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Construção e validação psicométrica de um instrumento para avaliação do conhecimento sobre anticoagulação oral / Construction and psychometric validation of an instrument to assess the knowledge of oral anticoagulation

Garcia, Fernanda Souza e Silva 13 October 2016 (has links)
Introdução. Avaliar o conhecimento, de indivíduos em uso da terapia com anticoagulantes orais (TAO), é uma estratégia que profissionais da saúde podem utilizar para orientar o cuidado dispensado a estas pessoas. O uso de um instrumento psicometricamente válido e confiável é fundamental para garantir uma avaliação adequada. Objetivo. Construir e validar um instrumento para avaliar o conhecimento sobre a TAO. Método. Estudo metodológico e de corte transversal, que seguiu as seguintes etapas: elaboração dos itens, validação de face e conteúdo por um comitê de juízes, estudo piloto e aplicação do instrumento em uma amostra da população estudada. A amostra foi constituída de pacientes adultos, em uso de anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K há, pelo menos, seis meses e entrevistados nas unidades de internação ou ambulatórios de três instituições públicas do interior do estado de São Paulo, no período de dezembro de 2013 a agosto de 2014. Participaram 50 indivíduos no estudo piloto e 500 na etapa de validação psicométrica do instrumento. A validação de construto foi verificada pela análise fatorial de informação plena e pela comparação da medida do conhecimento com variáveis associadas ao conhecimento da TAO (escolaridade e tempo de uso do medicamento). A consistência interna foi avaliada pelo teste de Kuder- Richardson (KR 20). O nível de significância adotado para os testes foi de 0,05. Resultados. Inicialmente o instrumento foi composto por 43 itens, entre eles itens de múltipla escolha e questões abertas. Após validação de face e conteúdo foram feitas modificações, dentre elas, a exclusão de questões abertas. A seguir realizado teste piloto, com a nova versão do instrumento denominada Avaliação do conhecimento em anticoagulação oral (IACACO), contendo 32 itens do tipo teste de múltipla escolha, dividido em dois módulos, o primeiro com 28 itens de conhecimentos gerais sobre a TAO (pontuação de 0 a 28) e o segundo, com 4 itens, específico para mulheres em idade fértil (pontuação de 0 a 4). A análise fatorial sugeriu um instrumento unidimensional. Ao avaliarmos o resultado da correlação entre as variáveis anos de estudo e conhecimento da TAO, constatamos correlação positiva e de forte intensidade entre as duas medidas (r = 0,61, p <=0,001). O valor da correlação entre as variáveis conhecimento e tempo de uso do ACO mostrou correlação positiva, mas de fraca intensidade (r = 0,21; p<= 0,001). O Coeficiente KR 20 de Kuder-Richardson foi de 0,86 para o módulo geral (28 itens) e para o instrumento com seus dois módulos (32 itens) foi de 0,85. Conclusão. As análises mostraram resultados favoráveis para o ICACO e trouxeram evidências de que o novo instrumento foi válido e confiável para avaliar o conhecimento dos pacientes em uso da TAO. Análises futuras da Teoria de Resposta ao Item poderão contribuir para a avaliação individual dos itens do IACACO. Não foi determinado ponto de corte para conhecimento suficiente ou não sobre a TAO, cabe ao profissional de saúde ou pesquisador determinar a melhor maneira de interpretar os resultados advindos da aplicação do instrumento. / Introduction. To evaluate the knowledge of individuals using oral anticoagulant therapy (OAT) is a strategy that health professionals can use to guide the care given to these people. The use of a valid and reliable psychometric instrument ensure a proper evaluation. Aim. To construct and validate an instrument to assess the knowledge of the OAT. Method. Methodological and cross-sectional study, which followed the following steps: preparation of items, face and content validation by a committee of judges, pilot study and application of the instrument in a sample of the population studied. The sample consisted of adult patients using oral anticoagulants antagonists vitamin K for at least six months and interviewed in unit cares for pacients and ambulatory clinics of three public institutions in the state of São Paulo, in December 2013 to August 2014. Attended 50 individuals in the pilot study and 500 in the psychometric validation of the instrument step. The construct validity was verified by factor analysis of full information and by comparing the measure of knowledge with variables associated with knowledge of the OAT. Internal consistency was estimated by Kuder- Richardson test (KR 20). The significance level for the tests was 0.05. Results. Initially, the instrument consisted of 43 items, including items of multiple choice and open questions. After validation of face and content changes were made, among them the exclusion of open questions. Following conducted pilot test with the new version of the called knowledge evaluation of oral anticoagulation instrument (KEOAI) containing 32 items of the type test of multiple choice, divided into two modules, the first with 28 items of general knowledge of the OAT ( score 0-28) and the second with 4 items, specific to women of childbearing age (score 0-4). Factor analysis suggested a one-dimensional instrument. When evaluating the results of the correlation between the variables years of study and knowledge of the OAT, we found a positive correlation and strong intensity between the two measurements (r = 0.61, p <=0,001). The value of the correlation between the variables knowledge and OAT usage time showed positive correlation, but low intensity (r = 0.21, p <= 0.001). The coefficient KR 20 Kuder- Richardson was 0.86 for the general module (28 items) and the instrument with its two modules (32 items) was 0.85. Conclusion. Analyses showed favorable results for KEOAI and brought evidence that the new instrument is valid and reliable for assessing the knowledge of patients using the OAT. Future analyzes of Item Response Theory can contribute to the evaluation of individual KEOAI items. It was determined cutoff point for sufficient knowledge or not on the OAT, it is up to the health professional or researcher to determine the best way to interpret the results from the application of the instrument.
