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Atividade física habitual, barreiras para prática de atividade física e indicadores de saúde de pacientes em hemodiáliseRosa, Clara Suemi da Costa [UNESP] 30 March 2012 (has links) (PDF)
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rosa_csc_me_rcla.pdf: 483175 bytes, checksum: baff604e6261b22e53d5fc40330985d8 (MD5) / Apesar dos avanços no tratamento de diálise terem aumentado a sobrevida de doentes, tais procedimentos, isoladamente, não garantem a preservação da qualidade de vida. Na população em geral, trabalhos epidemiológicos têm identificado vários fatores, demográficos, étnicos, econômicos, entre outros, associados com o nível de atividade física, que cuidadosamente levam a designar programas de intervenção ao público de risco elevado e melhorar a sobrevida da população. No doente renal crônico em hemodiálise os estudos que indicam o nível de atividade física habitual, são escassos e trazem resultados de populações norte-americanas e europeias, não condizentes, portanto, com a realidade de país em desenvolvimento. O objetivo do estudo foi explorar a interação de indicadores de saúde e barreiras associados ao nível habitual de atividade física de pacientes em hemodiálise. A casuística foi composta trinta e cinco pacientes de dois Centro de Hemodiálise, com idade superior a 18 anos e a mais de três meses em tratamento, que após apresentação do projeto se disponibilizaram a participar do estudo. Uma anamnese com questões sócio-demográficas foi aplicada, e nos prontuários clínicos buscou-se os exames bioquímicos, peso seco, tempo em hemodiálise e doença primária. Um inquérito de comorbidades, barreiras pessoais para prática de atividade física e qualidade de vida (SF-36) também foram aplicados. Para análise da atividade física habitual, foi utilizado um sensor de movimento tipo acelerômetro marca Actigraph-GT3X, com o qual os avaliados permaneceram por seis dias completos. As características gerais da casuística foram apresentadas sob a forma de tendência central e dispersão e os dados categóricos em valores percentuais... / Despite advances in dialysis treatment have increased survival of patients; such procedures do not guarantee the preservation of quality of life. In the general population, epidemiological studies have identified several factors such as demographic, ethnic, economic, among others, associated with the level of physical activity that lead to carefully describe intervention programs to the public from high risk and improve survival of the population. Studies that indicate the level of habitual physical activity of patients undergoing hemodialysis are scarce and involve only results of North American and European population, not consistent, therefore, with the reality of a developing country. The aim of this study was to explore the interaction of health indicators and barriers associated with the usual level of physical activity in hemodialysis patients. The series consisted of thirty-five patients of two Hemodialysis Center, adults and more than three months in treatment, that after presenting the project agree to participate. An interview with demographic questions was applied, and clinical records sought to biochemical tests, weight, time on dialysis and primary disease. A survey of comorbidities, personal barriers to physical activity and quality of life (SF-36) were also applied. For analysis of physical activity, we used a motion sensor-type accelerometer Actigraph GT3X brand, with which the subjects remained for six full days. The general characteristics of the sample were presented in the form of central tendency and dispersion, and categorical data as percentages. To determine the interactions between independent variables and the level of habitual physical activity model of forward stepwise multiple regression was applied with a significance level of 5%. By reason of sample size, the number of variables in the model was limited... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito crônico do alongamento sobre a capacidade de sustentar esforços prolongadosSouza, Raphael Fabrício de January 2012 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Anna Raquel Silveira Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 21/03/2008 / Bibliografia: fls. 80-82 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo deste estudo foi de avaliar o efeito crônico do alongamento sobre a capacidade de sustentar esforços prolongados. Trinta e oito voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Alongamento (GA) (n=19) que realizou um protocolo de alongamento para os músculos ísquiotibiais, três vezes por semana, durante seis semanas e Grupo controle (GC) (n=19) que não realizou exercícios de alongamento, apenas participando das avaliações. O programa de alongamento foi composto por três exercícios de alongamento com 3 repetições de 30 segundos cada, totalizando 270 segundos. As avaliações foram realizadas antes e após 6 semanas. Foi avaliada a amplitude de movimento (ADM) de extensão do joelho, utilizando-se um goniômetro universal. A fadiga muscular foi induzida pela contração isométrica máxima dos músculos ísquiotibiais, durante 30 segundos, sendo analisados parâmetros elétricos e mecânicos. A resposta elétrica foi analisada pela eletromigrafia de superfície utilizando-se dos parâmetros de pico de amplitude, dos músculos bíceps femoral e semitendinoso. As respostas mecânicas foram analisadas por uma célula de carga, na qual foi avaliado o índice de fadiga, como resultante do pico de torque máximo e mínimo, gerado pelos músculos flexores de joelho e pelo impulso resultante da área do gráfico torque x tempo. A análise estatística para os dados paramétricos foi realizada por meio da análise de variância (ANOVA) fatorial, post hoc Fisher. Para os dados não paramétricos foi utilizado o teste Kruskal Wallis e adotado um nível de significância de p?0,05. O grupo alongamento (GA pós) apresentou ganhos de ADM comparado ao GC pós (163±4º vs 141±3º) (p<0,001). Não houveram mudanças no índices de fadiga muscular, impulso, pico de torque e pico de amplitude de EMG. A realização crônica de exercícios de alongamento aumenta a ADM sem interferir na fadiga e no torque dos ísquiotibiais. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the chronic effect of stretching on the capacity to support prolonged efforts. Thirty-eight volunteers were randomly assigned into two groups: Stretching Group (SG, n = 19), in which the participants performed a stretching exercise program for the hamstring muscle, three times a week, for six weeks; and Control Group (CG, n = 19), the subjects did not practice stretching exercises, they only participated in the testing sessions. The stretching program was consisted by three different stretching exercises, performed in three repetitions of 30 seconds each, totalizing 270 seconds. The testing sessions were performed before and after 6 weeks. The Range of Motion (ROM) of the knee extension was evaluated by using a universal goniometer. Muscle fatigue was induced by a maximal isometric contraction of the hamstring muscles for 30 seconds, for analyzing electrical and mechanical parameters. The electrical response was analyzed by surface electromyographic (EMG) using the parameters of peak amplitude of biceps femoris and semitendinosus muscles. The mechanical responses were analyzed by a load cell, in which was assessed the fatigue index resulted by the maximum and minimum peak torque generated by the flexor muscles of the knee and by the resulting impulse of the area of torque vs. time graph. Statistical analyses for parametric data were performed by analysis of variance (ANOVA) factorial, post hoc Fisher. For the non parametric data were used the Kruskal Wallis Test and a significance level of p.0.05 was adopted. The Stretching Group (SG post) showed gains of ROM in comparison to CG post (163 }4o vs. 141 }3o) (p<0,001). There were no changes in muscle fatigue index, impulse, peak torque and peak amplitude of EMG. The chronic practice of stretching exercises improves the ROM without interfere in fatigue and torque of the hamstrings.
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Influência do exercício aeróbico sobre a atividade de renina plasmática portadores de hipertensão arterial com sobrepeso /Martinelli, Bruno. January 2008 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Banca: Silvia Regina Barrile / Banca: Paulo Henrique Wais / Resumo: Existem evidências de que a atividade de renina plasmática é mediador comum da obesidade e hipertensão arterial, o que exacerba o risco cardiovascular quando esta enzima está hiperativada. O exercício aeróbio exerce influência nesta atividade enzimática e torna-se importante elemento para intervenção terapêutica para as duas condições clínicas. O objetivo deste estudo foi discutir as interações entre sistema renina, hipertensão arterial, obesidade e exercício físico. A ativação da renina plasmática merece consideração na fisiopatologia da hipertensão arterial, pois está associada a maior risco cardiovascular. Obesos e sedentários têm tendência à ativação mais intensa deste sistema, o que poderia explicar, pelo menos em parte, o maior comprometimento cardiovascular entre estes indivíduos. Parece que o exercício físico induz à elevação dos níveis da atividade de renina plasmática como efeito imediato, e desativação, a longo prazo, em portadores de hipertensão. Há controvérsias sobre as diversas interações desses elementos e mais estudos se fazem necessários. / Abstract: There are evidences that plasmatic renin activity is usual mediator to obesity and arterial hypertension, that increase cardiovascular risk when this enzyme is in overactivity. The aerobic exercise promoves influences in this enzymatic activity and has been indicated as important element to therapic intervention in this two clinical situations. Obesity and inactivity physical has a link with intensive renin-angiotensin-aldosteron system activitation that would can explain, unfairly, the higher cardiovascular risk between this patients. The plasma renin activity is important in physiology of blood pressure regulation, as in hypertension pathophysiology. Moreover, renin-angiotensin-aldosteron system activation associates with the higher cardiovascular risk independently of blood pressure levels. Apparently, the physical exercise can induce plasma renin inhibition in hypertensives. The purpose this study was discuss about relationship among renin system, arterial hypertension, obesity and physical exercise. There are controversies about the several interactions among this elements, so, more studies are need to clarify this issue. / Mestre
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Atividade física habitual, barreiras para prática de atividade física e indicadores de saúde de pacientes em hemodiálise /Rosa, Clara Suemi da Costa. January 2012 (has links)
Orientador: Henrique Luiz Monteiro / Banca: Eduardo Kokubun / Banca: Arturo Forner Cordero / Resumo: Apesar dos avanços no tratamento de diálise terem aumentado a sobrevida de doentes, tais procedimentos, isoladamente, não garantem a preservação da qualidade de vida. Na população em geral, trabalhos epidemiológicos têm identificado vários fatores, demográficos, étnicos, econômicos, entre outros, associados com o nível de atividade física, que cuidadosamente levam a designar programas de intervenção ao público de risco elevado e melhorar a sobrevida da população. No doente renal crônico em hemodiálise os estudos que indicam o nível de atividade física habitual, são escassos e trazem resultados de populações norte-americanas e europeias, não condizentes, portanto, com a realidade de país em desenvolvimento. O objetivo do estudo foi explorar a interação de indicadores de saúde e barreiras associados ao nível habitual de atividade física de pacientes em hemodiálise. A casuística foi composta trinta e cinco pacientes de dois Centro de Hemodiálise, com idade superior a 18 anos e a mais de três meses em tratamento, que após apresentação do projeto se disponibilizaram a participar