, except for the special case of graphical structure editors commonly referred to as "block-based editors" such as Scratch. Although structure editors were first introduced for procedural languages, and they could be used for any type of language, current structure editors target object-oriented languages, almost exclusively, and build in many assumptions related to object orientation. The notable exception, Hazel, targets a functional language, exploits the strong typing typical of functional languages and emphasizes the use of typed holes. This thesis introduces ElmSr, a structure editor developed for teaching the Elm programming language to novice programmers. As with most structure editors, ElmSr allows the developer to directly edit the Abstract Syntax Tree, without the intermediary of a compiler. As with Hazel, ElmSr's AST is typed, and transformations preserve types. Also typical of tree editors written in functional languages, ElmSr uses a zipper data structure to encode both the tree and a cursor position, making for efficient tree edits. Like other structure editors, ElmSr is designed to make common tasks simple and efficient. In our case, common tasks match the steps students are taught in the "Algebraic Thinking" curriculum developed at McMaster University. Some steps are common to almost all programming, such as arithmetic expression entry and modification (which has been previously identified as a weak point for structure editors). Other steps, like definition integration, and support for function calls and control structures are specific to our curriculum. This aspect of usability was evaluated by comparing the number of keystrokes necessary for a benchmark task, using ElmSr, using VS Code following our structured development approach, and using VS Code solely for text entry. ElmSr was much more efficient than VS Code for structured editing, and still more efficient than linear code entry. / Thesis / Master of Science (MSc)
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Formalisation of edit operations for structure editors

Holmquist, Johan January 2005 (has links)
<p>Although several systems with structure editors have been built, no model exist to formally describe the edit operations used in such editors. This thesis introduces such a model --- a formalism to describe general structure edit operations for text oriented documents. The model allows free bottom-up editing for any tree-based structural document with a textual content. It can also handle attribute and erroneous structures. Some classes of common structures have been identified and structure editor specifications constructed for them, which can be used and combined in the creation of other structure editors.</p>
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A Local Front End for Remote Editing

Stallman, Richard M. 01 February 1982 (has links)
The Local Editing Protocol allows a local programmable terminal to execute the most common editing commands on behalf of an extensible text editor on a remote system, thus greatly improving speed of response without reducing flexibility. The Line Saving Protocol allows the local system to save text which is not displayed, and display it again later when it is needed, under the control of the remote editor. Both protocols are substantially system and editor independent.
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UNIX-Editoren -- Emacs

Gutschmidt, Heino 01 September 1998 (has links)
Vortrag UNIX-Stammtisch 10/96
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Lecture or engagement? communication with readers on three North Carolina newspaper editor's blogs /

Ritz, Cheyanne. January 2009 (has links)
Thesis (M.A.)--Ball State University, 2009. / Title from PDF t.p. (viewed on July 12, 2010). Research paper (M.A.), 3 hrs. Includes bibliographical references (p. [37]-40).
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Blade : um editor de esquemáticos hierárquico voltado à colaboração

Brisolara, Lisane Brisolara de January 2002 (has links)
Este trabalho apresenta a proposta de um editor de diagramas hierárquico e colaborativo. Este editor tem por objetivo permitir a especificação colaborativa de circuitos através de representações gráficas. O Blade (Block And Diagram Editor), como foi chamado, permite especificações em nível lógico, usando esquemas lógicos simples, bem como esquemas hierárquicos. Ao final da montagem do circuito, a ferramenta gera uma descrição textual do sistema num formato netlist padrão. A fim de permitir especificações em diferentes níveis de abstração, o editor deve ser estendido a outras formas de diagramas, portanto seu modelo de dados deve ter flexibilidade a fim de facilitar futuras extensões. O Blade foi implementado em Java para ser inserido no Cave, um ambiente distribuído de apoio ao projeto de circuitos integrados, através do qual a ferramenta pode ser invocada e acessada remotamente. O Cave disponibiliza um serviço de colaboração que foi incorporado na ferramenta e através do qual o editor suporta o trabalho cooperativo, permitindo que os projetistas compartilhem dados de projeto, troquem mensagens de texto e, de forma colaborativa, construam uma representação gráfica do sistema. Objetivando fundamentar a proposta da nova ferramenta, é apresentado um estudo sobre ferramentas gráficas para especificação de sistemas, mais especificamente sobre editores de esquemáticos. A partir dessa revisão, do estudo do ambiente Cave e da metodologia de colaboração a ser suportada, fez-se a especificação do editor, a partir da qual implementou-se o protótipo do Blade. Além do editor, este trabalho contribuiu para a construção de uma API, um conjunto de classes Java que será disponibilizado no Cave e poderá ser utilizado no desenvolvimento de novas ferramentas. Foram realizados estudos sobre técnicas de projeto orientado a objeto, incluindo arquiteturas de software reutilizáveis e padrões de projeto de software, que foram utilizados na modelagem e na implementação da ferramenta, a fim de garantir a flexibilidade do editor e a reusabilidade de suas classes. Este trabalho também contribui com um estudo de modelagem de primitivas de projeto de sistemas. No modelo orientado a objetos utilizado no editor, podem ser encontradas construções muito utilizadas em diferentes ferramentas de projeto de sistemas, tais como hierarquia de projeto e instanciação de componentes e que, portanto, podem ser reutilizadas para a modelagem de novas ferramentas.
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Uma Proposta de arquitetura para editores diagramáticos com funcionalidade de execução