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Construção e validação psicométrica de um instrumento para avaliação do conhecimento sobre anticoagulação oral / Construction and psychometric validation of an instrument to assess the knowledge of oral anticoagulation

Fernanda Souza e Silva Garcia 13 October 2016 (has links)
Introdução. Avaliar o conhecimento, de indivíduos em uso da terapia com anticoagulantes orais (TAO), é uma estratégia que profissionais da saúde podem utilizar para orientar o cuidado dispensado a estas pessoas. O uso de um instrumento psicometricamente válido e confiável é fundamental para garantir uma avaliação adequada. Objetivo. Construir e validar um instrumento para avaliar o conhecimento sobre a TAO. Método. Estudo metodológico e de corte transversal, que seguiu as seguintes etapas: elaboração dos itens, validação de face e conteúdo por um comitê de juízes, estudo piloto e aplicação do instrumento em uma amostra da população estudada. A amostra foi constituída de pacientes adultos, em uso de anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K há, pelo menos, seis meses e entrevistados nas unidades de internação ou ambulatórios de três instituições públicas do interior do estado de São Paulo, no período de dezembro de 2013 a agosto de 2014. Participaram 50 indivíduos no estudo piloto e 500 na etapa de validação psicométrica do instrumento. A validação de construto foi verificada pela análise fatorial de informação plena e pela comparação da medida do conhecimento com variáveis associadas ao conhecimento da TAO (escolaridade e tempo de uso do medicamento). A consistência interna foi avaliada pelo teste de Kuder- Richardson (KR 20). O nível de significância adotado para os testes foi de 0,05. Resultados. Inicialmente o instrumento foi composto por 43 itens, entre eles itens de múltipla escolha e questões abertas. Após validação de face e conteúdo foram feitas modificações, dentre elas, a exclusão de questões abertas. A seguir realizado teste piloto, com a nova versão do instrumento denominada Avaliação do conhecimento em anticoagulação oral (IACACO), contendo 32 itens do tipo teste de múltipla escolha, dividido em dois módulos, o primeiro com 28 itens de conhecimentos gerais sobre a TAO (pontuação de 0 a 28) e o segundo, com 4 itens, específico para mulheres em idade fértil (pontuação de 0 a 4). A análise fatorial sugeriu um instrumento unidimensional. Ao avaliarmos o resultado da correlação entre as variáveis anos de estudo e conhecimento da TAO, constatamos correlação positiva e de forte intensidade entre as duas medidas (r = 0,61, p <=0,001). O valor da correlação entre as variáveis conhecimento e tempo de uso do ACO mostrou correlação positiva, mas de fraca intensidade (r = 0,21; p<= 0,001). O Coeficiente KR 20 de Kuder-Richardson foi de 0,86 para o módulo geral (28 itens) e para o instrumento com seus dois módulos (32 itens) foi de 0,85. Conclusão. As análises mostraram resultados favoráveis para o ICACO e trouxeram evidências de que o novo instrumento foi válido e confiável para avaliar o conhecimento dos pacientes em uso da TAO. Análises futuras da Teoria de Resposta ao Item poderão contribuir para a avaliação individual dos itens do IACACO. Não foi determinado ponto de corte para conhecimento suficiente ou não sobre a TAO, cabe ao profissional de saúde ou pesquisador determinar a melhor maneira de interpretar os resultados advindos da aplicação do instrumento. / Introduction. To evaluate the knowledge of individuals using oral anticoagulant therapy (OAT) is a strategy that health professionals can use to guide the care given to these people. The use of a valid and reliable psychometric instrument ensure a proper evaluation. Aim. To construct and validate an instrument to assess the knowledge of the OAT. Method. Methodological and cross-sectional study, which followed the following steps: preparation of items, face and content validation by a committee of judges, pilot study and application of the instrument in a sample of the population studied. The sample consisted of adult patients using oral anticoagulants antagonists vitamin K for at least six months and interviewed in unit cares for pacients and ambulatory clinics of three public institutions in the state of São Paulo, in December 2013 to August 2014. Attended 50 individuals in the pilot study and 500 in the psychometric validation of the instrument step. The construct validity was verified by factor analysis of full information and by comparing the measure of knowledge with variables associated with knowledge of the OAT. Internal consistency was estimated by