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Uso de osso alógeno córtico-medular fresco congelado em bloco para aumento posterior de mandíbula atrófica: estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Cortico-cancellous fresh frozen allografts bone blocks for augmentation of atrophic posterior mandible: clinical, histological and histomorfometric study in humans

Dias, Rafael Rodrigues 30 May 2014 (has links)
Rebordos residuais atróficos em região posterior da mandíbula são um desafio clínico para a instalação de implantes. Dentre as várias técnicas utilizadas para resolver este desafio, o enxerto onlay de osso autógeno - geralmente coletado da crista ilíaca -, enxertos interposicionais, distração óssea e lateralização do nervo alveolar inferior são os mais executados. Entretanto, referidas técnicas expuseram desvantagens, tais como a morbidade, aumento do tempo de cirurgia e custos. Como alternativa, o uso de enxerto alógeno pode ser considerado, uma vez que existem inúmeras vantagens, como na redução do tempo cirúrgico, grande disponibilidade óssea e diminuição significativa da morbidade. O presente estudo trata da avaliação de forma clínica, histológica e histomorfométrica de enxerto de osso alógeno fresco congelado no aumento ósseo da região posterior mandibular, permitindo, dessa forma, a instalação de implantes dentários. Dezesseis hemi-mandíbulas de 12 pacientes (4 pacientes tratados bilateralmente) demonstrando atrofia alveolar crítica eram tridimensionalmente reconstruídas por meio de enxertos alógenos de blocos ósseos frescos congelados córtico-medulares provenientes da epífise distal do fêmur. Um total de 30 blocos foram fixados com parafusos de titânio de 1,5mm, cobertos com osso bovino mineral e membrana de colágeno. Após seis meses, procedeu-se a instalação dos implantes e biópsias ósseas, colhidas através de trefinas e enviadas para análise histológica e histomorfométrica . Na sequência incluíram-se amostras de osso em parafina, preparadas com hematoxilina e eosina ou, em resina para usar uma técnica de corte de trefinas, com vermelho de alizarina e coloração com azul de Stevenel. Realizaram-se tomografias computadorizadas de feixe cônico logo após o procedimento de enxerto ósseo e no pós-operatório de 6 meses, anteriormente à colocação do implante (6 meses após a enxertia). Os implantes dentários foram observados até a reabilitação protética. Foram utilizados os testes estatísticos de Kruskal-Wallis e pós-teste Tukey. Distribuiram-se os blocos entre 9 pacientes do sexo feminino e três do sexo masculino, com idade entre 37 e 64 anos (média de 50,9 ± 8,3 anos). Cada hemi-mandíbula recebeu de 1 a 3 blocos (1,9 ± 0,7 blocos), sob anestesia local. O ganho ósseo em espessura pós operatória imediata foi de 6,3 ±1,4 mm e tardia de 4,5 ± 1,3mm, em altura o ganho pós operatório imediato foi de 4,8 ± 1.6mm e tardio de 2,6mm ± 2mm. Quatro blocos demonstraram pequena deiscência da ferida 15-21 dias após a cirurgia, tratados com a remoção de necrose dos tecidos moles seguido de terapia tópica com bochecho de clorexidina 0,12% e clorexidina gel 2% duas vezes ao dia, até o fechamento total. Um total de 30 implantes foi instalado com acompanhamento de 15 à 28 meses (19,8 ± 4 meses). No decorrer do primeiro ano perdeu-se apenas um implante. A taxa de sobrevivência dos implantes foi de 96,66%. Por sua vez, exames de histologia exibiram osso neoformado em contato com o osso residual do enxerto alógeno, e tecido conjuntivo. Não houveram evidências de infiltrado inflamatório. A análise histomorfométrica mostrou 18,9 ± 8,1 % de osso neoformado, 32,5 ± 14,8% de enxerto ósseo alógeno residual e 48,6 ± 14,9% de tecido conjuntivo. Os enxertos alógenos frescos congelados em blocos se comportaram como um arcabouço para osteocondução e permitiram neoformação óssea adequada. Ele pode ser considerado uma alternativa viável para a reconstrução de rebordos residuais mandíbulares atróficos na região posterior, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Residual bone ridge atrophy in the posterior mandible is a clinical challenge for dental implants placement. Among several techniques used to solve this situation, onlay autogenous bone graft usually harvested from the iliac crest, interposicional grafts, bone