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Estratégia para a avaliação do potencial de irritação ocular de ingredientes cosméticos utilizando métodos alternativos à experimentação animal / Strategy for the evaluation of ocular irritation potencial of cosmetic ingredients using alternative methods to animal testing

Sá, Larissa de Lima 09 May 2017 (has links)
Considerando que os produtos cosméticos são de livre acesso ao consumidor e alguns podem acidentalmente entrar em contato com os olhos, eles devem ser aprovados em testes de irritação ocular. Durante muitos anos, essa avaliação foi feita pelo teste de Draize utilizando animais de experimentação. Entretanto, devido a questões éticas envolvendo o uso desses animais, atualmente há uma busca por métodos alternativos para essa avaliação. Assim, o objetivo deste projeto foi propor uma estratégia para a avaliação do potencial de irritação ocular de alguns ingredientes cosméticos, como os tensoativos, dodecil sulfato de sódio (SDS), lauril éter sulfato de sódio (LESS), cocoilglutamato de sódio (CGS), polissorbato 20, capriloil/caproil metil glucamida (CCMG), cocoamidopropilbetaína (CAB), bem como os silicones, dimeticone e ciclopentasiloxano, utilizados na fabricação de produtos cosméticos para cabelo (shampoos), área dos olhos e rosto (demaquilantes e cremes). Para isso, foram utilizados métodos alternativos à experimentação animal, tais como Hen\'s Egg Test - Chorioallantoic Membrane (HET-CAM) e ensaio de Permeabilidade e Opacidade de Córnea Bovina (BCOP) e análise histopatológica das córneas. O primeiro ensaio avalia os eventos vasculares, hiperemia, hemorragia e coagulação, que a substância teste possa causar na CAM, mimetizando, com isso, a conjuntiva ocular. Já o BCOP avalia as alterações na opacidade e na permeabilidade provocada pela substância teste. A análise histopatológica é uma ferramenta complementar ao ensaio de BCOP, avaliando o grau e a profundidade da lesão ocasionada pela substância teste na córnea bovina. A maioria dos tensoativos foi considerada irritante severo no ensaio de HET-CAM, com exceção do polissorbato 20 (10%) classificado como irritante moderado, enquanto que os silicones não foram irritantes. Já no ensaio de BCOP, a maioria dos tensoativos foi classificada como sem predição, exceto o polissorbato 20 (10%), o CCMG 1,5% e os silicones, os quais foram classificados como não irritantes. Na análise histopatológica, os tensoativos sem predição no BCOP, foram classificados como irritantes severos: SDS 10%, CAB 3% e 1,5% e CCMG 3%; irritantes moderados: LESS 10% e 7%; irritantes leves: SDS 1% e CGS 3%; e não irritantes: CGS 1,5% e CCMG 1,5%. Os silicones não causaram nenhum dano na córnea. Diante dos resultados obtidos no presente trabalho, a seguinte estratégia foi proposta para a avaliação do potencial de irritação ocular de ingredientes cosméticos: em um primeiro nível deve-se utilizar o ensaio de HET-CAM, o qual avalia os eventos vasculares, mimetizando a conjuntiva ocular. Em seguida, no 2º nível, com o ensaio de BCOP, avaliam-se os efeitos do ingrediente sobre a córnea (opacidade e permeabilidade). Se o ingrediente for classificado como irritante severo ou não irritante nos dois ensaios, ele não necessita de mais avaliações. Entretanto, se esse produto apresentar algum potencial irritante no HET-CAM e for classificado como sem predição ou sem categoria no BCOP, deve-se prosseguir para o 3º nível, a avaliação histopatológica. Nessa etapa o ingrediente é avaliado quanto ao grau e a profundidade da lesão que ele provoca na córnea bovina, possibilitando, até mesmo, inferir sobre a reversibilidade da lesão. Portanto, a estratégia proposta para avaliar o potencial de irritação ocular de ingredientes e produtos cosméticos é bastante promissora, pois é possível avaliar os eventuais danos que eles podem causar na conjuntiva ocular e na córnea por diferentes mecanismos toxicológicos, predizendo, assim, a toxicidade ocular desses produtos. / Cosmetic products are freely available to the consumer and may accidentally come into contact with the eyes; thus they must be approved by eye irritation tests. For many years, these evaluations were performed in experimental animals (Draize test). However, due to ethical issues involving the use of animals, there is a search for alternative methods for this evaluation. Thus, the aim of this project was to measure the ocular irritation potential of some cosmetic ingredients, such as sodium dodecyl sulfate (SDS), sodium cocoylglutamate (SCG), polysorbate 20, capryloyl /caproyl methyl glucamide (CCMG), cocoamidopropyl betaine (CAPB), as well as silicones, dimethicone and cyclopentalosiloxane, used to manufacture cosmetic products for hair (shampoos), eye and face area (make-up removers and creams). For that purpose, alternative methods of animal