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Estudo comparativo das propriedades fundamentais das redes de polipropileno usadas no tratamento da incontinência urinária de esforço / Comparative study of the fundamental properties of polypropylene meshes used in treatment of stress urinary incontinenceAfonso, José Sebastião [UNIFESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10931b.pdf: 1817189 bytes, checksum: 7e92aa5ed89f3f700a0372bd95058ee0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: A fim de compreender o que distingue as diferentes redes de polipropileno, usadas como implantes para o tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE), foram avaliadas suas propriedades fundamentais. Métodos: Cinco diferentes tipos de redes foram testadas. Os métodos mecânicos usados consistiram no teste de tração uniaxial (rigidez à tração) e no teste experimental de compressão contínua do anel (rigidez à flexão). Os testes químicos consistiram na calorimetria exploratória diferencial (DSC), microtomografia e infravermelho (FTIR). Ademais, foram pesquisadas a geometria da rede (microscopia eletrônica) e a densidade linear (picnômetro). Resultados: A diferença mais significativa do comportamento de rigidez à tração foi entre Aris™ (maior rigidez à tração) e TVTO™ (menor rigidez à tração). Para a análise dos dados experimentais, dividimos a rigidez a flexão em dois grupos. O primeiro grupo incluiu Auto Suture™ e Aris™. As duas redes apresentaram comportamentos similares de rigidez à flexão. O segundo grupo incluiu TVTO™, Uretex™ e Avaulta™. A diferença entre os dois grupos é evidente comparando TVTO™ (maior rigidez à flexão) e Aris™ (menor rigidez à flexão). O material das redes é o polipropileno isotático. Entre as redes usadas no tratamento da IUE, a Aris™ apresentou o menor diâmetro de fibra, densidade linear e grau de cristalinidade. Conclusões: Em relação às redes usadas no tratamento da IUE, este estudo demonstrou que há diferenças significativas nas propriedades mecânicas, e uma relação direta entre o diâmetro da fibra, densidade linear e grau de cristalinidade do polipropileno com a rigidez à flexão. / Objective: With the aim of understanding what distinguishes the different polypropylene meshes, used for the treatment of the stress urinary incontinence (SUI), we investigated their fundamental properties. Methods: Five different mesh types were tested. The mechanical methods used consisted on uniaxial tension test (tensile stiffness) and tape ring tests, experimental continuous compression of the mesh loops (flexural stiffness). The chemical tests performed were differential scanning calorimetry (DSC), microtomography and infrared (FTIR). Furthermore, the geometry (electronic microscopy) and linear density (pyknometer) of the meshes were investigated. Results: The most significant difference of tensile stiffness behaviour appears between Aris™ and TVTO™. From the analysis of the experimental data, we divided the flexural stiffness in two main groups. The first group includes Auto Suture™ and Aris™ meshes. These meshes seem to have a similar flexural behaviour. The second group includes TVTO™, Uretex™ and Avaulta™. The difference between these two groups is clear when comparing TVTO™ and Aris™. The material of the meshes is the isotactic polypropylene. Aris™ mesh presented the smallest fiber diameter, linear density and level of crystallinity of all the meshes used for the treatment of the SUI. Conclusions: Concerning the polypropylene meshes used for the treatment of the SUI, this study shows that there are significant differences on the mechanical properties, and a direct relation between fiber diameter, linear density and level of crystallinity with flexural stiffness. / CAPES: BEX2376/06-7 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Histomorfometria e estereologia do gel do biopolímero do melaço da cana-de-açúcar implantado em bexiga de coelhosRANGEL, Artur Eduardo de Oliveira 01 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-01 / Introdução: Até o presente não existe um produto que seja biocompatível, inabsorvível, de fácil manipulação, com custo benefício satisfatório para o implante endoscópico para tratamento do refluxo vesicoureteral e da incontinência urinária por insuficiência esfincteriana uretral. Objetivos: Analisar a resposta inflamatória, a biocompatibilidade, a estabilidade, quantificar a fibrose tecidual e a neoformação vascular no hospedeiro, do gel de biopolímero da cana-de-açúcar produzido pela Zooglea sp (BCA) e do