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Malacologia dos gêneros Lymnaea e Biomphalaria na Mesorregião Sul Espírito-santense, e a avaliação de extratos de Melia azedarach, Azadirachta indica, e Cymbopogon winterianus como agentes Moluscicidas.

ALMEIDA, B. R. 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4244_.pdf: 1509150 bytes, checksum: d750ff0e1a0b2cb66cd0a1fbb275bc43 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Moluscos do gênero Biomphalaria e Lymnaea possuem grande importância médica, por serem caracterizados como hospedeiros intermediários do parasito Schistosoma mansoni e do parasito Fasciola hepatica respectivamente. Neste estudo foi avaliada a presença desses moluscos em 14 municípios situados na mesorregião Sul Espiríto Santense, pertences às Bacias hidrográficas dos rios Itapemirim, Itabapoana e Benevente. Para a identificação dos moluscos foi utilizada avaliação morfológica e molecular. Para todos os 14 municípios georreferenciados foram encontrados moluscos da espécie B. tenagophila e L. columella. Entretanto, a preocupação com o desenvolvimento de resistência destes moluscos a substâncias moluscicidas e sua baixa seletividade ocasionam na busca de substâncias biodegradáveis de origem vegetal. Este estudo analisou então a eficácia de extratos fitoterápicos compostos de Melia azedarach var azedarach, Azadirachta indica A. Juss, e Cymbopogon winterianus como possíveis agentes moluscicidas. Foram testados extratos alcoólicos, acetato de etila e hexânicos extraídos de caules e folhas dos vegetais cinamomo, nim e citronela como agentes moluscicidas para a espécie Lymnaea columella, hospedeiro intermediário da Fasciola hepatica. Os extratos nim, cinamomo e citronela demonstraram-se eficazes no controle dos moluscos analisados em baixas concentrações, diluídos em etanol, acetato de etila e hexano, e, inibiram a ovoposição dos moluscos, impedindo sua reprodutibilidade, e, por conseguinte, a disseminação destas doenças parasitárias.
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Validação de um kit de ELISA comercial para detecção de coproantígenos e anticorpos em soro e leite de bovinos infectados naturalmente por Fasciola hepatica.

BERNARDO, C. C. 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5652_CINTIA DAS CHAGAS BERNARDO.pdf: 612843 bytes, checksum: 51040d70cd6454b1e1355b49083aba94 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Métodos de diagnóstico da fasciolose hepática veem sendo estudados a fim de se propor técnicas mais acuradas, de fácil execução e de menor custo, que tenham aplicabilidade a campo. O objetivo do presente estudo foi validar kits comerciais® de ELISA para detecção de coproantígenos e anticorpos em soro e leite de bovinos infectados naturalmente por Fasciola hepatica. Numa primeira etapa, foram coletadas amostras de fezes, sangue e leite de bovinos naturalmente infectados por F. hepatica. Amostras de fezes de 577 animais foram processadas segundo a técnica coproparasitológica de sedimentação fecal para ovos de F. hepatica, e 92 amostras de soro e 43 de leite foram processadas segundo instruções do fabricante de um kit ELISA comercial®. Utilizou-se o Qui-quadrado de McNemar para comparação estatística, e calculou-se a sensibilidade e especificidade, valores preditivos e kappa dos kits®, sendo o exame coproparasitológico usado como padrão. Numa segunda etapa, foram avaliados ao abate 81 fígados bovinos dos quais 45 foram condenados por fasciolose. Foi realizada a contagem dos parasitos nos fígados condenados e coletada as amostras de fezes desses animais, além de 36 amostras fecais provenientes de animais que não tiveram os fígados condenados para nenhuma enfermidade. Das amostras de fezes foram separadas duas alíquotas sendo a primeira parte das amostras processadas pela técnica coproparasitológica de sedimentação e a outra, segundo instruções do fabricante de um kit ELISA comercial® para detecção de coproantígenos. Foram calculados os indicadores de validade e reprodutibilidade, e realizado o teste de correlação de Spearman e Qui-quadrado de McNemar, sendo utilizada como padrão ouro a condenação de fígados ao abate. Com os resultados obtidos nesses estudos, ficou claro que os kits comerciais® de ELISA apresentaram maior sensibilidade em relação ao exame coproparasitológico de sedimentação para o diagnóstico da fasciolose bovina, porém, para o diagnóstico da enfermidade a campo além da eficácia, deve-se levar em consideração também a operacionalização das técnicas, não descartando assim, o uso do exame coproparasitológico, sendo este menos trabalhoso e de menor custo em relação aos kits de ELISA testados.
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POTENCIAL OVICIDA DE Pochonia chlamydosporia Pc-10 (ASCOMYCOTA: SORDARIOMYCETES) SOBRE MASSAS OVÍGERAS DE Pseudosuccinea columella (MOLLUSCA: GASTROPODA) E OVOS DE Fasciola hepatica (TREMATODA: FASCIOLIDAE) COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE BIOLÓGICO

