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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-parto

de Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1330_1.pdf: 1769430 bytes, checksum: 8bfab9d23864ac64eedbe075488a7cd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE
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Dosagens de melatonina e de citocinas de acordo com a via de parto / Melatonin and cytokines concentrations in accordance with the mode of delivery

Beirigo, Priscila Fabiane dos Santos 15 December 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil de citocinas pró-inflamatórias e de melatonina no cordão umbilical e no sangue materno de gestantes hígidas de acordo com a via de parto. Métodos: Entre março e setembro de 2010, foi realizado estudo observacional prospectivo no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Foram dosadas citocinas (IL-1, IL-6, TNF) e melatonina em pacientes sem doenças clínicas ou complicações obstétricas que entraram em trabalho de parto espontâneo. As concentrações de citocinas e de melatonina foram comparadas de acordo com a via de parto, além do período do dia e do local de coleta. O sangue retirado da veia do cordão umbilical (VCU) era obtido imediatamente após o parto, sendo que após uma hora era colhido o sangue da veia braquial materna (VB). Foram excluídas pacientes com infecção, parto prematuro e sofrimento fetal. Resultados: Foram estudadas 50 parturientes, das quais 25 evoluíram para parto vaginal e 25 para cesárea. A idade materna foi em média 26,0 ± 6,7 anos. A idade gestacional no parto foi em média 39,5 ± 1,7 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 3366,5 ± 340,2 gramas. Todos os casos receberam analgesia durante o parto (analgesia combinada: peridural e raquianestesia). A maioria das pacientes era de nulíparas (31/50 - 62,0%). A duração do trabalho de parto foi semelhante nas pacientes que evoluíram para o parto vaginal (7,6 ± 4,4 horas) e nas que foram submetidas à operação cesariana (8,2 ± 4,4 horas; p=0,87). Houve tendência de níveis mais elevados de melatonina no VCU e na VB em pacientes após parto vaginal, porém sem diferença estatística (p=0,41 e p=0,16). Pacientes que evoluíram para cesariana apresentaram dosagens significativamente maiores de TNF na VB, de IL-1 na VCU e na VB e de IL-6 na VCU que em pacientes que evoluíram para parto vaginal (p= 0,02; p<0,01; p<0,01 e p<0,01; respectivamente). Observou-se variação no ritmo circadiano das dosagens dessas citocinas após cesariana, com correlação significativa entre dosagem de melatonina e de citocinas nessa via de parto. Conclusão: Pacientes submetidas à operação cesariana apresentaram tendência a redução da secreção de melatonina, com aumento significativo da secreção de citocinas pró-inflamatórias, o que pode ser conseqüência do processo inflamatório relacionado ao estresse cirúrgico / Objetive: To evaluate the profile of pro-inflammatory cytokines and the melatonin level in maternal and umbilical cord blood samples in accordance with the mode of delivery. Methods: Between March 2010 and September 2010, a prospective observational study was conducted at University Hospital of University of São Paulo. Cytokines (IL-1, IL-6, TNF) and melatonin levels were analyzed from maternal brachial vein (BV) and umbilical cord vein (UCV) obtained from healthy patients that started spontaneous labor. The levels of cytokines and melatonin were evaluated in accordance to the mode of delivery as well as the day period and the local of blood sample (UCV - immediately after delivery and BV - one hour after delivery). Patients with infection, preterm labor and fetal distress were excluded. Results: A total of 50 patients were evaluated in the present study: 25 underwent vaginal delivery and 25 c-section. Mean maternal age was 26.0 ± 6.7 years. Mean gestational age at delivery was 39.5 ± 1.7 weeks. The average of newborn weight was 3366.5 ± 340.2 grams. All patients had combined epidural and raquianesthesia. The majority of the patients was nullipara (31/50 62.0%). The labor duration was similar in patients that underwent vaginal delivery (7.6 ± 4.4 hours) or c-section (8.2 ± 4.4 hours, p=0.87). There was a tendency of increased levels of melatonin in the UCV and BV samples after vaginal deliveries, but with statistical significance (p=0.41 and p=0.16). Patients that underwent c-section had increased levels of TNF at the BV, IL-1 at the UCV and BV and IL-6 at the UCV than in patients that underwent vaginal delivery (p= 0.02; p<0.01; p<0.01 and p<0.01; respectively). Circadian variations of the cytokines and the melatonin levels were observed in patients that underwent c-section, with significant correlation between the levels of cytokines and melatonin. Conclusion: Patients that underwent c-section had a tendency of reduced melatonin level, with significant increase in the cytokine levels, which may be consequent of the inflammatory process related to the surgical stress.
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Dosagens de melatonina e de citocinas de acordo com a via de parto / Melatonin and cytokines concentrations in accordance with the mode of delivery

