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Modos de enfrentamento e apego materno-fetal em gestantes de alto risco: um estudo comparativo

Bezerra, J?lia Carmo 10 April 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-08-01T11:52:53Z No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-08-02T12:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-02T12:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) Previous issue date: 2017-04-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A gravidez de alto risco pode levar a um desenvolvimento inadequado para o concepto e/ou a m?e, podendo provocar um impacto na vincula??o da d?ade m?e-beb?, visto que as expectativas da m?e s?o frustradas e substitu?das pelo temor de uma gesta??o diferente da esperada e o beb? real pode se apresentar diferente do idealizado por ela. Esses temores est?o presentes em maior ou menor grau na sa?de ps?quica de toda gestante, podendo provocar sintomas de estresse e ansiedade. Assim, essas m?es podem se utilizar de diferentes estrat?gias de enfrentamento para se adaptar e superar essa situa??o de risco. Neste sentido, objetivou-se investigar se h? diferen?a no modo de enfrentamento e apego materno-fetal em gestantes de alto risco e gestantes de baixo risco. Participaram do estudo 169 gr?vidas, sendo 120 de alto risco atendidas no ambulat?rio da Maternidade Escola Janu?rio Cicco; e 49 de baixo risco, que realizam pr?-natal nas Unidades B?sicas de Sa?de. Estas responderam a um question?rio com dados sociais, demogr?ficos, psicol?gicos e de sa?de; a Escala de Apego materno-fetal, que investiga os comportamentos que a mulher desenvolve durante a gravidez na prepara??o para o nascimento de seu beb?; e a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas. Para a an?lise dos dados foram realizadas estat?sticas descritivas e inferenciais. N?o houve diferen?a estat?stica na vari?vel Apego materno-fetal entre os grupos investigados, contudo houve diferen?a estatisticamente significativa (p<0,001) na vari?vel ?enfrentamento focalizado no problema? quando comparadas entre os grupos de baixo e alto risco, sendo esta maior no grupo de baixo risco. Estes dados sugerem que quanto menor o risco gestacional, maior o uso dessas estrat?gias pelas gestantes para superar o estresse e ansiedade na gesta??o. / The high-risk pregnancy may have lead to an unfavorable outcome for mother and/or fetus that can interfere in mother-baby bonding, as the mother?s expectations are frustrated and replaced by the fear of a gestation and baby different from the idealized. These fears are present to a greater or lesser extent in the psychic health of all pregnant women and may cause symptoms of stress and anxiety. Thereby these mothers can use different coping strategies to overcome and to adapt to this risk situation. In this sense, the objective of this study was to investigate if there is difference in the coping mode and fetal maternal attachment in high-risk and low-risk pregnant women. A total of 169 pregnant women participated in the study, of which 120 were attending at high risk outpatient clinic at Maternidade Escola Janu?rio Cicco; and 49 low-risk women who received prenatal care at the Basic Health Units. They answered a questionnaire with social, demographic, psychological and health data; the Maternal-Fetal Attachment Scale which investigates the behaviors that the woman develops during pregnancy; and the Coping Scale. Descriptive and inferential statistics were used to analyze the data. There was no statistically significant difference in the maternal-fetal attachment variable among the groups investigated. However, there was a statistically significant difference (p <0.001) in the " problem-focused coping" variable when compared between the low and high risk groups, which was higher in the low risk. The data analysis suggests that the lower the gestational risk is, the greater the use of these strategies by the pregnant women to overcome the stress and anxiety during pregnancy.
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Qualidade de vida e estratégias de enfretamento em pacientes submetidos a transplante renal

Ravagnani, Leda Maria Branco 07 October 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ledaravagnani_dissert.pdf: 406508 bytes, checksum: 8f26d3c0c1b70a9355d7d3bcc7052283 (MD5) Previous issue date: 2002-10-07 / A qualidade de vida tem sido freqüentemente estudada em pacientes crônicos e as estratégias por eles utilizadas para lidar com a doença e tratamento parecem influenciar seu bem estar geral. Este estudo teve como objetivo comparar a percepção do paciente sobre qualidade de vida em dois momentos diferentes, pré e pós-transplante renal, e identificar as estratégias de enfretamento utilizadas por ele após o transplante. Foram objetivos específicos do estudo: 1. Caracterizar pacientes submetidos à transplante renal; 2. Comparar qualidade de vida de pacientes transplantados com enxerto funcionante nos pré e pós cirurgia; 3. Identificar principais estressores e estratégias de enfretamento nesses pacientes. Métodos: no período de outubro de 1999 a janeiro de 2002, foram estudados 17 pacientes (nove do sexo feminino), com idade entre 23 e 55 anos (im: 38 anos; dp: 8,12), submetidos a transplante renal (doadores vivos e cadáver) que evoluíram com enxerto funcionante, com segmento no período de 3 m- 29 meses. Nota de Resumo Foram utilizados na avaliação o inventário de qualidade de vida sf-36, inventário de enfretamento e um roteiro de entrevista (pré pós-transplante). Resultados: não houve diferença significante entre avaliação de qualidade de vida nos períodos pré pós-transplante para as variáveis investigadas pelo sf-36. Os principais fatores de estresse/preocupações foram: efeitos colaterais das medicações, consulta médica, alterações da imagem corporal e o tempo de hospitalização. Os pacientes tiveram tendência a utilizar mais estratégias de enfrentamento centradas na emoção, isto é, formas mais subjetivas de lidar com as dificuldades. Reavaliação positiva da situação foi a estratégia de enfretamento mais utilizada. As menos utilizadas foram fugas e esquiva do problema. Conclusão: o transplante renal não pareceu influenciar a qualidade de vida dos pacientes, havendo indicação que a qualidade de vida pode ser comprometida mesmo após o transplante, pelo estresse em relação à saúde e aos efeitos colateria do tratamento.

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