dextranômero e ácido hialurônico Deflux® implantados em bexigas de coelhos. Método: Vinte coelhos, divididos em dois grupos de dez animais, receberam implantes na bexiga e foram submetidos à eutanásia após três dias e três meses. Cada animal recebeu dois implantes do Deflux® na metade anterior direita da bexiga, e dois implantes do biopolímero BCA na metade anterior esquerda da bexiga. Após a eutanásia dos animais e remoção da bexiga, um retângulo de tecido, medindo 1 x 1 cm, foi recortado em cada um dos implantes. Foram utilizadas técnicas histoquímicas de coloração Hematoxilina e Eosina para evidenciar infiltrados celulares e vasos sanguíneos, Resorcina-fucsina de Weigert com prévia oxidação com oxona (fibras do sistema elástico) e Tricrômico de Masson e Picro Sirius (colágeno). Tecnicas imunohistoquímicas de Avidina Biotina e o anti-corpo monoclonal anti-alfa actina para caracterização das células de músculo liso. Para a realização de controles negativos, o anticorpo primário foi substituído por PBS. A revelação da imunomarcação foi feita com solução de 3,3-diaminobenzidina tetrahidrocloreto. Resultados: O implante do Deflux® foi envolvido por uma cápsula fibrosa. O gel do Deflux® encontrava-se fragmentado em pequenas áreas, as quais eram homogêneas em sua organização e livres de células e vasos sanguíneos em seu interior. A suposição é que o implante do gel do Deflux® é um material imunologicamente inerte. O implante do gel do biopolímero da cana-de-açúcar, observou-se que o gel foi bem colonizado por matriz celular e vasos sanguíneos, um infiltrado inflamatório é visível em algumas áreas. Ainda, o implante foi envolvido por uma cápsula de fibrose. Diferentes áreas do gel do BCA mostram uma matriz fibrosa extracelular, embora sessões coradas pelo método tricrômico de Masson e Picro-Sirius sob luz polarizada, tenha mostrado uma pequena quantidade de colágeno, ou ausência do mesmo no gel do BCA. O gel foi metabolizado ou estava em metabolização pelas células. Por outro lado, existiam poucas áreas no total do implante, com o gel homogeneamente distribuído, quase toda sua extensão foi invadida por células ou vasos sanguíneos. Conclusão: Os achados sugerem que o biopolímero da cana-de-açúcar é biocompatível, integra-se ao tecido hospedeiro, permanecendo no local implantado. Sugerem que o gel induz um processo de remodelação e será substituído por tecido conjuntivo. A análise do terceiro grupo de animais após 12 meses do implante poderá confirmar a remodelação do implante com aumento do tecido residual, permitindo confirmar a estabilidade do implante no longo prazo. Esta pesquisa translacional visa o desenvolvimento de um novo produto para implante endoscópico para o tratamento do refluxo vesicoureteral e da incontinência urinária com custo/benefício favorável, possibilitando acesso às novas técnicas, usuários da rede pública de saúde. / Introduction: To date, no single ideal agent fulfills the requisites of being biocompatible, non-absorbable and easy to handle at a satisfactory cost-to-benefit ratio to be employed as an endoscopically injectable implant agent in the treatment of vesicoureteral reflux and urinary incontinence secondary to urethral sphincter insufficiency. Objectives: To evaluate the inflammatory response, biocompatibility and stability and to quantify fibrosis and neovascularization in host tissue after treatment with the sugarcane derived biopolymer gel manufactured by Zooglea sp (BCA) in comparison to dextranomers plus hyaluronic acid (Deflux®) as injection agents in rabbit urinary bladder implants. Methods: Twenty rabbits, divided into two groups of ten animals each, underwent urinary bladder implant placement and were euthanized at 3 days and 3 months post-implant. Each animal received two Deflux® implants in the right anterior half, and two BCA biopolymer implants in the left anterior half of the bladder. Histochemical staining was performed with hematoxillin and eosin (H&E) to reveal cellular infiltrates and blood vessels, Weigert’s resorcin fuchsin with oxon (elastic fibers) and Masson’s trichrome and picrosirius (collagen). Avidin-biotin Immunohistochemistry was performed with an anti-alpha actin primary antibody to characterize smooth muscle cells. Negative controls were performed with PBS used in place of the primary antibody. The reaction signal was developed with a 3,3'-diaminobenzidine tetrahydrochloride (DAB) solution. Results: Deflux® implants were clearly involved by a fibrous capsule. The Deflux® gel was found to scatter into small homogeneously