do estudo. Uma anamnese com questões sócio-demográficas foi aplicada, e nos prontuários clínicos buscou-se os exames bioquímicos, peso seco, tempo em hemodiálise e doença primária. Um inquérito de comorbidades, barreiras pessoais para prática de atividade física e qualidade de vida (SF-36) também foram aplicados. Para análise da atividade física habitual, foi utilizado um sensor de movimento tipo acelerômetro marca Actigraph-GT3X, com o qual os avaliados permaneceram por seis dias completos. As características gerais da casuística foram apresentadas sob a forma de tendência central e dispersão e os dados categóricos em valores percentuais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Despite advances in dialysis treatment have increased survival of patients; such procedures do not guarantee the preservation of quality of life. In the general population, epidemiological studies have identified several factors such as demographic, ethnic, economic, among others, associated with the level of physical activity that lead to carefully describe intervention programs to the public from high risk and improve survival of the population. Studies that indicate the level of habitual physical activity of patients undergoing hemodialysis are scarce and involve only results of North American and European population, not consistent, therefore, with the reality of a developing country. The aim of this study was to explore the interaction of health indicators and barriers associated with the usual level of physical activity in hemodialysis patients. The series consisted of thirty-five patients of two Hemodialysis Center, adults and more than three months in treatment, that after presenting the project agree to participate. An interview with demographic questions was applied, and clinical records sought to biochemical tests, weight, time on dialysis and primary disease. A survey of comorbidities, personal barriers to physical activity and quality of life (SF-36) were also applied. For analysis of physical activity, we used a motion sensor-type accelerometer Actigraph GT3X brand, with which the subjects remained for six full days. The general characteristics of the sample were presented in the form of central tendency and dispersion, and categorical data as percentages. To determine the interactions between independent variables and the level of habitual physical activity model of forward stepwise multiple regression was applied with a significance level of 5%. By reason of sample size, the number of variables in the model was limited... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Diferentes protocolos de treinamento na prevenção do Diabetes mellitus em ratos /Ribeiro, Carla. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Alice Rostom de Mello / Banca: Ricardo José Gomes / Banca: Eliane Stevanato / Banca: José Alexandre Curiacos de Almeida Leme / Banca: Eliete Luciano / Resumo: O objetivo geral deste estudo foi avaliar o impacto de diferentes protocolos de treinamento físico sobre a evolução do quadro diabético em ratos submetidos à aplicação neonatal com aloxana. Ao longo do projeto de doutorado, foram realizadas às coletas de dados referentes à aplicação neonatal de aloxana e aplicação dos protocolos de treinamento contínuo, intermitente e de força de natação, em três séries de experimentos resultando quatro estudos. O primeiro estudo teve como objetivo comparar os efeitos do treinamento intermitente e do treinamento contínuo de natação no metabolismo muscular da glicose dos animais. Os resultados encontrados demonstraram eficácia da administração neonatal de aloxana, observando-se intolerância à glicose e menor sensibilidade à insulina nos animais aloxânicos aos 28 dias. Aos 120 dias, os animais aloxânicos submetidos ao treinamento intermitente mostraram maior área sob a curva glicêmica no GTTo que os respectivos controles. Em relação à captação de glicose pelo músculo sóleo isolado, os animais treinados pelo protocolo intermitente apresentaram maiores valores. A concentração de glicogênio do músculo gastrocnêmio foi aumentada pelo treinamento intermitente somente nos animais controles. Assim, conclui-se que o protocolo de exercício intermitente mostrouse mais eficaz que o contínuo para a melhora da captação de glicose pelo músculo esquelético. O segundo estudo visou analisar os efeitos do treinamento intermitente bem como do treinamento continuo no metabolismo protéico muscular. Foi verificado que, aos 28 dias, os animais aloxânicos apresentaram glicemia após sobrecarga de glicose maior do que os controles, mas não foram apresentadas diferenças na insulinemia. Aos 120 dias, não foram observadas diferenças nas análises séricas de albumina e proteínas totais entre os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the study was to evaluate the effects of different training exercise protocols on the evolution of diabetic picture in neonatal alloxan-administered rats. During this research, data concerning neonatal alloxan administration and continuous, intermittent and strength swimming training protocols were analyzed in three sets of experiments which resulted in four different scientific articles. The first study aimed to compare the effects of intermittent and continuous swimming training on glucose metabolism of the animals. The data from this study demonstrated the efficacy of the neonatal alloxan administration in impairing the glucose homeostasis of the animals, showing glucose intolerance and lower insulin sensitivity in the alloxan animals at 28 days. At 120 days, the alloxan treated animals subjected to the intermittent training showed higher serum glucose (AUC) than the controls after a GTT. The glucose uptake by isolated soleus muscle was higher in the animals trained by the intermittent protocol. The glycogen concentration of the gastrocnemius muscle was increased only in the control animals that performed intermittent training. In conclusion, intermittent exercise protocol was more effective than continuous exercise in improving glucose uptake by skeletal