Poletto Junior, Juarez January 2002 (has links)
Editores diagramáticos possuem aplicabilidade em diferentes áreas da computação, dentre elas ferramentas CASE, editores gráficos, CAD para circuitos eletrônicos, etc. Uma subclasse desse tipo de editores adiciona a funcionalidade de execução aos diagramas manipulados, permitindo ao usuário executar um diagrama através de técnicas de animação. Esta característica, por sua vez, acarreta na inserção de novos problemas para o projetista de software, sendo o principal deles o reuso independente das funcionalidades de edição e de execução de editores construídos. Com vistas a minimizar este problema este trabalho apresenta uma arquitetura que combina uma estrutura de componentes interconectáveis descrita por meio de BML com um mecanismo de interpretação de scripts como uma alternativa para construção de editores de diagramas com funcionalidade de execução.
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Uma Proposta de arquitetura para editores diagramáticos com funcionalidade de execução

Poletto Junior, Juarez January 2002 (has links)
Editores diagramáticos possuem aplicabilidade em diferentes áreas da computação, dentre elas ferramentas CASE, editores gráficos, CAD para circuitos eletrônicos, etc. Uma subclasse desse tipo de editores adiciona a funcionalidade de execução aos diagramas manipulados, permitindo ao usuário executar um diagrama através de técnicas de animação. Esta característica, por sua vez, acarreta na inserção de novos problemas para o projetista de software, sendo o principal deles o reuso independente das funcionalidades de edição e de execução de editores construídos. Com vistas a minimizar este problema este trabalho apresenta uma arquitetura que combina uma estrutura de componentes interconectáveis descrita por meio de BML com um mecanismo de interpretação de scripts como uma alternativa para construção de editores de diagramas com funcionalidade de execução.
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Uma Proposta de arquitetura para editores diagramáticos com funcionalidade de execução

Poletto Junior, Juarez January 2002 (has links)
Editores diagramáticos possuem aplicabilidade em diferentes áreas da computação, dentre elas ferramentas CASE, editores gráficos, CAD para circuitos eletrônicos, etc. Uma subclasse desse tipo de editores adiciona a funcionalidade de execução aos diagramas manipulados, permitindo ao usuário executar um diagrama através de técnicas de animação. Esta característica, por sua vez, acarreta na inserção de novos problemas para o projetista de software, sendo o principal deles o reuso independente das funcionalidades de edição e de execução de editores construídos. Com vistas a minimizar este problema este trabalho apresenta uma arquitetura que combina uma estrutura de componentes interconectáveis descrita por meio de BML com um mecanismo de interpretação de scripts como uma alternativa para construção de editores de diagramas com funcionalidade de execução.
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Blade : um editor de esquemáticos hierárquico voltado à colaboração

Brisolara, Lisane Brisolara de January 2002 (has links)
Este trabalho apresenta a proposta de um editor de diagramas hierárquico e colaborativo. Este editor tem por objetivo permitir a especificação colaborativa de circuitos através de representações gráficas. O Blade (Block And Diagram Editor), como foi chamado, permite especificações em nível lógico, usando esquemas lógicos simples, bem como esquemas hierárquicos. Ao final da montagem do circuito, a ferramenta gera uma descrição textual do sistema num formato netlist padrão. A fim de permitir especificações em diferentes níveis de abstração, o editor deve ser estendido a outras formas de diagramas, portanto seu modelo de dados deve ter flexibilidade a fim de facilitar futuras extensões. O Blade foi implementado em Java para ser inserido no Cave, um ambiente distribuído de apoio ao projeto de circuitos integrados, através do qual a ferramenta pode ser invocada e acessada remotamente. O Cave disponibiliza um serviço de colaboração que foi incorporado na ferramenta e através do qual o editor suporta o trabalho cooperativo, permitindo que os projetistas compartilhem dados de projeto, troquem mensagens de texto e, de forma colaborativa, construam uma representação gráfica do sistema. Objetivando fundamentar a proposta da nova ferramenta, é apresentado um estudo sobre ferramentas gráficas para especificação de sistemas, mais especificamente sobre editores de esquemáticos. A partir dessa revisão, do estudo do ambiente Cave e da metodologia de colaboração a ser suportada, fez-se a especificação do editor, a partir da qual implementou-se o protótipo do Blade. Além do editor, este trabalho contribuiu para a construção de uma API, um conjunto de classes Java que será disponibilizado no Cave e poderá ser utilizado no desenvolvimento de novas ferramentas. Foram realizados estudos sobre técnicas de projeto orientado a objeto, incluindo arquiteturas de software reutilizáveis e padrões de projeto de software, que foram utilizados na modelagem e na implementação da ferramenta, a fim de garantir a flexibilidade do editor e a reusabilidade de suas classes. Este trabalho também contribui com um estudo de modelagem de primitivas de projeto de sistemas. No modelo orientado a objetos utilizado no editor, podem ser encontradas construções muito utilizadas em diferentes ferramentas de projeto de sistemas, tais como hierarquia de projeto e instanciação de componentes e que, portanto, podem ser reutilizadas para a modelagem de novas ferramentas.

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