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Autoridade, autoritarismo e autonomia docente: representações de professores e alunosRavagnani, Maria Cecília Arantes Nogueira [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
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ravagnani_mcan_dr_arafcl.pdf: 1323071 bytes, checksum: b461b9a60ae7eb135ef6c1f9f9cd0782 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho teve como objetivo principal investigar as representações de autoridade, autonomia e autoritarismo de professores e alunos de 7 a 14 anos de duas escolas estaduais do interior paulista. Como referencial, partimos especialmente das concepções políticas de autoridade e autoritarismo de Hanna Arendt e das idéias de José Contreras, João Barroso e J. Gimeno Sacristán sobre autonomia docente. Aproximamos-nos, também, dos estudos psicogenéticos de Jean Piaget e Juan Delval, bem como da teoria das representações sociais de Serge Moscovici, para analisar as representações das noções estudadas. O instrumento compunha-se de sete histórias que relatavam situações fictícias de sala de aula envolvendo diferentes conflitos entre os personagens e em que estava em jogo ora a autoridade docente, ora o autoritarismo e ora a autonomia do professor. Empregando-se a entrevista e princípios do método clínico piagetiano, os depoimentos de alunos e professores foram analisados tendo em vista o estabelecimento de níveis de desenvolvimento das representações. Os resultados mostraram que as representações de autoridade, autoritarismo e autonomia docente de crianças e adolescentes se diferenciam conforme a idade. O mesmo não ocorre com os professores, embora seus depoimentos tenham mostrado a mesma seqüência de níveis, com características surpreendentemente semelhantes às dos alunos. Percebeu-se que as diferenças encontradas entre os dois grupos são devidas à posição e função ocupadas na comunidade escolar. Se os professores não conseguem perceber adequadamente as noções de autonomia e autoridade, como poderão exercer seu papel profissional em sala de aula e em seu espaço de trabalho? Concluiu-se que as políticas públicas educacionais podem não estar contribuindo para a formação profissional dos professores o que os torna despreparados para as adversidades da sala de aula. / The present work had, as main objective, to investigate the 7 to 14 year-old students' authority, autonomy and teachers' authoritarianism representations in two state schools in a town of São Paulo state. As a reference, we especially started from Hanna Arendt political conceptions of authority and authoritarianism and José Contreras's, João Barroso's and J. Gimeno Sacristán's ideas on educational autonomy. We also approached Jean Piaget's and Juan Delval's psychogenetics studies, as well as Serge Moscovici's theory on social representations, to analyze the representations of the studied notions. The instrument was composed of seven histories that have told fictitious situations of class room involving different conflicts among the characters, where it were in risk sometimes the educational authority, other times the authoritarianism and teacher's autonomy. It was used the interview and the piagetian clinical method, the teachers' and students' testimonies were analyzed under the establishment of levels of representation development. The results showed that the children's and adolescents authority, authoritarianism autonomy and representations, differ according to the age. The same doesn't happen with the teachers, although its testimonies have shown the same sequence of levels, with characteristics surprisingly similar to the students. It was noticed that the differences found among the two groups are due to the position and function occupied in the school community. If the teachers don't get to appropriately notice the autonomy notions and authority, how can they exercise its professional role in class room and in its workplace? It was concluded that the educational public politics might not be contributing for the teachers' professional formation that turns them unprepared for the adversities in the class room.
