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Asociación entre acoso escolar y autoconcepto de agresoras, víctimas y observadoras en las alumnas de secundaria de dos colegios nacionales, Lima 2012

Díaz Rodríguez, Angel Deywid January 2014 (has links)
RESUMEN Se efectuó un estudio sobre la violencia escolar (bullying) asociado con las diferentes dimensiones del el autoconcepto en dos instituciones educativas nacionales de mujeres en Lima- Perú. Objetivo: Determinar la asociación entre la acoso escolar y las diferentes dimensiones del autoconcepto en agresoras, victimas y observadoras en las alumnas de secundaria de dos instituciones educativas nacionales. Materiales y Métodos: El presente estudio descriptivo transversal se desarrolló en una muestra de 682 escolares. Para la medición del acoso escolar se utilizó el test de Bullying que clasificó a las alumnas en agresoras, victimas u observadoras de los actos de intimidación. El autoconcepto se midió con la Escala de Autoconcepto Forma 5 (AF5) que evaluó las ocho dimensiones del autoconcepto. El análisis de los resultados se realizó mediante la Prueba Chi Cuadrado X2 de Pearson, finalizando con un análisis de fuerza de asociación de ODDS RATIO y para lo cual se consideró un intervalo de confianza de 95% (I.C. 95%). Además se realizo un focus group sobre el bullying y su efecto en ambos colegios, en 3 grupos etarios de 10 a 12 años, de 13 a 15 años y de 16 a 18 años. Resultados: El promedio de edad de las encuestadas fue de 13,85. Al analizar los datos de acoso escolar con las diferentes dimensiones del autoconcepto, se encontraron los siguientes asociaciones: el acoso escolar tuvo asociación con las dimensión social (p=0,026) y familiar (p=0,027). El ser observadora tuvo asociación con la dimensión matemática (p<0,01) y la académica (p=0,04). El ser víctima de acoso escolar tuvo asociación con la dimensión familiar (p=0,001), la de habilidades (p=0,046), la académica (p=0,019), la de apariencia (p=0,017), la de lenguaje (p=0.036) y la de matemática (p= 0,012). Conclusiones: Según los resultados del estudio, la presencia de acoso escolar está relacionada con la dimensión social y familiar del autoconcepto. Además el tener bajo autoconcepto en 6 de sus 8 dimensiones está relacionado con mayores probabilidades de ser víctima de acoso escolar.
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Rendimento escolar das crianças das camadas populares :um estudo a partir dos modos de controle familiar /

Schweder, Schirley Sandra, Pereira, Gilson Ricardo de Medeiros, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2009 (has links) (PDF)
Orientador: Gilson Ricardo de Medeiros Pereira. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Higiene escolar. Exame otológico nas escolas primárias

Costa, Mário Teixeira da January 1919 (has links)
No description available.
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Onibus transporte escolar : dos regramentos ao lugar de liberdade

Pappen, Paulo Eduardo January 2004 (has links)
Interessam-me, nesta jornada acadêmica, o processo de interação do indivíduo em seu meio e o tensionamento entre os valores simbólicos tradicionais e modernos na constante atuação de um grupo de alunos em papéis espontâneos mas sociais. Quase sempre estes papéis são dotados de algum propósito, que pode ser o de promover comportamentos aceitos de ponto de vista dos outros ou mesmo provocar o não padronizado. Para o Psicodrama, que fala do “Homem Espontâneo” a dramatização, o jogar dramático, corresponde a uma espontaneidade canalizada, uma forma elevada de criatividade e de “promover o mundo tal como o desejamos ser ao invés de como ele é” (MORENO, J. L. 1983, p. 194). Entendo que devo buscar o que seja o núcleo da socialização dramática que, talvez, consista em aprender a não ajustar-se ao mundo tal como é passivamente, mas insistindo em que ele seja como o desejamos. Sendo assim, os alunos representariam no ônibus os papéis que, mesmo aprendidos em casa, no trabalho, na escola e com a turma são papéis que os fazem exercitar sua espontaneidade e criatividade.
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Onibus transporte escolar : dos regramentos ao lugar de liberdade

Pappen, Paulo Eduardo January 2004 (has links)
Interessam-me, nesta jornada acadêmica, o processo de interação do indivíduo em seu meio e o tensionamento entre os valores simbólicos tradicionais e modernos na constante atuação de um grupo de alunos em papéis espontâneos mas sociais. Quase sempre estes papéis são dotados de algum propósito, que pode ser o de promover comportamentos aceitos de ponto de vista dos outros ou mesmo provocar o não padronizado. Para o Psicodrama, que fala do “Homem Espontâneo” a dramatização, o jogar dramático, corresponde a uma espontaneidade canalizada, uma forma elevada de criatividade e de “promover o mundo tal como o desejamos ser ao invés de como ele é” (MORENO, J. L. 1983, p. 194). Entendo que devo buscar o que seja o núcleo da socialização dramática que, talvez, consista em aprender a não ajustar-se ao mundo tal como é passivamente, mas insistindo em que ele seja como o desejamos. Sendo assim, os alunos representariam no ônibus os papéis que, mesmo aprendidos em casa, no trabalho, na escola e com a turma são papéis que os fazem exercitar sua espontaneidade e criatividade.
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Cultura escolar e indisciplina: um olhar sobre as relações na instituição escolar

