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O que podem as pedagogas? hierarquia de saberes e gênero numa instituição de ensino tecnológico

Fonseca, Amilde Martins da 25 November 2016 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T20:03:05Z No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexsandra Silva (alessa@ufba.br) on 2017-08-07T12:53:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T12:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / O objetivo geral deste estudo é analisar implicações de gênero no exercício profissional das mulheres pedagogas que integram a Equipe Técnico Pedagógica do Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - ETEP/IFRN, bem como nas relações de poder que se estabelecem entre elas e a equipe docente e gestora do Instituto. A ETEP, composta por noventa e três pessoas, das quais 78% são mulheres, atua na intermediação do processo ensino/aprendizagem numa instituição cuja tônica é ciência e tecnologia e seu quadro de docentes é majoritariamente composto por homens, graduados nas engenharias e outras ciências duras. O estudo contempla também a exploração sobre a compartimentalização sexua do trabalho, demonstrando que existem espaços segregados e hierarquizados no interior do instituto. Divisa, ainda, a partir do Projeto Político Pedagógico, as explicações e justificativas utilizadas pelo discurso burocrático institucional e reflete sobre as concepções, princípios e fundamentos do currículo e das práticas institucionais. Analisa o discurso de 19 pedagogas que compõem a ETEP/IFRN esquadrinhando a percepção que essas mulheres expressam sobre o processo de (re)construção de suas identidades de gênero em relação ao espaço em que desenvolvem as atividades inerentes ao cargo que ocupam, considerando a compreensão que as mesmas demonstram sobre o processo de generificação da sociedade e notadamente da instituição campo desse estudo. Delineia assim, alguns dos inúmeros obstáculos intrínsecos ao gênero que se apresentam no cotidiano das mulheres pedagogas da ETEP/IFRN. Apresenta obstáculos externos, arquitetados na sociedade e inerentes ao processo de socialização das mulheres, processo esse que naturaliza as desigualdades entre os sexos e a partir delas explica as desigualdades de gênero. E os obstáculos internos, que são específicos de um sistema duplamente patriarcal: por ser a instituição um espaço de ciência e tecnologia e ser próprio desse campo o reinar do androcentrismo, e por ser esse um ambiente no qual a gestão é ocupada majoritariamente por homens. A análise, apoiada nas Epistemologias Feministas, em especial a Standpoint Theory, na produção de autoras brasileiras no campo dos Estudos Feministas da Ciência e da Tecnologia, nas Teorias Críticas do Currículo, em elementos do pensamento pós-moderno sobre currículo, nas pedagogias feministas e na Análise de Discurso em sua linha francesa possibilitou compreender como o viés de gênero perpassa a realidade da instituição e como o androcentrismo consegue manter-se nesse ambiente. Proporcionou ainda depreende como as construções sociais e científicas hegemônicas ocultam as contribuições das mulheres, legitimam a dominação masculina e engendram os espaços simbólicos. Os dados demonstram considerável discrepância numérica com relação ao gênero: os homens constituem maioria em todas as esferas analisadas e assumem as disciplinas que conferem status. Não há espaço para as mulheres na gestão pois 85% dos cargos são ocupados pelos homens. A análise reitera o funcionamento da lógica binária assimétrica, que invisibiliza as mulheres e nega-lhes oportunidades. Confirma também que a representação conferida às mulheres pedagogas da ETEP/IFRN as coloca em ampla desvantagem com relação ao corpo docente e à equipe gestora. O estudo mostrou, pois, que a forma como tem se processado o trabalho das pedagogas, requer para sua mudança, uma reestruturação no pensamento institucional. Essa, diz respeito à valorização, respeitabilidade e autonomia necessárias para a construção de uma atuação à altura da competência da equipe e da excelência do Instituto. / The general aim of this study is to analyze the gender implications in the professional exercise of women pedagogues who are part of the Pedagogical Technical Staff at Federal Institute of Education Science and Technology of Rio Grande do Norte - PTS / IFRN, as well as in power relations that are established among them, and among the teachers and management staff of the Institute. The ETEP, consisting of ninety-three people, of which 78% are women, acts as an intermediary of the teaching and learning process in an institution whose root is science and technology, and its faculty board is composed mostly by men, graduated in engineering, and other sciences hard. Currency also from the Political Pedagogical Project, explanations and justifications used by bureaucratic institutional discourse and reflects on the concepts, principles and foundations of curriculum and institutional practices. This research also analyzes the discourse of 19 pedagogues that make up of the ETEP/IFRN scanning the perception that these women express about the process of (re)construction of their gender identities in relation to space where they develop their activities related to their office, considering the understanding that they show on the gendering process of society and notably in the institution which is field of this study. Thus, it delineates some of the numerous intrinsic obstacles to the genre that is present in the women pedagogue’s daily lives of ETEP / IFRN. It also displays external obstacles, architected in society and inherent of women socialization, process, which naturalizes the inequality between the sexes, and from them explain gender inequalities. In addition, the internal obstacles that are specific to a double patriarchal system: for the institution being a space of science and technology and the androcentrism be typical of this environment, in which the management is mostly occupied by men. The analysis, based on Feminists Epistemologies, especially Standpoint Theory in the production of Brazilian authors in Women's Studies area of Science and Technology, in the Critical Theories Curriculum in elements of post-modern thinking about curriculum, in feminist pedagogies and in Discourse Analysis in its French line, which enabled us to understand how gender bias pervades the realityof the institution and how androcentrism can remain in that environment. It also provided toinfer how the social and scientific hegemonic constructions conceal the women’s contributions,legitimize male domination and engender symbolic spaces. The data show considerable numerical discrepancy regarding gender: men are majority in all spheres analyzed and take the subjects that give them status. There is no space for women in management for 85% of the positions occupied by men. The analysis confirms the operation of asymmetric binary logic erasing women and denying them opportunities. It also confirms that the representation given to pedagogues women from ETEP / IFRN puts them in large disadvantage with respect to the teaching staff and the management team. Therefore, the study showed that the way how the pedagogues’ work has been processed requires, for its change, a restructuring in the institutional thinking. This concerns the recovery, respectability and autonomy necessary for the construction of a performance on a par with the team competence and the Institute excellence.
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Outras falas: feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras

Cardoso, Cláudia Pons 03 August 2012 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-12-01T13:40:01Z No. of bitstreams: 1 Outrasfalas.pdf: 2054796 bytes, checksum: ca8dd398407091737d4f2ea5349e308f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-01T13:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Outrasfalas.pdf: 2054796 bytes, checksum: ca8dd398407091737d4f2ea5349e308f (MD5) Previous issue date: 2012-08-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB) / Esta tese investiga trajetórias de mulheres negras ativistas brasileiras para compreender como as desigualdades de raça, gênero, classe e sexualidade são transformadas em instrumentos para a construção de uma organização própria, espaço de protagonismo e exercício de experiências exitosas no desafio aos poderes constituídos. Explora, ainda, como o discurso feminista é recriado a partir de demandas específicas das mulheres negras. O argumento central está na afirmativa de que as ativistas negras, no Brasil, elaboraram um pensamento feminista próprio à luz de saberes, práticas e experiências históricas de resistência das mulheres negras. Um pensamento feminista crítico alimentado por valores, princípios e cosmovisão organizados a partir de referenciais negro-africanos, que defende a pluralidade epistemológica para revelar a contribuição das mulheres negras em diversas áreas do conhecimento. Um pensamento feminista negro que sustenta uma teoria e uma práxis, visando não só transformar efetivamente a vida das mulheres, mas a própria sociedade, na medida em que se assenta no enfrentamento de estruturas de poder: racismo, sexismo, divisão de classes e heterossexismo. Um pensamento que visa a descolonização do conhecimento, isto é, aposta no desprendimento epistêmico do conhecimento europeu para pensar a própria história a partir de categorias baseadas em nossas experiências de mulheres negras na diáspora. Adoto na tese como lente para ler a realidade sobre a qual as ativistas se voltam, a perspectiva interseccional, lente usada também pelos movimentos de mulheres negras brasileiras para empreender suas ações de intervenção política. A categoria se mostra útil para o reconhecimento do modo como diferentes eixos de opressão se configuram, produzindo desigualdades e situações adversas de múltiplas discriminações a grupos específicos de mulheres, como as mulheres negras. Utilizo como orientação teórico-metodológica a História Oral para recuperar e registrar os depoimentos de 22 ativistas integrantes dos movimentos de mulheres negras brasileiras, obtidos por intermédio de entrevistas. Na História Oral opto por entrevistas de história de vida realizadas de forma a revelar a relação entre a história social e trajetória individual de cada depoente e assim entender como construíram suas identidades a partir de referências de gênero, raça/etnia, sexualidade, religião, entre outros, tendo por cenário os acontecimentos da sociedade brasileira. / Salvador
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Autodeterminação em três movimentos: a politização de diferenças sob a perspectiva da (des)naturalização da violência / Self-determination in three movements: the politization of differences under the perspective of the (de)naturalization of violence