Kuder- Richardson test (KR 20). The significance level for the tests was 0.05. Results. Initially, the instrument consisted of 43 items, including items of multiple choice and open questions. After validation of face and content changes were made, among them the exclusion of open questions. Following conducted pilot test with the new version of the called knowledge evaluation of oral anticoagulation instrument (KEOAI) containing 32 items of the type test of multiple choice, divided into two modules, the first with 28 items of general knowledge of the OAT ( score 0-28) and the second with 4 items, specific to women of childbearing age (score 0-4). Factor analysis suggested a one-dimensional instrument. When evaluating the results of the correlation between the variables years of study and knowledge of the OAT, we found a positive correlation and strong intensity between the two measurements (r = 0.61, p <=0,001). The value of the correlation between the variables knowledge and OAT usage time showed positive correlation, but low intensity (r = 0.21, p <= 0.001). The coefficient KR 20 Kuder- Richardson was 0.86 for the general module (28 items) and the instrument with its two modules (32 items) was 0.85. Conclusion. Analyses showed favorable results for KEOAI and brought evidence that the new instrument is valid and reliable for assessing the knowledge of patients using the OAT. Future analyzes of Item Response Theory can contribute to the evaluation of individual KEOAI items. It was determined cutoff point for sufficient knowledge or not on the OAT, it is up to the health professional or researcher to determine the best way to interpret the results from the application of the instrument.
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Opening Minds Scale for health care providers (OMS-HC): adaptação cultural para o Brasil / Opening Minds Scale for health care providers (OMS-HC): cultural adaptation to Brazil

Carrara, Bruna Sordi 19 December 2018 (has links)
Introdução: o estigma com relação aos transtornos mentais atinge pessoas de todas as idades, culturas e condições socioeconômicas, funciona como barreira de acesso aos serviços de saúde, pode afetar seriamente as chances de recuperação e reforçar atitudes e comportamentos negativos com relação às pessoas com transtorno mental. Os profissionais de saúde não são menos suscetíveis do que o público em geral quanto às crenças e comportamentos estigmatizantes com relação às pessoas com transtorno mental, pois são expostos a processos de socialização que podem levar à internalização de atitudes estigmatizantes e discriminatórias. A \"Opening Minds Scale for health care providers (OMS-HC)\" busca medir o estigma de profissionais de saúde com relação às pessoas com transtorno mental. Objetivo: adaptar culturalmente a OMS-HC para uso no Brasil em uma amostra de profissionais de saúde de Atenção Primária. Método: estudo metodológico aprovado pela Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto e pelo Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. O processo de adaptação cultural ocorreu por meio de tradução da escala original, avaliação e síntese da tradução pelo comitê de juízes, retrotradução e pré-teste. O pré-teste foi realizado no período de julho a agosto de 2018, em sete Unidades de Saúde de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 40 profissionais de saúde (enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, médicos, dentistas, auxiliares e técnicos bucal, farmacêuticos e auxiliares de farmácia). A OMS-HC é uma escala de auto-relato e consiste de uma série de itens, cada um com uma sequência equilibrada de resposta de valor: concordo totalmente, concordo, nem concordo nem discordo, discordo, discordo totalmente; sendo que para cada item é atribuída pontuação de 1 a 5. A OMS-HC mede cinco dimensões relacionadas ao estigma: Recuperação; Responsabilidade Social; Distância Social; Outros conceitos (periculosidade, obscurecimento de diagnóstico); e Divulgação. Resultados: o processo de adaptação cultural ocorreu sem intercorrências significativas, as alterações decorrentes das traduções e avaliações foram, de forma geral, pontuais e relacionaram-se à substituição de algumas palavras por outros sinônimos para melhor adaptação. Os participantes, no pré-teste, eram 80% do sexo feminino e 20% do sexo masculino, com média de idade de 43,6 anos. A média do tempo de formação foi de 16,5 anos e, em relação à especialidade, dos 40 profissionais de saúde, 52,5% tinham alguma especialidade e 47,5% não tinham. A média do tempo de atuação profissional foi de 18,2 anos. Houve prevalência (65%) de profissionais da Enfermagem (enfermeiros, auxiliares e técnicos em enfermagem). A prevalência da ocupação dos profissionais das Unidades foi de auxiliares e técnicos de enfermagem (37.5%), seguidos de enfermeiros (15%). A média do tempo de atuação na Unidade de Saúde foi de 5,2 anos. O tempo de aplicação da escala foi, para 82.5% dos profissionais de saúde, de 04 a 10 minutos. Com relação à aplicabilidade e compreensão dos itens, os profissionais relataram que a escala é muito \"generalizada\", pois o termo \"transtorno mental\", sem especificação, abrange experiências diversificadas na saúde mental. O alfa de Cronbach, no pré-teste, foi de 0,74 (consistência interna satisfatória). Considerações finais: a versão brasileira da OMS-HC apresentou linguagem adequada ao contexto brasileiro, de fácil aplicação, com formato adequado para uso, entendimento apropriado e consistência em relação à versão original. A versão brasileira da OMSHC encontra-se apropriada para o desenvolvimento de estudo para avaliação de suas propriedades psicométricas / Introduction: stigma towards mental illness reaches people of all ages, cultures and socioeconomic conditions, acts as a barrier of access to health services, can seriously affect the chances of recovery and reinforce attitudes and negative behaviors towards people with mental illness. Health professionals are no less susceptible than the general public to stigmatizing beliefs and behaviors toward people with mental illness, as they are exposed to socialization processes which may lead to the internalization of stigmatizing and discriminatory attitudes. The \"Opening Minds Scale for health care providers (OMS-HC)\" seeks to measure the stigma of health professionals towards people with mental illness. Objective: to culturally adapt the OMS-HC for use in Brazil in a sample of Primary health care professionals. Method: a methodological study approved by the Municipal Health Department of Ribeirão Preto and by the Ethics Committee of the University of São Paulo at Ribeirão Preto College of Nursing. The process of cultural adaptation occurred through translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translation by the Judges Committee, backtranslation and pre-test. The pre-test was performed in the period from July to August of 2018, in seven Health Centres of the city of Ribeirão Preto. 40 health professionals (nurses, nursing assistants and technicians, doctors, dentists, oral assistants and technicians, pharmacists and pharmacy assistants) participated in the study. The OMS-HC is a self-report scale and consists of a series of items, each with a balanced sequence of value responses: I totally agree, agree, neither agree nor disagree, disagree, totally disagree; and for each item scores vary from 1 to 5. OMS-HC measures five dimensions related to stigma: Recovery; Social responsability; Social Distance; Other concepts (dangerousness, diagnostic overshadowing); and Disclosure. Results: the cultural adaptation process occurred without significant intercurrences, the changes resulting from the translations and evaluations were, in general, specific and related to the changes of some words by other synonyms for better adaptation. The participants, in the pre-test, were 80% female and 20% male, with an average age of 43.6 years. The average training time was 16.5 years and, in relation to the specialty, of the 40 health professionals, 52.5% had some specialty and 47.5% did not. The average time of professional practice was 18.2 years. There was a prevalence (65%) of nursing professionals (nurses, nursing assistants and technicians). The prevalence of occupations within the Units was of nursing assistants and technicians (37.5%), followed by nurses (15%). The average practice time at the Health Unit was of 5.2 years. The time of application of the scale was, for 82.5% of health professionals, from 04 to 10 minutes. Regarding the applicability and understanding of the items, professionals reported that the instrument is very \"general\", as the term \"mental illness\", without specification, encompasses diverse experiences in mental health. Cronbach\'s alpha, in the pre-test, was 0.74 (satisfactory internal consistency). Final considerations: the Brazilian version of the OMS-HC presented adequate language to the Brazilian context, easy to apply, with adequate format for use, appropriate understanding and consistency in relation to the original version. The Brazilian version of OMS-HC is suitable for the development of a study to evaluate its psychometric properties

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