organized areas lacking cells and blood vessels. The assumption is that Deflux® gel is an immunologically inert material. BCA biopolymer implants were well colonized by cellular matrix and blood vessels and showed areas of clearly visible inflammatory infiltrates. Furthermore, the implants were completely involved by a fibrous capsule. The BCA gel itself presented two patterns of organization. Several areas showed a fibrous extracellular matrix on H&E stain. Examination of these areas with Masson’s trichrome and Picrosirius stain under polarized light revealed minimal to absent collagen within the BCA polymer. The gel had been or was in the process of being metabolized by the cells. On the other hand, a few areas within the implant showed homogeneous distribution of the gel which was almost entirely invaded by cells or blood vessels. Conclusion: These findings suggest that the BCA polymer has a favorable biocompatibility profile, it integrates into the host tissue and remains at the injection site. The histopathological data suggest that the BCA gel induces a remodeling process and is replaced by connective tissue. Analysis of a third animal group at 12 months post-implant could confirm remodeling with increase of residual tissue and would allow assessment of long term implant stability. This translational research effort aims at developing a novel material to be used in endoscopic implants with a more favorable biocompatibility profile and cost-benefit ratio. Ultimately, such agent would grant access to modern treatment modalities to low income patients and beneficiaries of the “Sistema Unico de Saude”.
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Parâmetros ultrassonográficos da junção uretrovesical e uretra proximal como fatores prognósticos de cirurgia para correção de incontinência urinária de esforço: técnica de BurchALMEIDA, Risomar Belarmino 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Objetivo: Comparar os parâmetros relacionados à junção uretrovesical (JUV) e uretra
proximal (UP), usando a ultrassonografia transvulvar, em mulheres curadas e não curadas
de incontinência urinária de esforço, tratadas cirurgicamente pela técnica de Burch, com a
finalidade de estabelecer se há correspondência com fatores prognósticos. Métodos: Trinta
pacientes foram selecionadas por homogeneidade em relação à idade e índice de massa
corpórea, divididas em dois grupos de 15 mulheres consideradas clinicamente curadas e 15
não curadas. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvulvar no préoperatório,
30 e 180 dias do pós-operatório. Resultados: No pré-operatório, todos os
parâmetros da JUV e UP foram estatisticamente semelhantes, exceto no deslocamento da
UP que foi significantemente maior (P<0,05) nas mulheres curadas (15,9±1,2mm) que nas
não curadas (12,5±0,9mm). No pós-operatório, os parâmetros distância pubouretral (DPU) e
distância horizontal da junção uretrovesical (DHJUV) foram estatisticamente semelhantes
nos dois grupos. Com relação à distância vertical da junção uretrovesical (DVJUV) e
comprimento da uretra proximal (UP), as médias foram semelhantes apenas na condição de
repouso. No esforço, foi observado que as médias da DVJUV e UP foram significantemente
maiores (P<0,01) nas mulheres curadas (12,9±1,5mm e 13,1±1,7mm) que nas não curadas
(5,1±1,7mm e 6,2±1,6). Com relação ao deslocamento, houve aumento significante (P<0,01
e P<0,05, respectivamente) destas médias nas mulheres não curadas (8,5±1,0mm e
8,3±1,2mm) quando comparadas com as curadas (5,1±0,6 e 5,2±0,8mm). Conclusão: Os
parâmetros ultrassonográficos DVJUV e UP servem como fatores prognósticos do
tratamento cirúrgico de pacientes com IUE. A DVJUV e o comprimento da uretra proximal
foram significantemente maiores durante o esforço nas mulheres curadas e seus
deslocamentos foram significantemente maiores nas não curadas. No pré-operatório, o
deslocamento da UP foi significantemente maior nas curadas. As recidivas ou persistência
da IUE se associam ao maior deslocamento da JUV no pós-operatório
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Modificações Ultra-sonográficas no posicionamento da Junção Uretrovesical e da Uretra Proximal. Estudo comparativo entre as cirurgias de Burch e Fita Livre de Tensão (TVT)José Cardoso Cavalcanti, Francisco January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Introdução: Dezenas de técnicas cirúrgicas têm sido propostas para tratar a
incontinência urinária de esforço (IUE). Dentre elas, a cirurgia de Burch e a
Tension-free Vaginal Tape (TVT) se destacam.