distraction and nerve lateralization are the most performed. However these techniques present some disadvantages such as morbidity, increased surgical time and costs. As an alternative, the use of allograft can be considered. There are advantages such as reduction of surgical time, lots quantity of bone and decreased morbidity. The aim of present the study was to evaluate clinical, histological an histomorphometrical aspects of fresh frozen bone allograft used to augment atrophic posterior mandible bone ridges to allow placement of dental implants. Sixteen hemi-mandibles of 12 patients (4 patients treated bilaterally) presenting critical alveolar atrophy were three-dimensionally reconstructed using cortico-cancellous fresh frozen allograft bone blocks deriving from distal femoral head. A total of 30 blocks were fixed with titanium 1.5mm screws and covered with particulate bovine bone mineral and collagen membrane. After six months, implants were inserted and bone biopsies were harvested and sent for histological and histomorphometric analysis. Bone samples were either embedded in paraffin, prepared for hematoxylin and eosin staining procedure or in resin to use a sawing and grinding technique, prepared for alizarin red and Stevenel\'s blue staining. Computed cone beam tomography scans were taken both at immediate postoperative bone grafting and previously to implant placement (6 months after grafting). Dental implants were observed after prosthetic rehabilitation. Kruskal-Wallis and post test Tukey statistical tests were used. Thirty blocks were distributed between 9 female and 3 male patients, aged between 37 and 64 years (mean 50.9 ± 8.3 years). Each hemi-mandibles received 1 to 3 blocks (1,9 ± 0,7 blocks) under local anesthesia. The immediate postoperative thickness bone gain s was 6.3 ± 1.4 mm and of 4.5 ± 1.3 mm 6 months after grafting. Post-operative bone height gain was 4.8 ± 1.6 mm and 2.6 ± 2 mm at 6 months. Four blocks presented small wound dehiscence 15 to 21 days after surgery, treated with necrotic soft tissue removal followed by chlorhexidine 0.12% irrigation, and local gel 2% twice a until total closure. A total of 30 implants were installed with follow-up from 15 to 28 months (mean 19,8 ± 4 months) . One implant was lost within the first year. Implant survival rate was 96.66%. Histology demonstrates newly formed vital bone in contact to residual acellular allograft bone, and connective tissue. There was no evidence of inflammatory infiltrate. The histomorphometric analysis showed 18,9 ± 8,1 % of newly formed bone, 32,5 ± 14,8 % allograft residual bone and 48,6 ± 14,9 % of connective tissue. The fresh frozen allografts behaved as a scaffold for osseoconductivity and allowed proper bone formation. It can be considered a viable alternative for reconstruction of atrophied mandible in the posterior region, allowing the installation of implants and functional loading
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Avaliação do osso alógeno fresco congelado para aumento de rebordo mandibular posterior atrófico. Estudo tomográfico em humanos / Evaluation of fresh frozen bone allograft for atrophic posterior mandible augmentation. Tomographic study in humans

Silva, Erick Ricardo 19 January 2016 (has links)
O aumento ósseo de rebordos mandibulares posteriores atróficos continua sendo um grande desafio para os cirurgiões orais. Sabe-se que o osso alógeno pode ser utilizado para realização de enxertos aposicionais nessa região, com bons resultados clínicos e histomorfométricos, porém não há estudos sobre a manutenção óssea volumétrica desses enxertos em longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar tomograficamente, por meio de medidas lineares e volumétricas, a dinâmica de manutenção do osso alógeno córtico-medular fresco congelado em bloco na cirurgia de aumento ósseo de rebordos mandibulares posteriores atróficos em humanos. Os pacientes do estudo foram submetidos à realização de enxertos aposicionais de osso alógeno fresco congelado em bloco na região posterior mandíbula. Os blocos foram modelados manualmente, fixados aos leitos receptores com parafusos de titânio de 1,5 x 10,0 mm e recobertos com osso mineral bovino e membrana absorvível de colágeno suíno. Para avaliação do ganho ósseo em altura, espessura e volume, cada paciente foi submetido a exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) em 03 períodos experimentais: imediatamente após a cirurgia de enxerto (T1); 06 meses após a enxertia, no momento de instalação dos implantes (T2) e 01 ano após a carga funcional protética (T3). Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística por meio do teste de Kruskal-Wallis seguido do post test de Tukey. Para comparação entre dois grupos, foram empregados os testes t de Student e Mann-Whitney. Foram operados 20 pacientes, 15 mulheres e 05 homens, com idade entre 37 e 64 anos (51,8 ± 7,5 anos), para os quais um total de 50 blocos ósseos foi utilizado. Dos 50 blocos, 8% foram utilizados para aumento ósseo em altura, 50% para espessura e 42% para altura e espessura. O ganho ósseo em altura foi de T1 = 5,15 ± 1,04 mm, T2 = 3,91± 0,94 mm e T3 = 2,92 ± 0,71 mm; em espessura, foi de T1 = 6,42 ± 1,20 mm, T2 = 4,64 ± 1,32 mm e T3 = 4,02 ± 0,71 mm. O ganho ósseo em volume foi de T1 = 1176,62 ± 358,08 mm³, T2 = 785,78 ± 201,16 mm³ e T3 = 689,72 ± 187,45 mm³. Foi observada diferença estátistica entre os três tempos experimentais tanto para altura quanto para espessura. Porém, volumetricamente, não foi possível observar diferença entre T2 e T3. No total, foram instalados 50 implantes (01 implante/bloco), para os quais foi obtida uma taxa de sobrevivência de 96% após 31,75 ± 6,99 meses de acompanhamento pós-operatório. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o osso alógeno fresco congelado em bloco constitui uma alternativa viável para cirurgia de aumento de rebordo mandibulares posteriores atróficos, apresentando uma manutenção volumétrica aceitável em longo prazo e permitindo a instalação de implantes com alta taxa de sucesso. / Atrophic posterior mandible bone augmentation remains a major challenge for oral surgeons. It is known that allogenic bone can be used for appositional grafts in this region, with good clinical and histomorphometric results, howerer there are no long term studies on the volumetric bone maintenance of these grafts. The objective of this study was to evaluate tomographically, through linear and volumetric measurements, the dynamic maintenance of corticocancellous fresh frozen allograft bone blocks for atrophic posterior mandible augmentation in humans. The patients of the study were submitted to fresh frozen allograft bone block appositional grafting surgery in the posterior mandible. The blocks were manually shaped, fixed to the recipient bed with 1.5 x 10.0 mm titanium screws and covered with bovine bone mineral and porcine collagen absorbable membrane. For assessment of bone gain in height, thickness and volume, each patient underwent cone beam computed tomography (CBCT) at 03 experimental periods: immediately after grafting surgery (T1); 06 months after grafting, at the implant placement (T2) and 01 year after prosthetic functional loading (T3). Data were tabulated and submitted to statistical analysis using the Kruskal-Wallis test followed by Tukey post test. For comparison between two groups, Student t test and Mann-Whitney were employed. Twenty patients were operated, 15 women and 05 men, aged between 37 and 64 years (5.8 ± 7.5 years), for which a total of 50 bone blocks was used. Of the 50 blocks, 8% were used for bone augmentation in height, 50% in thickness and 42% for both height and thickness. The bone gain in height was 5.15 ± 1.04 T1 = mm, T2 = 3.91 ± 0.94 mm and T3 = 2.92 ± 0.71 mm; while in thickness was T1 = 6.42 mm ± 1.20, 4.64 ± T2 = T3 = 1.32 mm and 4.02 ± 0.71 mm. The bone gain in volume was T1 = 1176.62 ± 358.08 mm³, T2 = 785.78 ± 201.16 mm³ and T3 = 689.72 ± 187.45 mm³. Statistical difference was observed between the three experimental times for both height and thickness. However, volumetrically, no difference was observed between T2 and T3. Fifty implants were installed (01 implant/block), with a survival rate of 96% after 31.75 ± 6.99 months of postoperative follow-up. Based on these results, it can be concluded that the fresh-frozen allograft bone block is a viable alternative for atrophic posterior mandible augmentation, presenting an acceptable long-term volumetric bone maintenance and allowing dental implant installation with high success rates.