muscle. The second study aimed to examine the effects of intermittent and continuous swimming training on muscle protein metabolism. At 28 days, the alloxan animals displayed higher glycemia after glucose overload than the control animals. No differences in insulinemia among the groups were detected. At 120 days, no differences in serum albumin and total protein among the groups were observed. In relation to muscle analysis for DNA and Protein/DNA ratio was observed higher DNA content in the alloxan animals that were subjected to continuous training and ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Papel das espécies reativas do oxigênio na hipertrofia cardíaca fisiológica induzida pelo exercícioCohen, Carolina Rodrigues January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Adaptações iniciais do treino de potência na capacidade funcional, força e potência musculares em diabéticos tipo 2Celes, Rodrigo Souza 31 July 2012 (has links)
Tese (Doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-09-24T13:38:55Z
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2012_RodrigoSouzaCeles.pdf: 7429846 bytes, checksum: 95913661a4d915c6e396226d72efe1ea (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-02T14:57:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_RodrigoSouzaCeles.pdf: 7429846 bytes, checksum: 95913661a4d915c6e396226d72efe1ea (MD5) / O diabete Mellitus (DM) é um dos principais problemas de saúde pública,
acometendo mais de 11% da população brasileira e sendo considerada um dos
principais fatores de morte. Entre os diversos tipos de DM, podemos apontar a tipo 2 como mais relevante, por compor 90% dos casos, atingindo principalmente os mais
idosos. O DM tem diversas complicações, dentre as quais, podemos destacar a
neuropatia periférica, a retinopatia, doenças cardiovasculares, perda de força
muscular e redução da capacidade funcional. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito de 6 semanas de atividades recreativa (AR) versus treino de potência (TP) na performance funcional e neuromuscular de diabéticos tipo 2. Trinta diabéticos tipo 2 (63 ± 11 anos; 163,51 ± 8,37 cm; 76,90 ± 16,88 kg) foram divididos em dois grupos: 1) TP (3 séries de 8-10 repetições o mais rápido possível com 50-60% 1RM) e 2) AR (40 a min de caminhada ou aula dança ou alongamento ou exercícios com o peso corporal). Os grupos exercitavam-se 3 vezes por semana e foram avaliados nos seguintes testes: i) testes funcionais de Rikli e Jones (caminhada 6min; levantar e sentar da cadeira em 30s; levantar da cadeira e dar a volta ao cone posicionado a 3m da cadeira retornando a posição inicial); ii) pico de torque PT (isométrico; a 60º/s; a 180º/s); iii) taxa de desenvolvimento de força (TDF)
nos intervalos 0-30ms, 0-50ms, 0-100ms, 0-200ms, 0-300ms e até o PT; iv) na taxa
de variação da velocidade (TVV) a 60 e 180º/s. A diferença Pré e Pós testes, bem
como as diferenças entre os grupos, foi analisada pela ANOVA 2 X 2 [Tempo (Pré e
Pós) X grupo (AR e TP)]. O grupo TP obteve melhora (p < 0,05) entre Pré e Pós nos
testes funcionais (8,2% - teste de caminhada e 24,2% - teste de levantar e sentar da
cadeira), na força (8,1% - PT isométrico, 7,6% - PT 60º/s e 12,2% - PT 180º/s) e na
potência muscular (25,4% - TDF 0-200ms e 20,9% - TDF 0-300ms). AR não obteve
melhora em nenhum dos testes, e sim uma redução (p < 0,05) na TDF (-27,4% - 0-
30ms, -28,1% - 0-50ms e -30,5% - até PT) e na TVV (-21,9% - 180º/s). No momento
Pós, o TP foi superior (p < 0,05) ao AR nos testes funcionais (caminhada e no teste
de levantar e sentar da cadeira) e na força muscular (PT a 60º/s). Os resultados demonstram que seis semanas de treinamento de potência é um estratégia eficiente para melhorar a capacidade funcional, a força e a potência musculares em diabéticos tipo 2. _______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Diabetes Mellitus (DM) is a major public health problem, affecting more than 11% of
the Brazilian population and it is considered one of the leading causes of death. Among the various types of diabetes, type 2 can be pointed as being more relevant, composing 90% of cases and affecting mainly the elderly. The DM has several complications, among which we can highlight peripheral neuropathy, the retinopathy, cardiovascular disease, loss of muscle strength and reduced functional performance. The aim of this study was to investigate the effect of 6 weeks of recreational activities (RA) versus power training (PT) on functional performance, muscle strength and
power of type 2 diabetics. Thirty type 2 diabetic (63 ± 11 years; 163.51 ± 8.37 cm,
76.90 ± 16.88 kg) were divided into two groups TP (3 sets of 8-10 repetitions as fast as possible with 50-60 % 1RM) or RA (40 min walk or dance class or stretching or
exercises with body weight). Both groups exercised three times per week and subjects were evaluated: i) Rikli and Jones functional tests (6min walk; 30s chair stand test; 8ft – up and go test), ii) peak torque PT (isometric; at 60 º/s; 180 °/s), iii) the rate of force development (RFD) in the intervals of 0-30ms, 0-50ms, 0-100ms, 0-200ms, 0-300ms and to the PT; iv) the rate of velocity development (RVD) at 60 and 180º/s. The difference pre and post tests, as well as differences between groups was
analyzed by 2 X 2 ANOVA [time (Pre and Post) x group (RA and TP)]. The TP group
improvement was found (p <0.05) between Pre and Post on functional tests (8.2% -
walk test and 24.2% - test stand and sit from a chair), strength (8.1% - PT isometric, 7.6% - PT 60 º/s and 12.2% - PT 180 º/s) and muscle power (25.4% - RFD 0-200ms and 20.9% - RFD 0-300ms). RA had no improvement in any of the tests, but a reduction (p <0.05) in RFD (-27.4% - 0-30ms, -28.1% - 0-50ms and -30.5% - up PT) and RVD (-21.9% - 180 º/s). TP was better than RA (p <0.05) in Post test on functional tests (walking and stand and sit from a chair) and muscle strength (PT 60 º/s). The results show that six weeks of power training is an efficient strategy to improving functional performance, strength and muscle power in type 2 diabetes.
