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Traços de personalidade em jogadores de futebol / Personality traits in football playersMedeiros, Thiago Emannuel 04 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of present study was to examine the psychosocial identity of soccer players from specific positions. The research design was characterized as exploratory, cross-sectional, and comparative descriptive. The study was divided in two phases. On the first phase the aim was to describe the psychosocial characteristics of soccer players concerning: the gender schema; the idiocentric allocentric profile, and the subjective social status. On the second phase the aim was to compare the players psychosocial characteristics with their specific soccer positions, well as study it relationship of subjective social status with the factors of gender schemas of these athletes. On total 152 male athletes were evaluated with age varying between 14 and 20 years old. They were players at developmental categories from two professional soccer clubs in Santa Catarina. Questionnaires were used to determine the participants sociodemographic conditions, sport situations, the gender schema (IMEGA), and the allocentric idiocentric athletes` profile (IA Profile). In addition a subjective social status scale (MacArthur Scale of subjective Social Status, version for young people) was used to data collection. A mix of qualitative and quantitative data analysis was performed in order to examine the players` psychosocial identity from different soccer positions. According to the results, no significant differences between positions were observed concerning gender schema and A-I profile. Although is important mentioning that 60% of athletes were determined as isoesquematics, and 63 % were defined as isocentrics. Differences between positions were viewed in several factors, such as rationality, integrity, self-realization & competitiveness, emotional distance of team, and idiocentrism level. The differences on subjective social status were observed only in family`s social status on community, in which goalkeepers had higher status. Although among other situations of social status, no significant differences were observed, 99.4% and 97.6% of the athletes demonstrate dissatisfied with their subjective social status in the club and category respectively. Finally, the factors emotion, rationality, egocentrism, sensitivity, integrity, and audacity, that compound the gender schema, were related to subjective social status of players in different positions in both clubs and categories. Therefore, it is concluded that there is no common personality trait in relation to gender schemes and profile idiocêntrico allocentric that characterized the positions occupied by the players despite a predominance of isoesquematic and isocentric respectively players. Well as in respect to subjective social status also not a common trait of social status was found although most athletes present with dissatisfaction status. From these findings we emphasize the fact that all athletes with different psychosocial traits fit in various positions. Therefore, the different positions on soccer, that refer to typical actions during the game, are characterized by individuals with specifics gender schema, idiocentric allocentric profiles and subjective social status, although there is not a predominance of these characteristics among the positions. The data related to features in the personality of the players depending on the positions they occupy in the field in which certain characteristics become more evident than others. / O presente estudo objetivou analisar quais os traços de personalidade relacionados aos esquemas de gênero do autoconceito, perfil idiocêntrico-alocêntrico e status social subjetivo caracterizam as posições específicas em que atuam os jogadores de futebol de campo. Trata-se de um estudo exploratório, transversal de cunho descritivo comparativo que primeiramente buscou descrever características psicossociais relacionadas aos esquemas de gênero do autoconceito, perfil idiocêntrico-alocêntrico e status social subjetivo de indivíduos envolvidos com a prática de futebol com vistas ao rendimento esportivo e comparar as características acima citadas no que diz respeito à posição que cada indivíduo ocupa em campo bem como verificar qual a relação do status social subjetivo com os fatores dos esquemas de gênero desses atletas. Foram coletadas informações referentes a situações sociodemográficas e esportivas dos atletas, bem como foram aplicados dois questionários sendo um sobre os esquemas de gênero (IMEGA) e outro sobre o perfil idiocêntrico-alocêntrico de atletas (Perfil I-A), além de uma escala de status social subjetivo (Escala MacArthur de Status Social Subjetivo versão para jovens). Foram avaliados 152 atletas do sexo masculino com idade entre 14 e 20 anos pertencentes às categorias de base de dois clubes de futebol profissional do estado de Santa Catarina. Foram realizadas análises descritivas, comparações e regressão com o intuito de observar quais traços de personalidade caracterizavam esses atletas nas diferentes posições de atuação em campo. De acordo com os resultados não foram observadas diferenças significativas entre as posições no que diz respeito aos esquemas de gênero do autoconceito e perfil I-A, porém ressalta-se