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Pleural drainage after transthoracic oesophagectomy a five year experience with a vacuum system /Boey, Jir-ping. January 2001 (has links)
Thesis (M. Ed.)--University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (leaves 59-66).
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Pleural drainage after transthoracic oesophagectomy: a five year experience with a vacuum system梅值平, Boey, Jir-ping. January 2001 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
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Pleural drainage after transthoracic oesophagectomy a five year experience with a vacuum system /Boey, Jir-ping. January 2001 (has links)
Thesis (M.Med.Sc.)--University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (leaves 59-66). Also available in print.
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Prophylactic sivelestat for esophagectomy and in-hospital mortality: a propensity score-matched analysis of claims database / 食道切除術におけるシベレスタット予防投与と院内死亡の関係に関する研究Takeda, Chikashi 23 March 2020 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第22311号 / 医博第4552号 / 新制||医||1040(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 福原 俊一, 教授 坂井 義治, 教授 妹尾 浩 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Estudo retrospectivo do impacto da terapêutica neo-adjuvante do carcinoma de esôfago na sobrevida dos pacientes operados na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp / Retrospective study of results of neo-adjuvant therapy of esophgeal carcinoma in the survival of the operated patients in the College of Medicine of UNICAMPTercioti Junior, Valdir, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T06:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A neoplasia de esôfago é a oitava neoplasia mais incidente no Brasil, mantendo alta letalidade a despeito da melhora do tratamento cirúrgico nas últimas décadas. Os tratamentos utilizados dividem-se em: I) paliativos (sondas para nutrição enteral, próteses endoscópicas, gastrostomia, jejunostomia, derivação esôfago-gástrica, quimioterapia, radioterapia) e; II) curativos (esofagectomias isoladas, terapias neo-adjuvantes e terapias adjuvantes). Sendo assim, estratégias de tratamento neo-adjuvante tornam-se objeto de estudo. O objetivo do trabalho é avaliar em estudo retrospectivo não-randomizado a morbidade, a mortalidade e a sobrevida dos pacientes operados na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP no período de 1979 a 2006, divididos em três grupos: I) esofagectomia; II) radioterapia neo-adjuvante seguido de esofagectomia; e III) radioterapia-quimioterapia neo-adjuvante seguido de esofagectomia. Na análise dos resultados, os grupos não diferem significativamente quanto ao sexo, cor, idade, alguns sintomas pré-operatórios (pirose, tabagismo), complicações pós-operatórias, mortalidade, N patológico, grau de diferenciação histológica e estadiamento; os grupos diferem significativamente em relação a outros sintomas (disfagia, dor retroesternal, etilismo), localização tumoral, T patológico e resposta tumoral. As conclusões mostram diferenças de sobrevida entre os grupos após a exclusão dos óbitos peri-operatórios, com benefício estatisticamente significativo para a terapêutica neo-adjuvante / Abstract: Neoplasm of esophagus cancer is the eighth highest incidence in Brazil, maintaining a high mortality rate despite the improvement of surgical treatment in recent decades. Treatments are divided into: I) palliative (nasogastric tube for enteral nutrition, prosthetics, endoscopic gastrostomy, jejunostomy, esophageal-gastric bypass, chemotherapy, radiotherapy) and; II) radical (esophagectomy isolated, neo-adjuvant therapy and adjuvant therapy) . Thus, neoadjuvant treatment strategies become the object of study. The objective is to evaluate with a non-randomized retrospective study morbidity, mortality and survival of patients operated in the Faculty of Medical Sciences of Campinas in the period 1979-2006, divided into three groups: I) esophagectomy; II) neoadjuvant radiotherapy followed by esophagectomy, and III) neoadjuvant radiotherapy and chemotherapy followed by esophagectomy. Results show that groups did not differ significantly regarding gender, race, age, some preoperative symptoms (heartburn, smoking), postoperative complications, mortality, N pathological, histological grade and stage; groups differ significantly for other symptoms (dysphagia, retrosternal pain, alcoholism), tumor location, T and pathological tumor response. Findings show differences in survival between groups after the exclusion of perioperative deaths, with statistically significant benefit for neoadjuvant therapy / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Sobrevida