Objetivo: Comparar os principais parâmetros relacionados à junção uretrovesical
(JUV) e uretra proximal (UP) através da ultra-sonografia transvulvar,
tanto no repouso como no esforço, em mulheres com IUE tratadas ou pela
cirurgia de Burch ou pela cirurgia de TVT.
Pacientes e Métodos: Um total de 40 mulheres com IUE foram aleatoriamente
alocadas por randomização em bloco em dois grupos. Um grupo foi
submetido à cirurgia de Burch e o outro à cirurgia de TVT. Ambos os grupos
foram semelhantes em relação à idade, índice de massa corpórea (IMC) e
grau de IUE no pré-operatório. Todas as pacientes foram submetidas à ultrasonografia
transvulvar da JUV e da uretra proximal com a bexiga vazia.
Resultados: Nas avaliações pós-operatórias no repouso não houve diferença
significativa em relação às médias de DPU, DVJUV e UP (p > 0,39). No
entanto, houve redução significante (p < 0,000001) nos parâmetros
anatômicos da DHJUV dentre as pacientes operadas pela técnica de Burch
(média da DHJUV = 6,00 ± 5,61mm) comparada à técnica de TVT (média da
DHJUV = 15,35 ± 4,56 mm). No esforço as DPU e DHJUV foram
significantemente menores (pF0,05) na Burch (10,60 ± 4,22 mm e 7,50 ± 6,81
mm, respectivamente) que na TVT (14,20 ± 6,76 mm e 14,70 ± 6,70 mm,
respectivamente). Além do mais, a cirurgia de Burch também reduziu
significativamente (p F 0,05) as médias de deslocamentos das DVJUV (5,35 ±
3,13 mm) e UP (4,00 ± 5,66 mm), comparadas às médias destes parâmetros
encontradas no TVT (8,35 ± 5,91 mm e 8,50 ± 6,72 mm, respectivamente).
Conclusão: Ambos os procedimentos cirúrgicos aproximam a JUV e a UP da
sínfise púbica, embora a cirurgia de Burch reduza estes parâmetros mais
significantemente que a cirurgia de TVT
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Influência do volume vesical na avaliação ultassonográfica de mulheres com incontinência urinária de esforçoALMEIDA, Glaucia Fonseca de 22 March 2006 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-03T21:39:17Z
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Previous issue date: 2006-03-22 / CAPES / Esse estudo visa comparar através de ultrassonografia transvulvar realizada em mulheres com IUE as modificações anatômicas da JUV e uretra proximal (UP) decorrentes de variações do volume vesical. Este foi um estudo de corte transversal prospectivo realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco. Foram incluídas no presente estudo 40 mulheres com IUE. Elas foram avaliadas através da técnica de ultrassonografia transvulvar com transdutor vaginal de 7 Mhz para determinação de parâmetros referentes à JUV e UP. A avaliação ultrassonográfica da JUV e da UP foi realizada tanto com bexiga praticamente vazia (< 50 ml de urina) como com a bexiga cheia (volume vesical variando entre 300 e 350ml). Estimou-se a distância da JUV em relação ao eixo das ordenadas, sendo anotados os resultados em números positivos ou negativos, conforme sua posição. As médias, em milímetros, dos parâmetros medidos com bexiga vazia e cheia foram, como se segue: em repouso: distância vertical da JUV (DVJUV) de 15 e 13,5, distância horizontal da JUV (DHJUV) de 14 e 15, distância pubouretral (DPU) de 13 e 13, UP de 15 e 14; em esforço: DVJUV de 0 e 4, DHJUV de 21 e 19,5, DPU de 18,5 e 15, UP de 0 e 4; deslocamento: DVJUV de 16 e 15, DHJUV de 6 e 5, DPU de 7 e 5,5, UP de 12 e 8. Houve uma diferença significativa na avaliação ultrassonográfica transvulvar da JUV e da UP apenas no esforço e no eixo vertical. / This study aims to compare transvulvar ultrasonography performed in women with SUI on the anatomical modifications of the JUV and proximal urethra (UP) due to changes in bladder volume. This was a prospective cross-sectional study conducted at the Urinary Incontinence Research Unit of the Federal University of Pernambuco. 