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“Só fica velha quem não morre cedo” – a gestão do envelhecimento por mulheres idosas em Goiânia / "Just gets old who doesn't die young" - the management of aging for elderly women in GoiâniaFaria, Márcia Pimenta 15 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-15 / This research investigates the experience of aging in middle-class elderly women in
Goiânia, focusing on the possibilities for embodiments. The theoretical basis of the
discussion proposed here is the idea of performative embodiment of corporeality
(BUTLER, 1993), based on the concept of embodiment (CSORDAS, 1994), seeking to
establish relations with the fieldwork in 2011, in gyms in this capital. Special attention
is given to issues related to body techniques practiced by these women, the individual
management of their own aging process and the construction of feminine identities in
old age. We consider the subjectivities, meanings and practices undertaken by them in
the life course, paying particular attention to the observed changes in their bodies, the
way it influences the configuration of their identities and also to how these women are
perceived in their family relationships – gender and intergenerational. This study is
located in the field of Anthropology of Aging and Anthropology of the Body. / A presente pesquisa investiga as experiências de envelhecimento de mulheres idosas de
classe média em Goiânia, focalizando as possibilidades de materializações de seus
corpos. O eixo teórico central da discussão aqui proposta é a ideia de materialização
performativa da corporalidade, com base no conceito de embodiment, buscando
estabelecer relações com o trabalho de campo realizado em 2011, em academias de
ginástica nesta capital. Especial atenção é dada às questões relacionadas às técnicas
corporais praticadas por essas mulheres, à gestão individual de seu próprio processo de
envelhecimento e à construção de identidades femininas na velhice. O objetivo central
foi investigar a forma como essas mulheres experienciam o envelhecimento, discutindo
as diferentes possibilidades de recriação da velhice. Levamos em consideração as
subjetividades, significados e práticas por elas empreendidas no curso da vida, dando
especial atenção às mudanças observadas em seus corpos, à maneira como isso
influencia na configuração de suas identidades e, também, à forma como tais mulheres
são percebidas em suas relações familiares – de gênero e intergeracionais. Este estudo
se situa no campo da Antropologia do Envelhecimento e da Antropologia do Corpo.
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