e fatores que influenciam a morbi-mortalidade na terapêutica cirúrgica e adjuvante do adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Survival and morbidity-mortality factors in the surgical and adjuvant treatment of the adenocarcinoma of esophagogastric junctionTercioti Junior, Valdir, 1975- 05 February 2013 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T11:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Nos últimos anos a literatura médica tem registrado aumento progressivo da prevalência do adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica. O tratamento cirúrgico é a melhor opção, entretanto, vários fatores podem interferir na morbimortalidade. O objetivo do presente estudo é avaliar retrospectivamente a sobrevida e os fatores prognósticos dos pacientes operados por adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica submetidos ou não a radioterapia e quimioterapia adjuvantes. Foram revistos os prontuários médicos dos pacientes tratados no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas no período de 1986 a 2009, para obtenção de informações referentes ao pré e pós-operatório. Assim, os pacientes foram divididos: a) um grupo submetido a tratamento cirúrgico exclusivo; e b) um grupo submetido a cirurgia seguida por radioterapia e quimioterapia adjuvantes. Foram analisados os fatores de morbimortalidade e da sobrevida entre os grupos. Análises de regressão univariada e multivariada de Cox dos fatores de risco para o prognóstico destes pacientes foram realizadas. O nível de significância estatística adotado foi de 5 %. No estudo foram incluídos 103 (N) pacientes assim distribuídos: 1) 78 (75,7%) submetidos a tratamento cirúrgico exclusivo e 2) 25 (24,3%) submetidos a tratamento cirúrgico com radioquimioterapia adjuvante. Todos os pacientes foram submetidos a ressecção cirúrgica com intenção curativa. xxvi Os grupos foram comparáveis quanto a cor, sexo, idade, procedência, classificação de Siewert, tipo histológico, T patológico, N patológico, estadiamento patológico, recidiva tumoral, sintomas pré-operatórios (exceto dor retroesternal), complicações pós-operatórias, técnica de ressecção cirúrgica e técnica de reconstrução do trânsito alimentar. Os resultados mostraram que os grupos foram diferentes quanto ao grau de diferenciação tumoral e ao número de linfonodos. O estudo não mostrou aumento da sobrevida no grupo submetido a tratamento adjuvante em comparação ao grupo submetido a tratamento cirúrgico exclusivo. A análise multivariada de regressão de Cox de toda a casuística concluiu que a recidiva tumoral, a presença de metástase linfonodal e a presença de broncopneumonia no pós-operatório foram fatores de piora no prognóstico / Abstract: In recent years the medical literature has reported a progressive increase in the prevalence of adenocarcinoma of the esophagogastric junction. Surgical treatment is the best option, however, several factors can affect the morbidity and mortality. The aim of this study is to evaluate retrospectively survival and prognosis of patients operated for adenocarcinoma of the esophagogastric junction, undergoing or not postoperative radiotherapy and chemotherapy. We reviewed the medical records of patients treated at Hospital de Clinicas of State University of Campinas from 1986 to 2009, to obtain data about pre- and post-operative treatment. The patients were divided into: a) patients undergoing surgical treatment alone; and b) patients undergoing surgery followed by adjuvant radiotherapy and chemotherapy. We analysed morbidity, mortality and survival between groups. Univariate and multivariate Cox regression analyzes of risk factors for prognosis of these patients were performed. The level of significance was 5%. The study included 103 (N) patients as follows: 1) 78 (75.7%) undergo surgical treatment only; and 2) 25 (24.3%) underwent surgical and adjuvant treatment. All patients underwent surgical resection with curative intent. The groups were comparable in terms of color, sex, age, origin, Siewert classification, histological type, pathological T, pathological N, pathological stage, tumor recurrence, preoperative symptoms (except retrosternal pain), xxviii postoperative complications, technique of surgical resection and technique of reconstruction of the alimentary tract. The groups differed in the degree of tumor differentiation and the number of lymph nodes. The study did not show increase in survival in the group undergoing adjuvant treatment compared to the group treated with surgery alone. Multivariate Cox regression of the whole sample found that tumor recurrence, lymph node metastasis and the presence of postoperative pneumonia were factors worsened prognosis / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Análise comparativa da qualidade de vida e do estado nutricional de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas / Comparative analysis of quality of life and nutritional assessment of patients esofagectomizados for adenocarcinoma and squamous cell carcinomaPereira, Maricilda Regina, 1965- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Roberto Lopes, Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T04:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O adenocarcinoma (Adenoca) possui etiologia diferente do carcinoma de células escamosas (CEC) e nenhum trabalho investigou se existe diferença na qualidade de vida (QV) e no estado nutricional no pós-operatório de doentes submetidos à esofagectomia por câncer ao comparar estes dois tipos histológicos. Os Objetivos deste estudo foram: 1) Avaliar e comparar a QV entre os doentes submetidos à esofagectomia por Adenoca e por CEC; 2) Avaliar e comparar o estado nutricional destes doentes e correlacionar com os resultados referentes à QV. Métodos: 24 doentes submetidos à esofagectomia, 10 por Adenoca e 14 devido ao CEC, no período de setembro de 2004 a agosto de 2008, foram avaliados com no mínimo cinco meses de pós-operatório por meio de questionário SF-36, da Avaliação Subjetiva Global (ASG), do Índice de Massa Corporal (IMC), da porcentagem de adequação do peso atual/habitual, do questionário de frequência alimentar qualitativo e de medidas bioquímicas. Também foi investigada a presença dos sintomas de disfagia, anorexia, dificuldade de mastigação, náuseas, vômitos, diarréia e constipação. Resultados: As avaliações aconteceram em média a 2 anos, 4 meses e 26 dias de pós-operatório, com a maioria do sexo masculino (91,6%), caucasiano (70,8%), casado (83,3%), média de idade de 58,79 anos (DP=10,3) e com média de estudo de 4,94 anos. O IMC médio para o grupo Adenoca foi 21,5 (DP=2,7) e para o CEC 21,0 (DP=2,8). Na avaliação do questionário SF- 36, a capacidade funcional destes doentes mostrou diferença significativa com um melhor resultado para o grupo Adenoca e nos demais domínios houve igualdade entre os grupos. Houve correlação entre a variável "saúde mental" e "limitação por aspectos emocionais" e entre "dor" e "limitação por aspectos físicos", em ambos os grupos. Estes doentes sofrem com sintomas clínicos de disfagia, anorexia, dificuldade de mastigação, náuseas, vômitos, diarréia e constipação, que não se relacionaram com a QV. Não houve diferença significativa entre o estado nutricional dos doentes ao se comparar os dados de IMC (p=0,6602), da ASG (p=0,9493), porcentagem de adequação do peso atual em relação ao habitual (p=0,1505) e presença de sintomas clínicos (p->0,05). No grupo Adenoca e no CEC, o estado nutricional segundo os aspectos dietéticos, a presença de sintomas clínicos e a contagem de linfócitos totais, mostrou-se comprometido. Houve associação significativa entre a ASG e o sintoma de disfagia (p=0,0232) e entre o IMC e o escore de dor (p=0,0361). Conclusão: O escore mais alto para capacidade funcional indicou que o doente com Adenoca foi capaz em um nível maior que o doente com CEC de realizar todo tipo de atividade física, incluindo as mais vigorosas. A disfagia mostrou-se como um importante sintoma clínico no pós-operatório e embora o estado nutricional destes doentes seja de eutrofia antropométrica, há risco nutricional em ambos os grupos / Abstract: Adenocarcinoma (AdenoCa) has different etiology when compared to squamous cell carcinoma (SCC), but no studies were found in the literature comparing these two histologic types of Ca regarding differences in quality of life (QOL) and nutritional status during the postoperative period of patients with esophagectomy for cancer. The Objectives of this study were twofold: 1) to evaluate and compare QOL among patients with esophagectomy for Adenoca and for SCC; and 2) to evaluate and compare patient's nutritional status against the results of their quality of life (QOL). Methods: 24 patients with esophagectomy, 10 for Adenoca and 14 for SCC, from September 2004 to August 2008 were evaluated after at least five months postoperatively using SF-36 Questionnaire, the Subjective Global Assessment (SGA), the Body Mass Index (BMI), percentage of adequacy between current and usual weight, the qualitative Food Frequency Questionnaire (FFQ) and biochemical test results. Also investigated were the presence of symptoms such as dysphagia, anorexia, difficulty chewing, nausea, vomiting, diarrhea and constipation. Results: The assessments took place at an average of 2 years, 4 months and 26 days postoperatively, being the patients mostly males (91.6%), Caucasian (70.8%), married (83.3%) and mean age of 58.79 years (SD=10.3), with