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Musicoterapia dirigido a un paciente que presenta el Síndrome de West : experiencia a "Daniel" en Centro Manantial

Jara Salgado, Macarena January 2016 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / La monografía que se presenta a continuación es la exposición y análisis del trabajo de Práctica Profesional del Postítulo de Musicoterapia realizado en el Centro de Rehabilitación Infantil y Adolescente “Manantial”, formado con profesionales del área de la salud y educación, con el fin de dar atención a niños con trastornos del desarrollo. El tratamiento musicoterapéutico es dirigido a Daniel, paciente de 8 años que presenta síndrome de West o enfermedad de los “Espasmos Infantiles”. Esta patología es una alteración cerebral provocada por descargas eléctricas o epilépticas que producen: retraso global del desarrollo y el autismo. A través de los recursos de la musicoterapia se promueve favorecer la salud o estado de bienestar del paciente.
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Avaliação angiografica precoce e tardia dos enxertos de arteria radial utlizada na revascularização cirurgica do miocardio

Barros, Rubens Tofano de 05 September 2003 (has links)
Orientador: Domingo Marcolino Braile / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_RubensTofanode_M.pdf: 7131713 bytes, checksum: 716a9f064f4b71dd82dfcd6e37d45dc9 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio vem apresentando grande desenvolvimento nas úhimas décadas, levando a uma busca de enxertos que possam ser obtidos com facilidade e ofereçam segurança para os pacientes, sejam de fácil manuseio para os cirurgiões e apresentem patência duradoura. O padrão ouro que se estabeleceu é baseado no desempenho da artéria torácica interna e, a partir desses resultados, outros enxertos têm sido avaliados. CARPENTIER (1973) introduziu a artéria radial como uma opção na cirurgia de revascularização do miocárdio, mas, em 1975, o mesmo autor desaconsefuou sua utilização, em razão dos maus resultados observados (35% de oclusões precoces). ACAR (1992) reiniciou a utilização da artéria radial após algumas modificações técnicas na dissecção e preparo do enxerto, alcançando resultados bastante promissores em curto prazo. Iniciamos a utilização desse enxerto em 1995, também com resultados favoráveis, e o acompanhamento do grupo inicial de pacientes deu origem a esta dissertação. Objetivo: analisar as características angiográficas da artéria radial no período precoce e tardio, relacionando a ocorrência de espasmo e/ou oclusão com as características do anatomopatológico, gênero dos pacientes e grau de lesão na artéria coronária revascularizada. Casuística e Método: Estudamos 120 pacientes (138 enxertos) operados entre outubro de 1995 e dezembro de 1996 e que receberam pelo menos um enxerto de artéria radial. Desses, 82 (68,3%) eram do gênero masculino, com idade média de 57,_8,8 anos. Realizamos estudo coronariográfico no pós-operatório precoce (média de 20 dias) em todos os pacientes e, após um período mínimo de 36 e máximo de 63 meses(média de 50,6 meses), 35 pacientes (41 enxertos) aceitaram submeter-se a novo estudo coronariográfico. A análise dos estudos precoce e tardio foi realizada visando avaliar, com maior ênfase, os casos com espasmo na fase precoce e oclusões na fase tardia. Procuramos, também, estabelecer uma relação entre os casos que apresentavam alterações angiográficas e o estudo anatomopatológico da artéria radial, gênero do paciente e grau de lesão na artéria coronária revascularizada. Resultados: Encontramos uma patência precoce em 95,6% dos enxertos e uma prevalência de espasmo em 10,9% das artérias radiais. Gênero e alteração do anatomopatológico não se mostraram como preditores de espasmo precoce. Gênero feminino mostrou ser um fator importante na oclusão dos enxertos na fase precoce (P=0,01). Nos estudos tardios tivemos uma patência de 82,9% das artérias avaliadas; gênero, anatomopatológico e grau de lesão na coronária abordada não estavam associados à oclusão tardia, mas a evidência de espasmo precoce mostrou uma importante relação com oclusão tardia (P=0,01). Conclusões: A artéria radial mostrou patência precoce e tardia com valores aceitáveis quando comparados à literatura referente ao assunto. A oclusão precoce foi mais prevalente no gênero feminino. A presença de espasmo no estudo precoce está associada com oclusão no estudo tardio. As alterações do exame anatomopatológico da artéria radial e a artéria coronária revascularizada com lesão pouco importante não mostraram ser significativas, estatisticamente, na nossa casuística / Abstract: Background: The surgery of myocardial revascularization has presented great development in the last decades, leading to a search for grafts that may be easily and safely o btained to patients, that may be of easy handling to surgeons and that may present long lasting perviousness. The gold standard that has been established is based on the internal thoracic artery performance, and ITom these results other grafts have been evaluated as well. CARPENTIER (1973) introduced the radial artery as an option for the surgery of myocardial revascularization but, in 1975, the same author discouraged its use because of the poor results he had observed (35% of early occlusions). ACAR (1992) re-started the use of the radial artery after some technical changes on the graft dissection and preparation, achieving very successful results in the short run. We started the use ofthis graft in 1995, with favorable results as well, and the follow up of this initial group of patients originated this dissertation. Objective: To analyse the angiographic characteristics of the radial artery in the early and late period, relating the occurrence of spasm and or occlusion to the histopathological finding characteristics, patient gender and lesion degree in the revascularized coronary artery. Casuistic and Method: 120 patients (138 grafts) operated on between October 1995 and December 1996 received, at least, one radial artery graft, 82 (68,3%) were of the male gender, with average age of 57.9:i:8.8 years. Coronariographic study was performed in the early postoperatory (20 days average) in all patients, and afier a minimum period of 36 months / maximum 63 months (50.6 months average), 35 patients (41 grafis) accepted being submitted to a new coronariographic study. The analysis of the early and late studies was done seeking to evaluate, with greater emphasis, the cases with spasms in the early stage and occ1usions at the late stage. We have also established a relation among the cases that presented angiographic abnormalities and the histopathologic study ofthe radial artery, patient gender and lesion degree of the revascularized coronary artery.Results: An early perviousness of 95.6% of grafts and a prevalence of spasm in 10.9% of the radial arteries were found. Gender and histopathologic abnormalities were not found as predictors of early spasm. The female gender showed itself as an important factor in the occ1usion of grafts at the early stage (p=0.01). In the late studies there was a perviousness of 82.9% ofthe evaluated arteries; gender, histopathologic findings and lesion degree in the approached coronary artery were not associated to late occ1usion, but the evidence of early spasm presented an important relation to late occ1usion (p=0.01). Conclusion: Radial artery presented early and late perviousness with acceptable values when compared to specific literature of the subject. Early occ1usion was more prevalent on the female gender. Presence of spasm on the early study was associated with the occlusion on the late study. Abnormalities in histopathologic examination of the radial artery and the coronary artery with no relevant lesion did not present as being statistically significant in our study / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Evolução pós-Síndrome de West: aspectos clínicos e eletrográficos / Post-West Syndrome evolutions: clinical and electrographic aspects

