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Percepção dos empregados sobre os estressores ocupacionais no modelo de gerenciamento de projetos: um estudo de caso na organização X

Santos Filho, Bento da Silva January 2010 (has links)
99 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2012-12-19T18:06:09Z No. of bitstreams: 1 33.pdf: 541874 bytes, checksum: 61c514751aa9f9dc0826a7108f1563ff (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T18:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 33.pdf: 541874 bytes, checksum: 61c514751aa9f9dc0826a7108f1563ff (MD5) Previous issue date: 2010 / No cenário mundial, crescem as demandas por infraestrutura nas áreas de comunicação, transporte, informática, cultura e sociais. Em paralelo, crescem também o número e magnitude dos projetos implementados nestas áreas. Devido a isso, o gerenciamento de projetos vem se desenvolvendo de forma muito rápida na última década. Outro aspecto importante é o fato de que o desenvolvimento econômico e tecnológico vem provocando constantes mudanças, o que corrobora para um cenário onde frequentemente são encontrados problemas durante a implementação de projetos, fazendo com que a equipe seja submetida, constantemente, a novos desafios. Este ambiente instável vem contribuindo para uma maior ocorrência de mal-estar psicológico nos contextos do trabalho. O estudo, em questão, abordou o estresse ocupacional na área de gerenciamento de projetos e, de forma particular, a percepção dos estressores ocupacionais pelos membros da equipe que adotam o modelo de gerenciamento PMI. O delineamento do estudo foi o levantamento survey de natureza descritiva, adotando-se predominantemente a análise quantitativa dos dados. Inicialmente, foi feito um estudo documental de forma a identificar o modelo de gerenciamento adotado na organização estudada. Posteriormente, foi utilizado um instrumento de coleta de dados que incluíram as características sociodemográficas e profissionais, os processos de trabalho associados ao modelo de gerenciamento e perguntas sobre a percepção de estressores ocupacionais baseadas no modelo teórico adotado. Participaram do estudo 91 empregados, sendo 74% homens e 26% mulheres. Destes, 60,5 % possuem idade entre 31 e 50 anos, 16% têm o ensino médio completo, 23% possuem o 3º grau completo e a maioria, 52%, possui pósgraduação completa. Com relação ao tempo de experiência na função, 52% têm até 5 anos de experiência, 23%, entre 5 e 10 anos, 7% têm entre 10 e 15 anos e 9%, mais de 15 anos. Foi verificado também que, quanto ao tipo de função exercida, 44% exercem função operacional, 18%, função de coordenação, 14%, função gerencial e 15%, outro tipo de função. Os principais dados indicam que os empregados percebem que a responsabilidade pelos resultados da equipe representa um estressor em todos os processos de trabalho do modelo de gerenciamento. O controle sobre o trabalho e o conflito entre papéis também foram percebidos pelos empregados como estressores em alguns processos individualmente. Finalmente, recomendamos que estudos futuros possam fazer uma investigação mais aprofundada nestes processos de trabalho de forma a melhor detalhar os seus aspectos associados à manifestação estresse ocupacional em equipes de gerenciamento de projetos. / Salvador
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Estressores ocupacionais, Burnout, suporte laboral, sintomatologia depressiva e ansiosa em profissionais da enfermagem. /

Dias, Jhenifer Prescilla January 2020 (has links)
Orientador: Hugo Ferrari Cardoso / Resumo: Esta dissertação foi dividida em dois artigos. O primeiro se refere a um estudo, cujo objetivo geral foi analisar a literatura nacional acerca de estressores ocupacionais na área da enfermagem, nas bases de dados eletrônicas PePSIC e SciELO, entre 2008 e 2017. Com base nos critérios de inclusão, 42 artigos foram analisados. Dos principais resultados, a maioria dos artigos investigou os estressores fazendo uso de amostras pequenas, com prevalência do gênero feminino, principalmente em adultos-jovens e adultos, de trabalhadores de hospitais gerais. A maioria dos artigos foram publicados em português, tendo profissionais da área de enfermagem e de psicologia como primeiros autores. A maior frequência de publicações foi em 2016, nos periódicos Revista Latino-Americana de Enfermagem e Revista da Escola de Enfermagem da USP. Também se analisou os construtos associados aos estressores nas pesquisas e observou-se que burnout e qualidade de vida no trabalho foram os mais frequentes. Os instrumentos mais utilizados para investigar os estressores ocupacionais foram a Job Stress Scale e a Escala de Estresse no Trabalho. O segundo artigo diz respeito a uma pesquisa empírica, cujo objetivo geral foi avaliar os estressores ocupacionais, sintomatologia depressiva, ansiedade cognitiva, percepção de suporte laboral e burnout a partir de variáveis sociodemográficas, em uma amostra de 584 trabalhadores da enfermagem do contexto hospitalar. Para a coleta de dados foram utilizados seis instrumento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This dissertation was divided into two articles. The first refers to a study, whose general objective was to analyze the national literature on occupational stressors in the field of nursing, in the electronic databases PePSIC and SciELO, between 2008 and 2017. Based on the inclusion classification, 42 articles were analyzed. The main results, most of the articles investigated by stressors who use small amounts, with a prevalence of females, mainly in adults and young people and in hospitals of general hospitals. Most articles published in portuguese, with nursing and psychology professionals as the first authors. The highest frequency of publications was in 2016, in the journals Revista Latino-Americana de Enfermagem and Revista da Escola de Enfermagem da USP. It also analyzed the builders associated with stressors in the research and those who burned and the quality of life at work were the most frequent. The most used instruments to investigate occupational stressors were the Job Stress Scale and Escala de Estresse no Trabalho. The second article concerns an empirical research, whose general objective was assessed as occupational stressors, depressive symptoms, cognitive anxiety, perception of work support and burnout from sociodemographic variables, in a sample of 584 nursing students from the hospital context. For data collection, six instruments were used: Sociodemographic Questionary, Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT), Escala Baptista de Depress... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estresse em motoristas de transporte coletivo urbano por ônibus