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Efeitos do incremento do número de passos diários sobre a função autonômica cardíaca e o desempenho físico no limiar anaeróbico, em indivíduos normais sedentáriosPorto, Luiz Guilherme Grossi 11 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-10-09T17:57:47Z
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Luiz Porto Tese-Doutorado.pdf: 2007740 bytes, checksum: cb11d01a535eb2d063ebf448d1e1d2ff (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-26T19:22:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Luiz Porto Tese-Doutorado.pdf: 2007740 bytes, checksum: cb11d01a535eb2d063ebf448d1e1d2ff (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-26T19:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007-11 / Introdução: Promover o estilo de vida ativo tornou-se preocupação central na esfera da
saúde pública. Evidências da associação positiva entre atividade física e saúde são
abundantes. Entretanto, existem lacunas sobre efeitos de intervenções baseadas no
quantitativo de passos diários, bem como de mecanismos fisiológicos implicados.
Objetivos: Verificar os efeitos do incremento de 3500 passos diários, durante três semanas, sobre a função autonômica cardíaca (FAC) e o desempenho físico no limiar anaeróbico, em indivíduos normais e insuficientemente ativos. Avaliar a efetividade do aumento do número de passos diários e correlacionar esse incremento com a
variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e com variáveis de desempenho físico no
limiar anaeróbico (LA).
Indivíduos e Métodos: Foram estudados 19 homens, com idade mediana de 30 anos
(19 - 46 anos), clinicamente normais, sedentários e com IMC entre 18,5 e 29,9 Kg/m2. Os participantes submeteram-se ao teste de avaliação da FAC, por meio das análises temporal e espectral da VFC de séries temporais de 5 min de intervalos R-R do ECG, obtidos por meio do freqüencímetro Polar S 810®, no repouso supino e na postura
ortostática. Seqüencialmente registrou-se o padrão usual de passos diários por ± 18 dias,
por meio do pedômetro Yamax SW710® (fase controle). Logo após, submeteram-se a
nova avaliação da FAC e ao teste ergoespirométrico (TE) para avaliação do
desempenho físico ao nível do LA. Iniciou-se, então, a fase de intervenção com
incremento mínimo de 3.500 passos diários durante ± 23 dias, calculado sobre a média
de passos diários acumulados em dias de semana na fase controle. Ao término,
procedeu-se à nova avaliação da FAC, bem como do desempenho físico no LA. Resultados: A mediana e extremos do número de passos/dia na fase de intervenção (11772, 8998 – 18620) foi superior ao registrado na fase controle (7295, 4700 – 14752) p<0,0001). As variáveis funcionais de repouso (FC, PAS e PAD) e antropométricas
(peso e IMC) não se alteraram com a intervenção (p>0,05). A maioria dos índices
temporais da VFC ficaram estáveis (p>0,05), à exceção da média dos intervalos R-R
(supino e ortostático) e do rMSSD no ortostatismo (p=0,07 – 0,05 e 0,07). Dos índices espectrais, apenas a área espectral de baixa freqüência no supino mostrou tendência estatística de redução (p=0,076). A intervenção provocou aumento do desempenho
físico no LA, com incremento médio de 8% na distância percorrida (p=0,02) e de 6% no
tempo até o LA (p=0,03), sem, entretanto, modificar o consumo de oxigênio e a FC no
LA (p>0,12). Observou-se tendência de correlação positiva entre o incremento
percentual de passos e o pNN50 e a área espectral absoluta de baixa freqüência no
supino na última avaliação (rs = 0,39 - p = 0,09) e o pNN50 e rMSSD na postura ortostática (rs = 0,44 - p = 0,06). Houve correlação negativa entre a FC de repouso e a
variação percentual da FC de repouso até o LA, nos dois testes de esforço (rs = -0,67 e
-0,69 respectivamente, p< 0,002). Conclusões: O incremento no número de passos diários induziu discreto aumento da modulação parassimpática, especialmente na postura ortostática, porém sem modificar o
balanço vago-simpático. O treinamento físico mostrou-se eficiente para melhorar o rendimento físico submáximo ao nível do limiar anaeróbico. As sutis modificações
observadas adquirem relevância, tendo em vista a faixa etária da amostra e o tipo de
intervenção instituída, baseada apenas no aumento de passos diários. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Promoting an active life style has become a central concern in the Public
Health sector. Evidences of the positive association between physical activity and health are abundant. Nevertheless, there are gaps on the effects of interventions based on the amount of daily steps, as well as in what concerns the physiological mechanisms
involved. Objectives: To verify the effects of the increase of 3500 daily steps, during a three
week period on the cardiac autonomic function (CAF) and the physical performance at the anaerobic threshold (AT), in normal and inactive subjects. To evaluate the effectiveness of increasing the number of daily steps and to corrolate this increase to the heart rate variability (HRV) and to the variables of physical performance at the AT. Subjects and Methods: Nineteen men, with median age of 30 years old (19-46 years),
clinically normal, sedentary and with BMI between 18.5 and 29.9 Kg/m2 were studied.