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Uso de osso alógeno córtico-medular fresco congelado em bloco para aumento posterior de mandíbula atrófica: estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Cortico-cancellous fresh frozen allografts bone blocks for augmentation of atrophic posterior mandible: clinical, histological and histomorfometric study in humans

Rafael Rodrigues Dias 30 May 2014 (has links)
Rebordos residuais atróficos em região posterior da mandíbula são um desafio clínico para a instalação de implantes. Dentre as várias técnicas utilizadas para resolver este desafio, o enxerto onlay de osso autógeno - geralmente coletado da crista ilíaca -, enxertos interposicionais, distração óssea e lateralização do nervo alveolar inferior são os mais executados. Entretanto, referidas técnicas expuseram desvantagens, tais como a morbidade, aumento do tempo de cirurgia e custos. Como alternativa, o uso de enxerto alógeno pode ser considerado, uma vez que existem inúmeras vantagens, como na redução do tempo cirúrgico, grande disponibilidade óssea e diminuição significativa da morbidade. O presente estudo trata da avaliação de forma clínica, histológica e histomorfométrica de enxerto de osso alógeno fresco congelado no aumento ósseo da região posterior mandibular, permitindo, dessa forma, a instalação de implantes dentários. Dezesseis hemi-mandíbulas de 12 pacientes (4 pacientes tratados bilateralmente) demonstrando atrofia alveolar crítica eram tridimensionalmente reconstruídas por meio de enxertos alógenos de blocos ósseos frescos congelados córtico-medulares provenientes da epífise distal do fêmur. Um total de 30 blocos foram fixados com parafusos de titânio de 1,5mm, cobertos com osso bovino mineral e membrana de colágeno. Após seis meses, procedeu-se a instalação dos implantes e biópsias ósseas, colhidas através de trefinas e enviadas para análise histológica e histomorfométrica . Na sequência incluíram-se amostras de osso em parafina, preparadas com hematoxilina e eosina ou, em resina para usar uma técnica de corte de trefinas, com vermelho de alizarina e coloração com azul de Stevenel. Realizaram-se tomografias computadorizadas de feixe cônico logo após o procedimento de enxerto ósseo e no pós-operatório de 6 meses, anteriormente à colocação do implante (6 meses após a enxertia). Os implantes dentários foram observados até a reabilitação protética. Foram utilizados os testes estatísticos de Kruskal-Wallis e pós-teste Tukey. Distribuiram-se os blocos entre 9 pacientes do sexo feminino e três do sexo masculino, com idade entre 37 e 64 anos (média de 50,9 ± 8,3 anos). Cada hemi-mandíbula recebeu de 1 a 3 blocos (1,9 ± 0,7 blocos), sob anestesia local. O ganho ósseo em espessura pós operatória imediata foi de 6,3 ±1,4 mm e tardia de 4,5 ± 1,3mm, em altura o ganho pós operatório imediato foi de 4,8 ± 1.6mm e tardio de 2,6mm ± 2mm. Quatro blocos demonstraram pequena deiscência da ferida 15-21 dias após a cirurgia, tratados com a remoção de necrose dos tecidos moles seguido de terapia tópica com bochecho de clorexidina 0,12% e clorexidina gel 2% duas vezes ao dia, até o fechamento total. Um total de 30 implantes foi instalado com acompanhamento de 15 à 28 meses (19,8 ± 4 meses). No decorrer do primeiro ano perdeu-se apenas um implante. A taxa de sobrevivência dos implantes foi de 96,66%. Por sua vez, exames de histologia exibiram osso neoformado em contato com o osso residual do enxerto alógeno, e tecido conjuntivo. Não houveram evidências de infiltrado inflamatório. A análise histomorfométrica mostrou 18,9 ± 8,1 % de osso neoformado, 32,5 ± 14,8% de enxerto ósseo alógeno residual e 48,6 ± 14,9% de tecido conjuntivo. Os enxertos alógenos frescos congelados em blocos se comportaram como um arcabouço para osteocondução e permitiram neoformação óssea adequada. Ele pode ser considerado uma alternativa viável para a reconstrução de rebordos residuais mandíbulares atróficos na região posterior, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Residual bone ridge atrophy in the posterior mandible is a clinical challenge for dental implants placement. Among several techniques used to solve this situation, onlay autogenous bone graft usually harvested from the iliac crest, interposicional grafts, bone distraction and nerve lateralization are the most performed. However these techniques present some disadvantages such as morbidity, increased