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Autoridade, autoritarismo e autonomia docente : representações de professores e alunos /Ravagnani, Maria Cecilia Arantes Nogueira. January 2006 (has links)
Orientador: Cilene Ribeiro de Sá Leite Chakur / Banca: Antonio dos Santos Andrade / Banca: Alda Junqueira Marin / Banca: Durlei de Carvalho Cavíchia / Banca: Maria Suzana Stefano Menin / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo principal investigar as representações de autoridade, autonomia e autoritarismo de professores e alunos de 7 a 14 anos de duas escolas estaduais do interior paulista. Como referencial, partimos especialmente das concepções políticas de autoridade e autoritarismo de Hanna Arendt e das idéias de José Contreras, João Barroso e J. Gimeno Sacristán sobre autonomia docente. Aproximamos-nos, também, dos estudos psicogenéticos de Jean Piaget e Juan Delval, bem como da teoria das representações sociais de Serge Moscovici, para analisar as representações das noções estudadas. O instrumento compunha-se de sete histórias que relatavam situações fictícias de sala de aula envolvendo diferentes conflitos entre os personagens e em que estava em jogo ora a autoridade docente, ora o autoritarismo e ora a autonomia do professor. Empregando-se a entrevista e princípios do método clínico piagetiano, os depoimentos de alunos e professores foram analisados tendo em vista o estabelecimento de níveis de desenvolvimento das representações. Os resultados mostraram que as representações de autoridade, autoritarismo e autonomia docente de crianças e adolescentes se diferenciam conforme a idade. O mesmo não ocorre com os professores, embora seus depoimentos tenham mostrado a mesma seqüência de níveis, com características surpreendentemente semelhantes às dos alunos. Percebeu-se que as diferenças encontradas entre os dois grupos são devidas à posição e função ocupadas na comunidade escolar. Se os professores não conseguem perceber adequadamente as noções de autonomia e autoridade, como poderão exercer seu papel profissional em sala de aula e em seu espaço de trabalho? Concluiu-se que as políticas públicas educacionais podem não estar contribuindo para a formação profissional dos professores o que os torna despreparados para as adversidades da sala de aula. / Abstract: The present work had, as main objective, to investigate the 7 to 14 year-old students' authority, autonomy and teachers' authoritarianism representations in two state schools in a town of São Paulo state. As a reference, we especially started from Hanna Arendt political conceptions of authority and authoritarianism and José Contreras's, João Barroso's and J. Gimeno Sacristán's ideas on educational autonomy. We also approached Jean Piaget's and Juan Delval's psychogenetics studies, as well as Serge Moscovici's theory on social representations, to analyze the representations of the studied notions. The instrument was composed of seven histories that have told fictitious situations of class room involving different conflicts among the characters, where it were in risk sometimes the educational authority, other times the authoritarianism and teacher's autonomy. It was used the interview and the piagetian clinical method, the teachers' and students' testimonies were analyzed under the establishment of levels of representation development. The results showed that the children's and adolescents authority, authoritarianism autonomy and representations, differ according to the age. The same doesn't happen with the teachers, although its testimonies have shown the same sequence of levels, with characteristics surprisingly similar to the students. It was noticed that the differences found among the two groups are due to the position and function occupied in the school community. If the teachers don't get to appropriately notice the autonomy notions and authority, how can they exercise its professional role in class room and in its workplace? It was concluded that the educational public politics might not be contributing for the teachers' professional formation that turns them unprepared for the adversities in the class room. / Doutor