Berton, Debora Rogerio [UNESP] 05 September 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-09-05Bitstream added on 2014-06-13T19:51:47Z : No. of bitstreams: 1 berton_dr_me_rcla.pdf: 1017133 bytes, checksum: f7adc7e5fba3bb35bbb667ee9bba5309 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente texto reflete sobre a configuração da escola brasileira a partir dos elementos históricos, culturais, econômicos, políticos, legais e sociais com reflexos na organização, no funcionamento e em alguns aspectos didáticos e pedagógicos de duas escolas da rede pública municipal de ensino para discutir a temática da disciplina e da indisciplina na sala de aula e na escola. Traz uma descrição das características e dos sujeitos reais de escolas públicas e desenha o cotidiano dessas instituições educacionais problematizando as dificuldades enfrentadas pelos profissionais, pelos alunos e pela comunidade que as freqüentam, apontando a necessidade de se trabalhar, no campo educacional, com um eixo norteador para tratar a questão da disciplina e da indisciplina na escola.
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Cultura escolar e indisciplina : um olhar sobre as relações na instituição escolar /

Berton, Debora Rogerio. January 2005 (has links)
Orientador: Marilena Aparecida Jorge Guedes de Camargo / Banca: Alice Itani / Banca: Maria Rosa Rodrigues Martins de Camargo / Resumo: O presente texto reflete sobre a configuração da escola brasileira a partir dos elementos históricos, culturais, econômicos, políticos, legais e sociais com reflexos na organização, no funcionamento e em alguns aspectos didáticos e pedagógicos de duas escolas da rede pública municipal de ensino para discutir a temática da disciplina e da indisciplina na sala de aula e na escola. Traz uma descrição das características e dos sujeitos reais de escolas públicas e desenha o cotidiano dessas instituições educacionais problematizando as dificuldades enfrentadas pelos profissionais, pelos alunos e pela comunidade que as freqüentam, apontando a necessidade de se trabalhar, no campo educacional, com um eixo norteador para tratar a questão da disciplina e da indisciplina na escola. / Mestre
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Psicologia escolar e a relação família-escola no ensino médio : estudando as concepções desta relação

