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Commodity concentration, export earnings instability, and growth a vector autoregression analysis of selected developing countries /Al-Atrash, Hassan Muhammad. January 1990 (has links)
Thesis (Ph. D.)--George Washington University, 1990. / Includes bibliographical references (leaves 213-223).
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Export diversification, external and internal effects the Brazilian case /Gouvea Neto, Raul de, January 1988 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Illinois at Urbana-Champaign, 1988. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 281-297).
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Especialização comercial intraproduto : o desempenho exportador brasileiro e chinês em variedades verticalmente diferenciadas / Within-product specialization : export performance of Brazil and China in vertically differentiated varietiesCunha, Samantha Ferreira e, 1983- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Célio Hiratuka / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-25T02:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Estudos recentes, utilizando classificações de mercadorias com um alto grau de detalhamento, constataram em um mesmo produto e mercado de destino, grandes diferenças de preços entre os países exportadores. Estabeleceu-se a visão de que a especialização comercial ocorre no interior da categoria de produto, ao longo de variedades. A princípio, variedades são mercadorias sob um mesmo código, mas vendidas a valores unitários distintos (diferenciação vertical de produto). A literatura emergiu nos países desenvolvidos, preocupada com os efeitos da concorrência com as variedades dos países de baixos salários. Essa nova visão da especialização comercial é o ponto de partida para tratar de um tema de grande apelo no contexto atual, o da concorrência com os produtos chineses em terceiros mercados. O trabalho procura contribuir com o tema, investigando a importância do comércio em produtos verticalmente diferenciados na caracterização do padrão de especialização comercial do Brasil comparativamente à China, considerando os principais mercados consumidores de manufaturados brasileiros (ALADI, MERCOSUL e NAFTA). A análise observa diretamente os valores unitários dos fluxos de comércio para inferir sobre a qualidade relativa dos produtos exportados entre o Brasil e a China. Alternativamente, por meio de uma equação de regressão com dados em painel, utiliza dados de preço e quantidade exportados para estimar a influência da `margem qualidade¿ no crescimento das exportações para cada mercado de destino selecionado. O período de análise são os anos 2001 a 2010; os dados são oferecidos por uma nova base de dados de comércio internacional, a BACI. Em geral, as evidências encontradas mostram que o Brasil resistiu melhor a concorrência com os produtos chineses nos segmentos de preço médio e superior, pois foram os segmentos em que ampliou a sua participação (até 10,0 pontos percentuais); esse resultado é observado nas diferentes indústrias e mercados de destino selecionados. Em relação à importância da `margem qualidade¿ no crescimento das exportações, os resultados das estimações mostraram que há diferenças entre os países exportadores quanto à qualidade das exportações nos diferentes mercados de destino; os países de renda per capita mais alta tendem a exportar maiores quantidades, a preços até 12,0% mais altos. Isso significa que há espaço para os países em desenvolvimento aumentarem a qualidade de suas exportações, o que deve ser complementar ao esforço de diversificação da pauta de exportações / Abstract: Recent studies, using highly detailed commodity classifications, have found large price differences among exporting countries, considering the same product and destination market. The idea that trade specialization occurs within product, along varieties, was established. Originally, varieties are goods under the same code but sold with different unit values (vertical product differentiation). The literature has emerged in developed countries, worried about the effects of competition with the varieties of low-wage countries. This new approach to trade specialization is the starting point for discussing a topic of great appeal in the current scenario of competition with Chinese products in third markets. This study aims to contribute to the discussions on that topic, investigating the importance of trade in vertically differentiated products in characterizing the patterns of trade specialization of Brazil in comparison with China, considering the main destination markets of Brazilian manufactures (LAIA, MERCOSUR and NAFTA). The analysis uses directly the unit values of trade flows to infer the