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Educação escolar Tupinikim e Guarani: experiências de interculturalidade em aldeias de Aracruz, no estado do Espírito SantoMARCILINO, O. T. 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-31 / A pesquisa analisa as relações entre interculturalidade, práxis e educação escolar indígena Tupinikim e Guarani do município de Aracruz, Espírito Santo, Brasil. Investiga a práxis da educação intercultural no espaço da educação escolar indígena como meio de revitalização das culturas Tupinikim e Guarani. Objetiva problematizar a formação inicial e continuada dos professores indígenas; discutir a práxis da interculturalidade no contexto da educação escolar indígena; e, identificar outros espaços educativos da cultura e educação indígena. Analisa aspectos teóricos e práticos sobre cultura (WILLIAMS, 2008; BRANDÃO, 1989; FORQUIN, 1993; CANDAU, 2011; GEERTZ, 1989), interculturalidade (DAMBROSIO,1996; FLEURI, 2002; 2003; SCANDIUZZI, 2009;), identidade e alteridade (MELIÁ, 2000; FREIRE, 1981; 1987; LITAIFF, 2004) e práxis (FREIRE, 1989; VÁSQUEZ, 2011; SEMERARO, 2006) e educação (escolar) indígena de acordo com a legislação vigente. Realiza pesquisa interpretativa (GEERTZ, 1989) na educação escolar indígena junto aos professores indígenas Guarani das Aldeias de Boa Esperança e Três Palmeiras (2009-2010) e professores indígenas Tupinikim da Aldeia de Comboios (2011-2013) na perspectiva de um diálogo intercultural. Contribuem nos processos investigativos para produção, sistematização e análise de dados a realização de observações, entrevistas semiestruturadas, registros no caderno de campo, fotografias, gravações em áudio e em vídeo e análise documental sobre a educação escolar indígena de Aracruz. (ANDRÉ, 2007; GIL, 1999; 2004). Os resultados deste trabalho levantam questões relativas a duas realidades de educação escolar nas comunidades indígenas pesquisadas que se constituem em aspectos de sobrevivência e desencadeia formas para interagir e reagir em defesa de sua identidade e dignidade. Nesse sentido, a escola é um local de vivências e de encontro, vista e sentida pelas lideranças e pela comunidade como uma possibilidade real para desenvolver um elo entre as formas tradicionais de vida e as formas contemporâneas. O desafio de garantir uma escola nestes termos significa concretizar a proposta de um projeto de educação escolar para os povos indígenas, constituído por especificidades de como trabalhar a terra, pelo reconhecimento de suas tradições, das línguas e da memória coletiva. Distante de apresentar respostas conclusivas propõe uma educação escolar, coletiva e participativa, que critica e dialoga com todos os envolvidos no processo educativo.
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UMA PROFESSORA POMERANA E SUA COMUNIDADEKOELER, E. 22 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-22 / Esta dissertação está vinculada à linha de pesquisa Cultura Currículo e Formação de Educadores do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo e foi desenvolvida de forma articulada ao Grupo de Pesquisa (CNPq) Culturas, Parcerias e Educação do Campo. A investigação foi realizada na comunidade de Alto Santa Maria, município de Santa Maria de Jetibá, Estado do Espírito Santo/Brasil, onde se deu o processo de socialização docente da professora Marineuza Plaster Waiandt. Investigaram-se as lutas pelo direito social à educação escolar em uma Comunidade Tradicional Pomerana (Decreto nº 6.040/2007). Entre outros aspectos, analisa-se a comunidade a partir do conceito de resistência de Freire (1996), que consiste basicamente em não se calar diante de situações de negação de direitos. Com relação à educação escolar, os resultados apontam para os benefícios de a professora se autoidentificar como membra do
Povo Tradicional Pomerano. Quando isso ocorre, favorece-se o processo educativo possibilitando a construção de uma Educação para e com a Comunidade (BUBER, 1987). Assim, discute-se o processo de construção e manutenção das relações dessa professora com aquele contexto social, bem como o que isso representa para as lutas coletivas em favor da educação na comunidade. Com base na abordagem qualitativa em educação (LUDKE e ANDRÉ, 1986; FICHTNER et al, 2013), a entrevista narrativa traz benefícios à pesquisa no sentido de buscar junto à comunidade e à professora os dados para aprofundamento de análise sobre o problema central dos estudos realizados: como se constrói a relação profissional da professora pomerana dentro da sua comunidade tradicional? Em relação às noções de conflito, luta pela educação e definição de Comunidade Tradicional, buscam-se bases teóricas em Brandão (2003; 2012); para a definição de comunidade, conta-se
com contribuições de Buber (1987); com Paulo Freire (1996; 1999; 2005), discutimos o conceito de relação, compreendido como diálogo. Pode-se afirmar que a conquista de professores/as pomeranos/as na comunidade foi o resultado da luta coletiva dos pomeranos/as pelo direito à educação escolar. A comunidade promove resistências à escola padronizada pelo Estado e busca incessantemente uma educação que atenda aos interesses campesinos. A comunidade dispensa atenção especial aos anos iniciais de escolarização, destacando o/a professor/a bilíngue português/pomerano como fator relevante para socialização das crianças ao ambiente escolar.
