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AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ATIVAÇÃO PRESSÓRICA DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES CLIMATÉRICAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇOMartin, Daniela Gómez 11 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-11 / Objective: comparing muscle strength scores between groups 1 and 2 with questionnaire and
clinical anamnesis findings, and describing biofeedback values found.
Methods: transversal clinical trial with 70 women with urinary incontinency, divided in 2
groups according to muscle strength, being 40 women in the first group and 30 in the second.
All women with previous diagnosis of effort urinary incontinency, in the climacteric period.
Patients with neurological problems and pregnant women were excluded. The participants
were subjected to the bi-digital test (according to Ortiz, 1996) and biofeedback measures for
phasic contraction fibers, as well as a life quality questionnaire KHQ (King´s Health
Questionaire) and clinical anamnesis. Data found were described as frequencies, means and
standard deviations, minimum and maximum median scores.
Results: a higher frequency of women presenting lowered muscle strength was found, for
57.1% (40 women). The most frequent complaints of urinary loss occurred during coughing
and sneezing for both groups examined, group 1 (92.5%) and group 2 (96.7%). In group 2,
only 1 woman reported total urinary loss. All biofeedback measures were higher in group 1,
relative to group 2. In the questionnaire (KHQ), higher domain-specific scores were found in
patients with more muscle strength (group 1), resulting in lower quality of life.
Conclusion: the assessment of muscle strength is crucial for any physiotherapeutic
intervention, as most patients may be altered. More than this, the quality of life must be
analyzed, because the same could not be releated with objective datas like: age, urinary time
loosing and delivery numbers / Objetivo: comparar os valores obtidos de força muscular do assoalho pélvico em mulheres
com incontinência urinária de esforço, entre os grupos de força muscular 1 (menor força) e 2
(maior força), com os resultados do questionário de qualidade de vida e anamnese, bem como,
descrever os valores de ativação pressórica atingidos através do biofeedback.
Métodos: estudo transversal com 70 mulheres com incontinência urinária, divididas em 2
grupos, de acordo com a força muscular obtida, 40 mulheres no grupo 1 (menor força) e 30 no
grupo 2 (maior força). Todas as mulheres com diagnóstico prévio de incontinência urinária de
esforço, no período do climatério. Foram excluídas pacientes com problemas neurológicos e
grávidas. As pacientes foram submetidas ao teste bidigital (de acordo com Ortiz, 1996) e,
medidas de ativação pressórica para fibras de contração fásicas, além da aplicação do
questionário de qualidade de vida KHQ e anamnese. Os dados obtidos foram descritos em
freqüências, médias e desvios padrões, medianas, mínimos e máximos.
Resultados: ocorreu maior freqüência de mulheres que apresentaram força muscular
diminuída, 57,1% (40 mulheres). As queixas mais freqüentes de perda urinária deram-se na
tosse e no espirro em ambos os grupos analisados, grupo 1 (92,5%) e grupo 2 (96,7%). No
grupo 2 (maior força), somente 1 mulher relatou perda urinária completa. Todas as medidas
de ativação pressórica foram superiores no grupo 1 (menor força), em relação ao grupo 2
(maior força). No questionário KHQ foram evidenciados maiores escores dos domínios, nas
pacientes com maior força muscular (grupo 2), resultando em pior percepção individual da
qualidade de vida.
Conclusão: para uma intervenção fisioterapêutica objetiva, a avaliação da força muscular do
assoalho pélvico torna-se primordial, já que, na maioria das pacientes, esta pode estar
alterada. Além disso, a qualidade de vida deve ser analisada, pois a mesma pode não estar 42
relacionada com dados objetivos como: idade, número de partos e tempo de perda urinária por exemplo
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