que em torno de 60% dos atletas são isoesquemáticos e 63% isocêntricos, respectivamente. Cabe destacar que ocorreram diferenças entre as posições nos fatores racionalidade, integridade, auto-realização e competitividade, distância emocional da equipe e nível de idiocentrismo. Quanto ao status social subjetivo observaram-se diferenças entre as posições somente na situação de status social da família na comunidade em que os goleiros apresentaram maior status. Apesar de entre as outras situações de status social não foram observadas diferenças significativas, 99,4% e 97,6% dos atletas se demonstram insatisfeitos com o seu status social subjetivo no clube e categoria respectivamente. Por fim, os fatores emotividade, racionalidade, egocentrismo, sensibilidade, integridade e ousadia que compõem os esquemas de gênero do autoconceito foram relacionados ao status social subjetivo dos jogadores das diferentes posições no clube e categoria. Sendo assim, conclui-se que não existe um traço comum de personalidade com relação aos esquemas de gênero e perfil idiocêntrico-alocêntrico que caracteriza as posições ocupadas pelos jogadores em campo apesar de um predomínio de jogadores isoesquemáticos e isocêntricos, respectivamente. Bem como, quanto ao status social subjetivo também não foi encontrado um traço de status social comum apesar de a maioria dos atletas se apresentarem com insatisfação do status. A partir dessas conclusões ressalta-se o fato de que todos os atletas com distintos traços psicossociais se encaixam nas mais variadas posições. Dessa maneira, as posições e de atuação em campo as quais remetem ações típicas durante o jogo, são caracterizadas por indivíduos com esquemas de gênero do autoconceito, perfil idiocêntrico-alocêntrico e status social subjetivo específico apesar de não haver um predomínio dessas características entre as posições. Esses dados remetem a particularidades na personalidade dos jogadores em função das posições que ocupam em campo em que determinadas características tornam-se mais evidentes do que outras.
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Nível de satisfação com a vida de atletas segundo sexo, perfil psicológico de gênero e status social subjetivo nas modalidades esportivas / Level of satisfaction with the live of athletes according to sex, psychological profile and subjective social status in sportsVieira, Mariluce Poerschke 29 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo teve como principal intuito avaliar uma possível associação entre o nível de satisfação com a vida de atletas catarinenses do sexo masculino e feminino, com a satisfação pelo esporte, o status social subjetivo, os esquemas de gênero do autoconceito e o perfil idiocêntrico-alocêntrico nas modalidades esportivas. Trata-se de uma pesquisa não probabilística, descritiva, exploratória, quali-quantitativa com delineamento transversal. Participaram deste estudo 529 atletas catarinenses distribuídos em 10 modalidades individuais e 04 coletivas, sendo 307 do sexo masculino com média de idade de 21,51 anos e 222 do sexo feminino, com média de idade de 20,37 anos. Como instrumentos foram utilizados questionários, com informações sobre as situações sociodemográficas, econômicas e esportivas dos atletas, incluindo o nível de satisfação com a vida e satisfação com o esporte. A Escala MacArthur de Status Social Subjetivo versão para jovens, o Inventário Masculino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito Masculino e Feminino (IMEGA e IFEGA) e, por último, o Perfil Idiocêntrico-Alocêntrico foram aplicados. Os dados foram analisados por meio de análises descritivas, freqüência absoluta e relativa, média e desvio padrão. Além dessas, foram utilizados o teste U de Mann-Whitney e o Quiquadrado, com um nível de significância de 5% para todas as análises. Os resultados apontam que, tanto nas modalidades individuais, como nas coletivas, a maioria dos atletas catarinenses apresentou um nível alto de satisfação com a vida e com o esporte que praticam, em especial, os atletas do sexo masculino. Em ambas as modalidades, percebem suas famílias com um status elevado perante a comunidade, percebem-se com um status médio no clube, mas gostariam de estar em um status mais elevado na equipe. Além disso, há uma predominância do perfil isoesquemático, principalmente no sexo masculino, tanto nas modalidades individuais como nas coletivas. E, no que diz respeito ao perfil idiocêntrico-alocêntrico, nas modalidades individuais há um predomínio do perfil heteroalocêntrico em ambos os sexos, mas nas modalidades coletivas, há uma predominância maior do perfil isocêntrico no sexo masculino e do heteroalocêntrico no sexo feminino. Por fim, os resultados mostram que, o nível de satisfação com a vida está associado com: o nível de satisfação com o esporte, o status social subjetivo na família e o perfil idiocêntrico-alocêntrico. Diante disso conclui-se que, embora haja uma predominância de determinados perfis, não é possível definir um perfil ideal para os atletas. A partir destes resultados, sugerem-se novos estudos com esta temática para uma melhor compreensão das variáveis, as quais podem auxiliar os técnicos, psicólogos e dirigentes das equipes na busca de um melhor rendimento do atleta como um todo em termos físico, técnico, tático e psicológico.
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