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Os sentidos políticos atribuídos à educação escolar pelos professores iniciantes : continuidade, utopia, resistência e revolução / Political senses assigned to school education for teachers beginners : continuity, utopia, resistance and revolutionRocha, Deise Ramos da 23 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. / Esta pesquisa foi financiada pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / Esta pesquisa é financiada pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Está vinculada à pesquisa Aprendendo a Profissão: professores em início de carreira, as dificuldades e descobertas do trabalho pedagógico no cotidiano escolar, do GEPFAPe – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Formação e Atuação de Professores/Pedagogos, fomentada pelo CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pela FAP-DF – Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. Para esta investigação, propomos nos debruçar sobre o professor iniciante na carreira, enfocando um estudo sobre sentido político atribuído à escola. Nosso olhar se estende para a formação política e pedagógica, para as indagações a respeito da defesa de um projeto educacional, bem como a função defendida para a instituição escolar como parte de uma concepção de escola, profissão e trabalho. Para entender o sujeito com que estamos lidando, e a fase profissional em que se encontra, aderimos como base os três primeiros anos correspondentes à fase inicial, estagio de sobrevivências e descobertas da profissão. Entendemos que essas dificuldades e descobertas compõe o sentido da escola, e claro, o sentido do trabalho para o docente. Partindo dos conceitos que justificam a relevância e realização dessa pesquisa, assumimos como premissa de estudo a seguinte reflexão: a defesa de um projeto de educação passa por um posicionamento que tem interferências e mediações nos sentidos atribuídos à escola. Nosso objetivo, então, é o de investigar o projeto político que os professores iniciantes acreditam e defendem para a educação escolar. Para desenvolver nosso trabalho, utilizamos dos recursos metodológicos da revisão literária, da aplicação de questionários e entrevistas com professores iniciantes na carreira, na Secretaria de Educação do Distrito Federal. Chegamos, então, a empiria de sentidos subjetivos-objetivos revelados como Tradicional Humanista, Construtivista, Otimista, Reflexivo, Insurgente, Crítico e Interventivo. Estes sentidos tornam-se o que chamamos de significado-sentido, que se dividem em constituintes e constituídos de três projetos de escola: 1) Escola para a Adaptação Social, que atribui como função a formação do homem como indivíduo, com papéis sociais distintos, contribuindo para uma sociedade progressivista; 2) Escola para a Reconstrução ou Reforma Social, fundamentada na formação do indivíduo cidadão que faça leituras críticas para a transformação da sociedade; e 3) Escola para a Mudança ou Revolução Social, que possui como perspectiva de escola problematizar e transformar as relações de produção e reprodução social, política e econômica, e para a emancipação da classe trabalhadora. A partir desses resultados, vamos percebendo que o fator de maior dificuldade da aprendizagem da docência não está ligado ao lidar com o conhecimento. São as condições de trabalho e as veemências em que a atividade coletiva acontece, e a ausência de um programa que acompanhe e auxilie o professor em instâncias pedagógicas, psicológicas e burocráticas, que intensificam o início da carreira. Independente ao projeto de escola que o professor defenda e trabalhe, tomamos por posição a luta para que o professor tenha uma formação que o aproprie dos fenômenos que inferem e constituem o sentido político da escola. / This research is funded by CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. It is linked to research Learning Profession: early career teachers, the difficulties and findings of pedagogical work in school life, the GEPFAPe – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Formação e Atuação de Professores/Pedagogos, fomented by CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pela FAP-DF – Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. In this investigation, we look back on the beginning teacher in his career, focusing on a study of political meaning assigned to school. Our gaze extends to the political and pedagogical training, for questions about the defense of an educational project, and the function set to the school institution as part of a