The participants were submitted to CAF assessment test through temporal and spectral
analysis of HRV in 5 minute temporal series of R-R intervals of ECG, obtained from the Polar S810® heart rate monitor, in supine rest and in orthostatic posture. Following
that, the usual pattern of daily steps was recorded for ± 18 days, using SW710® Yamax
Pedometer (control stage). Right after, they were submitted to a new CAF assessment and to a cardiopulmonary exercise test (CET) in order to assess physical performance at the AT. Intervention stage was then started with a minimum increase of 3500 daily steps, during ± 23 days, increase which was calculated on the mean number of daily steps accumulated during week days in the control stage. At the end, a new CAF assessment was performed as well as a new cardiopulmonary exercise test. Results: The median and the extremes of number of steps/day during the intervention
stage (11772, 8998 – 18620) were higher than those recorded in the control stage (7295,
4700 – 14752). Functional variables (HR, SBP and DBP) and anthropometric variables of rest (weight and BMI) were not altered by the intervention (p>0.05). Most temporal indexes of HRV remained stable (p>0.05), except for the mean of R-R intervals (supine
and orthostatic) and of rMSSD on orthostatism (p=0.07 – 0.05 e 0.07). Among the spectral indexes, only the spectral area of low frequency on supine showed a statistic
tendency to reduction (p=0.076). The intervention caused an increase in physical
performance at the AT, with an average increase of 8% in the covered distance (p=0.02) and of 6% in time until AT, not modifying, however, the oxygen consumption and the heart rate (HR) at the AT (p=0.12). A tendency of positive correlation between the percental increase of steps and pNN50 and the absolute spectral area of low frequency on supine in the last evaluation (rs = 0.39 - p = 0.09) and the pNN50 and the rMSSD in orthostatic posture was observed. There was a negative correlation between the HR at rest and the percentual variation of HR at rest until AT, in two effort tests (rs = -0.67 and -0.69 respectively, p< 0.002).
Conclusions: The increase in number of daily steps led to a slight increase in parasympathetic modulation, especially in orthostatic posture, though with no change to
the sympathovagal balance. Physical training proved efficient in improving sub maximum physical performance at the anaerobic threshold. The subtle changes observed become important, when bearing in mind the age scope of the sample and the type of intervention used, which was based only on the increase of daily steps.
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Efeito agudo do exercício resistido supersérie nas respostas cardiorrespiratórias e metabólicas de jovens ativosBrito, Lourenzo Martins de 27 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-10-17T10:18:07Z
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2011_LourenzoMartinsBrito.pdf: 935391 bytes, checksum: 8d0ac8854114a47f504543309c72ace2 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2011-10-17T14:35:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2011_LourenzoMartinsBrito.pdf: 935391 bytes, checksum: 8d0ac8854114a47f504543309c72ace2 (MD5) / A prescrição do exercício resistido (ER) pode envolver a manipulação de diferentes variáveis, dentre elas, a sequência de ativação dos músculos que, quando realizada de forma alternativa, como, por exemplo, a supersérie (SUPER) no comportamento muscular (CFM), cardiovascular (CR) e metabólico (CM), parece ainda controverso na literatura científica. Objetivo: Avaliar as respostas agudas do sistema CR e CM frente ao ER na metodologia SUPER em jovens saudáveis. Metodologia: 10 homens fisicamente ativos com média de idade entre 22,6 ± 4,0 anos, foram avaliados no IC - DF através de teste ergoespirométrico (Ee) em protocolo de Rampa com registro eletrocardiográfico. Foram submetidos e avaliados frente a duas metodologias de ER; tradicional (TRAD) e SUPER; utilizando dinamômetro isocinético (DI) à 