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Experiencias del proceso de atención médica de un grupo de personas diagnosticadas con fibromialgiaFuentes Valderrama, Romina Belen 12 October 2023 (has links)
Esta investigación tiene como objetivo principal analizar las experiencias del proceso de
atención médica de un grupo de personas adultas diagnosticadas con fibromialgia. Como
objetivos específicos se busca explorar: a) sus experiencias durante el proceso diagnóstico en
los centros de salud y b) sus experiencias de relación médico-paciente pos-diagnóstico,
indagando por las actitudes de ambos actores a partir de la percepción de los segundos. Se
utilizó un enfoque cualitativo de corte fenomenológico interpretativo y se realizaron 9
entrevistas semi-estructuradas a 8 mujeres y 1 hombre. Para la organización de los resultados
se desarrollaron dos áreas: a) Fibromialgia: historia de un diagnóstico clínico y b) Hacia una
relación médico - paciente más humana. En estas se evidencio que el conocimiento sobre la
fibromialgia, la empatía y el compromiso por parte del médico impactan considerablemente en
el autoestima, bienestar integral y percepción de apoyo de estas personas, lo cual a su vez
moldea su experiencia de atención médica de forma continua tanto antes como después del
diagnóstico, afectando también su experiencia de enfermedad. No obstante, el despliegue de
estos elementos es moldeado por el paradigma de atención a la salud bajo el cual se enmarque
la conducta del médico, que puede adoptar un enfoque biomédico centrado en su autoridad
científica o uno biopsicosocial centrado en el paciente como ser integral, siendo este último el
más valorado por estos pacientes por implicar la adaptación del tratamiento y comunicación
brindadas a su vivencia de enfermedad. / The main objective of this research is to analyze the healthcare process experiences of a group
of adult individuals diagnosed with fibromyalgia. The specific objectives to explore are a) their
experiences during the diagnostic process in healthcare centers and b) their experiences of the
post-diagnostic doctor-patient relationship, investigating the attitudes of both actors based on
the perception of the latter. A qualitative, interpretive phenomenological approach was used,
and 9 semi-structured interviews were conducted with 8 women and 1 man. The results were
organized into two areas: a) Fibromyalgia: history of a clinical diagnosis and b) Towards a
more human doctor-patient relationship. It was evident that knowledge about fibromyalgia,
empathy, and commitment from the doctor significantly impact the self-esteem, overall wellbeing,
and perception of support of these individuals, which in turn shapes their healthcare
experience continuously both before and after the diagnosis, also affecting their illness
experience. However, the deployment of these elements is shaped by the healthcare paradigm
under which the doctor's behavior is framed, which can adopt a biomedical approach focused
on their scientific authority or a biopsychosocial approach focused on the patient as a whole
being, with the latter being the most valued by these patients as it involves adapting treatment
and communication provided to their illness experience.
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Reflexões sobre as dores corporais crônicas fibromiálgicas e suas relações com a melancoliaCarolina Cavalcanti Henriques 11 October 2013 (has links)
Na clínica contemporânea, temos nos defrontado com novas expressões de sofrimento, nas quais o corpo ganha destaque. Entre os fenômenos recorrentes encontramos a dor crônica e as fibromialgias. Os estudos sobre esses assuntos apresentam posições distintas: uns consideram tais dores como fenômenos histéricos, outros, como uma manifestação do corpo deprimido. Pretendemos verificar as especificidades das dores crônicas, desde a possibilidade de uma manifestação histérica ou depressiva, mas avançando na hipótese de que elas possam ser manifestações do quadro melancólico. Tomaremos a teoria de Freud como principal fonte dos nossos estudos sobre a melancolia e cotejaremos também autores mais recentes que tratam do fenômeno da dor, particularmente os da psicossomática psicanalítica. Os pacientes que nos mobilizaram a empreender tais estudos foram aqueles que apresentavam traços curiosos: pouca fluidez pulsional, desânimo, dores em vários pontos do corpo, sintomas psicossomáticos, ansiedade bastante expressiva e, geralmente, marcados por uma falta de sentido, conotando, de um lado, traços melancólicos e, de outro, sintomas somáticos. Na melancolia, trata-se de uma perda na vida pulsional enquanto que no sofrimento decorrente de um luto normal, isso não acontece; a libido se desprende do objeto, devido a uma posição ocupada por esse objeto perdido, em que havia um duplo trabalho a ele dirigido, de amor e ódio, portanto passível de ser elaborado, no nível consciente. Nesse mesmo texto, ele mostra que no luto patológico, o objeto perdido mantém-se investido, libidinalmente, tendo como consequência um apego a ele, sem que ele possa ser elaborado, causando, portanto, uma sombra do objeto sobre o próprio ego do sujeito. Isso significa que há um hiper investimento narcísico no objeto, no qual o sujeito se fixa colando nele. Num mundo voltado para o individualismo, para o narcisismo e sem ideais é provável que se estimule mais esse encapsulamento, impedindo o sujeito de se vincular. Na clínica contemporânea os sintomas são mais dessa natureza: são primários, de caráter narcísico, no qual o sujeito se vê
encapsulado num mundo vazio e sem significação. Nesse contexto, pensamos ser mais propício falar de sujeitos melancólicos, distinto dos deprimidos, pois estes fazem uma retirada do investimento libidinal, mas mantém uma relação com objeto.
