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Trauma cardíaco fatal na cidade de Manaus – Amazonas, BrasilAraújo, Antônio Oliveira de, 92-99224-7630 08 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-08 / JUSTIFICATION: Few studies comment on how fatal heart injuries are implicated in the causes
of death and its relation to death mechanisms, such as cardiac exsanguination and tamponade.
OBJECTIVES: (1) To verify the frequency of fatal cardiac trauma in the city of Manaus,
Amazon, Brazil, between November 2015 and October 2016; (2) to clarify the mechanisms of
trauma and death in addition to cases which have or have not received prior hospital treatment, as
well as the injuries associated with cardiac trauma. METHODS: This is a retrospective,
observational, cross-sectional study which reviewed the necropsy reports of individuals whose
causa mortis was cardiac trauma admitted to the city’s Medico-legal Institute (IML) between
November 2015 and October 2016, whose death cause was cardiac trauma. RESULTS: During
the study period, of the 2,330 necropsies performed at the IML, 138 deaths were caused by
cardiac trauma, corresponding to index of 5.98%. Males accounted for 92% of these cases,
whereas females corresponded to 8% of them. Median age was 27 years for men and 30 years for
women. Regarding the mechanisms of injury used, gunshots accounted for 62.3% and stab
wounds for 29.7%. With respect to injury morphology, 47.8 and 42% of the individuals presented
perforating and transfixing lesions, respectively. Causa mortis was cardiac exsanguination in
81.9% of cases and cardiac tamponade in 29%. On-site death was described in 86.2% of the
cases, and the median time between trauma and death was 50 minutes. The ventricles were the
most common site of cardiac injury. Single lesions were observed in 43.5% of the cases, whereas
multiple lesions were found in 20.3%. Hemothorax was identified in 90.6% of the individuals.
Only 23 (16.7%) of the patients were taken to the Emergency Room (ER); Of these, six (26.2%)
were not submitted to thoracotomy for the treatment of the lesions, being the diagnosis made post
mortem in the IML. Of the 300 associated injuries, the lung was affected unilaterally in 57% of
the cases and bilaterally in 43% of them. CONCLUSIONS: The fatal cardiac trauma represents
an index of 5.98% in the city of Manaus. Most patients die on site, usually due to exsanguination,
with puncture and transfixing lesions caused by firearms, and especially in cases of on-site death,
with lung injury and associated hemothorax. About a quarter of patients who reach the
emergency room are not diagnosed with cardiac trauma to justify a thoracotomy. / JUSTIFICATIVA: Poucos estudos comentam a maneira como os ferimentos cardíacos fatais
estão implicados nas causas de óbitos e sua relação com os mecanismos de morte, tais como a
exsanguinação e o tamponamento cardíaco. OBJETIVOS: (1) Verificar o índice de trauma
cardíaco fatal na cidade de Manaus, no período de novembro de 2015 a outubro de 2016; (2)
esclarecer os mecanismos de trauma e de morte, além dos casos que receberam ou não tratamento
hospitalar prévio, assim como as lesões associadas ao trauma cardíaco. METODOLOGIA:
Trata-se de um estudo retrospectivo, observacional, transversal, que revisou os laudos de
necrópsias dos indivíduos admitidos no Instituo Médico Legal (IML) entre novembro de 2015 e
outubro de 2016, cuja causa mortis tenha sido o trauma cardíaco. RESULTADOS: No período
do estudo, foram analisados 138 óbitos por trauma cardíaco dentre 2.306 necrópsias realizadas no
IML, correspondendo a um índice de 5,98%. O sexo masculino foi afetado em 92% dos casos,
enquanto as mulheres, em 8%. A mediana de idade foi de 27 para os homens e de 30 anos para as
mulheres. A arma de fogo foi o mecanismo de trauma em 62,3% e a arma branca em 29,7%.
Quanto à morfologia das lesões, 47,8% e 42% dos indivíduos apresentavam lesões perfurantes e
transfixantes, respectivamente. O mecanismo de morte foi a exsanguinação em 81,9% dos casos,
enquanto o tamponamento em 29%. O óbito no local foi descrito em 86,2% dos casos e a
mediana de tempo entre o trauma e o óbito foi de 50 minutos. O local anatômico de lesão
cardíaca mais comum foram os ventrículos. Em 43,5% dos casos, as lesões eram únicas, ao passo
que em 20,3% eram múltiplas. O hemotórax foi descrito em 90,6%. Apenas 23 (16,7%) dos
doentes foram removidos até o pronto-socorro. Destes, seis (26,2%) não foram submetidos à
toracotomia para o tratamento das lesões, sendo o diagnóstico realizado post mortem no IML.