an average of 4.94 years of study. The mean BMI for the Adenoca group was 21.5 (SD=2.7) and for SCC 21.0 (SD=2.8). The SF-36 results showed a significant difference in the "Functional Capacity" of these patients, with a better outcome for the Adenoca group while all other areas were equal for both groups. There was a correlation between the variables "Mental Health" and "Limitation on Emotional Aspects", as well as between "Pain" and "Limitation on Physical Aspects" in both groups. These patients suffered from clinical symptoms of dysphagia, anorexia, difficulty chewing, nausea, vomiting, diarrhea and constipation, which did not correlate with QOL. There was no significant difference between the nutritional status of patients when compared to the data for BMI (p=0.6602), the SGA (p=0.9493), percentage of adequacy between their current weight in relation to their usual weight (p=0.1505) and the presence of clinical symptoms (p>0.05). In both the Adenoca and SCC groups, nutritional status according to the nutritional value was compromised, as indicated by the total lymphocyte count and the presence of clinical symptoms. There was a significant correlation between SGA and dysphagia symptom (p=0.0232), as well as between BMI and the "Pain" score (p=0.0361). Conclusion: The higher score for "Functional Capacity" indicated that patients with Adenoca were able to perfom at a higher level all kinds of physical activity, including the most vigorous activities. Dysphagia appeared as an important clinical symptom in the postoperative period and, although the nutritional status of these patients is eutrophic anthropometric, there are nutritional risks for both groups / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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FRAILTY IN THORACIC SURGERY: ONE SIZE DOES NOT FIT ALLTang, Andrew 28 August 2019 (has links)
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junctionTakeda, Flavio Roberto 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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Estudo comparativo dos resultados da esofagectomia transhiatal com a transtorácica por toracoscopia no adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica / Comparative study of transhiatal and transthoracic thoracoscopic esophagectomy results in adenocarcinoma of the esophagogastric junctionFlavio Roberto Takeda 09 August 2017 (has links)
O tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da junção esofagogástrica (AJEG) ainda é controverso, particularmente, em relação à sobrevida e complicações pós-operatórias. Com o advento da cirurgia minimamente invasiva e toracoscopia, houve um aumento da linfadenectomia e menores complicações, entretanto seu impacto na sobrevida do AEGJ é pouco conhecido. Objetivos: Comparar a esofagectomia por via transtorácica por toracoscopia (grupo A) com esofagectomia por via transhiatal (grupo B) em pacientes com AJEG em relação a ocorrência de complicações e mortalidade; número de linfonodos ressecados, acometidos e relação ressecados e acometidos; sobrevidas global e livre de doença; e sobrevida após recidiva. Métodos: Foram selecionados 147 pacientes entre 2000 e 2016. Cento e trinta (88%) do sexo masculino, média de idade de 64 anos. Os dados epidemiológicos (idade, sexo, índice de massa corpórea, ECOG e antecedentes pessoais) foram avaliados e comparados entre os grupos. As complicações pós-operatórias (fistula cervical, quilotorax, complicações respiratórias, rouquidão e infecções cirúrgicas) foram avaliadas. O estadiamento anátomo-patológico foi avaliado pela 7a. edição AJCC, analisando os linfonodos ressecados, acometidos e a relação de ressecados e acometidos. Foram feitas análises da sobrevivência global, livre de doença, e após recidiva; além de análise multivariada de fatores relacionados à sobrevida. Resultados: Em relação aos dados epidemiológicos, o grupo A apresentava uma média de idade de 61,1 anos e grupo B, de 65,7 anos (p=0,009). Dos 54 pacientes do grupo A, 47 (87,0%) foram submetidos a tratamento neoadjuvante, contra 43 (46,3%) dos 93 pacientes do grupo B (p < 0,001). Em relação às complicações, o grupo A apresentou maior ocorrência de rouquidão e infecções cirúrgicas. Em relação à mortalidade, o grupo A apresentou dois casos (3,7%) e grupo B apresentou quatro (4,3%), sem diferença estatística. Não houve diferença estatística entre os grupos A e B quanto à localização topográfica do tumor, grau histológico, pT, pN, estádio, extensão do tumor, invasão linfática, venosa e perineural. No grupo A, a média de linfonodos ressecados foi 31,88 linfonodos e no grupo B 20,73 linfonodos (p < 0,001); entretanto a média de linfonodos acometidos no grupo A foi 3,96 linfonodos e no grupo B 