school of design, profession and work. To understand the subject we are dealing with, and professional stage you are in, adhere based on the first three years corresponding to the initial phase, survivals of stage and profession discoveries. We understand the difficulties and findings make sense of the school, and the meaning of work for the teacher. Based on the concepts that justify the relevance and this research, we assume as study premise the following reflection: the defense of an education project goes through a positioning that has interference and mediations in the meanings attributed to the school. Our goal is to investigate the political project that beginning teachers believe and advocate for school education. To develop our work, we use the methodological features of the literature review, the use of questionnaires and interviews with beginning teachers in career, in the Secretaria de Educação do Distrito Federal. We arrived empiricism of subjective-objective way revealed as Traditional Humanistic, Constructivist, Optimistic, Reflective, Insurgent, critic and Interventive. These senses become what we call meaning-sense, which are divided into constituent and constituted three school projects: 1) School for Social Adaptation, which attributes the function of formation of man as an individual, with distinct social roles, contributing to a progressivist society; 2) School for Reconstruction and Social Reform, based on the formation of the individual citizen to make critical readings for the transformation of society; and 3) School for Change or Social Revolution, which has as a school perspective problematize and transform the relations of production and social reproduction, political and economic, and the emancipation of the working class. From these results, we realize that the main difficulty of teaching learning is not connected to dealing with knowledge. Are the working conditions and veemências in which collective activity takes place, and the absence of a program that monitors and assists the teacher in pedagogical, psychological and bureaucratic bodies, which enhance the start of his career. Regardless the school project that Professor defend and work, we take a position to fight for the teacher to have a training that appropriates the phenomena that emerge from and are the political direction of the school.
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De volta à escola: entre os limites de ser e as possibilidade de viverSuzarte, Odezina 25 January 2010 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-07-07T13:47:18Z
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Dissertação de Odezina 24.out.11.pdf: 951938 bytes, checksum: 68e969ba3bbda89c2ef59e43e254bb67 (MD5) / Neste estudo, imagens das trajetórias de vida e de escolarização de mulheres, moradoras do bairro da Mata Escura, pontilhadas por situações reais de negação e/ou limitação de direitos e, ao mesmo tempo, configurada por promessas de re-significação e projeção, orientaram o propósito de investigar se o rompimento com os limites estabelecidos no âmbito social e familiar para retornar à escola significa para essas mulheres perspectiva de empoderamento. Situam-se os resultados do tratamento dado ao conteúdo de relatos de um grupo de mulheres de classe popular, estudantes de escola pública, que após difícil caminhada de luta pela sobrevivência iniciam ou retornam à escola, e nela vivenciam novas situações e experiências, impondo-se a si a necessidade da escolarização como instrumental de importância relevante para o seu desenvolvimento pessoal e profissional; cuja sistematização de ideias buscou compreender as condições que lhes possibilitaram o acesso e conduziram ao abandono, e posterior retorno à escola, o que se passou entre a saída e a volta à escola: as condições heterogêneas de vida, cultura, valores expectativas; refletir sobre os sentidos que conferem ao estudo e aos saberes escolares; identificar as expectativas em torno da educação escolar e as transformações que instaurou em suas vidas, traduzindo imagens que explicitam a busca por escolarização na perspectiva de empoderamento. Assim, reúne um conjunto de ideias cuja análise em diálogo com estudiosos da educação permitiu evidenciar que a escola é para essas mulheres um espaço de “esperança” e “liberdade”, e o conhecimento adquirido com a escolarização um caminho possível para exercê-las com consciência. O significado da volta à escola está imbricado à concepção de emancipação social e individual, de autonomia; e a educação escolar é uma possibilidade de prover-se de um novo instrumental, a capacidade de conhecer e de atuar, ou até mesmo de (re) significar/transformar a realidade, sendo, portanto, força vital para garantia do seu empoderamento. / Salvador