40 women with SUI were included in the present study. They were evaluated through the transvulvar ultrasonography technique with a 7 Mhz vaginal transducer to determine parameters referring to the JUV and UP. Ultrasonographic evaluation of the JUV and PU was performed with a virtually empty bladder (<50 ml of urine) and with a full bladder (bladder volume ranging from 300 to 350 ml). The distance of the JUV in relation to the axis of the ordinates was estimated, and the results were recorded in positive or negative numbers, according to their position. The mean values, in millimeters, of the parameters measured with empty and full bladder were as follows: at rest: vertical distance of the JUV (DVJUV) of 15 and 13.5, horizontal distance of the JUV (DHJUV) of 14 and 15, distance pubourethral (DPU) of 13 and 13, UP of 15 and 14; in effort: DVJUV of 0 and 4, DHJUV of 21 and 19.5, DPU of 18.5 and 15, UP of 0 and 4; displacement: DVJUV of 16 and 15, DHJUV of 6 and 5, DPU of 7 and 5.5, UP of 12 and 8. There was a significant difference in the ultrasound transvulvar evaluation of the JUV and the UP only in the effort and in the vertical axis.
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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-partode Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE
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Influência da pressão abdominal na mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal avaliação ultra-sonográfica em mulheres com incontinência urinária de esforçoViana Nóbrega, Leonor January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Com o objetivo de determinar a influência da aferição da pressão abdominal na
avaliação ultra-sonográfica da junção uretrovesical e da uretra proximal em
pacientes com incontinência urinária de esforço, foram submetidas a ultra-sonografia
vesical transvulvar e a aferição de pressão abdominal 36 mulheres com queixas de
incontinência urinária de esforço, atendidas no ambulatório de uroginecologia da
disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco e encaminhadas à Unidade de Pesquisa de Incontinência Urinária, no
período de março de 2002 a setembro de 2003. As pacientes tinham idade variando
entre 25 e 69 anos (média 46,4±10,2 anos), predominantemente procedentes da
Cidade do Recife (17 → 47,2%), renda familiar entre 2 e 4 salários mínimos (18 →
52,9%), com nível de escolaridade de 1º grau (21 → 60%). Do ponto de vista tocoginecológico,
foi mais freqüente pacientes paucigestas (17 → 47,2%), submetidas a
partos vaginais (30 → 83,3%), não menopausadas (23 → 63,9%) e não
histerectomisadas (28 → 77,7%). Onze (30,6%) pacientes apresentavam índice de
massa corpórea normal, nove (25%) com sobrepeso e 16 (44,4%) eram obesas.
Entre os sintomas urinários, predominaram incontinência urinária de esforço de grau
moderado (13 → 36,1%). Foi utilizado um aparelho de ultra som da marca ALOKA,
com transdutor vaginal de 7 MHz e seletor eletrônico de mensuração de imagem
real, equipado com computador e câmera fotográfica de resolução instantânea. Para
medida da pressão abdominal foi utilizado aparelho de urodinâmica do tipo MPX616
de Dynamed, que mediu apenas a pressão intra-abdominal, através de um cateter
de 10fr retal, com balão dotado de sensor para medida da pressão abdominal.
