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Plataforma Arte, Estação Clínica: fronteiras entre arte e vida / Art Platform, Clinical Station: boundaries between art and life

Buelau, Renata Monteiro 22 October 2013 (has links)
Desenvolver reflexões sustentadas na possibilidade do estranhamento acerca da adjacência da arte com a vida que partem de diferentes vivências clínicas circunscritas pela prática como terapeuta ocupacional, mas a extravasam por todos os lados. Esse é o enunciado desta pesquisa. A escrita é amparada na construção de narrativas, que intentam produzir enunciados coletivos e favorecer a constituição de um plano de duplo devir, onde ao mesmo tempo em que recria o vivido, o próprio narrador cria-se a si próprio. A seleção das cenas para se colocar em jogo inquietações e encantamentos advindos dos pontos de contato entre uma prática clínica e certos acontecimentos estéticos e/ou artísticos parte de achados da memória que emergem em seu caráter violento e indecifrável, que obriga a vida a transgredir-se a si própria e criar novos campos de alastramento. A exploração do tema parte de dois lugares de enunciação e ancoragem, apresentados como Plataforma Arte e Estação Clínica. A Plataforma Arte se ocupa de percorrer passagens de estado na história da arte que ajudam a pensar a transitoriedade das certezas sobre a produção estética e sua indissociabilidade com acontecimentos de ordem política e social. A história é pensada a partir do ponto de vista de Walter Benjamin, ou seja, como um discurso que é sempre do colonizador, ao que caberia então escovar a história a contrapelo, buscando uma história menor dentro de uma história maior. Trabalhos de artistas, cenas da experiência como monitora da 27a Bienal de São Paulo Como Viver Junto e da prática profissional são mobilizadas para favorecer a construção de um pensamento contemporâneo da arte, entendido como aquele que, em seu caráter estrangeiro, permite a liberação de novas possibilidades da experiência; a escritura de outras histórias. Essa conceituação aproxima-se inevitavelmente de um posicionamento ético-político, o que justifica sua relevância para a pesquisa. A Estação Clínica, por sua vez, passeia por cenas de atendimentos feitos em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade de São Paulo e outras advindas de situações cotidianas quaisquer. Os pontos de atenção são aqueles nos quais algo se desencaixa sutilmente do previsto e onde, a despeito das funções institucionalmente designadas, não se sabe mais ao certo quem acompanha quem. Ditos de outros, tais como Barthes, Deleuze, Guattari, Agamben, Blanchot e Walter Mignolo; e conceitos como o silêncio, a delicadeza, o eterno retorno, o acontecimento, a comunidade que vem; comparecem ao longo da pesquisa como amizades que partilham encantos, permitem e acompanham minúsculas conexões que se fazem na tentativa de desobrigar a vida de seus aprisionamentos. Ao invés da linha de chegada, trata-se aqui da declaração e perseguição de um desejo, o qual se delineia a partir do olhar para o que se dá entre elementos estabelecidos e deles desmanda. Trata-se da afirmação da fronteira como lugar onde se pode, eventualmente, experimentar liberações que fortalecem a vida em sua potência de criação de si, e de uma comunidade que vem. / This research aims to develop reflections sustained by the feeling of strangeness as a possibility on the contiguity of art and life, from clinical experiences in occupational therapy and the context beyond them. Narratives support the writing process in the attempt of producing collective enunciations and with the purpose of constructing a pattern of double becoming, in which the narrator recreates the experience at the same time that he creates himself. The selection of scenes was based on memory findings in order to reveal inquietudes and delights resulting from points of contact between clinical practice and certain esthetic and/or artistic events. Those memories findings emerge with their violent and undecipherable nature, forcing life to trespass itself and creating new spreading fields. The theme is explored from two points of enunciation and anchorage, presented here as Art Platform and Clinical Station. Art Platform deals with passages of state in History of Art, considering the transience of certainty on esthetic production and its inseparability from political and social events. History is interpreted according to Walter Benjamin, i.e., as a speech that always belongs to the colonialist, what gives us the task to brush history against the grain, looking for a minor history within a major one. Works of art, scenes from the author\'s experience as a staff member of 27th São Paulo Art Biennial How to live together and her professional practice are mobilized towards the production of a contemporary concept of Art, understood by its foreign nature, which allows new possibilities of experience and the writing of new histories. This concept is inevitably linked to an ethical and political point of view, what justifies its importance in this work. Clinical Station, by its turn, encompass scenes from clinical sessions performed by the author at CAPS (Centros de Atenção Psicossocial/ Psychosocial Care Centers) in São Paulo and other scenes from everyday life. The focus is directed to scenes in which something is subtly displaced from what is expected and when, in despite of institutional functions, it is impossible to distinguish who accompanies who. This research includes thoughts of Barthes, Deleuze, Guattari, Agamben, Blanchot and Walter Mignolo; and concepts such as silence, delicacy, eternal return, event, community that comes. They appear throughout the research in the context of friendships that share delight, allow and accompany minuscule connections made in attempt to release life from its imprisonments. Instead of reaching for a finish line, this research aims to declare and search for a desire, outlined from the regard to what happen with and what trespass established elements. It is about affirming boundaries as places where it is possible to experience releases that empower the creation in life itself and of a community that comes.