CASTRO, L. S. 31 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-13T23:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12247_LORENA SOUZA CASTRO.pdf: 3835850 bytes, checksum: ec425d49543606192868868180011e7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Moluscos pertencentes à espécie Pseudosuccinea columella apresentam comportamento aquático e habitam coleções hídricas dulcícolas situadas especialmente em regiões neotropicais. São caramujos hermafroditas, possuindo alta capacidade reprodutiva e com massas ovígeras postas em substratos submersos nas margens dos criadouros expostas ao ressecamento e a patógenos como fungos. Trematódeos do gênero Fasciola são parasitos dos ductos biliares e causam grandes perdas econômicas. Os caramujos, são os primeiros hospedeiros intermediários do espécime Fasciola hepatica e seu controle é umas das ferramentas para o controle da fasciolose. Praticamente nada é sabido sobre a susceptibilidade de massas ovígeras a fungos. Pela primeira vez, a susceptibilidade de massas ovígeras de P. columella ao fungo Pochonia chlamydosporia (isolado Pc10) foi demonstrada sob condições laboratoriais. Para isto, dois grupos experimentais foram edificados: o grupo controle, na qual não verificou a exposição ao fungo, e o grupo tratado, caracterizado pela exposição das massas ovígeras ao isolado fúngico (Pc-10) durante 25 dias. Todo o experimento foi conduzido em duplicata constando de cinco réplicas para cada repetição, utilizando um total de quarenta massas ovígeras. Semanalmente, ao longo de todo o experimento, as massas ovígeras de ambos os grupos experimentais (controle e tratado) foram analisadas sob auxílio de microscópio estereoscópico para a contabilização de moluscos eclodidos. Em paralelo a este estudo, avaliou-se o potencial ovicida do extrato fúngico de P. chlamydosporia da cepa (Pc-10) em 900 ovos de F. hepatica. Para isto, os ovos foram previamente embrionados em B.O.D e posteriormente para estimular a eclosão miracidial, foram expostos à luz artificial e temperatura controlada, do qual foi inoculado no meio contendo os ovos e o extrato do fungo em 8 diferentes concentrações. Os resultados revelaram que o processo de embriogênese foi inibido pelo ascomiceto em questão, sugerindo sua aplicabilidade em programas de controle biológico deste limneídeo. Em adição, a ultraestrutura revelou ocorrência de diferentes tipos de interações estabelecidas entre as massas ovígeras do molusco com os micélios de P. chlamydosporia, as quais resultaram em importantes modificações estruturais nestas, comprometendo, por conseguinte, a viabilidade dos ovos. Em relação ao extrato fúngico enzimático, ambos interferiram signitivamente na viabilidade dos ovos, sendo o micélio dependente de dias para crescimento e estabelecimento do fungo em massas ovígeras e o extrato sendo eficiente avaliado em um período de 60 minutos, sobre concentrações nas quais, as menores dosagens, houve colabamento do ovo e em maiores, o desintegramento parcial da estrutura externa e rompimento.
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"Efeitos in vltro e caracterização química dos óleos essenciais de Cinnamomum verum, Syzygium aromaticum, Origanum vulgare, Thymus vulgaris e seus componentes majoritários sobre Fasciola hepatica".