Maia, Maria Goretti Lima [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivos: avaliar a evolução clínica e eletrencefalográfica em 28 pacientes que tiveram diagnóstico de Síndrome de West (SW). Métodos: estudo retrospectivo no qual foram incluídos pacientes que tiveram diagnóstico clínico e eletrográfico de SW e admitidos para seguimento no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina, entre março de 2006 e dezembro de 2007. Todos foram submetidos a avaliações periódicas durante o tratamento da SW, incluindo VEEG e, no mínimo, um exame de VEEG, com duração de 6 a 12 horas, após o controle da SW por pelo menos um ano. Foram analisados dados demográficos, freqüência e semiologia das crises. Os EEGs e os VEEGs foram revisados para a quantificação e classificação das alterações eletrencefalográficas e das crises epilépticas. Resultados: a amostra foi composta por 28 pacientes com tempo médio de seguimento de 46,5 ± 13 meses, sendo 19 do sexo masculino (68%) e 9 (32%) do sexo feminino. A média de idade na admissão foi 10,5 ± 6,3 meses. Todos os pacientes apresentaram algum grau de atraso no DNPM. Os pacientes foram subdivididos em 2 grupos, criptogênicos (5 casos) e sintomáticos (23 casos). Dos 28 pacientes 16 (57%) evoluíram com crises epilépticas ao final do estudo e 12 (43%) evoluíram sem crises. Do total, 13 (46%) tiveram recidiva da SW. Dentre os 5 criptogênicos 4 (80%) evoluíram com controle de crises e dentre os 23 sintomáticos, apenas 8 (34,7%) evoluíram com controle das crises. Apenas 10,7% dos pacientes evoluíram para SLG (todos do grupo sintomático), permanecendo com crises de difícil controle até o final do seguimento. Dos que permaneceram com crises, 35,7% evoluíram para epilepsia focal, 14,2% com epilepsia generalizada e 7,1% tiveram ambos tipos de crises, focal e generalizada, sendo classificados como epilepsia indeterminada. Conclusões: A maioria dos casos de SW evoluiu para epilepsia focal, portanto, a SLG não foi a síndrome mais freqüente em nosso estudo. O grupo de pacientes sintomáticos apresentou pior evolução quanto ao controle das crises quando comparado com o grupo criptogênico. O tempo de duração da SW também influenciou na evolução. Recidiva da SW tem alta correlação com pior prognóstico. / Objectives: The goal of this study was to evaluate the clinical and electroencephalographic evolution of 28 patients that had WS. Patients and Methods: Retrospective study in which we included patients who had clinical diagnosis and electrographic of WS and admitted in the Hospital São Paulo, Federal University of São Paulo / Escola Paulista de Medicina, between March 2006 and December 2007, who had been submitted to periodic evaluations during treatment of SW, including video-EEG (VEEG) and, after controlling the same, at least, an examination of VEEG, lasting from 6 to 12 hours after the SW under control for at least 1 year. They were revised the handbooks of these patients for analysis of demographic data, frequency and semiology of seizures. The EEGs along the follow-up and the VEEGs were also reviewed for the quantification and classification of electroencephalographic changes and of epileptic seizures. Results: The sample consisted of 28 patients with mean follow-up of 46,5 ± 13 months, with 19 males (68%) and 9 (32%) female. The mean age at admission was 10,5 ± 6,3 months. All patients had some degree of delay in DNPM. The patients were divided into 2 groups, cryptogenics (5 cases) and symptomatics (23 cases). Of the 28 patients 16 (57%) evolved with seizures the end of the study and 12 (43%) evolved without crises. Of the total of patients, 13 (46%) had recurrence of the SW. Of the 5 cryptogenics 4 (80%) evolved with control of seizures and of the 23 symptomatic patients, only 8 (34,7%) evolved with control of the seizures. Only 10,7% of patients evolved to SLG (all of the symptomatic group) and remained with these crises difficult to control until the end of follow up. Of those who remain with crises, 35,7% evolved to focal epilepsy, 14,2% with generalized epilepsy and 7,1% had both types of crises, focal and generalized, being classified as undetermined epilepsy. Conclusions: The SLG wasn’t the evolution most frequent of the SW in our study. The most of these cases evolved with focal epilepsy. The group of symptomatic patients presented worse evolution in the control of seizures when compared with the group criptogenic. The time in which the patient remained in SW seems also influence the evolution. Recurrence of the SW has high correlation with poor prognosis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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