surgical time and costs. As an alternative, the use of allograft can be considered. There are advantages such as reduction of surgical time, lots quantity of bone and decreased morbidity. The aim of present the study was to evaluate clinical, histological an histomorphometrical aspects of fresh frozen bone allograft used to augment atrophic posterior mandible bone ridges to allow placement of dental implants. Sixteen hemi-mandibles of 12 patients (4 patients treated bilaterally) presenting critical alveolar atrophy were three-dimensionally reconstructed using cortico-cancellous fresh frozen allograft bone blocks deriving from distal femoral head. A total of 30 blocks were fixed with titanium 1.5mm screws and covered with particulate bovine bone mineral and collagen membrane. After six months, implants were inserted and bone biopsies were harvested and sent for histological and histomorphometric analysis. Bone samples were either embedded in paraffin, prepared for hematoxylin and eosin staining procedure or in resin to use a sawing and grinding technique, prepared for alizarin red and Stevenel\'s blue staining. Computed cone beam tomography scans were taken both at immediate postoperative bone grafting and previously to implant placement (6 months after grafting). Dental implants were observed after prosthetic rehabilitation. Kruskal-Wallis and post test Tukey statistical tests were used. Thirty blocks were distributed between 9 female and 3 male patients, aged between 37 and 64 years (mean 50.9 ± 8.3 years). Each hemi-mandibles received 1 to 3 blocks (1,9 ± 0,7 blocks) under local anesthesia. The immediate postoperative thickness bone gain s was 6.3 ± 1.4 mm and of 4.5 ± 1.3 mm 6 months after grafting. Post-operative bone height gain was 4.8 ± 1.6 mm and 2.6 ± 2 mm at 6 months. Four blocks presented small wound dehiscence 15 to 21 days after surgery, treated with necrotic soft tissue removal followed by chlorhexidine 0.12% irrigation, and local gel 2% twice a until total closure. A total of 30 implants were installed with follow-up from 15 to 28 months (mean 19,8 ± 4 months) . One implant was lost within the first year. Implant survival rate was 96.66%. Histology demonstrates newly formed vital bone in contact to residual acellular allograft bone, and connective tissue. There was no evidence of inflammatory infiltrate. The histomorphometric analysis showed 18,9 ± 8,1 % of newly formed bone, 32,5 ± 14,8 % allograft residual bone and 48,6 ± 14,9 % of connective tissue. The fresh frozen allografts behaved as a scaffold for osseoconductivity and allowed proper bone formation. It can be considered a viable alternative for reconstruction of atrophied mandible in the posterior region, allowing the installation of implants and functional loading
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Avaliação do osso alógeno fresco congelado para aumento de rebordo mandibular posterior atrófico. Estudo tomográfico em humanos / Evaluation of fresh frozen bone allograft for atrophic posterior mandible augmentation. Tomographic study in humans

Erick Ricardo Silva 19 January 2016 (has links)
O aumento ósseo de rebordos mandibulares posteriores atróficos continua sendo um grande desafio para os cirurgiões orais. Sabe-se que o osso alógeno pode ser utilizado para realização de enxertos aposicionais nessa região, com bons resultados clínicos e histomorfométricos, porém não há estudos sobre a manutenção óssea volumétrica desses enxertos em longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar tomograficamente, por meio de medidas lineares e volumétricas, a dinâmica de manutenção do osso alógeno córtico-medular fresco congelado em bloco na cirurgia de aumento ósseo de rebordos mandibulares posteriores atróficos em humanos. Os pacientes do estudo foram submetidos à realização de enxertos aposicionais de osso alógeno fresco congelado em bloco na região posterior mandíbula. Os blocos foram modelados manualmente, fixados aos leitos receptores com parafusos de titânio de 1,5 x 10,0 mm e recobertos com osso mineral bovino e membrana absorvível de colágeno suíno. Para avaliação do ganho ósseo em altura, espessura e volume, cada paciente foi submetido a exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) em 03 períodos experimentais: imediatamente após a cirurgia de enxerto (T1); 06 meses após a enxertia, no momento de instalação dos implantes (T2) e 01 ano após a carga funcional protética (T3). Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística por meio do teste de Kruskal-Wallis seguido do post test de Tukey. Para comparação entre dois grupos, foram empregados os testes t de Student e Mann-Whitney. Foram operados 20 pacientes, 15 mulheres e 05 homens, com idade entre 37 e 64 anos (51,8 ± 7,5 anos), para os quais um total de 50 blocos ósseos foi utilizado. Dos 50 blocos, 8% foram utilizados para aumento ósseo em altura, 50% para espessura e 42% para altura e espessura. O ganho ósseo em altura foi de T1 = 5,15 ± 1,04 mm, T2 = 3,91± 0,94 mm e T3 = 2,92 ± 0,71 mm; em espessura, foi de T1 = 6,42 ± 1,20 mm, T2 = 4,64 ± 1,32 mm e T3 = 4,02 ± 0,71 mm. O ganho ósseo em volume foi de T1 = 1176,62 ± 358,08 mm³, T2 = 785,78 ± 201,16 mm³ e T3 = 689,72 ± 187,45 mm³. Foi observada diferença estátistica entre os três tempos experimentais tanto para altura quanto para espessura. Porém, volumetricamente, não foi possível observar diferença entre T2 e T3. No total, foram instalados 50 implantes (01 implante/bloco), para os quais foi obtida uma taxa de sobrevivência de 96% após 31,75 ± 6,99 meses de acompanhamento pós-operatório. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o osso alógeno fresco congelado em bloco constitui uma alternativa viável para cirurgia de aumento de rebordo mandibulares posteriores atróficos, apresentando uma manutenção volumétrica aceitável em longo prazo e permitindo a instalação de implantes com alta taxa de sucesso. / Atrophic posterior mandible bone augmentation remains a major challenge for oral surgeons. It is known that allogenic bone can be used for appositional grafts in this region, with good clinical and histomorphometric results, howerer there are no long term studies on the volumetric bone maintenance of these grafts. The objective of this study was to evaluate tomographically, through linear and volumetric measurements, the dynamic maintenance of corticocancellous fresh frozen allograft bone blocks for atrophic posterior mandible augmentation in humans. The patients of the study were submitted to fresh frozen allograft bone block appositional grafting surgery in the posterior mandible. The blocks were manually shaped, fixed to the recipient bed with 1.5 x 10.0 mm titanium screws and covered with bovine bone mineral and porcine collagen absorbable membrane. For assessment of bone gain in height, thickness and volume, each patient underwent cone beam computed tomography (CBCT) at 03 experimental periods: immediately after grafting surgery (T1); 06 months after grafting, at the implant placement (T2) and 01 year after prosthetic functional loading (T3). Data were tabulated and submitted to statistical analysis using the Kruskal-Wallis test followed by Tukey post test. For comparison between two groups, Student t test and Mann-Whitney were employed. Twenty patients were operated, 15 women and 05 men, aged between 37 and 64 years (5.8 ± 7.5 years), for which a total of 50 bone blocks was used. Of the 50 blocks, 8% were used for bone augmentation in height, 50% in thickness and 42% for both height and thickness. The bone gain in height was 5.15 ± 1.04 T1 = mm, T2 = 3.91 ± 0.94 mm and T3 = 2.92 ± 0.71 mm; while in thickness was T1 = 6.42 mm ± 1.20, 4.64 ± T2 = T3 = 1.32 mm and 4.02 ± 0.71 mm. The bone gain in volume was T1 = 1176.62 ± 358.08 mm³, T2 = 785.78 ± 201.16 mm³ and T3 = 689.72 ± 187.45 mm³. Statistical difference was observed between the three experimental times for both height and thickness. However, volumetrically, no difference was observed between T2 and T3. Fifty implants were installed (01 implant/block), with a survival rate of 96% after 31.75 ± 6.99 months of postoperative follow-up. Based on these results, it can be concluded that the fresh-frozen allograft bone block is a viable alternative for atrophic posterior mandible augmentation, presenting an acceptable long-term volumetric bone maintenance and allowing dental implant installation with high success rates.
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Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.

Sehn, Felipe Perraro 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
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Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.

Felipe Perraro Sehn 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.

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