VIEIRA, F. P. R. 19 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9941_Fernanda de Paula Roldi.pdf: 3414300 bytes, checksum: 576b7d1f410306453b36ba7bbfed2382 (MD5) Previous issue date: 2017-12-19 / A resistência parasitária tem se mostrado um grande desafio no controle parasitário nos rebanhos bovinos e ovinos de todo o mundo. A fasciolose hepática é uma enfermidade cosmopolita que gera grandes perdas econômicas para bovinocultura devido a um quadro sistêmico que gera emagrecimento, perda na produção de leite, menor rendimento de carcaça e condenação de fígados durante o abate, além do risco de infecção humana, por se tratar de uma zoonose. Diante do problema no controle da doença objetiva-se, com este trabalho, encontrar ativos que tenham eficácia no controle parasitário deste trematódeo por meio de testes in vitro que avaliarão a eficácia de óleos essenciais sobre o controle dos parasitos adultos e, assim, possibilitar alternativas no controle da fasciolose hepática.
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Composição Química de Extratos Vegetais e Sua Eficácia no Controle In Vitro de Ovos de Fasciola Hepatica

MARQUES, L. T. 17 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10661_Larice Tosi Marques.pdf: 622130 bytes, checksum: da2011cfd2631f025f06e773df078f1e (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / A fasciolose tem sido diagnosticada nas espécies bovina, caprina, ovina e equina nas regiões sul e sudeste do Brasil, com relatos de infecções em búfalos, e os casos humanos, muitas vezes, acompanham a distribuição da doença nos animais. Objetivou-se com este estudo avaliar a eficácia in vitro de extratos vegetais que possam apresentar atividade ovicida. Os ovos de Fasciola hepatica foram retirados diretamente da vesícula biliar de bovinos diagnosticados como positivos no abate. Os ovos foram submetidos à sedimentação e à contagem, realizado o teste de eficácia de cada extrato e contados após 15 dias de incubação, a cada hora, com o auxílio de microscópio estereoscópio. Os extratos brutos testados nas concentrações 0,1%, 0,25% e 0,5%, foram Harpagohytum procumbens (Garra- do-diabo), Guapira graciliflora (João Mole), Guapira opposita (Maria Mole), Guapira noxia (Guapira do Cerrado), Uncaria guianensis (Unha de gato), Psidium guajava L. (Goiabeira), Momordica charantia L. (Melão de São Caetano), Stryphnodendron adstringens (Barbatimão) e Eugenia uniflora L. (Pitangueira). Para uma padronização, foi determinada uma média de 100 ovos por amostra, estes ovos foram depositados em tubos tipo Falcon. Juntamente com os ovos, foram adicionados 3 mL do extrato vegetal a ser testado. Para um melhor resultado, foram realizadas triplicatas de cada amostra. Para controle positivo, utilizou-se albendazol na concentração de 0,5%, e para controle negativo utilizou-se água de torneira. Os extratos vegetais na forma bruta foram submetidos aos testes fitoquímicos. Os ensaios permitiram avaliar que os extratos Harpagohytum procumbens (Garra-do-diabo), Psidium guajava L. (Goiabeira) e Stryphnodendron adstringens (Barbatimão), apresentaram eficácia de 100% relacionado à presença de compostos bioativos neles presentes como flavonoides, taninos, alcaloides, compostos fenólicos, saponinas e terpenos. O tanino foi o composto que predominou em todos os extratos vegetais utilizados, fazendo com que não houvesse eclosão de miracídios e em alguns casos, impossibilitando sua formação no interior do ovo. Foram observadas alterações microscópicas nos ovos das amostras tratadas como invaginações em sua superfície, redução do tamanho do ovo, fragmentações e formação de miracídio inviável.
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Composição química de extratos vegetais e sua eficácia no controle in vitro de parasitos adultos de Fasciola hepatica.