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Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígenaBelfort, Susana Andréa Inácio January 2016 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-07T16:28:31Z
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BELFORT.pdf: 12706957 bytes, checksum: 720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-07T19:07:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Historicamente, a relação entre Estado e Povos Indígenas no Brasil foi marcada pela adoção
de políticas não condizentes que resultaram, primeiramente, no extermínio em massa dos
povos nativos que aqui se encontravam e, em seguida, numa tentativa forçada de
assimilacionismo destes povos à sociedade nacional, à custa de sua erosão linguística e
cultural. Novo paradigma passa a orientar as políticas governamentais a partir da
Constituição Federal promulgada em 1988 ao reconhecer a diversidade cultural e o
multiculturalismo como princípio basilar a pautar a relação com os Povos Indígenas. Neste
contexto, os direitos inerentes ao reconhecimento da diversidade cultural passam a orientar a
implementação de todos os demais direitos assegurados aos Povos Indígenas no Brasil,
viabilizando a criação de novos marcos legais que ora definem os direitos à educação e
respectivas políticas educacionais a serem adotadas pelo Estado brasileiro. Rompe-se com o
paradigma assimilacionista e integracionista que outrora embasava ideologicamente as
políticas educacionais destinadas aos Povos Indígenas, possibilitando a oferta de uma
educação escolar em caráter específico, bilíngue, intercultural, comunitária e de qualidade,
como determina a Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei 9.394 de 1996), com potencial
reflexo na valorização e fortalecimento cultural e linguístico destes povos. Em face deste
novo aparato legal que ora contribuiu com a vasta e robusta legislação infraconstitucional,
então em vigor no âmbito da educação escolar indígena no país, a autora-pesquisadora situa a
pesquisa na área das políticas educacionais para Povos Indígenas, tendo por objetivo, a partir
de um estudo de caso, analisar os avanços existentes no cotidiano da educação escolar
Kaingáng e refletir acerca de desafios na implementação da interculturalidade na Escola
Kaingáng da Terra Indígena Serrinha, situada entre os Municípios de Ronda Alta, Três
Palmeiras, Constantina e Engenho Velho, norte do Rio Grande do Sul. / Historically, the relation between State and Indian People was marked by adoption of
unsuitable policies that results, at first, in the extermination a lot of native people that here
found and followed in a forced attempt of assimilationist these people to nacional society at
the expense of your language and cultural erosion. New paradigm pass to direct the
Government politics through the Federal Constitution promulgated in 1988 to recognize the
cultural diversity and the multiculturalism as basic principle guided the relation with Indian
people. In this context, the inherent rights to the recognition of cultural diversity pass to guide
implementation of all rights legally provided to the Indian people in Brazil, enabling the
creation of new landmarks that defines the rights of the education and respective education
policies to be adapted by Brazilian State. Interrupt with assimilationist paradigm and
integrationist that once base ideologically the education policies intended to the Indian people,
enabling the offer of the a school education in specific, character, bilingual, intercultural and
of quality as determine the LAW OF GUIDELINES AND BASIS (LDB) Law 9.394 - 1996)
with potential reflection in the valorization and cultural linguistic fortification these people.
Regarding in this new legal trappings that contributed with the wide infraconstitutional
legislation in force the scope of the indian school education in this country, the authorresearche
situates the research about the theme related with the education policies to the
Indians People in Brazil, as objective, through of a case study, analyze existing advances in
everyday education Kaingáng and reflects about challenges to implementat of interculturalism
in the School of Indigenous Kaingáng Serrinha, situated between the counties Ronda Alta,
Três Palmeiras, Constantina and Engenho Velho, north of Rio Grande do Sul.