4,25 linfonodos, sem diferença estatística, bem como a razão ressecados acometidos. A sobrevida global geral foi 42,3%, nos grupo A, 38,9% e no grupo B, 7,6% (p=0,298). Na análise multivariada da sobrevida global somente a invasão linfática (p=0,005), diabetes mellitus (p=0,038) e infecção cirúrgica (p=0,001) foram significantes. A sobrevida livre de doença geral foi 45,6%, no grupo A 40% e grupo B 46% (p=0,77) e, na multivariada, somente a invasão linfática (p=0,01) e o diabetes mellitus (p=0,049) foram significantes. Entretanto nos tumores com estádio até 2B a sobrevida global do grupo A foi 80,4% e do grupo B, 38,5% (p=0,001). A sobrevida após recidiva foi melhor na recidiva pulmonar, seguida pela hepática ou mediastinal e peritoneal (p=0,001). Conclusão: Ambos os métodos são seguros com taxas de morbidade e mortalidade semelhantes. A esofagectomia por toracoscopia permite uma ressecção maior do número de linfonodos. As sobrevidas globais e livres de doença são semelhantes, entretanto até o estádio 2B a esofagectomia por toracoscopia melhora a sobrevida global. Diabetes e invasão linfática interferem na sobrevida global e livre de doença / The surgical treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction surgical treatment (AGEJ) is still controversial, particularly concerning to survival and postoperative complications. With the advent of minimally invasive surgery and thoracoscopy, there has been an increase in lymphadenectomy and less complications, however its impact on survival of AGEJ is still unknown. Objectives: To compare transthoracic thoracoscopic esophagectomy (group A) with transhiatal esophagectomy (group B) in patients with AGEJ in relation to the occurrence of complications and mortality; number of ressected lymph nodes, the positive and the ratio between the ressected and positive; overall and disease free survival; and survival after relapse. Methods: There was a selection of 147 patients from 2000 to 2016. One hundred and thirty (88%) were male, the average age was 64 years old. Epidemiological data (age, sex, body mass index, ECOG and past medical history) were analyzed and compared between the groups. Postoperative complications (cervical fistulae, chylothorax, respiratory complications, hoarseness and surgical infections) were evaluated. The anatomopathological staging was evaluated by the 7th UICC edition, analyzing the resected lymph nodes, the affected and the ratio between the resected and affected. Analysis of overall survival, disease free survival and survival after relapse were made, besides multivariate analysis of survival related factors. Results: In relation to the epidemiological data, group A presented an average age of 61.1 years, and group B of 65.7 years (p=0.009). 47 (87.0%) of the 54 patients in group A were submitted to neoadjuvant treatments, against 43 (46.3%) of the 93 patients in group B (p < 0.001). In relation to the complications, group A presented greater occurrence of hoarseness and surgical infections. In relation to mortality, group A presented 2 cases (3.7%) and group B presented 4 (4.3%), without statistical difference. There was no statistical difference between groups A and B about topographic location of the tumor, histologic grade, pT, pN, stage, tumor extension, lymphatic, venous or perineural invasion. In group A, the average number of ressected lymph nodes was 31.88 and in group B was 20.73 (p < 0.001), however the average number of affected lymph nodes was 3.96 in group A and 4.25 in group B, without statistical difference, as well as the ratio between ressected and affected lymph nodes. The general overall survival was 42.3%, in group A was 38.9% and in group B was 47.6% (p=0.298). In the multivariate analysis of overall survival only lymphatic invasion (p=0.005), diabetes mellitus (p=0.038) and surgical infection (p- 0.001) were significant. The general disease free survival was 45.6%, in group A was 40% and in group B was 46% (p=0.77) and in multivariate analysis only lymphatic invasion (p=0.01) and diabetes mellitus (p=0.049) were significant. However, in tumors with stage until 2B, group A overall survival was 80.4% and group B was 38.5% (p=0.001). Survival after relapse was better in pulmonary relapse, followed by hepatic or mediastinal and peritoneal (p=0.001). Conclusion: Both methods are safe with similar morbidity and mortality rates. Transthoracic thoracoscopic esophagectomy allows a larger ressection in the number of lymph nodes. Overall survival and disease free survival are similar, however until stage 2B thoracoscopic esophagectomy improves overall survival. Diabetes and lymphatic invasion interfere in overall and disease free survival
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