GUEDES, R. A. 17 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10662_Roselena Abreu.pdf: 1408245 bytes, checksum: 25603a266c9d08fdca5c8aa5e86b36f9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / A fasciolose é uma doença causada pelo parasito Fasciola hepatica, um platelminto da família Fasciolidae que acomete as vias biliares e o fígado de diversas espécies, sendo as mais comuns os ruminantes. O controle da fasciolose é difícil, já que a grande maioria dos medicamentos indicados para o tratamento da doença atingem somente o parasito na forma adulta. A procura por tratamentos alternativos com o uso de produtos naturais que possam ter uma ação eficiente tanto em ovos como em adultos têm sido alvo de estudos em regiões onde a doença é endêmica. Com isso o uso de plantas medicinais tem sido visto como uma ótima alternativa ao tratamento da fasciolose. O objetivo deste trabalho foi encontrar plantas com atividade fasciolicida que possam se tornar novas alternativas no tratamento de adultos desse parasito. Para avaliar a atividade dos extratos foram preparadas soluções nas concentrações de 0,1%, 0,25% e 0,5% de cada planta selecionada e estes foram aplicados em amostras de cinco parasitos em placa de petri com triplicata e observada a mortalidade dos mesmos no período de três, doze e quinze horas de avaliação. Para fitoquímica foram utilizados os testes descritos por Matos (2009) e Wagner (1984). A análise histológica foi realizada com a produção dos blocos de parafina com os cortes das amostras reservadas após o teste de atividade fasciolicida. Os cortes dos blocos foram feitos a 3µm, aplicados nas lâminas e estas foram coradas com hematoxilina e eosina. A análise estatística foi realizada por delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial, sendo os fatores extratos, tempo e concentração a 5% de probabilidade pelo teste Newman-Keuls. Após realizadas as avaliações conclui-se que o melhor tempo de avaliação dos extratos foi com 12 horas, os extratos com melhor atividade foram as cascas de Stryphnodendron adstringens, as folhas de Psidium guajava, as folhas de Guapira graciliflora, as folhas de Guapira noxia, as folhas de Momordica charantia e as raízes de Harpagophytum procumbens na concentração 0,5%. Também foi nesta concentração que foram encontradas alterações histológicas como a ausência dos espinhos e deposição celular no tegumento do parasito. É provável que a atividade fasciolicida desses extratos possa ser oriundo de atividade de terpenos esteroidais, taninos ou compostos fenólicos.
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Caracterização do Imunofenótipo das Células Envolvidas no Processo Fibrótico de Fígados Bovinos Cronicamente Infectados Por Fasciola Hepatica

SOUSA, D. R. 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7521_Dyeime Ribeiro de Souza20150312-73655.pdf: 2758326 bytes, checksum: a243531277c9fb368a4c1d7ca96c451f (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / A fasciolose é uma doença causada por um trematódeo Fasciola sp. que pode ocasionar fibrose hepática severa. Objetivou-se caracterizar o imunofenótipo das células envolvidas na fibrogênese hepática de bovinos com esta enfermidade. Para isto, 74 fígados bovinos condenados por fasciolose foram coletados para processamento histológico e imunoistoquímico com os anticorpos anti-&#945;-SMA, anti-elastina e anti-ER-TR7. Foi feita a classificação do grau de fibrose seguida pela identificação e quantificação de cada tipo celular no parênquima e nos espaços porta (EP). A análise estatística foi realizada pelo método descritivo e pelo teste de correlação de Spearman. No lobo hepático direito 90,5% (67/74) dos fígados foram classificados como fibrose de grau 1; 8,1% (6/74) como fibrose de grau 2 e 1,4% (01/74) como fibrose de grau 3. No lobo hepático esquerdo, 55,4% (41/74) dos fígados foram classificados como grau 1; 28,4% (21/74) como grau 2 e 16,2% (12/74) como grau 3. Houve associação positiva e significativa (&#961;=0,41; p<0,0001) entre o grau de fibrose e o lobo hepático, revelando mais fibrose no lobo esquerdo. Observaram-se as células estreladas hepáticas (CEH) distribuídas no parênquima e miofibroblastos (MF) nos EP. Não foram encontrados fibroblastos. A média de CEH foi de 23,9 e houve correlação significativa entre os graus de fibrose (&#961;=-0,44, p<0,0001) e a quantidade de CEH (&#961;=-0,61, p<0,0001) nos lobos hepáticos, direito e esquerdo. Os miofibroblastos (MF) foram encontrados em torno das estruturas portais, vênula, arteríola e ducto biliar e houve correlação positiva e significativa do número de camadas em volta de cada estrutura do EP com o grau de fibrose (&#961;=0,19, p<0,0001), embora, não tenha sido observada influência de qualquer estrutura do EP, em particular, sobre o grau de fibrose hepática (p>0,05). Conclui-se que as células CEH e os MF participam da fibrogênese de fígados bovinos com fasciolose crônica.
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Plantas do Cerrado Brasileiro Como Possíveis Agentes Moluscicidas