relative quality of exported products between Brazil and China. Alternatively, by means of a regression equation with panel data, it uses price and quantity data to estimate the influence of the quality margin in the growth of exports for each selected destination market. The period of analysis comprises the years 2001 to 2010; the data are made available by a new international trade database, BACI. In general, the results show that Brazil has better resisted to the competition with Chinese products in the medium and upper segments of the market, because those were the segments in which Brazil has expanded its share (up to 10.0 percentage points); the observed results hold among different industries and selected destination markets. Considering the importance of the quality margin in the growth of exports, the results showed that there are differences between exporting countries regarding the quality of exports in the different destination markets; countries with higher per capita income export larger quantities, with prices up to 12% higher. This means that there is room for developing countries to raise the quality of their exports, and this should complement the efforts of export diversification / Doutorado / Teoria Economica / Doutora em Ciências Econômicas
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Escalada tarifária e exportações brasileiras da agroindústria do café e da soja / Tariff escalation and Brazilian exports of soybean and coffee productsRodrigues, Francine Rossi 03 April 2009 (has links)
A escalada tarifária, isto é, o emprego de tarifas de importação crescentes conforme o grau de processamento de um produto estimula a importação de produtos primários em detrimento dos processados nos mercados importadores que a exercem. O objetivo deste trabalho foi mensurar os ganhos ao Brasil da eliminação da escalada tarifária em produtos do café na UE, e da soja na China e na UE, e comparar com a redução da escalada proposta na Rodada Doha da OMC. Foram simuladas reduções tarifárias e quantificados os impactos comerciais através da modelagem de equilíbrio parcial segundo Laird e Yeats (1986). Pelos resultados, as negociações sob Doha podem reduzir a escalada tarifária incidente sobre os produtos analisados, no entanto, sem a eliminar, o que requereria maiores cortes nas tarifas de importação. Os impactos comerciais, que se mostraram mais expressivos na simulação de eliminação da escalada tarifária do que na de redução sob Doha, indicaram favorecimento das exportações brasileiras de produtos processados, relativamente às de primários. Na UE, o aumento no valor das importações dos produtos brasileiros processados do café e da soja seria 75,4% maior com a eliminação da escalada tarifária do que com a redução conforme Doha. Na China, a possibilidade de eliminação da escalada tarifária também acarretaria em resultados mais expressivos que os obtidos pela redução: 27,4% a mais de farelo, e cerca de 100% e 107% no caso do óleo de soja em bruto e refinado, respectivamente. O objetivo complementar desse trabalho foi verificar os impactos do Diferencial Tributário de Exportação como instrumento para compensar os desestímulos ao processamento doméstico de produtos da soja resultantes da escalada tarifária nos mercados importadores. Assim, foram construídos cenários nacionais de tributação combinados com a aplicação de escalada tarifária nos mercados da UE e da China para verificar os impactos em termos de variação na margem de esmagamento do setor. Pelos resultados, a margem de esmagamento da soja esteve ampliada nos mercados importadores devido às tarifas de importação em: US$ 4,89 por tonelada (ou em 13%) na UE e US$ 14,46 (ou em 37%) na China, em média, em 2007. Na simulação de manutenção da taxação nacional como antes da Lei Kandir, a margem de esmagamento no Brasil poderia ter sido elevada em média em US$ 5,74 (ou 15%) durante o período analisado. Esse aumento teria sido suficiente para contrapor os efeitos da escalada tarifária da UE, mas não da China. O DTE argentino também foi considerado. No período analisado, o aumento da margem interna de esmagamento não se mostrou suficiente para contrabalançar totalmente os efeitos da escalada tarifária da China e da UE. Ainda assim, o aumento de margem proporcionado pôde favorecer o exportador argentino de produtos processados em detrimento do brasileiro na situação corrente. Considerando que, no caso da soja, a Argentina consiste no principal concorrente do Brasil e mantém uma política tributária que favorece a indústria doméstica de processamento em detrimento dos competidores, cabe a defesa do disciplinamento do DTE internacionalmente, além da eliminação da escalada tarifária nos mercados importadores. / Tariff escalation, which is the use of import tariffs that grow