Spelling suggestions: "subject:"exert?cio""
81 |
Sensibilidade interoceptiva e respostas psicofisiol?gicas ao exerc?cio submaximoFarias Junior, Luiz Fernando de 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
LuizFFJ_DISSERT.pdf: 561001 bytes, checksum: d3e0298e76c38d08d3b0c195db8c91b5 (MD5)
Previous issue date: 2014-04-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The complex human behavior related to exercise involves cognitive, physical and
emotional processing. The recent theories about exercise s intensity regulation have
highlighted the role played by psychophysics aspects in controlling exercise s
intensity. In this regard, recent evidences have shown that there is variability in
human capacity in perceiving interoceptives clues. Thus, subjects more sensitive
show higher physiological arousal to physical and/or emotional stress, and
sensations with higher intensity. In fact, studies have evidenced that interoceptive
feedback modifies behavior in exercise with free load. However, exercise
recommendations are based in a constant load standard. Therefore, we aimed to
analyze the influence of interoceptive sensibility on psychophysics responses during
dynamic exercise performed with constant load. Twenty-four adult males were
allocated into two groups accordingly with their interoceptive sensibility: high
sensibility (n=11) and low sensibility (13). They underwent to an incremental test (IT)
and then randomly to two sections of moderate and severe exercise intensity for 20
minutes. Heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), affective feelings (AF),
alert state (AS), and percentage of associative thoughts were collect during exercise.
A two-way ANOVA with repeated measures was used to assess differences between
psychophysics responses. There were differences between group in RPE, AF, and
AS in moderate intensity. There was no difference in any measure in severe
intensity. We conclude that subjects with high interoceptive sensibility feel dynamic
moderate exercise more intense than the subjecs with low interoceptive sensibility / INTRODU??O: O complexo comportamento humano de realizar exerc?cio f?sico envolve processamento cognitivo, f?sico e emocional. As recentes teorias sobre fadiga e reposta afetivas ao exerc?cio f?sico atribuem importante papel na regula??o da intensidade do esfor?o aos fatores interoceptivos. Al?m disso, Evid?ncias recentes tem apontado haver variabilidade na capacidade humana em perceber esses est?mulos interoceptivos. Dessa forma, pessoas mais sens?veis apresentam excita??o fisiol?gica mais acentuada ao estresse f?sico e/ou emocional, e maior intensifica??o dessas sensa??es. Adicionalmente, estudos tem relatado que feedback interoceptivo diminui a intensidade do esfor?o exercida, e que pessoas com maior sensibilidade interoceptiva controlam melhor a intensidade de esfor?o em tarefas com ritmo livre. Contudo, os modelos de prescri??o de exerc?cio f?sico din?mico apresentam padr?o de intensidade de esfor?o fechado, e n?o ? conhecida as repostas psicofisiol?gicas entre os grupos de variabilidade interoceptiva durante a realiza??o de exerc?cio f?sico. OBJETIVO: O presente estudo verificou a influ?ncia da sensibilidade interoceptiva sobre as repostas psicofisiol?gicas em exerc?cio din?mico com carga constante. M?TODOS: A amostra foi composta por 24 homens jovens adultos, insufientemente ativos, que foram designados a dois grupos de acordo com seus n?veis de sensibilidade interoceptiva: Alta sensibilidade (n=11) e Baixa sensibilidade (n=13). Todos foram submetidos a um teste incremental (TI) em cicloerg?metro para identifica??o do limiar de variabilidade da frequ?ncia card?aca (LiVFC) e da pot?ncia pico (PP). Posteriormente, os sujeitos foram submetidos (em ordem aleat?ria e cruzada) a dois protocolos experimentais de exerc?cio f?sico em cicloerg?metro durante 20 minutos com intensidade correspondente a 20% abaixo e 20% acima LiVFC. Durante os protocolos experimentais as respostas de Frequ?ncia Card?aca (FC), Percep??o Subjetiva de Esfor?o (PSE), Val?ncia Afetiva (VA), Estado de Alerta e N?vel de pensamento Dissociativo-Associativo ao exerc?cio f?sico foram registradas. O teste de Shapiro-Wilk e as an?lises da m?dia, assimetria e