Das 300 lesões associadas, o pulmão foi acometido em 57% unilateralmente e 43%
bilateralmente. CONCLUSÕES: O trauma cardíaco fatal representou um índice de 5,98% na
cidade de Manaus. A maioria dos doentes morre na cena do trauma, geralmente devido à
exsanguinação, com lesões perfurativas e transfixantes por arma de fogo, principalmente nos
casos de óbito na cena do trauma, geralmente com lesão pulmonar e hemotórax associado. Cerca
de um quarto dos pacientes que chega ao pronto-socorro e evolui ao óbito, não é diagnosticado
com trauma cardíaco para justificar uma toracotomia.
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Verbesserung des Tierschutzes bei der Schweineschlachtung durch ein neu entwickeltes, automatisches EntblutekontrollsystemFischer, Johanna 24 June 2015 (has links) (PDF)
Bei Anwendung reversibler Betäubungsmethoden erfolgt die Tötung von Schlachttieren durch Blutentzug. Findet dieser nicht oder nicht in ausreichendem Maße statt, besteht die Gefahr, dass die Tiere ihre Wahrnehmungs- und Empfindungsfähigkeit wiedererlangen, bevor sie weiteren Verarbeitungsschritten zugeführt werden. Dies ist aus Tierschutzsicht keinesfalls hinnehmbar und steht im Widerspruch sowohl zum Tierschutzschlachtrecht, als auch zu Verbrauchererwartungen im Hinblick auf einen tierschutzgerechten Schlachtablauf. Es ist deshalb dringend erforderlich den Todeseintritt jedes Einzeltieres zu verifizieren. Dies kann durch direkte Kontrolle der Schlachttiere (klinische Untersuchung, Prüfung der Hirnstammreflexe) nach Eintritt des Todes erfolgen oder bereits frühzeitiger, über eine Erfassung von Parametern, die eine Aussage über die Wahrscheinlichkeit des kurz bevorstehenden Todeseintritts erlauben (TROEGER 2011). Hierfür eignet sich insbesondere die Stichblutmenge, bzw. die Blutflussrate, da ab einer bestimmten Blutmenge pro Zeiteinheit vom kurz bevorstehenden Tod des Tieres ausgegangen werden kann (TROEGER 2010).
Zielsetzung dieser Arbeit war zum einen, ein geeignetes Messsystem zur Erfassung des Entbluteverlaufs zu finden und dieses in das Stechkarussell zu integrieren, zum anderen sollte der Zusammenhang zwischen Stichblutmengenanstieg und Todeseintritt der Tiere untersucht werden.
In einem ersten Schritt wurden vier verschiedene Messsysteme zur Erfassung des Entbluteverlaufs unter Zuhilfenahme eines Prototyps geprüft: Stichblutwaage (Fa. Bizerba), Füllstandsmesssonde (Fa. Sick), Infrarotkamera „thermoIMAGER TIM“ (Fa. Micro-Epsilon) und Infrarotsensoren „thermoMETER CSmicro“ (Fa. Micro-Epsilon). Als Messparameter und Maß für die Qualität der Entblutung bzw. des Entblutestichs, wurde die Steigung des Blutanstiegs im Blutauffangbehälter verwendet. Das Messsystem „Infrarotsensoren“ erwies sich als am besten geeignetes System und wurde nachfolgend in die Stechkarussellanlage des Partnerschlachthofes integriert und der Messvorgang automatisiert.
Um den Zusammenhang zwischen Stichblutmengenanstieg und Todeseintritt der Schweine auf der Nachentblutestrecke zu untersuchen, wurde der Entbluteverlauf in den ersten Sekunden nach dem Stich sowohl mit dem Prototyp (Messsystem Waage) als auch mit dem integrierten IR-Sensor-Messsystem bei einer Stichprobe von 1034 (Prototyp) bzw. 1500 (integriertes System) Schweinen erfasst und anschließend der Eintritt des Hirntodes der Tiere klinisch überprüft (u.a. Untersuchung der Hirnstammreflexe).
Im Rahmen eines Vorversuchs wurde eine Status quo-Erhebung von Stichblutmenge- und anstieg durchgeführt und die ersten fünf Sekunden nach dem Entblutestich als geeigneter Messzeitraum festgelegt. Es konnte gezeigt werden, dass der Anstieg der Entblutekurve in diesem Zeitraum annähernd linear verläuft, unabhängig von Lebendgewicht und Geschlecht der Tiere ist, und zudem eine gewisse Voraussage über den weiteren Verlauf der Entblutung bzw. die am Ende der Entblutung absolut entzogene Blutmenge zulässt.