Comparadas as medidas no repouso àquelas ao esforço, após manobra de Valsalva,
houve aumento da distância pubo-uretral, do deslocamento horizontal da junção
uretrovesical ao esforço, assim como redução do deslocamento da uretra proximal
em relação à sínfise púbica. Embora, estatisticamente, não se tenha verificado
associação entre a pressão abdominal e as medidas ultra-sonográficas,
considerando que o único fator que se alterou foi a pressão abdominal, pode-se
aventar a hipótese de que sua elevação promoveu aumento do deslocamento da
uretra proximal, com perda urinária
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Tratamento da incontinência urinária de esforço recidivada com faixa de prolene por via transobturatória / Recurrent stress urinary incontinence treated by TVT-O: One-year clinical, urodynamic and quality of life evaluation.Lautenschlager, Mariana de Almeida Camargo [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar os resultados após um ano das cirurgias de faixa de prolene por via transobturatória - TVT-O - realizadas para o tratamento da incontinência urinária de esforço recidivada. Metodologia: Pacientes operadas pela técnica de TVT-O para o tratamento de incontinência urinária recidivada no Setor de Uroginecologia e Cirurgias Vaginais do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo entre dezembro de 2004 e março de 2006, realizaram, com um ano de pós-operatório, avaliação clínica, estudo urodinâmico, teste do absorvente e avaliação de qualidade de vida. Na avaliação subjetiva, classificou-se o grau de perda urinária aos esforços em relação ao pré-cirúrgico em: curadas, com melhora ou com falha da cirurgia e se comparou dados de qualidade de vida pré e póscirurgia. Objetivamente, foram comparados o teste do absorvente e o estudo urodinâmico pré e pós-TVT-O. As complicações cirúrgicas foram avaliadas no intra e pós-operatórios precoce e com um ano da cirurgia. Para todos os testes estatísticos o nível de significância de 5% foi adotado. Resultados: Após um ano da cirurgia, subjetivamente, 90% das pacientes referiam cura, 5% melhora e 5% falha cirúrgica com melhora significativa na qualidade de vida de 94,9% das pacientes. Pelo estudo urodinâmico, 92,5% estavam curadas, 2,5% com melhora e 5% apresentaram falha. O teste do absorvente apresentou cura equivalente a 89,75%, sendo positivo em 4 pacientes, duas destas com bexiga hiperativa. Houve diminuição de 65,7% da queixa de urgência. Dois casos de erosão da uretra pela faixa de polipropileno foram relatados. Conclusões: A cirurgia de TVT-O apresentou alta taxa de cura da IUE recidivada, com baixa morbidade. / Objectives: To evaluate the treatment of feminine recurrent stress urinary incontinence (SUI) with the inside-out transobturator tension-free tape (TVT-O) technique one-year-after the surgeries. Methods: TVT-O was performed on 43 patients that had recurrent SUI between December 2004 and March 2006, 40 of them had been were invited to participate of the study and were evaluated before and one-year-after the procedure by clinic exam, urodynamic test, 20 minutes PAD test and quality of life questionnaire. Exclusion criteria were neurological disease, post void residual greater than 100 ml. Results: The mean follow-up was 15.3 months (11.6-25.7). The mean age was 58 years old (43-78) and 31 patients (77.5%) were menopausal. Thirty-five patients (87.5%) had urge urinary incontinence symptoms associated to SUI and 5 of these (12.5%) had also detrusor overactivity in urodynamics. Ten patients (25%) had intrinsic sphincter deficiency (VLPP <60cmH2O) and 12 patients (30%) had genital prolapse, that required surgical corrections. Three patients (7.5%) had two previous antiincontinence procedures while 37 patients (92.5%) had one surgery before. Objective urodynamic SUI and Pad–test cure rates were 92.5% and 89.7% respectively. Subjective SUI cure was 90%. The King’s Health Questionnaire has shown great improvement in the quality of life in 92.3% of patients. Urge incontinence cure rate was 65.7%. The mean operative time was 23 minutes (10- 38). Intra-operative complications (5%) were one case (2.5%) of vaginal perforation and one case (2.5%) of bleeding. No case of bladder perforation, urethral injure, nerve lesion, haematoma, abscess or blood transfusion was noted. There were 8 cases (20%) of post operative obstruction, four patients (10%) had loosening of the tape, one patient (2.5%) had one side tape cut and one patient (2.5%) had the tape taken off due to urethral invasion. Besides the significantly decrease of urine leakage, no other urodynamic parameters had changed. Conclusion: The inside-out transobturator tape (TVT-O) surgery was effective and safe for treatment of recurrent stress urinary incontinence, improved the quality of life and resulted in few complications rate.