curtose verificaram a normalidade de distribui??o dos dados. O Teste de Mauchly verificou a esfericidade dos dados de medidas repetidas. O Teste t para amostra independente e o Teste de Mann Whitney verificaram as igualdade dos dados descritivos entre os grupos. A ANOVA two away (grupo x momentos) para medidas repetidas verificou as poss?veis diferen?as entre as respostas psicofisiol?gicas. RESULTADOS: Houve diferen?a estatisticamente significante entre os grupos na PSE (F(3,36)=18,50, p=0,000), VA (F(3,36)=4,14, p=0,01) e no Estado de Alerta (F(3,36)=4,03, p=0,01) no exerc?cio realizado em intensidade correspondente a 80% LiVFC. Na intensidade correspondente a 120% LiVFC n?o houve diferen?a entre os grupos, somente entre os momentos em cada grupo. CONCLUS?O: A sensibilidade interoceptiva modifica as respostas psicofisiol?gicas durante a realiza??o de exerc?cio f?sico din?mica com intensidade moderada (abaixo do LiVFC)
|
82 |
Treinamento muscular inspirat?rio para asma: revis?o sistem?tica com metan?liseSilva, Ivanizia Soares da 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IvaniziaSS_DISSERT.pdf: 831811 bytes, checksum: 8d5c9ce3de798ff5fead323295073f95 (MD5)
Previous issue date: 2012-12-17 / In asthmatic, the lung hyperinflation leaves the inspiratory muscle at a
suboptimal position in length-tension relationship, reducing the capacity of to
generate tension. The increase in transversal section area of the inspiratory muscles
could reverse or delay the deterioration of inspiratory muscle function. Objective: To
evaluate the evidence for the efficacy of inspiratory muscle training (IMT) with an
external resistive device in patients with asthma. Methods: A systematic review with
meta-analysis was carried out. The sources researched were the Cochrane Airways
Group Specialised Register of trials, Cochrane Central Register of Controlled Trials
(The Cochrane Library Issue 11 of 12, 2012), MEDLINE, EMBASE, PsycINFO,
CINAHL, AMED, ClinicalTrials.gov and reference lists of articles. All databases were
searched from their inception up to November 2012 and there was no restriction on
the language of publication. Randomised controlled trials that involved the use of an
external inspiratory muscle training device versus a control (sham or no inspiratory
training device) were considered for inclusion. Two reviewers independently selected
articles for inclusion, evaluated risk of bias in studies and extracted data. Results: A
total of five studies involving 113 asthmatic patients were included. Three clinical
trials were produced by the same group. The included studies showed a significant
increase in maximal inspiratory pressure (MD 13.34 cmH2O, 95% CI 4.70 to 21.98),
although the confidence intervals were wide. There was no statistically significant
difference between the IMT group and the control group for maximal expiratory
pressure, peak expiratory flow rate, forced expiratory volume in one second, forced
vital capacity, sensation of dyspnea and use of beta2-agonist. There were no studies
describing exacerbation events that required a course of oral and inhaled
corticosteroids or emergency department visits, inspiratory muscle endurance,
hospital admissions and days of work or school. Conclusions: There is no
conclusive evidence in this review to support or refute inspiratory muscle training for
asthma, once the evidence was limited by the small number of studies included,
number of participants in them together with the risk of bias. More well conducted
randomized controlled trials are needed, such trials should investigate respiratory
muscle strength, exacerbation rate, lung function, symptoms, hospital admissions, use of medications and days off work or school. IMT should also be assessed in the
context of more severe asthma / No paciente asm?tico, a hiperinsufla??o pulmonar coloca os m?sculos
inspirat?rios em uma posi??o desfavor?vel na rela??o comprimento-tens?o,
reduzindo a capacidade de gerar tens?o. O aumento na ?rea de sec??o transversa
dos m?sculos inspirat?rios poderia reverter ou atrasar a deteriora??o da fun??o
muscular inspirat?ria. Objetivo: Avaliar a evid?ncia da efic?cia do treinamento
muscular inspirat?rio (TMI) com um dispositivo externo em pacientes com asma.