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Plataforma Arte, Estação Clínica: fronteiras entre arte e vida / Art Platform, Clinical Station: boundaries between art and life

Renata Monteiro Buelau 22 October 2013 (has links)
Desenvolver reflexões sustentadas na possibilidade do estranhamento acerca da adjacência da arte com a vida que partem de diferentes vivências clínicas circunscritas pela prática como terapeuta ocupacional, mas a extravasam por todos os lados. Esse é o enunciado desta pesquisa. A escrita é amparada na construção de narrativas, que intentam produzir enunciados coletivos e favorecer a constituição de um plano de duplo devir, onde ao mesmo tempo em que recria o vivido, o próprio narrador cria-se a si próprio. A seleção das cenas para se colocar em jogo inquietações e encantamentos advindos dos pontos de contato entre uma prática clínica e certos acontecimentos estéticos e/ou artísticos parte de achados da memória que emergem em seu caráter violento e indecifrável, que obriga a vida a transgredir-se a si própria e criar novos campos de alastramento. A exploração do tema parte de dois lugares de enunciação e ancoragem, apresentados como Plataforma Arte e Estação Clínica. A Plataforma Arte se ocupa de percorrer passagens de estado na história da arte que ajudam a pensar a transitoriedade das certezas sobre a produção estética e sua indissociabilidade com acontecimentos de ordem política e social. A história é pensada a partir do ponto de vista de Walter Benjamin, ou seja, como um discurso que é sempre do colonizador, ao que caberia então escovar a história a contrapelo, buscando uma história menor dentro de uma história maior. Trabalhos de artistas, cenas da experiência como monitora da 27a Bienal de São Paulo Como Viver Junto e da prática profissional são mobilizadas para favorecer a construção de um pensamento contemporâneo da arte, entendido como aquele que, em seu caráter estrangeiro, permite a liberação de novas possibilidades da experiência; a escritura de outras histórias. Essa conceituação aproxima-se inevitavelmente de um posicionamento ético-político, o que justifica sua relevância para a pesquisa. A Estação Clínica, por sua vez, passeia por cenas de atendimentos feitos em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade de São Paulo e outras advindas de situações cotidianas quaisquer. Os pontos de atenção são aqueles nos quais algo se desencaixa sutilmente do previsto e onde, a despeito das funções institucionalmente designadas, não se sabe mais ao certo quem acompanha quem. Ditos de outros, tais como Barthes, Deleuze, Guattari, Agamben, Blanchot e Walter Mignolo; e conceitos como o silêncio, a delicadeza, o eterno retorno, o acontecimento, a comunidade que vem; comparecem ao longo da pesquisa como amizades que partilham encantos, permitem e acompanham minúsculas conexões que se fazem na tentativa de desobrigar a vida de seus aprisionamentos. Ao invés da linha de chegada, trata-se aqui da declaração e perseguição de um desejo, o qual se delineia a partir do olhar para o que se dá entre elementos estabelecidos e deles desmanda. Trata-se da afirmação da fronteira como lugar onde se pode, eventualmente, experimentar liberações que fortalecem a vida em sua potência de criação de si, e de uma comunidade que vem. / This research aims to develop reflections sustained by the feeling of strangeness as a possibility on the contiguity of art and life, from clinical experiences in occupational therapy and the context beyond them. Narratives support the writing process in the attempt of producing collective enunciations and with the purpose of constructing a pattern of double becoming, in which the narrator recreates the experience at the same time that he creates himself. The selection of scenes was based on memory findings in order to reveal inquietudes and delights resulting from points of contact between clinical practice and certain esthetic and/or artistic events. Those memories findings emerge with their violent and undecipherable nature, forcing life to trespass itself and creating new spreading fields. The theme is explored from two points of enunciation and anchorage, presented here as Art Platform and Clinical Station. Art Platform deals with passages of state in History of Art, considering the transience of certainty on esthetic production and its inseparability from political and social events. History is interpreted according to Walter Benjamin, i.e., as a speech that always belongs to the colonialist, what gives us the task to brush history against the grain, looking for a minor history within a major one. Works of art, scenes from the author\'s experience as a staff member of 27th São Paulo Art Biennial How to live together and her professional practice are mobilized towards the production of a contemporary concept of Art, understood by its foreign nature, which allows new possibilities of experience and the writing of new histories. This concept is inevitably linked to an ethical and political point of view, what justifies its importance in this work. Clinical Station, by its turn, encompass scenes from clinical sessions performed by the author at CAPS (Centros de Atenção Psicossocial/ Psychosocial Care Centers) in São Paulo and other scenes from everyday life. The focus is directed to scenes in which something is subtly displaced from what is expected and when, in despite of institutional functions, it is impossible to distinguish who accompanies who. This research includes thoughts of Barthes, Deleuze, Guattari, Agamben, Blanchot and Walter Mignolo; and concepts such as silence, delicacy, eternal return, event, community that comes. They appear throughout the research in the context of friendships that share delight, allow and accompany minuscule connections made in attempt to release life from its imprisonments. Instead of reaching for a finish line, this research aims to declare and search for a desire, outlined from the regard to what happen with and what trespass established elements. It is about affirming boundaries as places where it is possible to experience releases that empower the creation in life itself and of a community that comes.