In der Hauptuntersuchung waren bei keinem Tier deutliche Anzeichen für Empfindungs- und Wahrnehmungsvermögen (gerichtete Augenbewegungen, Vokalisation) vorhanden. 3,6 Prozent (Prototyp-Untersuchung) bzw. 3,7 Prozent (integriertes IR-Sensor-Messsystem) der Tiere zeigten jedoch bei der Verifizierung des Todeseintritts noch bzw. wieder Reaktionen, die zumindest auf eine gewisse (Rest-)Hirnfunktion hindeuteten. Ein signifikanter Zusammenhang zwischen Steigung der Entblutekurve und nachfolgendem Todeseintritt der Tiere konnte weder in der Untersuchung mit dem Prototyp, noch in der Untersuchung mit dem integrierten IR-Sensor-Messsystem dargestellt werden. Die Ursache dafür wird in einer Beeinflussung der Ergebnisse durch tierindividuell unterschiedliche Betäubungstiefen vermutet (irreversibel betäubte Tiere, deren Entblutekurven eine geringe Steigung aufwiesen, die aber trotzdem keine Reaktionen auf der Nachentblutestrecke zeigten).
Im Rahmen der vorliegenden Arbeit wurde ein vollständig automatisiertes, mit herkömmlichen Stechkarussellanlagen kompatibles, Entblutekontrollsystem auf Grundlage der Infrarotsensor-Technik entwickelt. Durch die Fokussierung auf die ersten fünf Sekunden nach Setzen des Entblutestichs, ist das Ergebnis bereits verfügbar, wenn sich die Tiere noch in der Reichweite des Stechpersonals befinden, wodurch eine sofortige Nachbearbeitung betroffener Schweine, ohne zusätzlichen Personaleinsatz, ermöglicht wird. Weiterhin erlaubt das berührungslos arbeitende System eine Einzeltierkontrolle, inklusive automatischer Dokumentation der Entblutedaten, bei der sowohl unzureichend als auch versehentlich überhaupt nicht entblutete Schweine erkannt werden.
Die Entwicklung des automatisierten Entblutekontrollsystems trägt dazu bei, den Tierschutz bei der Schweineschlachtung zu verbessern und gesetzliche Vorgaben sowie Verbrauchererwartungen im Hinblick auf tierschutzgerechte Fleischgewinnung als Teil der Lebensmittelqualität zu erfüllen.
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Verbesserung des Tierschutzes bei der Schweineschlachtung durch ein neu entwickeltes, automatisches EntblutekontrollsystemFischer, Johanna 12 May 2015 (has links)
Bei Anwendung reversibler Betäubungsmethoden erfolgt die Tötung von Schlachttieren durch Blutentzug. Findet dieser nicht oder nicht in ausreichendem Maße statt, besteht die Gefahr, dass die Tiere ihre Wahrnehmungs- und Empfindungsfähigkeit wiedererlangen, bevor sie weiteren Verarbeitungsschritten zugeführt werden. Dies ist aus Tierschutzsicht keinesfalls hinnehmbar und steht im Widerspruch sowohl zum Tierschutzschlachtrecht, als auch zu Verbrauchererwartungen im Hinblick auf einen tierschutzgerechten Schlachtablauf. Es ist deshalb dringend erforderlich den Todeseintritt jedes Einzeltieres zu verifizieren. Dies kann durch direkte Kontrolle der Schlachttiere (klinische Untersuchung, Prüfung der Hirnstammreflexe) nach Eintritt des Todes erfolgen oder bereits frühzeitiger, über eine Erfassung von Parametern, die eine Aussage über die Wahrscheinlichkeit des kurz bevorstehenden Todeseintritts erlauben (TROEGER 2011). Hierfür eignet sich insbesondere die Stichblutmenge, bzw. die Blutflussrate, da ab einer bestimmten Blutmenge pro Zeiteinheit vom kurz bevorstehenden Tod des Tieres ausgegangen werden kann (TROEGER 2010).
Zielsetzung dieser Arbeit war zum einen, ein geeignetes Messsystem zur Erfassung des Entbluteverlaufs zu finden und dieses in das Stechkarussell zu integrieren, zum anderen sollte der Zusammenhang zwischen Stichblutmengenanstieg und Todeseintritt der Tiere untersucht werden.