60o/s, durante 3 séries de 10 repetições. O CR foi avaliado a partir da monitoração da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). O CM a partir de monitoração e do cálculo do Gasto Energético (EE), e a CFM DI. Para análise dos dados utilizou-se ANOVA com um e dois fatores, com pós-teste de Bonferroni e Tukey, considerando significante p<0,05. Resultados: Dentre as variáveis para a avaliação do CFM verificamos que o pico de torque (PT) foi maior na SUPER que na TRAD, apenas na 1ª série da flexão (134±20 e 117±9,03 N/m) p<0,05. No CR observou-se maior variação da FC na TRAD em comparação à SUPER (72,66±13,08 e 52,11±17,25 bpm) p<0,001 para o movimento extensão, também apenas na 1ª série, não sendo significante para a flexão em nenhuma das séries. Já a PA diastólica apresentou maior elevação para a extensão na TRAD e SUPER (14,67±8,20 e 15,33±7,69 mmHg) em comparação com a flexão TRAD (7,44±4,55 mmHg) p<0,001. Para CM não se verificou diferenças para as variáveis ergoespirométricas diretas, mas apenas para o EE calculado, sendo este, menor apenas no início do ER (1ª e 2ª séries) na metodologia SUPER (61,98±16,13 e 38,29±59,70) em relação à TRAD (169,17±72,72 e 96,44±13,26) na extensão. Conclusão: A metodologia SUPER promove maior facilitação neuroproprioceptiva em relação à TRAD nas séries iniciais, pois é quando apresenta maior PT, associado a uma menor variação da FC e EE. O maior estresse CR para o movimento de extensão corrobora a hipótese de que a este esteja associado à quantidade de músculos envolvidos no movimento. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The prescription of resisted exercise (ER) may involve the manipulation of different variables among which the muscle’s activation sequence that once done by an alternative form, as, for example, the superseries (SUPER) in the muscular behavior (CFM), cardiovascular (CR) and metabolic (CM), still seems controversial in scientific literature. Objective: To evaluate the acute responses of the CR and CM systems as to the ER in the SUPER methodology in healthy teenagers. Methodology: 10 physically active males aging from 22.6 ± 4,0 were evaluated on the IC – DF through ergoespirometric (Ee) in Ramp protocol with electrocardiographic registration. They were submitted and evaluated as to two ER methodologies; traditional (TRAD) and SUPER; using isokinetic dynamometer (DI) at 60o/s, during 3 series of 10 repetitions. The CR was evaluated through cardiac frequency (FC) monitoring and arterial pressure (PA). The CM through the Ee monitoring and with the calculation of the Energy Expenditure (EE), and the CFM DI. For the data analyses ANOVA was used with one and two factors, with a Bonferroni and Tukey posttests, considering a significant p<0.05. Results: Amongst the variable for the evaluation of the CFM we verified that the peak torque (PT) was superior in the SUPER than in the TRAD, only in the 1st series of flexion (134±20 and 117±9.03 N/m) p<0.05. In the CR it was observed greater variation to the FC in the TRAD in comparison to SUPER (72.66±13.08 and 52.11±17.25 bpm) p<0.001 for the extension movement, also only on the 1st series, not being significant for flexing in any of the series. As to the diastolic PA it presented higher elevation for the extension in the TRAD and SUPER (14.67±8.20 and 15.33±7.69 mmHg) in comparison to the TRAD flexing (7.44±4.55 mmHg) p<0.001. For the CM no differences were verified for the direct ergoespirometric, but only for the EE calculation, which is lower only in the beginning of the ER (1st and 2nd series) in the SUPER methodology (61.98±16.13 and 38.29±59.70) in relation to the TRAD (169.17±72.72 and 96.44±13.26) in the extension. Conclusion: The SUPER methodology promotes greater neuropropioceptive facilitation in relation to TRAD in the initial series, for that is when it presents greater PT, associated to a lower variation of FC and EE. The greatest CR stress for the extension movement corroborates the hypothesis that the quantity of muscles involved in movement is associated to this.