Priscila Fabiane dos Santos Beirigo 15 December 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil de citocinas pró-inflamatórias e de melatonina no cordão umbilical e no sangue materno de gestantes hígidas de acordo com a via de parto. Métodos: Entre março e setembro de 2010, foi realizado estudo observacional prospectivo no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Foram dosadas citocinas (IL-1, IL-6, TNF) e melatonina em pacientes sem doenças clínicas ou complicações obstétricas que entraram em trabalho de parto espontâneo. As concentrações de citocinas e de melatonina foram comparadas de acordo com a via de parto, além do período do dia e do local de coleta. O sangue retirado da veia do cordão umbilical (VCU) era obtido imediatamente após o parto, sendo que após uma hora era colhido o sangue da veia braquial materna (VB). Foram excluídas pacientes com infecção, parto prematuro e sofrimento fetal. Resultados: Foram estudadas 50 parturientes, das quais 25 evoluíram para parto vaginal e 25 para cesárea. A idade materna foi em média 26,0 ± 6,7 anos. A idade gestacional no parto foi em média 39,5 ± 1,7 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 3366,5 ± 340,2 gramas. Todos os casos receberam analgesia durante o parto (analgesia combinada: peridural e raquianestesia). A maioria das pacientes era de nulíparas (31/50 - 62,0%). A duração do trabalho de parto foi semelhante nas pacientes que evoluíram para o parto vaginal (7,6 ± 4,4 horas) e nas que foram submetidas à operação cesariana (8,2 ± 4,4 horas; p=0,87). Houve tendência de níveis mais elevados de melatonina no VCU e na VB em pacientes após parto vaginal, porém sem diferença estatística (p=0,41 e p=0,16). Pacientes que evoluíram para cesariana apresentaram dosagens significativamente maiores de TNF na VB, de IL-1 na VCU e na VB e de IL-6 na VCU que em pacientes que evoluíram para parto vaginal (p= 0,02; p<0,01; p<0,01 e p<0,01; respectivamente). Observou-se variação no ritmo circadiano das dosagens dessas citocinas após cesariana, com correlação significativa entre dosagem de melatonina e de citocinas nessa via de parto. Conclusão: Pacientes submetidas à operação cesariana apresentaram tendência a redução da secreção de melatonina, com aumento significativo da secreção de citocinas pró-inflamatórias, o que pode ser conseqüência do processo inflamatório relacionado ao estresse cirúrgico / Objetive: To evaluate the profile of pro-inflammatory cytokines and the melatonin level in maternal and umbilical cord blood samples in accordance with the mode of delivery. Methods: Between March 2010 and September 2010, a prospective observational study was conducted at University Hospital of University of São Paulo. Cytokines (IL-1, IL-6, TNF) and melatonin levels were analyzed from maternal brachial vein (BV) and umbilical cord vein (UCV) obtained from healthy patients that started spontaneous labor. The levels of cytokines and melatonin were evaluated in accordance to the mode of delivery as well as the day period and the local of blood sample (UCV - immediately after delivery and BV - one hour after delivery). Patients with infection, preterm labor and fetal distress were excluded. Results: A total of 50 patients were evaluated in the present study: 25 underwent vaginal delivery and 25 c-section. Mean maternal age was 26.0 ± 6.7 years. Mean gestational age at delivery was 39.5 ± 1.7 weeks. The average of newborn weight was 3366.5 ± 340.2 grams. All patients had combined epidural and raquianesthesia. The majority of the patients was nullipara (31/50 62.0%). The labor duration was similar in patients that underwent vaginal delivery (7.6 ± 4.4 hours) or c-section (8.2 ± 4.4 hours, p=0.87). There was a tendency of increased levels of melatonin in the UCV and BV samples after vaginal deliveries, but with statistical significance (p=0.41 and p=0.16). Patients that underwent c-section had increased levels of TNF at the BV, IL-1 at the UCV and BV and IL-6 at the UCV than in patients that underwent vaginal delivery (p= 0.02; p<0.01; p<0.01 and p<0.01; respectively). Circadian variations of the cytokines and the melatonin levels were observed in patients that underwent c-section, with significant correlation between the levels of cytokines and melatonin. Conclusion: Patients that underwent c-section had a tendency of reduced melatonin level, with significant increase in the cytokine levels, which may be consequent of the inflammatory process related to the surgical stress.

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