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O direito ao crédito e a não-cumulatividade do ICMS

Floriano, Daniela Cristina Ismael 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Cristina Ismael Floriano.pdf: 882061 bytes, checksum: 70fac74b237be3a391bfffcc95f50cc6 (MD5) Previous issue date: 2011-10-26 / The rule of law that regulates the offsetting credits process constitutionally qualified, which results from the non-cumulative tax principle related to the tax on goods and services (ICMS), is certainly one of the topics most analyzed by Brazilian doctrine. However, the guidance adopted by most researchers and doctrinaires in virtually all the work presented so far was based on identifying the legal nature of the aforementioned offsetting process and on its systematic operation. This paper is based on the approach of another topic on the subject: the presentation of a precise (and necessary) distinction between the concepts of "right to credit" (credit book), and the phenomenology of the offsetting credits process due to the application of procedural rules that govern the non-cumulative system. This paper evidences that there is no necessary connection between those concepts, even though they are closely related. This essay demonstrates that it is possible to identify the credit book without being necessary to assume the supposed standard that guides the offsetting of these credits. In this sense, we conclude that, regardless of whether this is a necessary element for the maintenance of the ICMS in the format in which this tax is governed by the Constitution nowadays (non-cumulative, as a rule), one cannot include the non-cumulative principle in the criteria that compose the matrix rule for levying the ICMS tax. The reason for that is because the legal standard that governs the offsetting engine seeks for fiscal neutrality, and it contains an independent procedural rule itself separated from the charge of the ICMS tax. The distinction between the concepts of credit book and procedural rule is important as we establish the logical-semantic elements that compose the matrix rule of the legal standard for offsetting credits that arise from the non-cumulative system. Identified such criteria, we believe that it will favor the work of the agents that deal with this legal standard / A norma jurídica que disciplina o processo de compensação constitucionalmente qualificado e decorrente da aplicação do princípio da nãocumulatividade relacionado ao imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços (ICMS) é, por certo, um dos temas sobre os quais mais se dedicou a doutrina tributária pátria. Convém registrar, contudo, que a temática que orientou praticamente todos os trabalhos até o momento apresentados pautou-se em identificar a natureza jurídica bem como a sistemática de operacionalização do citado processo compensatório. O presente trabalho, por sua vez, encontra-se fundado em uma abordagem que se alça à pretensão de analisar outra temática sobre o assunto: a apresentação de uma divisão precisa (e necessária) entre os conceitos de direito ao crédito (crédito escritural) e a fenomenologia do processo de compensação decorrente da incidência da norma procedimental que disciplina a não-cumulatividade. Buscaremos assim demonstrar o fato de que, embora intimamente relacionados, inexiste uma vinculação necessária entre estes conceitos, sendo possível identificarmos o crédito escritural sem que se faça necessário cogitar da incidência pressuposta da norma que orienta a compensação destes créditos. Neste sentido, e para tanto, concluiremos que, inobstante tratar-se de um elemento necessário para a manutenção do ICMS no formato em que hoje este tributo encontra-se disciplinado no Texto Constitucional (sob a forma, via de regra, nãocumulativa), não se pode apontar a não-cumulatividade como um dos critérios que compõe a regra-matriz de incidência deste tributo. Isto porque, a norma jurídica que disciplina este mecanismo de busca pela neutralidade fiscal, encerra uma norma procedimental independente da incidência do imposto por ora tratado. Desta feita, a separação entre os conceitos de crédito escritural e norma de procedimento se faz importante na medida em que apresentaremos a formulação lógicosemântica dos elementos que compõe a regra matriz de incidência da norma jurídica que disciplina o processo de compensação decorrente da não-cumulatividade. Identificados tais critérios, acreditamos que estaremos por facilitar o trabalho do aplicador desta norma jurídica

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