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Parâmetros ultrassonográficos da junção uretrovesical e uretra proximal como fatores prognósticos de cirurgia para correção de incontinência urinária de esforço: técnica de Burch

ALMEIDA, Risomar Belarmino 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2075_1.pdf: 3425477 bytes, checksum: b628375440458c6bc7cc94d4d891ee43 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivo: Comparar os parâmetros relacionados à junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), usando a ultrassonografia transvulvar, em mulheres curadas e não curadas de incontinência urinária de esforço, tratadas cirurgicamente pela técnica de Burch, com a finalidade de estabelecer se há correspondência com fatores prognósticos. Métodos: Trinta pacientes foram selecionadas por homogeneidade em relação à idade e índice de massa corpórea, divididas em dois grupos de 15 mulheres consideradas clinicamente curadas e 15 não curadas. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvulvar no préoperatório, 30 e 180 dias do pós-operatório. Resultados: No pré-operatório, todos os parâmetros da JUV e UP foram estatisticamente semelhantes, exceto no deslocamento da UP que foi significantemente maior (P<0,05) nas mulheres curadas (15,9±1,2mm) que nas não curadas (12,5±0,9mm). No pós-operatório, os parâmetros distância pubouretral (DPU) e distância horizontal da junção uretrovesical (DHJUV) foram estatisticamente semelhantes nos dois grupos. Com relação à distância vertical da junção uretrovesical (DVJUV) e comprimento da uretra proximal (UP), as médias foram semelhantes apenas na condição de repouso. No esforço, foi observado que as médias da DVJUV e UP foram significantemente maiores (P<0,01) nas mulheres curadas (12,9±1,5mm e 13,1±1,7mm) que nas não curadas (5,1±1,7mm e 6,2±1,6). Com relação ao deslocamento, houve aumento significante (P<0,01 e P<0,05, respectivamente) destas médias nas mulheres não curadas (8,5±1,0mm e 8,3±1,2mm) quando comparadas com as curadas (5,1±0,6 e 5,2±0,8mm). Conclusão: Os parâmetros ultrassonográficos DVJUV e UP servem como fatores prognósticos do tratamento cirúrgico de pacientes com IUE. A DVJUV e o comprimento da uretra proximal foram significantemente maiores durante o esforço nas mulheres curadas e seus deslocamentos foram significantemente maiores nas não curadas. No pré-operatório, o deslocamento da UP foi significantemente maior nas curadas. As recidivas ou persistência da IUE se associam ao maior deslocamento da JUV no pós-operatório
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Influência do volume vesical na avaliação ultassonográfica de mulheres com incontinência urinária de esforço

ALMEIDA, Glaucia Fonseca de 22 March 2006 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-03T21:39:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-14T16:01:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T16:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) Previous issue date: 2006-03-22 / CAPES / Esse estudo visa comparar através de ultrassonografia transvulvar realizada em mulheres com IUE as modificações anatômicas da JUV e uretra proximal (UP) decorrentes de variações do volume vesical. Este foi um estudo de corte transversal prospectivo realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco. Foram incluídas no presente estudo 40 mulheres com IUE. Elas foram avaliadas através da técnica de ultrassonografia transvulvar com transdutor vaginal de 7 Mhz para determinação de parâmetros referentes à JUV e UP. A avaliação ultrassonográfica da JUV e da UP foi realizada tanto com bexiga praticamente vazia (< 50 ml de urina) como com a bexiga cheia (volume vesical variando entre 300 e 350ml). Estimou-se a distância da JUV em relação ao eixo das ordenadas, sendo anotados os resultados em números positivos ou negativos, conforme sua posição. As médias, em milímetros, dos parâmetros medidos com bexiga vazia e cheia foram, como se segue: em repouso: distância vertical da JUV (DVJUV) de 15 e 13,5, distância horizontal da JUV (DHJUV) de 14 e 15, distância pubouretral (DPU) de 13 e 13, UP de 15 e 14; em esforço: DVJUV de 0 e 4, DHJUV de 21 e 19,5, DPU de 18,5 e 15, UP de 0 e 4; deslocamento: DVJUV de 16 e 15, DHJUV de 6 e 5, DPU de 7 e 5,5, UP de 12 e 8. Houve uma diferença significativa na avaliação ultrassonográfica transvulvar da JUV e da UP apenas no esforço e no eixo vertical. / This study aims to compare transvulvar ultrasonography performed in women with SUI on the anatomical modifications of the JUV and proximal urethra (UP) due to changes in bladder volume. This was a prospective cross-sectional study conducted at the Urinary Incontinence Research Unit of the Federal University of Pernambuco. 40 women with SUI were included in the present study. They were evaluated through the transvulvar ultrasonography technique with a 7 Mhz vaginal transducer to determine parameters referring to the JUV and UP. Ultrasonographic evaluation of the JUV and PU was performed with a virtually empty bladder (<50 ml of urine) and with a full bladder (bladder volume ranging from 300 to 350 ml). The distance of the JUV in relation to the axis of the ordinates was estimated, and the results were recorded in positive or negative numbers, according to their position. The mean values, in millimeters, of the parameters measured with empty and full bladder were as follows: at rest: vertical distance of the JUV (DVJUV) of 15 and 13.5, horizontal distance of the JUV (DHJUV) of 14 and 15, distance pubourethral (DPU) of 13 and 13, UP of 15 and 14; in effort: DVJUV of 0 and 4, DHJUV of 21 and 19.5, DPU of 18.5 and 15, UP of 0 and 4; displacement: DVJUV of 16 and 15, DHJUV of 6 and 5, DPU of 7 and 5.5, UP of 12 and 8. There was a significant difference in the ultrasound transvulvar evaluation of the JUV and the UP only in the effort and in the vertical axis.
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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-parto

de Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1330_1.pdf: 1769430 bytes, checksum: 8bfab9d23864ac64eedbe075488a7cd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE

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