according to the processing level of a product, stimulates the imports of primary commodities rather than processed products in importing markets that apply this tool. This papers goal was to measure the gains to Brazil of the elimination of the tariff escalation in coffee products in EU, and soybean products in China and EU. In addition, it aimed to compare these gains to those obtained from the reduction of the tariff escalation, which is being proposed under WTOs Doha Round. Tariff cuts were simulated and trade gains were quantified through Laird e Yeats (1986) modeling of partial equilibrium. The results indicated that Doha negotiations could reduce the tariff escalation currently applied over coffee and soybean chains in the selected markets. However, they are not enough to eliminate them, which would require larger tariff cuts. The increase in EU imports of coffee and soybean processed products from Brazil due to tariff escalation elimination could be 75.4% higher than considering only its reduction under Doha. In China, the tariff escalation elimination would also imply in larger volume of imports than those obtained from the tariff reduction under Doha: 27.4% more of meal, and nearly 100% and 107% of soybean oil, crude and refined, respectively. This paper additional goal was to identify the impacts of the Differential Exports Taxes DTE as a tool to counterbalance the negative impacts over soybean exporting countries of the tariff escalation applied by importing markets. To achieve this goal, national scenarios of export taxes were built up and added to the tariff escalation in the EU and China in order to obtain the impacts in terms of variation of the sectors processing margin. According to the results, due to the import tariffs, the processing margin in the importing markets has been expanded as follows: in US$ 4.89 per tonne (or 13%) in the EU and in US$ 14.46 (or 37%) in China, along of 2007 in average. Simulating the national taxation such as before Kandir law, the soybeans processing margin in Brasil could have been raised by US$ 5.74 (or 15%) in average along of the analyzed period. That expansion would have been enough to compensate the effects of the tariff escalation of the EU, but not the one applied by China. The DTE for soybeans in Argentina was also considered. For the analyzed period, the increase in the internal processing margin was not enough to totally offset China and EU tariff escalation effects. Nevertheless, the raise in the domestic processing margin contributed to benefit the exporters of processed products in Argentina in detriment of the Brazilians in the current situation. Considering that, in the soybean case, Argentina is Brazils main competitor and the country keeps a national taxation structure that favors the domestic processing industry in prejudice of Brazilian industry, it is important to consider the defense of DTE stricter rules internationally, besides the elimination of the tariff escalation in the importing markets.
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Escalada tarifária e exportações brasileiras da agroindústria do café e da soja / Tariff escalation and Brazilian exports of soybean and coffee productsFrancine Rossi Rodrigues 03 April 2009 (has links)
A escalada tarifária, isto é, o emprego de tarifas de importação crescentes conforme o grau de processamento de um produto estimula a importação de produtos primários em detrimento dos processados nos mercados importadores que a exercem. O objetivo deste trabalho foi mensurar os ganhos ao Brasil da eliminação da escalada tarifária em produtos do café na UE, e da soja na China e na UE, e comparar com a redução da escalada proposta na Rodada Doha da OMC. Foram simuladas reduções tarifárias e quantificados os impactos comerciais através da modelagem de equilíbrio parcial segundo Laird e Yeats (1986). Pelos resultados, as negociações sob Doha podem reduzir a escalada tarifária incidente sobre os produtos analisados, no entanto, sem a eliminar, o que requereria maiores cortes nas tarifas de importação. Os impactos comerciais, que se mostraram mais expressivos na simulação de eliminação da escalada tarifária do que na de redução sob Doha, indicaram favorecimento das exportações brasileiras de produtos processados, relativamente às de primários. Na UE, o aumento no valor das importações dos produtos brasileiros processados do café e da soja seria 75,4% maior com a eliminação da escalada tarifária do que com a redução conforme Doha. Na China, a possibilidade de eliminação da escalada tarifária também acarretaria em resultados mais expressivos que os obtidos pela redução: 27,4% a mais de farelo, e cerca de 100% e 107% no caso do óleo de soja em bruto e refinado, respectivamente. O objetivo complementar desse trabalho