experimentation were used, such as Hen\'s Egg Test - Chorioallantoic Membrane (HET-CAM) and Bovine Corneal Permeability and Opacity (BCOP) test and histopathological analysis of the corneas. The first assay evaluates the vascular events, hyperemia, hemorrhage and coagulation, which a test substance can cause in the CAM, simulating endpoints that occur in ocular conjunctiva. BCOP evaluates alterations in opacity and permeability caused by test substance on the cornea. The histopathological analysis is a complementary tool to BCOP test, evaluating the degree and depth of the lesion caused by the test substance in the bovine cornea. Most of the surfactants were non-irritant on HET-CAM, except polysorbate 20 (10%) that was classified as moderate irritant, while silicones were non-irritant. In the BCOP assay, most surfactants were classified as unpredicted, except polysorbate 20 (10%) and CCMG 1.5%, and silicones, which were classified as no category (non-irritant). In the histopathological analysis, unpredictive surfactants in BCOP were better classified as severe irritants: SDS10%, CAB 3% and 1.5% and CCMG 3%; moderate irritants: LESS 10% and 7%; mild irritants: SDS 1% and CGS 3%; and non-irritant: CGS 1.5% and CCMG 1.5%. Silicones did not cause any damage on the cornea. Considering the results obtained in the present study, the following tiered strategy was proposed for the evaluation of the ocular irritation potential of cosmetic ingredients: the first tier should be the HET-CAM assay, which evaluates the vascular events, simulating the conjunctiva. Then, the second tier, with the BCOP assay, the effects of the ingredient on the cornea (opacity and permeability) are evaluated. If the ingredient is classified as a severe irritant or non-irritant in both tests, it does not require further evaluation. However if that ingredient or product is considered as a potential irritant in HET-CAM and in BCOP, i.e. it is classified as unpredicted or no category, it is necessary to proceed to the third tier, the histopathological evaluation. At this stage, the ingredient is evaluated for the degree and depth of the lesion that it provoked in the bovine cornea, allowing even to infer about the reversibility of the lesion. Finally, the proposed strategy for evaluating the potential of eye irritation is very promising to evaluate ingredients and cosmetic products, since it is possible to evaluate the possible damages that they can cause in the conjunctiva and in the cornea by different toxicological mechanisms, thereby predicting the ocular safety of those products.
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Análise de métodos alternativos ao uso de animais para a classificação da irritação ocular induzida por corantes têxteis / Analysis of alternative methods to the use of animals for the classification of ocular irritation induced by textile dyes

Ducas, Rafael do Nascimento 29 May 2015 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-08-16T15:26:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rafael do Nascimento Ducas - 2015.pdf: 1199090 bytes, checksum: 197e2d02385d6512ad213fe017f881ae (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Olhe a data na citação: DUCAS, R. N. Análise de métodos alternativos ao uso de animais para a classificação da irritação ocular induzida por corantes têxteis. 2015. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018. on 2018-08-17T11:28:42Z (GMT) / Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-08-20T11:47:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Rafael do Nascimento Ducas - 2015.pdf: 1199090 bytes, checksum: 197e2d02385d6512ad213fe017f881ae (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Olhe a data da defesa na citação on 2018-08-21T11:19:58Z (GMT) / Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-08-21T11:36:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Rafael do Nascimento Ducas - 2015.pdf: 1199090 bytes, checksum: 197e2d02385d6512ad213fe017f881ae (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-22T12:39:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Rafael do Nascimento Ducas - 2015.pdf: 1199090 bytes, checksum: 197e2d02385d6512ad213fe017f881ae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T12:39:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Rafael do Nascimento Ducas - 2015.pdf: 1199090 bytes, checksum: 197e2d02385d6512ad213fe017f881ae (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The evaluation of the toxicity of chemicals still involves the use of animals. However, due to animal welfare and ethical values, research laboratories and regulatory agencies are working together to develop scientifically valid alternative methods. Currently, the Bovine Cornea Opacity and Permeability Test (BCOP) can be used as an alternative methodology to the Draize