M?todos: O tipo de estudo utilizado foi uma revis?o sistem?tica com metan?lise. As
fontes pesquisadas foram o Cochrane Airways Group Specialised Register of trials,
Cochrane Central Register of Controlled Trials (The Cochrane Library Issue 11 of 12,
2012), MEDLINE, EMBASE, PsycINFO, CINAHL, AMED, ClinicalTrials.gov e lista de
refer?ncias dos artigos. Todas as bases de dados foram pesquisadas desde seu
in?cio at? novembro de 2012 e n?o houve restri??o de idioma. Foram considerados
para inclus?o ensaios cl?nicos controlados e randomizados envolvendo o uso de um
aparelho de treinamento muscular inspirat?rio externo versus um controle (placebo
ou sem aparelho). Dois revisores independentemente selecionaram os artigos para
inclus?o, avaliaram o risco de vi?s e extra?ram os dados dos estudos inclu?dos.
Resultados: Um total de cinco estudos envolvendo 113 pacientes asm?ticos foram
inclu?dos na revis?o, sendo 3 destes ensaios desenvolvidos pelo mesmo grupo. Os
estudos inclu?dos mostraram que o TMI aumenta significativamente a press?o
inspirat?ria m?xima (DM 13.34 cmH2O, 95% IC 4.70 ? 21.98), contudo existiu um
largo intervalo de confian?a. N?o houve diferen?a significativa entre o grupo TMI e o
grupo controle para press?o expirat?ria m?xima, taxa de pico de fluxo expirat?rio,
volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo, capacidade vital for?ada, sensa??o
de dispneia e uso de beta2-agonista. Nenhum estudo investigou os seguintes
desfechos: exacerba??es que requereram o uso de corticosteroides inalado ou oral
ou visita ao servi?o de emerg?ncia m?dica, endurance dos m?sculos inspirat?rios,
admiss?o no hospital e dias de falta ao trabalho ou escola. Conclus?es: N?o existe
evid?ncia conclusiva para apoiar ou refutar o uso do TMI para a asma, uma vez que
a evid?ncia foi limitada pelo pequeno n?mero de ensaios inclu?dos, reduzido n?mero
de participantes e risco de vi?s. Mais estudos randomizados e controlados bem
xiv
conduzidos s?o necess?rios, tais ensaios devem investigar a for?a muscular
respirat?ria, exacerba??es, fun??o pulmonar, sintomas, admiss?o no hospital, uso
de medicamentos e dias de falta ao trabalho ou escola. O TMI deve tamb?m ser
avaliado no contexto de asma mais grave
|
83 |
Efeito do exerc?cio f?sico matinal realizado sob luz solar no ciclo vig?lia-sono de adolescentesMaia, Ana Paula Le?o 04 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AnaPLM.pdf: 607381 bytes, checksum: 38ed8ff61bb80d4aa7e083e73b98e3f8 (MD5)
Previous issue date: 2008-06-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The sleep onset and offset delay at adolescence in relation to childhood. Besides biological causes, some external factors as academic obligations and socialization contributes, increasing
the burden of school and socialization. However, morning school schedules reduce sleep duration. Besides light strong effect, studies in humans have indicated that exercise influence circadian synchronization. To evaluate the effect of the morning exercise under sunlight on sleep-wake cycle (SWC) of adolescents, 160 high school students (11th
year) were exposed to the following conditions: lesson in usual classroom (Group C), lesson in swimming pool
exposed to sunlight (Group E), half of them carrying through physical activity (EE) and the other resting (EL). Each experimental group met two stages: assessment of SWC 1 week before and 1 week during the intervention, which was held in Monday and Wednesday between 7:45 and 8:30 am. In the baseline, there were applied the questionnaires "Health and Sleep" and cronotype evaluation (H & O). In addition, students were evaluated before and during the intervention by "Sleep Diary", "Karolinska Sleepiness Scale" (KSS), Psychomotor Vigilance Test (PVT) and actimetry. During the intervention, there was a delay in wake-up
time on the weekend and a trend to greater sleep duration on week for the three groups. At the weekend, only the groups EE and EL increased sleep duration. There was no difference in bedtime, irregularity of sleep schedules and nap variables. The sleepiness showed a circadian pattern characterized by higher alertness levels at 11:30 am and sleepiness levels at bedtime and wake-up time on week. On weekends there were higher levels of alertness in these times.