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Desenvolvimento subjetivo e educação : avançando na compreensão da criança que se desenvolve em sala de aulaOliveira, Andressa Martins do Carmo de 13 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-01T20:57:43Z
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Previous issue date: 2017-09-05 / A presente pesquisa teve como objetivo central compreender como se configura o desenvolvimento subjetivo em crianças no primeiro ano do ensino fundamental, tendo como foco as relações humanas construídas na sala de aula, espaço escolhido para a realização dessa pesquisa. Para tanto, foi utilizada a Teoria da Subjetividade, em uma perspectiva cultural histórica, e sua proposta epistemológica e metodológica, a Epistemologia Qualitativa e o método construtivo-interpretativo, concebidos por González Rey, para estudar as crianças que se desenvolvem e as suas articulações ao processo configuracional da subjetividade humana. No curso da pesquisa, foram abarcados elementos, que integravam o cotidiano da sala de aula, bem como que traziam a história de vida fora do contexto escolar e a cultura, cuja a compreensão emergiu nas produções subjetivas das crianças participantes, as duas com sete anos de idade, que enfrentavam desafios relacionais, isolando-se ou desinteressando-se diante das atividades propostas em sala de aula. Os instrumentos utilizados foram, principalmente, as dinâmicas conversacionais e as sessões interativas diversas. De modo geral, a configuração subjetiva do desenvolvimento, que foi sendo gerada a partir das relações afetuosas, dialógicas, entre a pesquisadora, as crianças e a professora na sala de aula, permitiu compreender os diferentes posicionamentos dos participantes, que passavam a ser ativos, que conquistavam espaço na sala de aula, que estabeleciam amizades e que se engajavam nas atividades propostas, com significativo avanço em relação à aprendizagem da leitura e da escrita. Diante disso, foi possível avançar em relação à dicotomia que se depreende em diferentes teorias que estudam processos de desenvolvimento em crianças, notadamente no que tange à articulação dos processos educativos e de ensino-aprendizagem escolar. Além do mais, provocar algumas reflexões teóricas a respeito da sala de aula, como um espaço social e de desenvolvimento subjetivo, e da sua importância além da assimilação de conteúdo. De igual maneira, mostrar a relevância do diálogo e da qualidade das relações neste espaço. A partir do que foi estudado, propõe-se avanços no que concerne às representações teóricas e epistemológicas existentes sobre o tema do desenvolvimento infantil e sua relação com processos educativos escolares, com aprofundamento na discussão da processualidade das experiências da criança e das produções próprias que emergem no curso de suas ações, que podem gerar novos elementos ao seu desenvolvimento subjetivo no contexto escolar. / The present research had as its main objective the comprehension of the configuration concerning the subjective development in children in the first year of elementary school, having as its focus the human relationships built in the classroom, which was the space chosen to carry out this research. To this end, the Theory of Subjectivity from a cultural-historical perspective and its epistemological and methodological proposition, the Qualitative Epistemology, both developed by González Rey, was used to study the children who undergo development and their articulations to the configurational process of human subjectivity. Throughout the research, elements which were part of the day-to-day activities of the classroom were encompassed as well as the ones which carried the history of life outside the school setting and the culture, which comprehension emerged in the subjective productions of the participating children, both at seven years old, who faced interpersonal challenges and either isolated themselves or felt demotivated concerning the proposed activities in the classroom. The most used tools were the conversational dynamics and the diverse interactive sessions. On the whole, the subjective configuration of the development, which was engendered from affectionate, dialogical relationships between the researcher and the children in the classroom allowed the comprehension of the different positions of the participants who became active, earned a place in the classroom, formed friendships and engaged in the proposed activities, showing a significant progress towards the learning of reading and writing. In light of this, it was possible to make progress concerning the dichotomy that reveals itself in different theories which study the processes of development in children, notably with regard to the articulation of educational processes and school teaching-learning. Moreover, it was also possible to trigger some theoretical considerations concerning the classroom as a social place and of subjective development as well as its importance beyond content assimilation. Likewise, to show the relevance of the dialogue and the quality of the relationships in this space. Based on what was studied, advancements concerning the existing theoretical and epistemological representations about the subject of infantile development and its relation to school educational processes are proposed, also expanding on the debate on the processuality of the child experiences and their own productions, which emerge in the course of their actions and that can create new elements to their subjective development in the school context.