Test in the determination of ocular irritation and corrosion. In addition, recent data from the literature show that the association between alternative methods represents a useful tool in the evaluation of these parameters. In this context, the objective of this study was to evaluate the efficacy of the BCOP test and the Short-Term Exposure Test (STE) in determining the ocular irritation of Reactive Orange 16 (RO16) and Reactive Green 19 (RG19) based on the United Nations Globally Harmonized System of Classification (UN GHS) and in accordance with the Occupational Safety and Health Administration - Hazard Communication Standard 29 CFR 1910 (OSHA HCS), as Category 2A (eye irritant), using the in vivo test from Draize. The STE test (OECD 491) was used to evaluate cytotoxicity in SIRC cells and the BCOP (OECD 437) assay for opacity, permeability and bovine cornea histopathology. According to the STE test, the RO16 dye obtained cell viability of 47% at 5% concentration and 51% of cell viability at the concentration of 0.05%. The corange RG19 presented cell viability of 41.5% in the concentration of 5% and 44% of cell viability in the concentration of 0.05%. Thus, the dyes were classified as Category 1 of the GHS. The BCOP assay, however, classified only RG19 dye as GHS Category 1 with IVIS: 112,760. The RO16 dye resulted in an IVIS: 12.027, not being classified by this method. To complement this assay, histopathological analyzes were performed, which allowed the observation of significant loss of epithelial cells, intense cytoplasmic vacuolization and damage to the epithelial structure of the corneas exposed to RG19 dye. Although not classified by the BCOP, the corneas exposed to RO16 showed surface coating losses and cytoplasmic vacuolization. Therefore, the STE test alone was not sufficient to define the categorization of the ocular irritation potential of the dyes in relation to the GHS system, but its association with the BCOP test added by the histomorphometric analysis may be an alternative for the prediction of this effect, investigation of other dyes to confirm this fact. / A avaliação da toxicidade de produtos químicos ainda envolve o uso de animais. No entanto, devido ao bem-estar animal e valores éticos, os laboratórios de pesquisas e as agências regulatórias estão trabalhando juntos no desenvolvimento de métodos alternativos cientificamente válidos. Atualmente, o Ensaio de Opacidade e Permeabilidade da Córnea Bovina (BCOP) pode ser utilizado como metodologia alternativa ao Teste de Draize na determinação da irritação e corrosão ocular. Além disso, dados recentes da literatura demonstram que a associação entre métodos alternativos representa uma ferramenta útil na avaliação destes parâmetros. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia da associação do ensaio BCOP com o Teste de Exposição de Curta Duração (STE) na determinação da irritação ocular dos corantes têxteis Reactive Orange 16 (RO16) e Reactive Green 19 (RG19), classificados com base no Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação das Nações Unidas (UN GHS) e de acordo com a Occupational Safety & Health Administration - Hazard Communication Standard 29 CFR 1910 (OSHA HCS), como Categoria 2A (irritante para olhos), utilizando o teste in vivo de Draize. Para tanto, foram utilizados o teste STE (OECD 491) para avaliação da citotoxicidade em células SIRC e o ensaio BCOP (OECD 437) para análise da opacidade, permeabilidade e histopatologia da córnea bovina. De acordo com o teste STE, o corante RO16 obteve viabilidade celular de 47% na concentração de 5% e de 51% de viabilidade celular na concentração de 0,05%. Já o corange RG19 apresentou viabilidade celular de 41,5% na concentração de 5% e 44% de viabilidade celular na concentração de 0,05%. Assim, os corantes foram classificados como Categoria 1 do GHS. Já o ensaio BCOP classificou apenas o corante RG19 como Categoria 1 do GHS com IVIS:112,760. O corante RO16, resultou em um IVIS:12,027, não sendo classificado por este método. Para complementar esse ensaio, foram realizadas análises histopatológicas, o que permitiu observar a perda significativa de células epiteliais, a vacuolização citoplasmática intensa e danos à estrutura epitelial das córneas expostas ao corante RG19. Apesar de não ser classificado pelo BCOP, as córneas expostas ao RO16 apresentaram perdas do revestimento superficial e vacuolização citoplasmática. Portanto, o teste STE sozinho não foi suficiente para definir a categorização do potencial de irritação ocular dos corantes frente ao sistema GHS, mas a sua associação com o ensaio BCOP adicionado da análise histomorfométrica pode ser uma alternativa para a predição desse efeito, sendo necessária a investigação de outros corantes para a confirmação desse fato.

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