Tosold, Léa 31 July 2018 (has links)
Neste corpascrever, meu argumento é o de que levar a sério o problema da naturalização da violência estrutural confere uma (re)nova(da) perspectiva sobre processos de politização de diferenças. Ao inquirir acerca das precondições para a geração de enquadramentos não hegemônicos em contextos marcados por violências estruturais, proponho a reconceitualização dos projetos de politização de diferenças enquanto defesa de processos de autodeterminação cole(a)tiva. Essa tese é defendida em três movimentos interdependentes: (3) por meio de reflexões filosófico-epistemológico-poéticas sobre a relevância da espacialização cole(a)tiva para a experiência da temporalidade; (2) por meio de considerações teóricopolíticas sobre a relação entre o problema do essencialismo e a possibilidade de agência cole(a)tiva subversiva; bem como (1) por meio do vislumbre da con-figur-ação do processo de (r)existência dos povos munduruku e ribeirinho à construção de barragens no Médio Tapajós. Conforme sugiro, a politização de diferenças, sob o proposto viés, apresenta-se como condição sine qua non para viabilizar a apreensão do modus operandi de violências estruturais, uma vez que apenas movimentos (pro)positivos cole(a)tivos permitem a emergência de imagens capazes de colocar a norma hegemônica fundamentalmente em xeque, de modo a transcender os limites inerentes a posturas exclusivamente reativas, co-movendo no sentido da reestruturação do mundo. / In this writingbody, I exam in depth the problem of naturalization of structural violence in order to argue for a (re)new(ed) perspective on the politicization of differences. I suggest a reconceptualization of the politicization of differences as a defense of colle(a)ctive selfdetermination processes through an investigation about the preconditions for the generation of non-hegemonic frames in contexts ruled by structural violence. This thesis is undertaken in three interdependent movements: (3) a philosophical-epistemological-poetical reflexion on the relevance of colle(a)ctive spatialization processes for the experience of temporality; (2) a political-theorical consideration on the relationship between the problem of essentialism and the possibility of subversive colle(a)ctive agency; and (1) a perspective on the con-figura( c)tion of the Munduruku and the riverside peoples (r)existence process to the construction of dams in Middle Tapajós region. I argue that the politicization of differences is conditio sine qua non in order to enable the denaturalization of structural violence, as only (pro)positional colle(a)ctive movements transcend the limits of merely reactive positions, enabling the emergency of images that can call the hegemonic rule into question and, therefore, initiate processes of structural trans-formation.
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Autodeterminação em três movimentos: a politização de diferenças sob a perspectiva da (des)naturalização da violência / Self-determination in three movements: the politization of differences under the perspective of the (de)naturalization of violence

Léa Tosold 31 July 2018 (has links)
Neste corpascrever, meu argumento é o de que levar a sério o problema da naturalização da violência estrutural confere uma (re)nova(da) perspectiva sobre processos de politização de diferenças. Ao inquirir acerca das precondições para a geração de enquadramentos não hegemônicos em contextos marcados por violências estruturais, proponho a reconceitualização dos projetos de politização de diferenças enquanto defesa de processos de autodeterminação cole(a)tiva. Essa tese é defendida em três movimentos interdependentes: (3) por meio de reflexões filosófico-epistemológico-poéticas sobre a relevância da espacialização cole(a)tiva para a experiência da temporalidade; (2) por meio de considerações teóricopolíticas sobre a relação entre o problema do essencialismo e a possibilidade de agência cole(a)tiva subversiva; bem como (1) por meio do vislumbre da con-figur-ação do processo de (r)existência dos povos munduruku e ribeirinho à construção de barragens no Médio Tapajós. Conforme sugiro, a politização de diferenças, sob o proposto viés, apresenta-se como condição sine qua non para viabilizar a apreensão do modus operandi de violências estruturais, uma vez que apenas movimentos (pro)positivos cole(a)tivos permitem a emergência de imagens capazes de colocar a norma hegemônica fundamentalmente em xeque, de modo a transcender os limites inerentes a posturas exclusivamente reativas, co-movendo no sentido da reestruturação do mundo. / In this writingbody, I exam in depth the problem of naturalization of structural violence in order to argue for a (re)new(ed) perspective on the politicization of differences. I suggest a reconceptualization of the politicization of differences as a defense of colle(a)ctive selfdetermination processes through an investigation about the preconditions for the generation of non-hegemonic frames in contexts ruled by structural violence. This thesis is undertaken in three interdependent movements: (3) a philosophical-epistemological-poetical reflexion on the relevance of colle(a)ctive spatialization processes for the experience of temporality; (2) a political-theorical consideration on the relationship between the problem of essentialism and the possibility of subversive colle(a)ctive agency; and (1) a perspective on the con-figura( c)tion of the Munduruku and the riverside peoples (r)existence process to the construction of dams in Middle Tapajós region. I argue that the politicization of differences is conditio sine qua non in order to enable the denaturalization of structural violence, as only (pro)positional colle(a)ctive movements transcend the limits of merely reactive positions, enabling the emergency of images that can call the hegemonic rule into question and, therefore, initiate processes of structural trans-formation.

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