Tavares, Flávia de Andrade 29 June 2010 (has links)
The stress at work has been too investigated in Brazil and abroad due to their harmful consequences to individuals and organizations. The profession of driver has already been identified as one of the most subject to the occurrence of stress. In view of these issues, the present study aimed to know which factors bus drivers consider as stressors at work, and also identify wheather they are under stress, and which are the symptoms and the stress phase they present. A sample with 134 drivers from two public transportation companies in Uberlandia, Minas Gerais, participated in this study, using as instrument an interview script composed by questions related to the perceived stress factors, to personal and professional data and the Lipp Inventory of Stress for Adults - ISSL. All data obtained have been entered into a spreadsheet SPSS for Windows program, version 17.0, for performing statistical analysis. The answers obtained with the interviews were subjected to content analysis, getting seven categories of stressors, among them "traffic", "social relationships" and "pressure of time" were predominant. Personal and professional data were correlated with data about stress using statistical analysis through Pearson correlation and Chi-square. The analysis by the Pearson coefficient showed that the greater the time in the current company, more symptoms of stress were reported. The associations obtained with Chi-square only were significantly to those who responded positively to the questions "Are you experiencing a problem outside the work situation that is causing your stress?" and/or "Have you ever had any health problem due to your work?" Further the subjects that have pointed the categories Low power" and "Social relationships" represented a proportional greater stress than those who haven t. The index of stress presented by the sample was 34,3%, and that was considered comparatively low. Among the drivers who have stress, the resistance phase and the psychological symptoms were predominant. It is suggested that future research investigate the specific working conditions of Uberlândia and the public transportation companies of the city. / O estresse no trabalho tem sido tema bastante pesquisado no Brasil e no exterior devido às suas conseqüências nocivas aos indivíduos e às organizações. A profissão de motorista já foi identificada como uma das mais sujeitas à ocorrência do estresse. Tendo em vista estas questões, o presente estudo visou conhecer quais os fatores considerados pelos motoristas de ônibus urbano como geradores de estresse no trabalho, assim como identificar se os mesmos estão sob estresse, qual a sintomatologia presente e a fase de estresse em que os sujeitos se encontram. Uma amostra com 134 motoristas de duas empresas de transporte coletivo de Uberlândia, Minas Gerais, participou do estudo utilizando-se como instrumento um roteiro de entrevista composto de questões a respeito dos fatores percebidos de estresse, um questionário de dados pessoais e profissionais e o Inventário de Stress para Adultos de Lipp - ISSL. Todos os dados obtidos foram digitados em uma planilha do programa SPSS for Windows, versão 17.0, para realização de análises estatísticas. As respostas obtidas com as entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo obtendo-se sete categorias de fatores estressores, entre as quais se sobressaíram Trânsito , Relacionamentos sociais e Pressão do tempo . Os dados pessoais e profissionais foram correlacionados com os dados a respeito do estresse utilizando-se análise estatística por meio de correlações de Pearson e Qui-quadrado. As análises através do coeficiente r de Pearson revelaram que quanto maior o tempo de trabalho na empresa atual, maior a quantidade de sintomas de estresse relatados. As associações obtidas com o Qui-quadrado em relação aos dados pessoais e profissionais só foram significativas para quem respondeu afirmativamente às perguntas Está passando por algum problema fora da situação de trabalho que esteja lhe causando estresse? e Você já teve algum problema de saúde devido ao seu trabalho? . Também os sujeitos que citaram as categorias de estressores Baixo poder de decisão e Relacionamentos sociais representaram uma proporção maior de estresse do que os que não citaram. O índice de estresse apresentado pela amostra foi de 34,3%, considerado comparativamente baixo. Dentre os motoristas que apresentaram estresse predominou a fase de resistência e a sintomatologia psicológica. Sugere-se que futuras pesquisas investiguem as condições de trabalho específicas de Uberlândia e das empresas de transporte da cidade. / Mestre em Psicologia Aplicada

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