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Gestão escolar democrática : registros em vídeo ferramenta auxiliar à prática reflexiva /Gomes, Stella Grimaldi. January 2007 (has links)
Orientador: Pedro Ganzeli / Banca: Jaime Francisco Parreira Cordeiro / Banca: Ricardo Ribeiro / Resumo: É cada vez maior a discussão sobre novas formas de organização do trabalho escolar, com práticas pautadas na participação, na reflexão e na autonomia, instituindo uma lógica inovadora nas relações pessoais e interpessoais da educação, na direção de um modelo democrático de gestão. Nessa direção essa pesquisa teve por objetivo conhecer o impacto dos registros em vídeo no cotidiano escolar como uma ferramenta auxiliar a prática reflexiva e a sua influência na gestão escolar democrática. Utilizamos como metodologia a pesquisa qualitativa. Os dados foram coletados em uma escola pública de ensino fundamental, localizada em uma cidade de porte médio na região metropolitana de Campinas/SP, que implementou os registros em vídeo em seu cotidiano escolar. Foram realizadas anotações em diário de campo, analisados os registros em vídeo de reuniões pedagógicas e aplicado questionário avaliativo junto aos professores. Nossas observações levaram-nos à constatação de que os registros em vídeo foram um instrumento importante para levar os agentes educacionais a uma reflexão mais ampla, crítica e profunda da realidade escolar efetivando a participação na gestão escolar democrática. / Abstract: It is every time larger the discussion on new forms of organization of the school work, with ruled practices in the participation, in the reflection and in the autonomy, instituting an innovative logic in the personal relationships and interpessoais of the education, in the direction of a democratic model of administration. In that direction that research had for objective to know the impact of the registrations in video in the daily school as an auxiliary tool the reflexive practice and your influence in the democratic school administration. We used as methodology the qualitative research. The data were collected at a public school of fundamental teaching, located in a city of medium load in the metropolitan area of Campinas/SP, that implemented the registrations in video in your daily one school. Annotations were accomplished in field diary, analyzed the registrations close to in video of pedagogic meetings and applied questionnaire avaliativo the teachers. Our observations took us to the verification that the registrations in video went an important instrument to take the educational agents to a wider reflection, critic and deep of the school reality executing the participation in the democratic school administration. / Mestre
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Gestão escolar democrática: registros em vídeo ferramenta auxiliar à prática reflexivaGomes, Stella Grimaldi [UNESP] 27 February 2007 (has links) (PDF)
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gomes_sg_me_arafcl.pdf: 447492 bytes, checksum: 93b06f8e8d6bb2c8c5db3cdd8c7a3f3d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / É cada vez maior a discussão sobre novas formas de organização do trabalho escolar, com práticas pautadas na participação, na reflexão e na autonomia, instituindo uma lógica inovadora nas relações pessoais e interpessoais da educação, na direção de um modelo democrático de gestão. Nessa direção essa pesquisa teve por objetivo conhecer o impacto dos registros em vídeo no cotidiano escolar como uma ferramenta auxiliar a prática reflexiva e a sua influência na gestão escolar democrática. Utilizamos como metodologia a pesquisa qualitativa. Os dados foram coletados em uma escola pública de ensino fundamental, localizada em uma cidade de porte médio na região metropolitana de Campinas/SP, que implementou os registros em vídeo em seu cotidiano escolar. Foram realizadas anotações em diário de campo, analisados os registros em vídeo de reuniões pedagógicas e aplicado questionário avaliativo junto aos professores. Nossas observações levaram-nos à constatação de que os registros em vídeo foram um instrumento importante para levar os agentes educacionais a uma reflexão mais ampla, crítica e profunda da realidade escolar efetivando a participação na gestão escolar democrática. / It is every time larger the discussion on new forms of organization of the school work, with ruled practices in the participation, in the reflection and in the autonomy, instituting an innovative logic in the personal relationships and interpessoais of the education, in the direction of a democratic model of administration. In that direction that research had for objective to know the impact of the registrations in video in the daily school as an auxiliary tool the reflexive practice and your influence in the democratic school administration. We used as methodology the qualitative research. The data were collected at a public school of fundamental teaching, located in a city of medium load in the metropolitan area of Campinas/SP, that implemented the registrations in video in your daily one school. Annotations were accomplished in field diary, analyzed the registrations close to in video of pedagogic meetings and applied questionnaire avaliativo the teachers. Our observations took us to the verification that the registrations in video went an important instrument to take the educational agents to a wider reflection, critic and deep of the school reality executing the participation in the democratic school administration.
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