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Reflexões sobre as dores corporais crônicas fibromiálgicas e suas relações com a melancoliaHenriques, Carolina Cavalcanti 11 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-11 / In contemporary practice, we have been faced with new expressions of suffering, in which the body gets featured. Among the recurring phenomena found chronic pain
and fibromialgia. Studies on these subjects feature distinct positions: some consider such pain as hysterical phenomena, others as a manifestation of the body down. We intend to verify the specifics of chronic pain, since the possibility of a hysterical demonstration or depressed, but advancing the hypothesis that they may be manifestations of melancholic framework. Take the theory of Freud as the main source of our studies on the melancholy and cotejaremos also latest authors dealing with the phenomenon of pain, particularly the psychoanalytic literature. Patients who mobilized us to undertake such studies were those that were curious traits: low fluidity pulsional, dismay, pain in various parts of the body, psychosomatic symptoms, anxiety quite expressive and usually marked by a lack of sense, connoting, on the other hand, melancholic traits and somatic symptoms. In melancholy, a loss in pulsional life while suffering from a normal grief, that doesn't happen; libido peels back the object, due to a position occupied by this lost object, in which there was a double job to him directed, of love and hate, so liable to be drafted in the conscious level. In this same text, it shows that in the pathological mourning, the missing object remains invested, libidinalmente, resulting in an attachment to him, without it can be elaborated, causing therefore a shadow of the object about the subject's ego itself. That means there's a hyper narcissistic investment in object, in which the subject is
fixed by pasting it. In a world facing individualism, for narcissism and without ideals is likely to stimulate more this encapsulation, preventing the subject from link. In
contemporary clinical symptoms are more of this nature: are primary, narcissistic character, in which the subject finds himself wrapped in a world empty and without meaning. In this context, we think it's more conducive to speak of melancholy
subjects, distinct from the depressed, because these make a libidinal investment withdrawal, but maintains a relationship with object. / Na clínica contemporânea, temos nos defrontado com novas expressões de sofrimento, nas quais o corpo ganha destaque. Entre os fenômenos recorrentes encontramos a dor crônica e as fibromialgias. Os estudos sobre esses assuntos apresentam posições distintas: uns consideram tais dores como fenômenos histéricos, outros, como uma manifestação do corpo deprimido. Pretendemos verificar as especificidades das dores crônicas, desde a possibilidade de uma manifestação histérica ou depressiva, mas avançando na hipótese de que elas possam ser manifestações do quadro melancólico. Tomaremos a teoria de Freud como principal fonte dos nossos estudos sobre a melancolia e cotejaremos também autores mais recentes que tratam do fenômeno da dor, particularmente os da psicossomática psicanalítica. Os pacientes que nos mobilizaram a empreender tais estudos foram aqueles que apresentavam traços curiosos: pouca fluidez pulsional, desânimo, dores em vários pontos do corpo, sintomas psicossomáticos, ansiedade bastante expressiva e, geralmente, marcados por uma falta de sentido, conotando, de um lado, traços melancólicos e, de outro, sintomas somáticos. Na melancolia, trata-se de uma perda na vida pulsional enquanto que no sofrimento decorrente de um luto normal, isso não acontece; a libido se desprende do objeto, devido a uma posição ocupada por esse objeto perdido, em que havia um duplo trabalho a ele dirigido, de amor e ódio, portanto passível de ser elaborado, no nível consciente. Nesse mesmo texto, ele mostra que no luto patológico, o objeto perdido mantém-se investido, libidinalmente, tendo como consequência um apego a ele, sem que ele possa ser elaborado, causando, portanto, uma sombra do objeto sobre o próprio ego do sujeito. Isso significa que há um hiper investimento narcísico no objeto, no qual o sujeito se fixa colando nele. Num mundo voltado para o individualismo, para o narcisismo e sem ideais é provável que se estimule mais esse encapsulamento, impedindo o sujeito de se vincular. Na clínica contemporânea os sintomas são mais dessa natureza: são primários, de caráter narcísico, no qual o sujeito se vê
encapsulado num mundo vazio e sem significação. Nesse contexto, pensamos ser mais propício falar de sujeitos melancólicos, distinto dos deprimidos, pois estes fazem uma retirada do investimento libidinal, mas mantém uma relação com objeto.
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