Oliveira, Cynthia Bisinoto Evangelista de 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2007. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2009-11-27T19:52:06Z No. of bitstreams: 1 2007_CynthiaBisinotoEvangelistadeOliveira.PDF: 1248522 bytes, checksum: 5fd8e0e70b482aedc6605ab37ac58754 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-04T21:02:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_CynthiaBisinotoEvangelistadeOliveira.PDF: 1248522 bytes, checksum: 5fd8e0e70b482aedc6605ab37ac58754 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-04T21:02:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_CynthiaBisinotoEvangelistadeOliveira.PDF: 1248522 bytes, checksum: 5fd8e0e70b482aedc6605ab37ac58754 (MD5) Previous issue date: 2007-07 / A relação família-escola é um dos campos de atuação da Psicologia Escolar, a qual contribui para a promoção do processo educativo por meio de compromisso teórico e prático com as questões relativas à escola, seus processos e atores. Família e escola são os dois primeiros contextos educativos e socializadores em que a criança vive e servem de referência à vida em sociedade. Apesar de compartilharem a tarefa de preparar crianças e jovens para a vida sócio-econômica e cultural, são sistemas com funções distintas que divergem nos objetivos de ensinar. O levantamento histórico sobre a relação família-escola aponta que a escola tem um modelo idealizado de família, culpabiliza as famílias pelas dificuldades vivenciadas pelos alunos na escola e instrumentaliza os pais para a ação educacional tentando adequar os filhos e famílias às necessidades escolares. Tendo como pressupostos conceituais a perspectiva Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano, a teoria das Relações e Interações Sociais e o Desenvolvimento de Competências, este estudo teve como objetivo investigar as concepções acerca da relação família-escola junto a psicólogos escolares, professores, pais e alunos do Ensino Médio de escolas do Distrito Federal. Os dados foram construídos a partir de entrevistas individuais realizadas com 16 participantes e entrevistas coletivas com dois grupos. A análise qualitativa forneceu uma representação dos dados por meio de categorias que definiram e representaram as idéias principais dos participantes. Os resultados indicaram que nas concepções dos participantes o objetivo da relação família-escola é a formação integral dos filhos-alunos, sendo que o padrão desta relação, mantido pelos pais e pela escola, está baseado na ocorrência de problemas. Na concepção dos professores existe um modelo familiar mais adequado às necessidades educacionais que não é cumprido pelos pais, levando a escola a ensiná-los o que precisam fazer. Família e escola conhecem suas responsabilidades específicas e as do outro; entretanto, não reconhecem as funções compartilhadas pelos dois sistemas em decorrência da função educativa que têm. Segundo os professores, os pais não podem participar de questões de conteúdo e planejamento, pois estas são competências pedagógicas específicas do professor. Quanto ao papel mediador dos alunos, o adolescente é apontado como mensageiro entre família e escola, não havendo conhecimento de formas diferentes de como operacionalizar a mediação dos alunos. Diante destes dados, defende-se a atuação preventiva e relacional da Psicologia Escolar junto à relação família-escola, focalizando os aspectos objetivos e subjetivos da relação e contribuindo para o estabelecimento do diálogo e da escuta aos dois sistemas. Enfatiza-se a importância de que os diferentes atores envolvidos na relação conscientizem-se dos sentidos subjetivos que a permeiam; a identificação de formas diferentes dos sistemas se relacionarem, independente de problemas; o posicionamento do aluno enquanto elemento central e mediador da relação família-escola, trazendo novos olhares para a relação e para as ações dos demais atores; a definição de como os pais podem participar em questões escolares; a identificação das funções comuns aos sistemas, evitando incômodos decorrentes de expectativas não correspondidas; a responsabilidade e competência específica da escola e de seus profissionais diante da transformação da relação família-escola. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The family-school relation is a field of School Psychology, which contributes to the improvement of educative process by theoretical and practical committing with questions related to school, its processes and actors. Family and school are the two first.s social and educational contexts where child lives and they function as reference to life in society. Although they share the task of preparing children and adolescents to the partner-economic and cultural life, they have distinct functions and differ in their teaching objectives. The historical review about the family-school relation points that school has an idealized familiar model, it blames the families for the difficulties lived by the students at school and teaches the parents to act in the educational process, trying to adequate children and family to school.s necessity. Having as conceptual bases the historical-cultural perspective of the Human Development, the Theory of Social Relations and Interactions and the Abilities. Development, this work had as objective to investigate the conceptions concerned the family-school relation, next to school psychologists, teachers, parents and students of Distrito Federal high schools. The data were constructed from individual interviews with 16 participants and collective interviews with two groups. The qualitative analysis supplied a data representation by categories that defined and represented the participants. main ideas. The results indicated that the objective of family-school relation is the integral formation of the son-students, in which the standard of this relation, kept for the parents and the school, is based on the problems. occurrence. In teachers. conception, there is a familiar model that adjusts better to the educational necessities, which is not carried out by the parents and what takes to the school the task of teach them what they need to make. Family and school know its own specific responsibilities and each other.s, however, they do not recognize the shared functions between the systems, due to their common educative function. According to the teachers, the parents cannot participate of questions related to school content and planning, because these are teachers. pedagogical specific abilities. Related to the students. mediate function, the adolescent is pointed as a messenger between school and family, and it isn.t known any different form of materialize the students. mediation. So, it is defended preventive and relationary performance of School Psychology next to the family-school relation, focusing the objective and subjective aspects of the relation and contributing for the establishment of dialogue and listening to both systems. It.s emphasized how important is the conscientization about subjective directions of the relation in which the different actors are involved; the identification of different forms to the systems relate, independent by problems; the student positioning while central and mediator element of the family-school relation, bringing new looks to the relation and to the other actors. actions; the definition of how parents can participate in school questions; the identification of the common functions to the systems, preventing bothering occurred by not corresponded expectations; the responsibility and specific ability of the school and its professionals up against the transformation of family-school relation.
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La organización escolar : ¿burocracia o comunidad? : reflexiones desde una mirada ética

Díaz Bazo, Carmen 10 April 2018 (has links)
El artículo no presenta resumen.
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Onibus transporte escolar : dos regramentos ao lugar de liberdade

Pappen, Paulo Eduardo January 2004 (has links)
Interessam-me, nesta jornada acadêmica, o processo de interação do indivíduo em seu meio e o tensionamento entre os valores simbólicos tradicionais e modernos na constante atuação de um grupo de alunos em papéis espontâneos mas sociais. Quase sempre estes papéis são dotados de algum propósito, que pode ser o de promover comportamentos aceitos de ponto de vista dos outros ou mesmo provocar o não padronizado. Para o Psicodrama, que fala do “Homem Espontâneo” a dramatização, o jogar dramático, corresponde a uma espontaneidade canalizada, uma forma elevada de criatividade e de “promover o mundo tal como o desejamos ser ao invés de como ele é” (MORENO, J. L. 1983, p. 194). Entendo que devo buscar o que seja o núcleo da socialização dramática que, talvez, consista em aprender a não ajustar-se ao mundo tal como é passivamente, mas insistindo em que ele seja como o desejamos. Sendo assim, os alunos representariam no ônibus os papéis que, mesmo aprendidos em casa, no trabalho, na escola e com a turma são papéis que os fazem exercitar sua espontaneidade e criatividade.

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