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IDADE e Crescimento da Tartaruga Verde, Chelonia Mydas, no Litoral do Espírito Santo, Brasil

BARRETO, J. S. 05 September 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10174_DISSERTAÇÃO_PPGOAM_JONATHAS BARRETO_0120171010-82744.pdf: 817050 bytes, checksum: d5bfbed58cdb0c68fc790037e1fd5c20 (MD5) Previous issue date: 2017-09-05 / A tartaruga verde, Chelonia mydas, assim como as demais espécies de tartarugas marinhas é migratória e faz uso de uma grande variedade de hábitats e localidades distantes durante o seu ciclo de vida, desde os trópicos até as zonas temperadas. As suas áreas de alimentação encontram-se largamente distribuídas ao longo das regiões litorâneas, sendo a espécie de tartaruga marinha que apresenta hábitos mais costeiros, utilizando inclusive estuários de rios e lagos. As tartarugas marinhas podem levar mais de uma década para atingir a maturidade sexual e a verde, em especial, exibe uma taxa de crescimento particularmente lenta e uma maturidade tardia, devido a sua dieta herbívora, sendo possivelmente a espécie que necessita de mais tempo para alcançar a maturidade sexual. Determinar a idade de um indivíduo é importante para o desenvolvimento de planos de conservação para as espécies de tartarugas marinhas, já que este é um dos elementos que influenciam a dinâmica populacional, além de ser informação é essencial para o cálculo de taxas de crescimento naturais e idade de maturação sexual. Estas estimativas são comumente realizadas através de trabalhos de marcação-recaptura, o que exige um trabalho intensivo de campo de longa duração e, consequentemente, os resultados aparecem em longo prazo. A falta de dados referentes à idade e as dificuldades logísticas para a obtenção de taxas de crescimento foram recentemente contornadas com o uso da esqueletocronologia, a qual permite estimar a idade das tartarugas através da contagem das linhas de crescimento formadas nos úmeros, possibilitando resultados com maior precisão e rapidez. Entretanto, poucos trabalhos foram realizados com a espécie até o momento, sendo o presente trabalho, o primeiro trabalho conduzido no Atlântico Sul. Portanto, estimar a idade e taxa de crescimento das tartarugas verdes encontradas ao longo do litoral do Espírito Santo, é uma pesquisa considerada prioritária para o grupo, já que existe uma lacuna de conhecimento nesta área e as respostas deste trabalho pode auxiliar nas estratégias de manejo desta espécie, que hoje está ameaçada de extinção.
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Idade e crescimento da tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) no litoral sul do Rio Grande do Sul

Petitet, Roberta January 2010 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós–Graduação em Oceanografia Biológica, Instituto de Oceanografia, 2010. / Submitted by Cristiane Gomides (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2013-12-16T11:32:16Z No. of bitstreams: 1 Roberta Petitet (1) b.pdf: 1605550 bytes, checksum: 687c7fdc2f6fa13dece0188ce08db8b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Sabrina Andrade (sabrinabeatriz@ibest.com.br) on 2013-12-18T18:19:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Roberta Petitet (1) b.pdf: 1605550 bytes, checksum: 687c7fdc2f6fa13dece0188ce08db8b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-18T18:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Petitet (1) b.pdf: 1605550 bytes, checksum: 687c7fdc2f6fa13dece0188ce08db8b1 (MD5) Previous issue date: 2010 / A espécie de tartaruga marinha Caretta caretta (tartaruga-cabeçuda) utiliza a costa brasileira para desenvolvimento e reprodução, suas praias de desova estão situadas nos estados da Bahia e Espírito Santo. A maioria dos estudos sobre a tartaruga-cabeçuda no Brasil lidam com fêmeas adultas e os estágios de juvenis e sub-adultos são pouco conhecidos. O presente estudo faz uma estimativa da idade de tartarugas-cabeçudas através da técnica de esqueletocronologia por análises do úmero provenientes de ambos os estágios, nerítico e oceânico. E ajusta um modelo de crescimento para a população dessa espécie do Atlântico Sul Ocidental. Baseado na validação de que uma linha de crescimento corresponde a um ano, os números de linhas presentes no úmero correspondem a idade do animal. Para tartarugas de tamanho maior, foi aplicado o fator de correção para o cálculo de linhas perdidas devido à reabsorção óssea e perda das primeiras linhas de crescimento. Esse fator de correção foi baseado em dois modelos, o primeiro denominado “simples” que não incorpora a variação na deposição de linhas de crescimento no animal e entre animais, já o segundo modelo, denominado “hierárquico” faz essa incorporação. O modelo hierárquico obteve melhor ajuste aos dados de tamanho (CCC – comprimento curvilíneo da carapaça) e diâmetro do úmero, provavelmente devido a experiências desses répteis em ambientes com condições estocásticas, portanto alguns indivíduos podem crescer mais do que outros. A estimativa da duração do estágio oceânico foi de 8 a 19 anos (com média de 11,5) e a idade de maturação de 25,7 a 39,2 anos (com média de 31,2 anos). O modelo de crescimento de Schnute se ajustou bem aos dados de tamanho (CCC) e idade, devido sua versatilidade em forma e não requerimento de dados de tamanho de animais neonatais e de adultos próximos ao tamanho assintótico. Entretanto, a “curva” de Schnute foi bastante similar a uma reta, portanto foi ajustada uma regressão linear que obteve um melhor ajuste aos dados, que por sua vez, é composto por uma “janela de idade” do ciclo de vida das tartarugas marinhas. A “Hipótese de proporcionalidade corporal” foi aplicada para o cálculo das taxas de crescimento. As taxas de crescimento das tartarugas-cabeçudas neríticas foram similares as reportadas para tartarugas-cabeçudas do Atlântico Norte, porém menores do que as tartarugas oceânicas do Atlântico Sul. Sugerindo que as condições ambientais locais podem influenciar na taxa de crescimento da tartaruga marinha, como também, a energia gasta durante migrações, alocação de energia e origem genética. / The juvenile and sub-adult stages of loggerhead sea turtles (Caretta caretta) are poorly studied in Brazil. We present age estimates and a growth model for loggerhead sea turtles in the South Atlantic Ocean obtained through skeletochronological analysis of humeri obtained from both neritic and oceanic stage individuals. Since it was validated that each increment growth corresponds to one year for loggerhead sea turtle, the number of lines of arrested growth (LAGs) was taken as the age estimated. For larger turtles a correction factor was applied to solve for lost LAGs. This correction factor was based on two models, the first denoted “naïve” makes no distinction between inter- and intra-individual variability and the second denoted “hierarchical”, takes this distinction into account. The hierarchical model had the best fit to the data set, probably because these reptiles experience stochastic conditions through their life cycle, so that some individuals may grow more than others. The estimated ages indicate that the duration of the pelagic stage is 8 to19 years (average 11.5 years) and the age at maturation ranges from 25.7 to 39.2 years (average 31.2 years). Schnute‟s growth model was fit to age-at-length data, due to its versatility in shape and no requirement of size data for hatchlings up to individuals at old ages with near asymptotic size. However, since the shape of Schnute`s curve was almost linear for the age-window comprising our data, a linear regression ultimately yielded a slightly better fit. The “Body Proportional Hypothesis” was incorporated in the calculation of growth rates. Growth rates from neritic stage South Atlantic loggerheads were similar to those reported for neritic loggerhead sea turtles from the North Atlantic, but lower than for oceanic loggerheads from South Atlantic. This finding suggests that local environmental conditions influence turtle‟s growth rates, as well as, the energy expenditure during migrations, energy allocation and genetic origin.

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