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Incontinência urinária de esforço: análise de conceito / Stress urinary incontinence: concept analysisThomazini, Janaina Ornelas 16 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-16 / Urinary Incontinence (UI) is considered to be a global problem that affects both men and women. Among the existing types of the condition, the Stress Urinary Incontinence (SUI) is more evident, given its expressive prevalence. The SUI is categorized as a nursing diagnosis (ND) according to the North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), a situation that highlights the importance of study development in this area by nurses. The general objectives of this paperwork are: to perform a concept analysis of the stress urinary incontinence, and to compare the concept analysis results to the nursing diagnosis Stress urinary incontinence presented at NANDA-I taxonomy II. The concept analysis was preformed based on Walker and Avant (2005). A literature review was performed on the PubMed, CINAHL and LILACS databases. 810 studies were identified, among which 34 studies that included all the necessary elements for the concept analysis were chosen to comprise the sample. In order to identify the concept uses, textbooks on urology and materials obtained through websites of professional associations were consulted. The concept analysis allowed us to point out that the SUI concept is used mainly in the health services area. The comparison to NANDA-I s SUI nursing diagnosis led to the suggestion that other studies ought to be carried out in order for the definition to be changed to: Involuntary leakage of urine during activities that increase intra-abdominal pressure, without detrusor contraction Suggested adaptations have been made to the existing defining characteristics, with the inclusion of: reported involuntary urine leakage during sexual intercourse (climacturia and/or during penetration); observed or reported involuntary urine leakage during pregnancy; urine leakage during stress test (Valsalva Maneuver, Cough Test and Stress Test at supine position); specific alterations at the urodynamic test (such as lower maximum urethral closing pressure; lower leakage pressure upon stress). Regarding the related factors, we suggest that the term weakening be replaced with dysfunction on the related factor weakening of the pelvic floor muscle . Also among the related factors, we suggest the inclusion of: levator ani muscle dysfunction; pudendal nerve dysfunction; and bladder neck hypermobility and/or urethral hypermobility. The consequences also reflect upon the social and psychological aspects of an individual, resulting in life quality impairment. Empirical references or possible methods for SUI diagnosis confirmation are mainly: history, detailed physical examination and urodynamic tests to identify the exact cause. This study indicates the possibility of contributions to NANDA-I Stress urinary incontinence diagnosis, and provides nurses with support for a better understanding of the matter, which may contribute to a more effective approach of the care planning aimed at patients that present this condition. / A Incontinência Urinária (IU) é considerada um problema mundial e afeta homens e mulheres. Dos tipos existentes, destaca-se a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) por sua expressiva prevalência. A IUE é apresentada como um diagnóstico de enfermagem (DE) na classificação da North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), o que reforça a importância de desenvolvimento de estudos nessa temática por enfermeiros. O texto que resultou da pesquisa realizada teve como objetivos gerais: realizar análise do conceito de incontinência urinária de esforço e comparar o resultado da análise de conceito com o DE Incontinência urinária de esforço apresentado na taxonomia II da NANDA-I. A análise de conceito foi realizada com base em Walker e Avant (2005). Uma revisão de literatura foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL e LILACS. Foram identificados 810 estudos. Desses, 34 fizeram parte da amostra, por incluírem todos os elementos necessários à análise de conceito. Para a identificação dos usos do