foi verificar os impactos do Diferencial Tributário de Exportação como instrumento para compensar os desestímulos ao processamento doméstico de produtos da soja resultantes da escalada tarifária nos mercados importadores. Assim, foram construídos cenários nacionais de tributação combinados com a aplicação de escalada tarifária nos mercados da UE e da China para verificar os impactos em termos de variação na margem de esmagamento do setor. Pelos resultados, a margem de esmagamento da soja esteve ampliada nos mercados importadores devido às tarifas de importação em: US$ 4,89 por tonelada (ou em 13%) na UE e US$ 14,46 (ou em 37%) na China, em média, em 2007. Na simulação de manutenção da taxação nacional como antes da Lei Kandir, a margem de esmagamento no Brasil poderia ter sido elevada em média em US$ 5,74 (ou 15%) durante o período analisado. Esse aumento teria sido suficiente para contrapor os efeitos da escalada tarifária da UE, mas não da China. O DTE argentino também foi considerado. No período analisado, o aumento da margem interna de esmagamento não se mostrou suficiente para contrabalançar totalmente os efeitos da escalada tarifária da China e da UE. Ainda assim, o aumento de margem proporcionado pôde favorecer o exportador argentino de produtos processados em detrimento do brasileiro na situação corrente. Considerando que, no caso da soja, a Argentina consiste no principal concorrente do Brasil e mantém uma política tributária que favorece a indústria doméstica de processamento em detrimento dos competidores, cabe a defesa do disciplinamento do DTE internacionalmente, além da eliminação da escalada tarifária nos mercados importadores. / Tariff escalation, which is the use of import tariffs that grow according to the processing level of a product, stimulates the imports of primary commodities rather than processed products in importing markets that apply this tool. This papers goal was to measure the gains to Brazil of the elimination of the tariff escalation in coffee products in EU, and soybean products in China and EU. In addition, it aimed to compare these gains to those obtained from the reduction of the tariff escalation, which is being proposed under WTOs Doha Round. Tariff cuts were simulated and trade gains were quantified through Laird e Yeats (1986) modeling of partial equilibrium. The results indicated that Doha negotiations could reduce the tariff escalation currently applied over coffee and soybean chains in the selected markets. However, they are not enough to eliminate them, which would require larger tariff cuts. The increase in EU imports of coffee and soybean processed products from Brazil due to tariff escalation elimination could be 75.4% higher than considering only its reduction under Doha. In China, the tariff escalation elimination would also imply in larger volume of imports than those obtained from the tariff reduction under Doha: 27.4% more of meal, and nearly 100% and 107% of soybean oil, crude and refined, respectively. This paper additional goal was to identify the impacts of the Differential Exports Taxes DTE as a tool to counterbalance the negative impacts over soybean exporting countries of the tariff escalation applied by importing markets. To achieve this goal, national scenarios of export taxes were built up and added to the tariff escalation in the EU and China in order to obtain the impacts in terms of variation of the sectors processing margin. According to the results, due to the import tariffs, the processing margin in the importing markets has been expanded as follows: in US$ 4.89 per tonne (or 13%) in the EU and in US$ 14.46 (or 37%) in China, along of 2007 in average. Simulating the national taxation such as before Kandir law, the soybeans processing margin in Brasil could have been raised by US$ 5.74 (or 15%) in average along of the analyzed period. That expansion would have been enough to compensate the effects of the tariff escalation of the EU, but not the one applied by China. The DTE for soybeans in Argentina was also considered. For the analyzed period, the increase in the internal processing margin was not enough to totally offset China and EU tariff escalation effects. Nevertheless, the raise in the domestic processing margin contributed to benefit the exporters of processed products in Argentina in detriment of the Brazilians in the current situation. Considering that, in the soybean case, Argentina is Brazils main competitor and the country keeps a national taxation structure that favors the domestic processing industry in prejudice of Brazilian industry, it is important to consider the defense of DTE stricter rules internationally, besides the elimination of the tariff escalation in the importing markets.
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