In the days of intervention, there was an increase of sleepiness at 11:30 am for groups EL and EE, which may have been caused by a relaxing effect of contact with the water of the pool. In addition, the group EE showed higher alert levels at 14:30 pm on Monday and at 8:30 am in the Wednesday, possibly caused by exercise arousal effect. The reaction time assessed through the TPV did not vary between the stages. The sleep quality improved in the three groups in the second stage, making impossible the evaluation of intervention effect. However, the sleep quality increased on Monday and Tuesday only on the group EE. From the results, it
is suggested that the intervention promoted effects on the sleepiness at some day hours. In other SWC variables there were no effects, possibly due to a large SWC irregularity on weekends. Thus, the evaluation of higher weekly frequency EF is necessary, since only two days were insufficient to promote greater effect on adolescents SWC / Na adolesc?ncia h? uma tend?ncia a dormir e acordar mais tarde em rela??o ? inf?ncia. Embora esta caracter?stica tenha causas biol?gicas, alguns fatores externos podem favorec?-la: como o aumento da carga escolar e da socializa??o. No sentido contr?rio os hor?rios
escolares matutinos representam um dos grandes fatores respons?veis pela priva??o parcial de sono. Ainda que a exposi??o ? luz seja considerada o regulador mais importante do sistema circadiano em mam?feros, estudos em seres humanos indicaram que o exerc?cio f?sico influencia a sincroniza??o circadiana. Por isso, o objetivo do nosso trabalho ? avaliar o efeito do exerc?cio f?sico matinal sob luz solar no ciclo vig?lia-sono (CVS) de adolescentes. O estudo contou com a participa??o de 160 alunos do ensino m?dio (1? e 2? ano), expostos ?s seguintes condi??es: aula na sala habitual (Grupo C), aula na piscina exposto ? luz solar
(Grupo E), metade em exerc?cio f?sico (EE) e outra em repouso (EL). Cada grupo experimental cumpriu duas etapas: avalia??o do CVS 1 semana antes e 1 semana durante a
interven??o, que foi realizada na 2? e 4? feira entre 7:45 e 8:30 h. Na linha de base foram aplicados os question?rios Sa?de e Sono e de avalia??o do cronotipo (H&O). Al?m disso, os alunos foram avaliados antes e durante a interven??o pelo Di?rio de sono , Escala de
Sonol?ncia de Karolinska (ESK), Teste de vigil?ncia psicomotora (TPV) e actimetria. Durante a interven??o, houve atraso no hor?rio de acordar no fim de semana e tend?ncia a maior dura??o do sono na semana nos tr?s grupos. No fim de semana, apenas os grupos EE e EL passaram a dormir mais. N?o houve diferen?a no hor?rio de dormir, na irregularidade dos hor?rios de sono e nas vari?veis do cochilo. A sonol?ncia apresentou um padr?o circadiano caracterizado por maior alerta ?s 11:30 h e maior sonol?ncia nos hor?rios de acordar e dormir na semana, e menor sonol?ncia nos finais de semana. Nos dias de interven??o, houve um
aumento da sonol?ncia ?s 11:30 h para os grupos EE e EL, que pode ter sido decorrente de um efeito relaxante do contato com a ?gua da piscina. Al?m disso, o grupo EE apresentou maiores
n?veis de alerta ?s 14:30 h na 2? feira e ?s 8:30 h na 4? feira, possivelmente decorrentes de um efeito ativacional do exerc?cio. O tempo de rea??o avaliado por meio do TPV n?o variou entre as etapas. A qualidade do sono melhorou nos tr?s grupos na 2? etapa, impossibilitando avaliar o efeito da interven??o. Entretanto, houve melhora na qualidade do sono na 2? e 3? feira apenas para o grupo EE. A partir dos resultados, sugere-se que a interven??o promoveu
efeitos sobre a sonol?ncia em alguns hor?rios. Nas outras vari?veis n?o foram observados efeitos, possivelmente devido a uma grande irregularidade no CVS nos finais de semana. Faz-
se necess?rio ampliar o estudo com a realiza??o de exerc?cio f?sico numa freq??ncia semanal maior, visto que apenas dois dias foram insuficientes para promover maiores efeitos no CVS
dos adolescentes
|
Page generated in 0.0592 seconds