conceito, foram consultados livros-texto de urologia e materiais obtidos por meio de consulta a websites de associações de profissionais. A análise de conceito possibilitou identificar que o conceito IUE é usado principalmente na área da saúde. A comparação com o DE IUE da NANDA-I levou a sugerir que sejam realizados outros estudos que possibilitem a alteração na definição para: Perda involuntária de urina durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal sem que haja contração do detrusor . Adequações sugeridas nas características definidoras já existentes foram feitas, com inclusão de: perda involuntária relatada de urina durante relação sexual (climactúria e/ou durante a penetração); perda involuntária observada e/ou relatada de urina durante a gestação; perda de urina durante o teste de esforço (Manobra de Valsalva, Teste da Tosse e Teste de Esforço na posição supina); alterações específicas no teste urodinâmico (como menor pressão de fechamento uretral máxima; menor pressão de perda ao esforço). Em relação aos fatores relacionados, sugere-se enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico , substituição do termo enfraquecimento por disfunção e inclusão de: disfunção do músculo levantador do ânus; disfunção do nervo pudendo; e hipermobilidade do colo vesical e/ou hipermobilidade uretral. As consequências estão situadas também nos âmbitos social e psicológico e convergem em prejuízo na qualidade de vida. As referências empíricas, ou possíveis métodos para se confirmar o diagnóstico de IUE, principalmente, são: história, exame físico detalhado e os testes urodinâmicos para a identificação da causa exata. O estudo que resultou neste texto aponta para a possibilidade de contribuições para o diagnóstico Incontinência urinária de esforço da NANDA-I e oferece subsídios aos enfermeiros para um melhor entendimento desse problema, o que pode contribuir para uma atuação mais efetiva no planejamento do cuidado aos pacientes que o apresentam.
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Modificações topográficas da junção uretrovesical da uretra proximal após cirurgia combinada de Marshall-Marchetti-Krantz e Burch no tratamento da incontinência urinária de esforço : avaliação ultra-sonográficaVasconcelos de Alencar, Arinaldo January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A hipermobilidade da junção uretrovesical responde por aproximadamente 95% dos casos
de incontinência urinária de esforço e a ultra-sonografia transvulvar vem sendo usada cada vez
mais para estudar a mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal. No tratamento da
incontinência urinária de esforço as colpossuspensões retropúbicas mais conhecidas são as de
Burch e Marshall-Marchetti-Krantz, sendo a primeira considerada o padrão ouro. A combinação
das duas técnicas no tratamento da incontinência urinária de esforço foi referida em uma série de
casos com percentual de cura de 96%, mas suas repercussões na mobilidade da junção
uretrovesical e uretra proximal são desconhecidas. Com o objetivo de estudar por meio da ultrasonografia
transvulvar as modificações da junção uretrovesical e da uretra proximal promovidas
pela cirurgia combinada de Marshall-Marchetti-Krantz e Burch, 32 pacientes com incontinência
urinária de esforço foram selecionadas. O método do estudo consistiu em fazer exame ultrasonográfico
transvulvar em todas as pacientes antes da cirurgia e 30 dias após. O exame foi feito
para avaliar a distância pubo-uretral, o comprimento da uretra proximal, a distância horizontal e
vertical da junção uretrovesical, os seus deslocamentos, estando a paciente em repouso e durante a
manobra de Valsalva. A cirurgia de Marshall-Marshall-Krantz-Burch reduziu a distância
pubouretral e a distância horizontal da junção uretrovesical, no repouso e no esforço; Aumentou o
comprimento da uretra proximal no repouso e no esforço; Aumentou a distância vertical da junção
uretrovesical no esforço, sem interferir durante o repouso. Pelos resultados obtidos pode-se
concluir que a cirurgia de Marshall-Marchetti-Krantz-Burch reduziu significantemente a
mobilidade vertical e horizontal da junção uretrovesical, sem elevar a junção uretrovesical
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