GUALANDI, T. S. 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7580_TALITA SCARAMUSSA GUALANDI GARDIOLI.pdf: 895772 bytes, checksum: 8310aec1669f199e78398f766b4870b9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Diversas doenças parasitárias que atingem grande parte da população humana e animal possuem moluscos como hospedeiros intermediários. Doenças como fasciolose, que atinge bovinos, ovinos e caprinos, gerando prejuízos para a indústria alimentícia. Essa doença possui o caramujo do gênero Lymnaea, como hospedeiro intermediário no seu ciclo evolutivo. Por causar grandes perdas econômicas é uma doença de elevada importância para a área de medicina veterinária. As drogas usadas para o tratamento dessa parasitose reduzem sua morbidade, porém não controlam a transmissão. A utilização de agentes moluscicidas como forma de controle da multiplicação e propagação dos caramujos representa uma estratégia eficiente e a busca por novos compostos químicos tem sido estudada. Os moluscicidas naturais são produtos mais barato, seguros, biodegradáveis e de fácil acesso localmente. Neste estudo foram utilizados extratos hidroalcoólicos de plantas originárias do cerrado brasileiro, sendo elas Neea theifera Oerst., Davilla elliptica, Davilla nitida e Miconia cabucu Hoehne, para serem testados contra moluscos do gênero Lymnaea e assim, verificarmos suas possíveis ações moluscicidas. Os extratos hidroalcoólicos de D. nitida e D. elliptica apresentam atividade moluscicida contra a espécie L. columella, sendo que D. elliptica apresentou resultados mais promissores, desencadeando efeitos tanto moluscicidas como ovicidas, nos testes realizados.
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Caracterização química e atividade anti-helmíntica in vitro do citral e dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus e Cymbopogon wynterianus sobre adultos de Fasciola hepatica.

NOVAES, M. T. 31 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9270_Marcelle Temporim Novais.pdf: 798810 bytes, checksum: e52bc2fca585011a08b34e470213936a (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / O parasito Fasciola hepatica é um trematódeo que acomete o fígado de bovinos, ovinos, animais silvestres e humanos. É responsável por grandes perdas econômicas em diversos países. A resistência em F. hepatica, principalmente ao triclabendazol, tem estimulado a busca de produtos alternativos para a fasciolose. Diante disto, objetivou-se com este estudo avaliar a atividade do óleo essencial (OE) de Cymbopogon citratus (capimlimão) e de seus componentes majoritários citral (neral + geranial) bem como do OE de Cymbopogon wynterianus (citronela) nas concentrações 0,025%, 0,05% e 0,1% (m v-1) sobre parasitos adultos de F. hepatica. Os OEs foram extraídos utilizando um aparelho do tipo Clevenger e o citral foi obtido comercialmente e estes foram caracterizados por cromatografia gasosa (CGDIC e CG-EM). Foram utilizados oito adultos de F. hepatica para cada grupo em placas de Petri individuais e estas foram analisadas após três, doze e quinze horas, sendo utilizado um exemplar de F. hepatica de cada grupo para a análise histológica. Para a análise dos dados, foi utilizado a tabela de contingência para o teste do qui-quadrado. Após 15h de análise, observou-se que o OE de C. citratus e o citral inibiram a motilidade da F. hepatica em todas as concentrações testadas e o OE de C. wynterianus apenas nas concentrações de 0,05 e 0,1% (m v-1 ). Nos OEs e no citral houve a perda de espinhos e de uma das camadas do tegumento, com exceção do citral na concentração de 0,025% (m v-1) onde os espinhos e os tegumentos continuaram presentes.
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POTENCIAL OVICIDA DE Pochonia chlamydosporia Pc-10 (ASCOMYCOTA: SORDARIOMYCETES) SOBRE MASSAS OVÍGERAS DE Pseudosuccinea columella (MOLLUSCA: GASTROPODA) E OVOS DE Fasciola hepatica (TREMATODA: FASCIOLIDAE) COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE BIOLÓGICO