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Efeitos agudos de diferentes manipulações de pré-fadiga dos músculos antagonistas nas respostas neuromusculares dos agonistasCarregaro, Rodrigo Luiz 02 September 2011 (has links)
Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-10-24T13:00:32Z
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2011_RodrigoLuizCarregaro.pdf: 4145276 bytes, checksum: 3061d642af5721519f6b764274a48576 (MD5) / Approved for entry into archive by Elzi Bittencourt(elzi@bce.unb.br) on 2011-10-24T14:08:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_RodrigoLuizCarregaro.pdf: 4145276 bytes, checksum: 3061d642af5721519f6b764274a48576 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-24T14:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_RodrigoLuizCarregaro.pdf: 4145276 bytes, checksum: 3061d642af5721519f6b764274a48576 (MD5) / Objetivos. Avaliar os efeitos agudos de três protocolos de pré-ativação dos músculos antagonistas (flexores do joelho) no desempenho neuromuscular do músculo agonista, durante a realização do exercício isocinético concêntrico de extensão do joelho realizado com séries múltiplas. Materiais e Métodos. A amostra foi composta por 24 indivíduos sadios do gênero masculino, com idade compreendida entre 18 e 35 anos. Os voluntários compareceram em 4
momentos distintos, com um intervalo de no mínimo 72hs entre cada momento, nos quais foram submetidos a 3 protocolos de exercício resistido, com 4 séries de 10 repetições a 60°.s-1 e intervalo de 1 minuto entre cada série: 1) Contração Recíproca (CR): exercício isocinético concêntrico recíproco de antagonistas/agonistas (1 repetição de flexão do joelho [FJ] imediatamente seguido por 1 repetição de extensão do joelho [EJ]), 2) Super Série (SS): exercício concêntrico alternado dos antagonistas/agonistas (10 repetições de FJ seguida por 10 de EJ) e 3) Tradicional (TRAD): 4 séries de FJ seguidas
pelas 4 séries de EJ. Os protocolos foram realizados em um dinamômetro isocinético e utilizou-se um eletromiógrafo portátil para monitorar os músculos vasto medial (VM) e bíceps femoral (BF). As variáveis analisadas foram o torque, trabalho, tempo de duração da fase isocinética (TFI), taxa de desenvolvimento de aceleração (TDA), ativação do VM (RMS) e co-ativação do BF, índice de fadiga muscular (FInsm5) e concentração sanguínea de lactato (LAC, coletada em 4 momentos: em repouso; imediatamente após o término do exercício; 3 minutos e 5 minutos decorridos do final da execução de cada protocolo de treinamento). Utilizou-se a ANOVA para medidas repetidas com teste post-hoc de Tukey para verificar a diferença entre os 3 protocolos e interações entre as variáveis. Resultados. Não houve diferença significante entre protocolos para o torque e TDA (P>0,05). Em relação ao trabalho, foi encontrada uma diferença significante entre o CR/TRAD, na 4ª série (P<0,05). Para o TFI, não foram encontradas diferenças entre protocolos (P>0,05),
entretanto, os achados da análise intra-protocolos demonstraram que o CR conseguiu manter o TFI ao longo do exercício, ao contrário do SS e TRAD, que apresentaram maiores quedas. Não houve diferenças no RMS do VM e coativação do BF entre protocolos, entretanto, a ativação muscular do VM apresentou aumentos ao longo do exercício, para todos os protocolos (P<0,05). Tanto a FInsm5 quanto a LAC foram significativamente maiores no protocolo SS em comparação ao TRAD e CR (P<0,05). Conclusão. As três diferentes modalidades de pré-ativação dos músculos antagonistas proporcionam taxas
similares de geração de força extensora do joelho. Entretanto, os achados apontam para uma maior eficiência da modalidade CR, considerando a maior capacidade de trabalho e um melhor aproveitamento da resistência imposta, como indicado pelo maior TFI. Por outro lado, a realização de exercícios na
modalidade da supersérie parecer ser menos eficiente, ao impor maiores níveis de fadiga muscular e um maior estresse metabólico. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objectives. To evaluate the acute effects of three antagonist muscles (knee flexors) pre-activation protocols in the neuromuscular performance of the agonist muscle, during knee extension concentric isokinetic exercise performed with multiple sets. Materials and Methods. The sample consisted of 24 healthy male subjects, aged between 18 and 35. Volunteers attended on four separate
moments, with an interval of at least 72 hours between each moment, in which performed three resistance exercise protocols, with 4 sets of 10 repetitions at
60°.s-1 and 1 minute between each set: 1) Reciprocal Contraction (RC): isokinetic concentric exercise of antagonists/agonists in a reciprocal manner (a repetition of knee flexion [KF] immediately followed by a repetition of knee extension [KE]), 2) Superset (SS): concentric exercise of antagonists/agonists in an alternate manner (10 repetitions of KF followed by 10 KE) and 3) Traditional (TRAD): 4 KF series followed by four sets of KE. Protocols were performed on an isokinetic dynamometer, and a portable electromyography was used to monitor the vastus medialis (VM) and biceps femoris (BF). Variables were: torque, work, load range (LR), rate of acceleration development (RAD), activation of the VM (RMS) and BF co-activation, fatigue index (FInsm5) and
blood lactate concentration (BLC, collected in four occasions: at rest, immediately after exercise, 3 minutes and 5 minutes after the final completion of each training protocol). A repeated measures ANOVA with Tukey post-hoc test was used to detect differences among the three protocols and interactions between variables. Results. There was no significant difference between
protocols for torque and RAD (P>0.05). In relation to work, a significant difference was found between RC/TRAD, at the 4th set (P<0.05). For LR, no differences were found between protocols (P>0.05), however, findings of intraprotocol analysis showed that CR was able to maintain the LR during the exercise, unlike SS and TRAD, which had a higher decay. There were no differences in the RMS of the VM and BF co-activation between protocols, however, activation of the VM muscle showed increases over the exercise, for all protocols (P<0.05). Both FInsm5 and BLC were significantly higher in SS compared to the TRAD and CR (P<0.05). Conclusion. The three different forms of antagonist muscles pre-activation order provided similar rates of knee extensor torque. However, findings points out to a greater efficiency of the RC mode, considering the greater work capacity and a better use of the imposed resistance, as indicated by higher LR values. On the other hand, performance of exercises in a superset mode seems to be less efficient, considering the higher levels of muscle fatigue and a high metabolic stress.
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