In einem ersten Schritt wurden vier verschiedene Messsysteme zur Erfassung des Entbluteverlaufs unter Zuhilfenahme eines Prototyps geprüft: Stichblutwaage (Fa. Bizerba), Füllstandsmesssonde (Fa. Sick), Infrarotkamera „thermoIMAGER TIM“ (Fa. Micro-Epsilon) und Infrarotsensoren „thermoMETER CSmicro“ (Fa. Micro-Epsilon). Als Messparameter und Maß für die Qualität der Entblutung bzw. des Entblutestichs, wurde die Steigung des Blutanstiegs im Blutauffangbehälter verwendet. Das Messsystem „Infrarotsensoren“ erwies sich als am besten geeignetes System und wurde nachfolgend in die Stechkarussellanlage des Partnerschlachthofes integriert und der Messvorgang automatisiert.
Um den Zusammenhang zwischen Stichblutmengenanstieg und Todeseintritt der Schweine auf der Nachentblutestrecke zu untersuchen, wurde der Entbluteverlauf in den ersten Sekunden nach dem Stich sowohl mit dem Prototyp (Messsystem Waage) als auch mit dem integrierten IR-Sensor-Messsystem bei einer Stichprobe von 1034 (Prototyp) bzw. 1500 (integriertes System) Schweinen erfasst und anschließend der Eintritt des Hirntodes der Tiere klinisch überprüft (u.a. Untersuchung der Hirnstammreflexe).
Im Rahmen eines Vorversuchs wurde eine Status quo-Erhebung von Stichblutmenge- und anstieg durchgeführt und die ersten fünf Sekunden nach dem Entblutestich als geeigneter Messzeitraum festgelegt. Es konnte gezeigt werden, dass der Anstieg der Entblutekurve in diesem Zeitraum annähernd linear verläuft, unabhängig von Lebendgewicht und Geschlecht der Tiere ist, und zudem eine gewisse Voraussage über den weiteren Verlauf der Entblutung bzw. die am Ende der Entblutung absolut entzogene Blutmenge zulässt.
In der Hauptuntersuchung waren bei keinem Tier deutliche Anzeichen für Empfindungs- und Wahrnehmungsvermögen (gerichtete Augenbewegungen, Vokalisation) vorhanden. 3,6 Prozent (Prototyp-Untersuchung) bzw. 3,7 Prozent (integriertes IR-Sensor-Messsystem) der Tiere zeigten jedoch bei der Verifizierung des Todeseintritts noch bzw. wieder Reaktionen, die zumindest auf eine gewisse (Rest-)Hirnfunktion hindeuteten. Ein signifikanter Zusammenhang zwischen Steigung der Entblutekurve und nachfolgendem Todeseintritt der Tiere konnte weder in der Untersuchung mit dem Prototyp, noch in der Untersuchung mit dem integrierten IR-Sensor-Messsystem dargestellt werden. Die Ursache dafür wird in einer Beeinflussung der Ergebnisse durch tierindividuell unterschiedliche Betäubungstiefen vermutet (irreversibel betäubte Tiere, deren Entblutekurven eine geringe Steigung aufwiesen, die aber trotzdem keine Reaktionen auf der Nachentblutestrecke zeigten).
Im Rahmen der vorliegenden Arbeit wurde ein vollständig automatisiertes, mit herkömmlichen Stechkarussellanlagen kompatibles, Entblutekontrollsystem auf Grundlage der Infrarotsensor-Technik entwickelt. Durch die Fokussierung auf die ersten fünf Sekunden nach Setzen des Entblutestichs, ist das Ergebnis bereits verfügbar, wenn sich die Tiere noch in der Reichweite des Stechpersonals befinden, wodurch eine sofortige Nachbearbeitung betroffener Schweine, ohne zusätzlichen Personaleinsatz, ermöglicht wird. Weiterhin erlaubt das berührungslos arbeitende System eine Einzeltierkontrolle, inklusive automatischer Dokumentation der Entblutedaten, bei der sowohl unzureichend als auch versehentlich überhaupt nicht entblutete Schweine erkannt werden.
Die Entwicklung des automatisierten Entblutekontrollsystems trägt dazu bei, den Tierschutz bei der Schweineschlachtung zu verbessern und gesetzliche Vorgaben sowie Verbrauchererwartungen im Hinblick auf tierschutzgerechte Fleischgewinnung als Teil der Lebensmittelqualität zu erfüllen.
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Verhinderung der Weiterverarbeitung lebender Schweine an Schlachthöfen mit Kohlenstoffdioxidbetäubung mittels automatischer Bildanalyse auf Eigenbewegung während einer HeißwasserbesprühungSchreiber, Simon 07 November 2019 (has links)
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