CASTRO, L. S. 31 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-13T23:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12247_LORENA SOUZA CASTRO.pdf: 3835850 bytes, checksum: ec425d49543606192868868180011e7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Moluscos pertencentes à espécie Pseudosuccinea columella apresentam comportamento aquático e habitam coleções hídricas dulcícolas situadas especialmente em regiões neotropicais. São caramujos hermafroditas, possuindo alta capacidade reprodutiva e com massas ovígeras postas em substratos submersos nas margens dos criadouros expostas ao ressecamento e a patógenos como fungos. Trematódeos do gênero Fasciola são parasitos dos ductos biliares e causam grandes perdas econômicas. Os caramujos, são os primeiros hospedeiros intermediários do espécime Fasciola hepatica e seu controle é umas das ferramentas para o controle da fasciolose. Praticamente nada é sabido sobre a susceptibilidade de massas ovígeras a fungos. Pela primeira vez, a susceptibilidade de massas ovígeras de P. columella ao fungo Pochonia chlamydosporia (isolado Pc10) foi demonstrada sob condições laboratoriais. Para isto, dois grupos experimentais foram edificados: o grupo controle, na qual não verificou a exposição ao fungo, e o grupo tratado, caracterizado pela exposição das massas ovígeras ao isolado fúngico (Pc-10) durante 25 dias. Todo o experimento foi conduzido em duplicata constando de cinco réplicas para cada repetição, utilizando um total de quarenta massas ovígeras. Semanalmente, ao longo de todo o experimento, as massas ovígeras de ambos os grupos experimentais (controle e tratado) foram analisadas sob auxílio de microscópio estereoscópico para a contabilização de moluscos eclodidos. Em paralelo a este estudo, avaliou-se o potencial ovicida do extrato fúngico de P. chlamydosporia da cepa (Pc-10) em 900 ovos de F. hepatica. Para isto, os ovos foram previamente embrionados em B.O.D e posteriormente para estimular a eclosão miracidial, foram expostos à luz artificial e temperatura controlada, do qual foi inoculado no meio contendo os ovos e o extrato do fungo em 8 diferentes concentrações. Os resultados revelaram que o processo de embriogênese foi inibido pelo ascomiceto em questão, sugerindo sua aplicabilidade em programas de controle biológico deste limneídeo. Em adição, a ultraestrutura revelou ocorrência de diferentes tipos de interações estabelecidas entre as massas ovígeras do molusco com os micélios de P. chlamydosporia, as quais resultaram em importantes modificações estruturais nestas, comprometendo, por conseguinte, a viabilidade dos ovos. Em relação ao extrato fúngico enzimático, ambos interferiram signitivamente na viabilidade dos ovos, sendo o micélio dependente de dias para crescimento e estabelecimento do fungo em massas ovígeras e o extrato sendo eficiente avaliado em um período de 60 minutos, sobre concentrações nas quais, as menores dosagens, houve colabamento do ovo e em maiores, o desintegramento parcial da estrutura externa e rompimento.

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